Fórum Defesa Brasil

O engraçado é que o EB lança edital de um "MBT" que tem as mesmas características do Centauro II, a única diferença é que tem lagartas. Eu preferia então que abolissem uso de MBTs e focassem aquisição em massa de Centauro II, desenvolvia alguma doutrina inventiva de guerra móvel com drones e artilharia sob rodas. Não faz sentido algum o que o EB quer.

Com 2,40m de altura, o CV90120 é quase tão baixo quanto um T-90:
(mas quero ver o preço...)



O Tulpar:

Não entenderam ainda?
O Centauro II é que é o verdadeiro MBT do Exército.
O que vier depois disso é lucro. Ou luxo.

J.Ricardo escreveu: Seg Mar 17, 2025 11:38 am Venderam tudo o que podiam (e nós bizonhamente não aproveitamos a contento) nos anos 2000 e agora estão na atual situação.
A Holanda, por exemplo, praticamente rifou todos os CC, a Alemanha que tem uma indústria de ponta, vive de exportações, seu exército é uma vergonha.

E naquela época eu e outros do DB torcíamos para o EB comprar esses Leo2...

Os russos estão aprendendo na marra nesta guerra da Ucrânia que seus bldos de projeto soviético, seus derivados e adaptações, e a própria doutrina e táticas militares soviéticas usadas até hoje pelas ffaa's não servem contra exércitos treinados e abastecidos com bldos de origem ocidental e projetados no máximo trinta e pouco anos.
Se houve uma verdadeira revolução na questão da guerra blindada no ocidente dos anos 1990 para cá, pós guerra do Golfo, os russos, ao contrário, ficaram parados no tempo, acreditando que algumas atualizações e umas poucas novidades seriam suficientes para dar conta da vizinhança e de grupos para estatais ou não estatais mundo afora.
Os ucranianos aprenderam rápido a se virar com os seus blindados made in OTAN, e ao mesmo tempo deram aos russos a oportunidade de rever seus conceitos em matéria de guerra blindada agora que conseguiram por as mãos em material norte a americano e europeu relativamente modernos de verdade.
Se eles vão aplicar as lições desta guerra no futuro em novos projetos, é algo que ainda vamos ter que esperar para sabe.

Eu gostaria muito de ver a cara dos generais tupiniquins olhando este vídeo no país vizinho. E mais ainda, eu gostaria muito que os sul coreanos nos fizessem uma surpresa, já que estão aqui do lado mesmo.

Proteção balística da BeyondComposite chega ao Brasil
Empresa do universo Sonae assinou um acordo de parceria com a brasileira Protecta que tem em vista a abordagem a outros mercados da América Latina
Ilídia Pinto
Publicado a:
22 Abr 2025



A BeyondComposite, empresa portuguesa especializada em materiais compósitos avançados, anunciou a assinatura de um acordo de parceria com a brasileira Protecta para a disponibilização da sua tecnologia de proteção balística no Brasil.

Em comunicado, a empresa que passou a integrar o universo Sonae, com a aquisição de uma participação maioritária pela Sonae Capital Industrials, dá conta que esta parceria "vai permitir acelerar o acelerar o crescimento e internacionalização da BeyondComposite, prevendo a possibilidade de abordar outros mercados da América Latina".

A tecnologia da BeyondComposite vai ser usada em veículos militares, helicópteros e drones, bem como lanchas e navios, mas também para a proteção pessoal dos soldados, prevendo-se o desenvolvimento de placas para coletes balísticos, capacetes e escudos.

Fundada por investigadores da Universidade do Minho, a BeyondComposite conta com mais de duas dezenas de colaboradores e é já uma referência em engenharia e materiais de alta performance. uma equipa de investigação e desenvolvimento composta por profissionais altamente qualificados.

“Esta parceria é um reconhecimento do trabalho de investigação e desenvolvimento realizado pela equipa da BeyondComposite, que nos permitiu criar uma tecnologia inovadora de proteção de pessoas e bens. A Protecta vai abrir-nos as portas do mercado brasileiro, levando a nossa solução de defesa e proteção Compactshield a um número crescente de pessoas e bens”, refere, citado no comunicado, o CEO da empresa, Fernando Cunha.

https://www.dn.pt/economia/prote%C3%A7% ... -ao-brasil

Ora, ora:

The US Army has effectively abandoned the purchase of M10 Booker tanks

The M10 "light tank", which had been in development for over 10 years, turned out to be of no use to the American military. In 2013, the US paratroopers asked for an air-transportable tank similar to the 16-ton M551 Sheridan.

But the program grew, the M10 became heavier at the request of the infantry, until its pre-production versions began to weigh 42 tons. And instead of 2-3 vehicles, the military transport C-17 can only carry one, as can the 65-ton M1A2 Abrams.

The American paratroopers refused the M10 Booker, but it was assumed that 504 units would be purchased to strengthen infantry units. But it turned out that the M10 was not ordered, since the weight advantages over the Abrams are insignificant - most of the bridges that the Booker can pass through can be withstood by the M1.

