Clermont escreveu:Pelo menos, apesar dos pesares, ninguém nunca insinuou que a presidente Roussef tem o hábito de dialogar com passarinhos esquisitos...
Pois eu acho que esta faltando justamente um "passarinho" na vida da presidenta...
Daqueles passarinhos que ela iria brincar pelos menos uns 40 minutos e quando terminasse ia estar bem mais levinha, tranquila... como a falta de um "passarinho" faz diferença no humor de uma mulher...
Do jeito que a coisa vai, acho que este "pajarito" seria o correto:
Wingate
Re: VENEZUELA
Enviado: Sex Mar 20, 2015 9:18 am
por J.Ricardo
Wingate, esse grandão é o que ela e a equipe econômica dela estão pondo no nosso...
Re: VENEZUELA
Enviado: Qua Mar 25, 2015 11:57 am
por gaia
Um artigo curioso , um país muito rico em recursos naturais , como o Brasil ....
Lá vem o Gaia achando que o Brasil é a Venezuela. Ô meu Deus.
Gaia, se o Brasil fosse a Venezuela aqui já estaria como lá, pois o governo que aqui está entrou junto com o Chaves
Ora bolas, o que vimos foi o inverso, o governo bolivariano qua aqui se instalou, segundo você, fez o país (BRASIL) sair da merda deixada pelos príncipe de Alexandria e atingir níveis de desenvolvimento humano nunca antes nem imagináveis que os brasileiros pudessem atingir.
Re: VENEZUELA
Enviado: Ter Mar 31, 2015 7:57 am
por EduClau
Mais ou menos, não foi o inverso mas houve semelhanças, vejamos um indicador geral, como o IDH alcançado no período por exemplo.
Passou de 0,662 em 2000 para 0,744 em 2010, comparando com o Brasil, 2000: 0,669, 2010: 0,726 (Fonte de ambos: UNDP), olhando por esse lado os níveis de desenvolvimento brasileiro não foram assim tão "inimagináveis", os resultados venezuelanos foram até melhores e o mesmo se pode dizer fazendo uma comparação do tipo com a maioria dos paises do bairro, tenham tido eles governos a direit ou a esquerda.
Menos proselitismo por favor, ambos surfaram nos bons preços das commodities, no caso venezuelano podemos dizer que foi um desempenho até melhor que o nosso, mas foi uma redistribuição de renda às custas do abandono do setor produtivo e calcada em cima dos ganhos do petróleo.
Aqui a economia é mais diversificada e não se pode dizer o mesmo, até existem certos setores da produção que foram bastante beneficiados, mas tem certas semelhanças sim, a redistribuição foi principalmente em cima dos ganhos de nossas commodities agrícolas e minerais enquanto outros setores encolheram.
abs.
Re: VENEZUELA
Enviado: Ter Mar 31, 2015 4:21 pm
por cassiosemasas
com relação ao funcionamento da maquina governamental,e desempenho, todos os países salvo alguns casos como os "Argies" obtiveram bons resultados com a bonança econômica, que ja passou, mas a diferença entre nós (Brasil) e eles (Venezuela), é que aceitem ou não nossa estrutura institucional é muito mais desenvolvida do que a deles, devido a n fatores, com por exemplo a intervenção direta (no caso deles)do executivo em diversas áreas, perseguições políticas, que acabou gerando um estado semi autoritário(que esta cada vez mais radicalizado), mas é bom lembrar que Chávez quando vivo, foi eleito pela maioria esmagadora da população, e essa mesma população o recolocou no poder depois de ele sofrer um golpe, agora é inegável dizer que os rumos da economia e da política Venezuelana tomaram caminhos que estão levando o país ao caos, e essa derrocada se acelerou depois da morte do Chaves...
As nossas semelhanças com a Venezuela se encerram nos números,onde como bem mostrou o colega, eles até tiveram um desempenho melhor...agora quando começarmos a ver por aqui o chefe do executivo mandar prender Juízes, prefeitos, jornalistas, ou seja lá o que for, subvertendo e jogando no lixo toda a estrutura que temos ai quem sabe eu possa começar a encontrar essa semelhança tão propalada por alguns colegas foristas.
Re: VENEZUELA
Enviado: Qua Abr 01, 2015 7:32 pm
por EduClau
Uma nova data cívica para o orgulho venezobolivariano:
9 de marzo: "Día del Antimperialismo bolivariano", decretado por Maduro
Nicolás Maduro decidió decretar el 9 de marzo como el "Día del Antimperialismo bolivariano" a partir del 2016.
El mandatario eligió este día porque fue la fecha en la que Barack Obama aprobó un decreto que declaraba a Venezuela como amenaza para la seguridad estadounidense.
...
"No se nos olvidará jamás y cada 9 de marzo nosotros estaremos conmemorando el día del antimperialismo bolivariano en Venezuela, así lo decreto, los 9 de marzo de cada año, a partir del 2016, será el día del antimperialismo", dijo el gobernante durante su programa de radio y televisión En Contacto con Maduro.
Venezuela aprova lei que reduz deputados em regiões da oposição.
El País - 24.04.15.
A maioria chavista da Assembleia Nacional venezuela aprovou na quinta-feira um projeto de lei que permitirá que o conselho eleitoral local diminua o número de deputados eleitos em zonas dominadas pela oposição.
A manobra pode ajudar o governo de Nicolás Maduro a amenizar uma forte derrota nas próximas eleições legislativas, que ainda não têm data marcada.
