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Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jul 28, 2011 1:08 pm
por cabeça de martelo
Posso estar errado, mas do que eu conheço do que se passa actualmente nas Forças Armadas Argentinas, acho que há tanta possibilidade da Armada Portuguesa ter um submarino nuclear como eles, ou seja, é 0.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jul 28, 2011 4:22 pm
por Pablo Maica
Esquadrão HA-1 Participa de Resgate de Tripulante Acidentado em Navio Mercante
28 de julho de 2011, em Aviação Naval, Busca e Salvamento (SAR), Operações Aeronavais, por Wiltgen

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No dia 8 de julho de 2011, o 1° Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1) participou do resgate de um tripulante do Navio Mercante “EVER SHINING”, de bandeira Panamenha, que viajava com destino a Cingapura. A embarcação se encontrava, aproximadamente, a 600 milhas a sudeste da cidade do Rio de Janeiro.

A aeronave Lince 04 (AH-11A N-4004) foi acionada na madrugada do dia 08 de julho e embarcou na Fragata Bosísio a fim de efetuar o resgate do Sr. Liu Bi Wu, que se encontrava com suspeita de hemorragia interna e com dores abdominais, fruto de um acidente ocorrido a bordo do Navio Mercante. Na manhã do dia seguinte, o Lince 04 efetuou pouso a bordo do mercante e transportou o acidentado para a F 48, onde a vítima foi atendida pela equipe médica do Navio.

Na tarde deste mesmo dia, quando a Fragata Bosísio se encontrava a 150MN do Rio de Janeiro, a aeronave foi lançada e transportou o acidentado para o aeroporto Santos Dumont, onde uma ambulância aguardava para transportá-lo para a Clínica São Vicente, na zona sul do Rio de Janeiro.

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Um abraço e t+ :D

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jul 28, 2011 5:48 pm
por J.Ricardo
Braço forte, mão amiga... :wink:

Mas esse é um trabalho típico para NP não para a esquadra...

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jul 29, 2011 12:16 pm
por FCarvalho
Seria um trabalho para um helo médio/pesado operando do continente em missão SAR, se tivessemos um salvamar com uma estrutura mais robusta e de qualidade material.

Mas cada um se vira com o que tem...

abs.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jul 29, 2011 2:38 pm
por J.Ricardo
O duro é que para "se virar" o custo sai mais caro...

Por isso acho que falta ao Brasil uma guarda-costeira, civil, dedicada ao policiamento de nossa ZEE e para missões SAR, deixando a esquadra/militar para sua missão de orígem.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jul 29, 2011 11:19 pm
por Bolovo
Tbm acho. Essa missão deveria ser feita por um OPV e um heli médio.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Jul 30, 2011 3:08 pm
por sapao
J.Ricardo escreveu:O duro é que para "se virar" o custo sai mais caro...

Por isso acho que falta ao Brasil uma guarda-costeira, civil, dedicada ao policiamento de nossa ZEE e para missões SAR, deixando a esquadra/militar para sua missão de orígem.
Mais facil as FFAA passarem a ser esse tipo de tropa do que ser criada uma...

Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Jul 30, 2011 3:49 pm
por tflash
Os vossos super puma não chegavam lá?

Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Jul 30, 2011 5:54 pm
por Junker
A Navy vai ter que fazer vaquinha. Já estão canibalizando meios:
Navy fleet needs funding, Forbes says
Aircraft also wanting, Virginia congressman tells hearing on readiness

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Rep. J. Randy Forbes, Virginia Republican (Rod Lamkey Jr./The Washington Times)

By Stephen Levy


The Washington Times

8:40 p.m., Tuesday, July 12, 2011



A senior House Republican on Tuesday challenged the Obama administration on what he said were shortfalls in funding the Navy’s programs to maintain the fleet.

“Our Navy already has insufficient resources to preserve its current fleet, let alone reverse the trend of years of underfunding,” said Rep. J. Randy Forbes, Virginia Republican and chairman of the House Armed Services readiness subcommittee.

Mr. Forbes said less than half of the Navy’s deployed aircraft were combat ready, and more than 20 percent of all Navy vessels ranked below satisfactory by inspection teams, with repairs requiring parts taken from other ships.

Two witnesses at a hearing on Navy readiness, Vice Adm. William Burke, head of fleet readiness, and Vice Adm. Kevin McCoy, commander of the Naval Sea Systems Command, acknowledged that the current defense budget does not provide what the Navy needs.

“Im not happy,” Adm. Burke said. “The decision that was made was based on other priorities, and ship maintenance came up short.”