At the same time, Abrams has an advantage in armor and weapons (120 mm versus 105 mm). So, the American military preferred to wait for a new modification of Abrams - M1A3, the weight of which the developers promise to fit into 55 tons.

The M10 was intended to be a light tank that could be airdropped from a C-130, but in 2015 the airdrop requirement was removed, increasing the weight to 42 tons, making it less maneuverable and unsuitable for infantry.
Infrastructure Limitations: The tank is too heavy for bridges at infantry-oriented bases such as Fort Campbell, where 8 out of 11 bridges cannot support its weight.
Process inertia: The procurement process did not allow for revision of requirements, resulting in the creation of an unnecessary machine.

Acquisition reforms include reviewing requirements every 120 days to avoid similar mistakes in the future.

Cadê nosso colega Paulo Bastos?

Ou seja, o M10 Booker é considerado MLC 60 tanto quanto o Abrams, mesma classe de pontes que o EB tem, como eu havia dito no outro post.

Chile opens talks with Türkiye to modernize up to 270 Marder 1A3 infantry fighting vehicles.



According to TurDef on April 30, 2025, Chile and Türkiye have initiated discussions regarding the potential modernisation of the Marder 1A3 infantry fighting vehicles (IFVs) in service with the Chilean Army, following the agreement on a separate modernisation package for the Leopard 2A4CHL main battle tanks under the PROACO program. The Leopard upgrade is being conducted by the Turkish company Aselsan, which has also been identified as a likely partner for the potential Marder 1A3 upgrade. This proposed initiative would represent another bilateral defense effort between the two countries.

...

Aselsan has developed technologies applicable to the Marder 1A3 through its work on Türkiye’s ACV-15 IFV fleet, including the integration of electro-optical sensors and remote weapon stations. A potential Chilean upgrade package could incorporate a new turret, such as the NEFER, armed with either a 25 mm or 30 mm cannon and supporting anti-tank missiles in configurations like SARP 200/30. The sensor and fire control systems may mirror those of the ACV-15T1. ROKETSAN, another Turkish defense company, could contribute by providing modular armour packages, both reactive and passive. These systems are designed for compatibility with tracked and wheeled armoured vehicles and are in use across Turkish military platforms. A modernised Marder 1A3 platform may also attract interest from other current users, particularly Indonesia and Jordan, both of which operate smaller Marder fleets acquired from surplus German stocks.

https://armyrecognition.com/news/army-n ... g-vehicles

gabriel219 escreveu: Ter Abr 29, 2025 4:26 pm Ora, ora:

The US Army has effectively abandoned the purchase of M10 Booker tanks

The M10 "light tank", which had been in development for over 10 years, turned out to be of no use to the American military. In 2013, the US paratroopers asked for an air-transportable tank similar to the 16-ton M551 Sheridan.

But the program grew, the M10 became heavier at the request of the infantry, until its pre-production versions began to weigh 42 tons. And instead of 2-3 vehicles, the military transport C-17 can only carry one, as can the 65-ton M1A2 Abrams.

The American paratroopers refused the M10 Booker, but it was assumed that 504 units would be purchased to strengthen infantry units. But it turned out that the M10 was not ordered, since the weight advantages over the Abrams are insignificant - most of the bridges that the Booker can pass through can be withstood by the M1.

At the same time, Abrams has an advantage in armor and weapons (120 mm versus 105 mm). So, the American military preferred to wait for a new modification of Abrams - M1A3, the weight of which the developers promise to fit into 55 tons.

The M10 was intended to be a light tank that could be airdropped from a C-130, but in 2015 the airdrop requirement was removed, increasing the weight to 42 tons, making it less maneuverable and unsuitable for infantry.
Infrastructure Limitations: The tank is too heavy for bridges at infantry-oriented bases such as Fort Campbell, where 8 out of 11 bridges cannot support its weight.
Process inertia: The procurement process did not allow for revision of requirements, resulting in the creation of an unnecessary machine.

Acquisition reforms include reviewing requirements every 120 days to avoid similar mistakes in the future.

Cadê nosso colega Paulo Bastos?

Ou seja, o M10 Booker é considerado MLC 60 tanto quanto o Abrams, mesma classe de pontes que o EB tem, como eu havia dito no outro post.

Precisa mais de indicativos do EB do que o M10 Booker ser considerado MLC 60 mesmo com menos de 50 toneladas, enquanto o M1A2 também é MLC 60 e o EB possui pontes idênticas?

Sério, alguém tá ganhando muita grana com essa historinha de MMBT e não é só a imprensa não.

Se bobear eles vão acabar comprando Centauro II, fazer uma meia boca de novo com os Striker, ou algo que o valha para a função pretendia para este bldo.
E isso de MMBT no exército é o dilema de sempre. Cobrir a cabeça ou os pés. Os dois juntos não dá.
A desculpa oficial é sempre essa para tudo o que fazem, sempre que interessa.