Fórum Defesa Brasil

E os testes do "altíssimo escalão"?

Cadê o "altíssimo escalão"?

Tá escalando!
Tá escalando!

Carlos Mathias escreveu:Tá escalando!
Tá escalando!

O imalaia?

Clermont escreveu:E os testes do "altíssimo escalão"?

Cadê o "altíssimo escalão"?

Rezando num templo construído em homenagem ao FAL, o deus dos fuzis.

Guerra escreveu:

Left Hand of God escreveu:É porque "paisano" não entende de arma, ou pelo menos essa é a mentalidade das múmias do EB que consideram o FAL o armamento supremo da história militar humana presente, passada e futura. E como são eles que decidem as coisas por lá.....

E o Bolovo está coberto de razão, 30 anos de cagada e o MD-97 também foi desenvolvido com base em requisitos do EB, tanto que foi assim que o fuzil foi reprovado. Aí fica nessa de remendar projeto que já nasceu deformado, não dá..... é desperdício de dinheiro. Teria ficado muito mais barato se desde o começo tivessem começado a projetar um fuzil 5.56 a partir do zero, ao invés de querer aproveitar a logistíca do FAL. Idéia completamente demente, exército com medo de mudança dá nisso. Ficam projetando armamentos novos que já nascem com a engenharia defasada.

Não é isso. "Paisano" entende de arma. Paisano não sabe vender arma. Porque quem quebrou a industria bélica brasileira foi o "paisano". Falta de apoio das mumias não foi.

Não sei porque vcs não querem adimitir que o paisano fez merda tanto na politica quanto na administração das empresas de armamento no Brasil.

A Suécia esta ai para provar que paisano sabe fabricar e vender arma. Já o Brasil e toda a américa do sul tb esta ai para provvar o contrário.

Tenta convencer o alto comando do EB disso. E é verdade, eu concordo que foram os governos civis brasileiros que foderam com a Imbel, eu só acho que deviam colocar uma geração bem mais nova de oficiais na gerência da Imbel, mas soldados mesmo, e não burocratas que subiram na carreira militar puxando o saco dos outros, além de que o governo devia investir em manter a Imbel separadamente do orçamento do MD (ainda sob o controle do EB), investir pesadamente em capacitação mandando o pessoa ir pra fora estudar e pagar salários obscenamente grandes.

A maioria dos engenheiros mecânicos que eu conheço está trabalhando em indústria de automóvel, aviação, naval ou ferroviária. Que em sã consciência vai querer trabalhar numa estatal pra ganhar salário bem abaixo do mercado?

iblek escreveu: Pena que o "paisano" Nelmo Suzano nunca foi respeitado . O John Moses Browning brasileiro, mas sem o apoio comercial.

Isso é conversa. Quem quis vender arma para o EB vendeu. O cara podia ser um gênio mas não era empreendedor.
Se um fabricante de valvula vendeu canhão, qualquer um com um pouco mais de inciativa conseguiria tb.

Lord Nauta escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Nauta, acho que o novo fuzil será muito bom.
Como dizemos sempre aqui, vamos aguardar mais um pouco e dar mais um voto de confiança pro EB.
Se demorar demais, agente desce a marreta neles!

Prezado Amigo

Estou torçendo que o novo fuzil realmente seja bom mesmo. Então vamos esperar mais um pouco e mais uma vez daremos nosso voto de confiança para o EB. Todos nós sabemos que os militares brasileiros querem de fato o melhor para o Brasil.

Sds

Lord Nauta

Isso se o "melhor pro Brasil" coincidir com o que eles acham que é melhor para eles.

Tanto o exército quanto os políticos ajudaram a destruir a indústria de armamentos pessoais do país, já que ambos acreditam que não é uma boa ideia um civil ter direito a se armar, que a população deve ser instruída a achar que arma é coisa do demo e que deve confiar cegamente no poder estatal. No fim da história, o que se criou foi um povo bem ignorante em relação a armas e se destruiu um enorme mercado potencial onde poderia sugir bons engenheiros e projetistas.

Vitor escreveu:Isso se o "melhor pro Brasil" coincidir com o que eles acham que é melhor para eles.

Tanto o exército quanto os políticos ajudaram a destruir a indústria de armamentos pessoais do país, já que ambos acreditam que não é uma boa ideia um civil ter direito a se armar, que a população deve ser instruída a achar que arma é coisa do demo e que deve confiar cegamente no poder estatal.

Seria um absurdo se o EB tivesse uma postura diferente. Mas não é só o EB e os politicos que diz que devemos confiar no poder estatal. De uma de justiceiro a mate o cara que barbarizou sua familia que a justica vai dizer: "vc tinha que ter confiado no poder estatal" e vai te tratar como criminoso.

O poder esta nas armas, e o estado não quer te dar esse poder. O estado quer monopolizar a violência.

No fim da história, o que se criou foi um povo bem ignorante em relação a armas e se destruiu um enorme mercado potencial onde poderia sugir bons engenheiros e projetistas.

O problema é que a história só vai ter fim no dia do juizo final. Enquanto o mundo girar a roda da história vai girar junto. E a nossa história não é uma história de paz, amor e fraternidade social. É uma hist´ria de conflitos.

O mais gozado é que pau que bate em Chico NÃO BATE em Francisco, ao menos no EB:

O Brasil NUNCA desenvolveu seu próprio fuzil e agora está faz séculos tentando fazer uma cópia garibada e fantasiada de SCAR em 5,56 do FAL, recusando-se terminantemente a aceitar um desenho estrangeiro já bem desenvolvido e provado, para dizer que é desenvolvimento autóctone, que isso fica bem pra autoestima da tropa e traz ganhos tecnológicos e fica mais barato e ajuda a indústria nacional & quetales...