The budget authorizes $5 billion for ship maintenance, and the Pentagon requested an additional $367 million for improvements to 44 ships.

Mr. Forbes warned that the growing Chinese navy could pose a threat to the United States ability to operate throughout the world.

“I am very disturbed because over the horizon I see our adversaries continuing to expand their military might, while a masthead of a $400 billion cut to national defense is looming,” he said.

The hearing came a day after a meeting between Adm. Mike Mullen, the chairman of the Joint Chiefs of Staff, and his Chinese counterpart, Gen. Chen Bingde, in which the general suggested that the U.S. cut its defense spending because of budgetary concerns.

Despite funding shortfalls, the admirals testified that the current maintenance program will improve Navy readiness.

“Were moving in the right direction,” Adm. McCoy said, “but we have to stay the course.”

One key measure, Adm. McCoy said, is intensified inspections of non-nuclear ships after deployments. The inspections led to increased maintenance costs and also extended the operating lives of many aging vessels.

Adm. McCoy said the USS Enterprise, a 49-year-old aircraft carrier that was the first with nuclear power, is an example of extending ship life through maintenance.

The Enterprise completed a $650 million refit in 2010 that extended its service life until 2013, when it will be decommissioned and eventually replaced by the new USS Gerald R. Ford.

Another stress on the Navy is the failure to replace aging aircraft, Adm. Burke said.

“The delay in the arrival of the F-35 has been costly,” he said. “We’ve had to add hours to legacy aircraft,” referring to planes approaching 6,000 hours.

“We think we can get even more,” he said, “but there’s only so far you can go.”

Navy resources are taxed because of the large number of ships deployed around the world. Adm. McCoy said the current 40 percent deployment rate “is not sustainable over time.”

© Copyright 2011 The Washington Times, LLC. Click here for reprint permission.
http://www.washingtontimes.com/news/201 ... #pagebreak

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 2:04 am
por sapao
tflash escreveu:Os vossos super puma não chegavam lá?
Até 200nm os superpuma chegam; talvez a oportunidade de ter uma fragata por perto tenha levado a essa solução. Não acho que ela tenha sido acionada para isso, devia estar cumprindo outra missão e foi feito o acionamento.
Convenhamos que é bem mais "agradavel" poder ser recolhido no meio do mar do que sair e ter que voltar para a costa.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 3:40 am
por knigh7
Difícil escolher os ingleses no PROSUPER:
Mais outra manifestacão brasileira. Nessa semana.
Conselho, nova embaixada e Malvinas estreitam laços com Argentina

Durante encontro oficial entre as presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, Brasil e Argentina instalam conselho empresarial para buscar acordos que ajudem setor privado a ampliar os negócios e contornar problemas comerciais. Cristina também inaugura nova embaixada argentina, agora em prédio próprio, enquanto Brasil volta a defender reivindicação histórica do vizinho de controle sobre as Ilhas Malvinas. Para presidentas, iniciativas contribuem para aprofundar relações estreitadas pelos antecessores Luiz Inácio Lula da SIlva e Néstor Kirchner.

Por André Barrocal

Brasil e Argentina instalaram nesta sexta-feira (29/07) um conselho empresarial que vai discutir como o setor privado dos dois lados da fronteira pode colaborar no desenvolvimento mútuo e evitar que surjam problemas comerciais entre os países. A Argentina também inaugurou uma nova sede de sua embaixada em Brasília, localizada agora em prédio do governo argentino, não mais em área alugada. Já o Brasil solidarizou-se mais uma vez com o desejo histórico do vizinho de controlar as Ilhas Malvinas e comprometeu-se a impedir que navios com bandeira da ilha usem portos brasileiros.

Todoso estes fatos aconteceram durante visita oficial da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, à presidenta Dilma Rousseff, e, para elas, ajudam a aprofundar mais um pouco a relação entre os dois países, estreitada pelos antecessores de ambas – o marido da primeira, Néstor Kirchner, morto em 2010, e o padrinho político da segunda, Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-presidente brasileiro esteve na abertura da nova embaixada, situada em área nobre de Brasília e cuja construção fora decidida e iniciada por Néstor. Segundo Dilma, a nova embaixada simboliza um “legado de cooperação, entendimento e ação conjunta” deixado pelos dois ex-presidentes que “nós [as duas presidentas] iremos aprofundar”.

Neste sentido, o conselho empresarial – que Dilma e Cristina haviam resolvido criar em janeiro, na visita da brasileira a Buenos Aires, antes mesmo dos conflitos comerciais de maio – terá o papel de “ampliar a integração das cadeias produtivas” dos dois países.

