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F 35 tambem ...

Quem sabe ???

Sei que traria um problema de custos para a MB, mas não seria interessante ter duas versões do A-4. Uma com radar SCP-1 para ataque e outro para "superioridade" aérea com o Griffo? A Embraer conhece os dois radares bem e poderei tranqüilamente integrar os dois. O que vocês acham??

Abraços

pra que se o Grifo faz as duas coisas?

O Griffo é melhor que o SCP-1 em ataque?

editado: Minha pergunta é sobre detecção de alvos em terra e mar.

Sds,

Só que opera os dois pode chegar a esta conclusão. Os dados disponíveis são muito superficiais.

flanker escreveu:Sei que traria um problema de custos para a MB, mas não seria interessante ter duas versões do A-4. Uma com radar SCP-1 para ataque e outro para "superioridade" aérea com o Griffo? A Embraer conhece os dois radares bem e poderei tranqüilamente integrar os dois. O que vocês acham??

Abraços

Aí você complica a logística, manutenção, treinamento, etc, etc. O Grifo do F-5M é um excelente radar (dentro das suas limitações, claro). Suficientemente bom para ataque.

SUPER TUCANO NAVAL???????


http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... acao-naval



abraços]

Interessante a parte em negrito do texto:

Ainda no necessário entendimento profissional do termo mudança versus melhoria, é lícito considerar o desenho de pensamentos que contemple a operação de aviões versáteis, ainda no ambiente subsônico, particularmente os que possam vir a ter, já neste momento, projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional (Supertucano Naval), bem como aviões supersônicos de igual emprego, ambos que maximizarão o potencial aéreo dos seus navios-aeródromos de propósitos múltiplos, o que poderá vir a ser vislumbrado na moldura de uma nova e oportuna estratégia nacional de defesa, que tem o seu delineamento e contorno já em fase avançada de definição e competente aprovação. Num segundo momento, poderemos vir a antever a futura utilização de veículos aéreos não tripulados, naturalmente com o seu emprego acomodado profissionalmente ao respectivo ambiente operacional.

Agora não deixemos de ler a parte sublinhada: "desenho de pensamento".
Será uma visão futura? Se for, os ST navais devem ser para treinamento em terra, abrindo para a MB a capacidade de operar aviões "não embarcáveis", o que seria de todo lógico.
Avião supersônico, também como projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional? Olha o Prick rindo de orelha à orelha. Mas também acho que é uma visão de futuro.

Marino escreveu:Interessante a parte em negrito do texto:

Ainda no necessário entendimento profissional do termo mudança versus melhoria, é lícito considerar o desenho de pensamentos que contemple a operação de aviões versáteis, ainda no ambiente subsônico, particularmente os que possam vir a ter, já neste momento, projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional (Supertucano Naval), bem como aviões supersônicos de igual emprego, ambos que maximizarão o potencial aéreo dos seus navios-aeródromos de propósitos múltiplos, o que poderá vir a ser vislumbrado na moldura de uma nova e oportuna estratégia nacional de defesa, que tem o seu delineamento e contorno já em fase avançada de definição e competente aprovação. Num segundo momento, poderemos vir a antever a futura utilização de veículos aéreos não tripulados, naturalmente com o seu emprego acomodado profissionalmente ao respectivo ambiente operacional.

Agora não deixemos de ler a parte sublinhada: "desenho de pensamento".
Será uma visão futura? Se for, os ST navais devem ser para treinamento em terra, abrindo para a MB a capacidade de operar aviões "não embarcáveis", o que seria de todo lógico.
Avião supersônico, também como projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional? Olha o Prick rindo de orelha à orelha. Mas também acho que é uma visão de futuro.

Também vale ler esta parte:

Neste mister, a Marinha do Brasil mais uma vez, ciente de suas responsabilidades, exige desta Diretoria um árduo e profícuo trabalho para a renovação de sua Aviação Naval, onde projetos como a modernização das aeronaves AF-1/1A, Skyhawk, a recente obtenção das aeronaves S-70B, Seahawk, a obtenção de aeronaves de Alarme Aéreo Antecipado (AEW) e de Transporte Logístico, com capacidade para realizar Reabastecimento em Vôo (COD/REVO), a modernização das aeronaves AH-11A, SuperLynx, além da obtenção dos helicópteros de emprego geral de médio porte, EC-725 (Super Cougar), constituem-se como alta prioridade para atender as demandas de uma nova era.

Foi só eu que não leu "Super Tucano Naval" na matéria?

Bolovo escreveu:Foi só eu que não leu "Super Tucano Naval" na matéria?

Cacete bolovo, tá pintado de vermelho, e entre parenteses!!!

Falando sério, achei meio vago esse lance de subsônico versátil. Pode ser ST naval, AMX naval, ou algum projeto em andamento que não é público ainda.

glauberprestes escreveu:

Bolovo escreveu:Foi só eu que não leu "Super Tucano Naval" na matéria?

Cacete bolovo, tá pintado de vermelho, e entre parenteses!!!

Falando sério, achei meio vago esse lance de subsônico versátil. Pode ser ST naval, AMX naval, ou algum projeto em andamento que não é público ainda.

Você explicou o que eu tentei dizer.

Nada indica um "Super Tucano Naval", nada.

Marino escreveu:Interessante a parte em negrito do texto:

Ainda no necessário entendimento profissional do termo mudança versus melhoria, é lícito considerar o desenho de pensamentos que contemple a operação de aviões versáteis, ainda no ambiente subsônico, particularmente os que possam vir a ter, já neste momento, projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional (Supertucano Naval), bem como aviões supersônicos de igual emprego, ambos que maximizarão o potencial aéreo dos seus navios-aeródromos de propósitos múltiplos, o que poderá vir a ser vislumbrado na moldura de uma nova e oportuna estratégia nacional de defesa, que tem o seu delineamento e contorno já em fase avançada de definição e competente aprovação. Num segundo momento, poderemos vir a antever a futura utilização de veículos aéreos não tripulados, naturalmente com o seu emprego acomodado profissionalmente ao respectivo ambiente operacional.

Agora não deixemos de ler a parte sublinhada: "desenho de pensamento".
Será uma visão futura? Se for, os ST navais devem ser para treinamento em terra, abrindo para a MB a capacidade de operar aviões "não embarcáveis", o que seria de todo lógico.
Avião supersônico, também como projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional? Olha o Prick rindo de orelha à orelha. Mas também acho que é uma visão de futuro.

Olha depois desse anúncio de 3+1 dos subs, tudo será possível, o galho é que a Embraer não está muito interessada em caças, pelo menos foi o que o seu Presidente falou.

[ ]´s

Interessante isso, do Super Tucano naval... se a célula puder ser adaptada para uso embarcado (catrapo, etc), solucionaria grande parte dos problemas da Marinha na parte de treinamento pois não precisaria mais mandar os seus pilotos para os EUA.

Eu vejo que a formação dos pilotos navais poderia ser assim: a MB formaria os seus pilotos com a FAB, no Super Tucano e, depois, fariam a parte "naval" com os Super Tucanos Navais, na própria Marinha. Daí, depois de declarados pilotos "prontos", é só fazer a conversão operacional para os A-4KU(M), que já terão os mesmos sistemas dos ST em uso desde o início!!!

que contemple a operação de aviões versáteis, ainda no ambiente subsônico

Isto esta me cheirando mais a AMX naval...