...MAAAASSSSSSSSSSS.......




...ao mesmo tempo lembramos que o Brasil JÁ DESENVOLVEU, PRODUZIU EM SÉRIE E INCLUSIVE EXPORTOU uma família de blindados sobre rodas. Hoje, para substitui-la, está PAGANDO A ESTRANGEIROS para que elaborem uma versão de blindados que eles JÁ FABRICAM e produzam aqui numa fábrica DELES com um monte de componentes IMPORTADOS.




E aí, no Chico pode, no Francisco não?

Talvez Túlio, talveeeeeez, seja porque precisa-se dos blindados pRá ontem, e reerguer nossa indústria bélica vai levar uns vinte anos, se tudo der certo.
Daí, daqui a vinte anos, poderia-se encomendar os estudos para um novo blindado e etc.

Eu prefiro ficar no meio do caminho nessa coisa de "deus e o diabo na terra das armas".

Túlio escreveu:O mais gozado é que pau que bate em Chico NÃO BATE em Francisco, ao menos no EB:

O Brasil NUNCA desenvolveu seu próprio fuzil e agora está faz séculos tentando fazer uma cópia garibada e fantasiada de SCAR em 5,56 do FAL, recusando-se terminantemente a aceitar um desenho estrangeiro já bem desenvolvido e provado, para dizer que é desenvolvimento autóctone, que isso fica bem pra autoestima da tropa e traz ganhos tecnológicos e fica mais barato e ajuda a indústria nacional & quetales...




...MAAAASSSSSSSSSSS.......




...ao mesmo tempo lembramos que o Brasil JÁ DESENVOLVEU, PRODUZIU EM SÉRIE E INCLUSIVE EXPORTOU uma família de blindados sobre rodas. Hoje, para substitui-la, está PAGANDO A ESTRANGEIROS para que elaborem uma versão de blindados que eles JÁ FABRICAM e produzam aqui numa fábrica DELES com um monte de componentes IMPORTADOS.




E aí, no Chico pode, no Francisco não?

Mas essa é a grande pergunta das terrestres! Só que tem uma coisa. Quem esta dizendo que a escolha do fuzil é para autoestima da tropa é você.
Eu tb não sei responder essa pergunta. mas para mim tem tudo a ver com nossa estrategia.
O que eu vou dizer aqui não é nenhum segredo. Não existe armamento leve no Brasil para mobilizar a força em caso de guerra. Isso não é segredo. Foi revelado na epoca que o EB divulgou a "braço forte".
O Brasil precisa de um fuzil de fabricação barata, porque se não em caso de mobilização os soldados mobilizados vão receber carabinas .22.
Não existe garantia nenhuma que se caso adotarmos um G36 esse fuzil vai aparecer em todas as reservas de armamento. Porque a afirmação que o G36 é baratinho num cola. Nós estamos falando aqui de centenas de milhares de fuzil e de quebra toda a logistica que a arma pede.

"Antigamente foi feito!"

Antigamente não tinha aviação, nossa tropa blindada não existia (e agora estamos no caminho para termos a melhor da america latina). naquela epoca era infanatari motorizada e ponto final. se não tivesse pelo menos um fz...

Carlos Mathias escreveu:Talvez Túlio, talveeeeeez, seja porque precisa-se dos blindados pRá ontem, e reerguer nossa indústria bélica vai levar uns vinte anos, se tudo der certo.
Daí, daqui a vinte anos, poderia-se encomendar os estudos para um novo blindado e etc.

Eu prefiro ficar no meio do caminho nessa coisa de "deus e o diabo na terra das armas".

Eu tb acho que é por ai.
As vezes eu acho que o pessoal quer a ressureição do Brasil dos anos 80 do Osorio, Charrua, sucuri etc. Eu tb me incluo nessa. Mas as vezes temos que ter os pés no chão. Coisa que não tivemos nos anos 80. Um passo de cada vez.

Para mim é fazer o que tem que ser feito de imediato e planejar para o futuro.

Guerra, três comentários:


1) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.

2) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.

3) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.



E um plus: se o critério fosse mesmo CUSTO, estaríamos de Kalashnikov faz décadas...

O problema é que nos ultimos 30 anos foi só isso o que fizemos!
Planejamos o futuro. Então tem planejamento de mais e tempo de menos, pois todo mundo aqui sabe que o Brasil é o país da veneta.
Vai que dá na veneta do proximo ou dos proximos presidentes que investir em defesa nã oé tão necessário assim?
Entã ovale a quela estória: Farinha pouca o meu pirão primeiro enquanto ainda tem.
Pobre como muito pois não sabe quando vai comer de novo.

Túlio escreveu:Guerra, três comentários:

1) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.

2) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.

3) FAL não é nem nunca foi fuzil barato. Ambos sabemos disso.

E um plus: se o critério fosse mesmo CUSTO, estaríamos de Kalashnikov faz décadas...

Tulio, o FAL era um fuzil que preenchia os requisitos do terceiro mundão! O FAL foi (e ainda é) o pau para toda obra nos exército do terceiro mundo.
Se ele é barato ou não, o fato é que ele esta ai no EB. Se der um espirro dentro da IMBEL sai um FAL. A logistica existe e abrange até os qaurteis fora da atividade. E o EB não pequeno. Não estamos falando aqui de um exército pequeno. Estamos falando aqui de um exército muito grande.

Quando o assunto é fuzil e estrategia. Nós temos que fazer o que o exercito de Israel vem fazendo sem ter um monte de inimigos nos cercando, e num exército muito grande.