A oposição votou contra o projeto, que oficialmente serve para liberar o conselho eleitoral a perfilar as diferentes regiões do país e calcular o número de assentos reservados a cada uma. Em 2010, os chavistas tomaram medida semelhante para impulsionar o número de deputados em regiões pró-chavismo. Mesmo perdendo por 52% dos votos, o governo ficou com 98 das 165 zonas eleitorais.
Re: VENEZUELA
Enviado: Sex Abr 24, 2015 9:01 am
por Skyway
Gente...
Re: VENEZUELA
Enviado: Sex Abr 24, 2015 10:45 am
por FCarvalho
piscar o olho, e tem nego aqui que iria adorar fazer uma dessas.
e pensar que o governo brasileiro chama isso de democracia.
abs.
Re: VENEZUELA
Enviado: Sex Abr 24, 2015 4:39 pm
por Wingate
Divisão bolivariana da riqueza (a vaquinha é da "freecow"):
Wingate
Re: VENEZUELA
Enviado: Seg Abr 27, 2015 2:57 am
por cassiosemasas
Venezuela da otro paso más hacia la ‘cubanización’ de su economía
El Gobierno de Nicolás Maduro regula la venta de medicamentos para enfermedades crónicas en el país sudamericano Venta de productos farmacéuticos en Caracas, en febrero. / Jorge Silva (Reuters)
Mientras Cuba comienza a dar muestras concretas de avanzar hacia un sistema menos restrictivo en lo político y económico, Venezuela hereda la huella del castrismo y replica su modelo. El gobierno de Caracas implementará en los próximos días el Sistema Integrado de Acceso a los Medicamentos (Siamed), con el objetivo de regular la venta de las medicinas recetadas para las enfermedades crónicas.
Esta decisión se suma a medidas similares implementadas para vender alimentos básicos en los supermercados públicos y privados, donde la mayoría de los clientes debe colocar su huella dactilar para comprar productos regulados en cantidades limitadas, o acudir determinados días de la semana a abastecerse de estos según el número final de su documento de identidad. Ha sido la manera de administrar la escasez y el desabastecimiento que caracteriza a la economía local, que tiene la inflación más alta del mundo.
El ministro de Salud, Henry Ventura, ha justificado la medida con el argumento del alto consumo per capita de medicamentos y por la dificultad de conseguirlos. “Eso hay que cambiarlo”, aseguró el viernes a través de su cuenta de Twitter. Los pacientes deberán inscribirse en la farmacia de su preferencia con el documento expedido por su médico tratante. El gobierno asegura que el Siamed notificará mediante un mensaje de texto la llegada del medicamento a la farmacia para que entonces puedan adquirirlo.
La prolongada escasez, la marca de fábrica del régimen de Nicolás Maduro, ha provocado un cambio de comportamiento de los consumidores. Muchos venezolanos están haciendo negocios revendiendo los artículos subsidiados por el Gobierno a precios que al menos duplican lo que invirtieron. Otros, con mayor poder adquisitivo, están acaparando medicinas y artículos de primera necesidad para evitar salir en procesión a buscarlos por todas las ciudades venezolanas.
El anuncio tomó por sorpresa a los representantes de los laboratorios, las droguerías y las farmacias. Aún no se sabe cómo funcionará el sistema y desde ya se anticipa que su entrada en vigencia aumentará la escasez de medicamentos. Los clientes, mientras, no saben si podrán inscribirse en varias farmacias, o si solo podrán anotarse en una sola y esperar por la llegada de su medicina. Lo único claro para las fuentes del sector es que esa medida no resolverá el problema de fondo: la falta de insumos médicos no es un asunto de distribución, sino de manufactura. El gobierno debe a los laboratorios unos 4.000 millones de dólares, lo que impide que estos importen materia prima para fabricarlos.
En una entrevista con la cadena radial venezolana Unión Radio, el presidente de la Federación Farmacéutica Venezolana, Freddy Ceballos, aseguró que este nuevo sistema no ataca el problema de fondo: el Gobierno no está asignando divisas a la empresa privada para producir. “¿Qué van a distribuir a los pacientes que se van a inscribir si no hay medicamentos?”, se preguntó. “Si todo estuviese normal en el país, no necesitaríamos este sistema”, agregó.
La firma venezolana Ecoanalítica calcula que el Gobierno adeuda unos 23.500 millones de dólares a la empresa privada (se incluyen no solo divisas para importaciones, sino dividendos, renta y servicios que fueron aprobados pero no cancelados). Esta cantidad supera con creces el nivel de las reservas internacionales, que este viernes bajó a 19.339 millones de dólares, el marcador más bajo desde octubre de 2003. La prensa local se ha hecho eco del reclamo de los representantes de las compañías productoras de bienes, quienes claman por un mecanismo más expedito para poder adquirir los dólares necesarios para trabajar. Pero el Gobierno no tiene dinero para pagarles. Debido a la caída del precio del petróleo los ingresos del Estado, que siempre ha fracasado tratando de diversificar su economía, han caído hasta 50%.
En Venezuela rige un estricto control cambiario desde 2003. Si en un principio la medida buscaba evitar la fuga de capitales, hoy los altos cargos del Gobierno justifican su existencia con razones políticas.
Reservas de divisas de Venezuela caen a su nivel más bajo en casi 12 años
Las reservas internacionales de divisas de Venezuela registraron su nivel más bajo en casi 12 años al cerrar por debajo de 19.000 millones de dólares, lo que según analistas refleja la caída de los ingresos petroleros del país.
El Banco Central de Venezuela informó este miércoles que las reservas internacionales se ubicaron en 18.985 millones de dólares al 27 de abril, una baja de 14% respecto a los 22.076 millones que se contaban a principios de 2015.
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