Para Dilma, os problemas comerciais recentes (cancelamento de importações de alguns produtos brasileiros pela Argentina) foram “de pouca monta” e não afetam as “oportunidades” de negócios identificadas pelos dois países “em várias áreas”.

Já Cristina disse que a criação do conselho é uma “estratégia inteligente de integração”. Sobre a embaixada nova, afirmou ser um “símbolo” de como a Argentina considera o Brasil um “sócio estratégico” e “histórico”.

Em outro gesto de aprofundamento das relações, as duas presidentas tocaram nas conversas em um assunto caro ao povo argentino: o controle das Ilhas Malvinas.

Em comunicado escrito por diplomatas dos dois países durante a visita, Dilma reitera o “respaldo” brasileiro “aos legítimos direitos” da Argentina “na disputa de soberania relativa às Ilhas Malvinas”.

O documento diz que os dois países consideram que a exploração de petróleo nas Malvinas pelo Reino Unido é um “ato ilegal”, “incompatível” com determinações da Organização das Nações Unidas (ONU) e que “não contribui em nada” para resolver o conflito.

No texto, o Brasil diz que tomará todas as medidas para impedir “o ingresso a seus portos dos navios que portem a bandeira ilegal das Ilhas Malvinas”, como determina uma declaração da União Sul-Americana de Nações (Unasul) de novembro do ano passado. De própria voz, em declaração à imprensa feita ao lado de Cristina, Dilma ofereceu “solidariedade” ao pleito argentino.

Em junho, em uma sessão do Comitê Especial de Descolonização da ONU, o Brasil já havia, mais uma vez, manifestado apoio à Argentina.
http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=18143

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 11:59 am
por Carlos Mathias
O documento diz que os dois países consideram que a exploração de petróleo nas Malvinas pelo Reino Unido é um “ato ilegal”, “incompatível” com determinações da Organização das Nações Unidas (ONU) e que “não contribui em nada” para resolver o conflito.
O Brasil sempre apóia as decisões da ONU. Doam a quem doer.
como determina uma declaração da União Sul-Americana de Nações (Unasul)
Então não é "O Brasil...", é "A UNASUL...".

Nossa área de influência é o Atlântico Sul e a Amperica do Sul, temos que nos fortalecer com nosso vizinhos.

Eu acho certo.

E as FREMM só não levam se fizerem muita lambança. :mrgreen:

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 12:59 pm
por knigh7
Carlos Mathias escreveu:
Nossa área de influência é o Atlântico Sul e a Amperica do Sul, temos que nos fortalecer com nosso vizinhos.
Você foi no ponto :wink: Embora eu não seja muito fã dos argentinos (porque eles são meio fura-olho) eu acho que é isso mesmo. É nossa área de influência, e é importante o fortalecimento com eles.

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 1:08 pm
por Túlio
J.Ricardo escreveu:O duro é que para "se virar" o custo sai mais caro...

Por isso acho que falta ao Brasil uma guarda-costeira, civil, dedicada ao policiamento de nossa ZEE e para missões SAR, deixando a esquadra/militar para sua missão de orígem.

Bota uma Guarda Costeira e ela SERÁ a Marinha. Muito maior visibilidade política, meios menos custosos (quantos NaPaOc - ainda mais BEM downgraded/downsized, só para salvar náufrago - se compra com uma FREMM?) e por aí vai... 8-]

O argumento? Oras, ninguém NUNCA vai entrar em guerra conosco mesmo, POWS!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

Ah, e nunca esquecendo que só com a grana do SSN se pode construir trocentas casas populares, creches, hospitais, escolas, o escambau... :roll: :roll: :roll: :roll:

Re: NOTICIAS

Enviado: Dom Jul 31, 2011 2:00 pm
por knigh7
Concordo com o Túlio.
A princípio a criacão de uma Guarda Costeira é muito boa, seria uma organizacão mais talhada para o patrulhamento, servico de polícia memso. Mas estamos no Brasil...
Hoje a MB pode estabelecer princípios balanceando com verbas o setor de patrulhamento com o de defesa. 'Se houvesse a criacão de uma Guarda Costeira, não daria para a MB fazer isso. O grosso da verba iria para a Guarda Costeira e a MB não poderia inferir nisso.
Um dos motivos da FAB conseguir ter a área de transporte bem equipada (como helis com a possibilidade de realizar missões militares, como C-SAR) é justamente pelo fato da Forca servir a área social. Se repassasse isso para a Defesa Civil, Ministério da Saúde, etc essas referidas áreas da FAB estariam ferradas.