Re: A-12
Enviado: Qui Out 15, 2009 9:04 am
Tinha que ser o Talha!!talharim escreveu:Battle Group Brasileiro :
1 SSN classe matador sanguinário
Tinha que ser o Talha!!talharim escreveu:Battle Group Brasileiro :
1 SSN classe matador sanguinário
Concordo e discordo. Temos que pensar grande.crubens escreveu:30 Escoltas não quer dizer necessáriamente que sejam 30 FREMM, KDX, F-100. Lembrem-se que corvetas são escoltas também.
Prezados AmigosLuís Henrique escreveu:Concordo e discordo. Temos que pensar grande.crubens escreveu:30 Escoltas não quer dizer necessáriamente que sejam 30 FREMM, KDX, F-100. Lembrem-se que corvetas são escoltas também.
EM vez de 30 FREMM podemos adquirir 20 FREMM e 10 escoltas de MAIOR PORTE.
Lord Nauta escreveu:Prezados AmigosLuís Henrique escreveu: Concordo e discordo. Temos que pensar grande.
EM vez de 30 FREMM podemos adquirir 20 FREMM e 10 escoltas de MAIOR PORTE.
Sem querer tirar o entusiasmo de todos nós, inclusive o meu, realmente não acredito na implantação total do PAEMB. A MARINHA DO BRASIL como sempre realizou a sua parte. Conduziu com propriedade e profissionalismo os estudos necessarios para demonstrar a Nação as necessidades reais para a construção de um Poder Naval adequado a magnitude do país. Entretanto a decisão esta no campo politico. Apesar das orientações do atual presidente, que vai embora em dezembro/2010 e do Dr. Nelson Jobim não temos garantia real da continuação do atual planejamento. Decisões e consequentemente novas ações podem ser postergadas ou canceladas. O que teremos de fato como pespectiva são os contratos que serão assinados no atual governo. Temos que trabalhar com a possibilidade de ser eleito presidente o José Serra ou atá a ''vendida'' da Marina da Silva ou seja quatro ou oito anos de penúria total para as FFAA's. Aliás mesmo hoje, apesar da END e dos discursos das autoridades de plantão, as garantias também não são as melhores. No caso dos navios de escolta, estão previstos umt otal de 30 unidades. Peço Senhores que sejamos pelo menos um pouco pragmáticos. Pergunto qual país do mundo tem no momento um programa de construção de navios deste porte com esta grandeza, com exceção aos EUA. Países com maior tradição na área de defesa estão conduzindo programas muinto mais modestos. Temos , como por exemplo, os da Inglaterra, França, Alemanha, Japão e Italia. Em minha opinião um total de 8/10 navios da classe FREMM que substituiriam as classes Niteroi e Greenhalgh estariam compativeis com as reais possibilidades de exito de um programa de construções. Estes navios de maior porte seriam complementados por navios menores, mas de boa capacidade bélica em um total de até 12 unidades. Também sou desfavoravel a utillizar o projeto ou reprojeto da classe Barroso . Penso que seria melhor adotar um projeto de sucesso, e seguindo a escola francesa a classe Formidable seria uma opção a ser analisada. Creio que este seria o melhor caminho em relação aos futuros navios de escolta da MB. Com a chegada dos novos navios sou da opinião que a classe Inhaúma poderia ter a configuração de armamento simplificada e ser convertida em avisos de patrulha ocêanico e serem transferidas para as Forças Distritais. No passado os CT's da classe A foram reclassificados como avisos de apoio de fogo e sediados em Aratu.
Sds
Lord Nauta
Muito bem, às vezes alguém chama à razão. Vale acrescentar ainda a capacidade industrial necessária para conduzir esse programa de construção e o tempo necessário - falamos em coisa de 20 anos. O caso dos submarinos é excessão, terão um estaleiro próprio e plena capacidade. O fato é que para construir tantos meios de superfície - aqui - será necessário firmar uma parceria com empresa estrangeira, mas ainda estamos na fase inicial de escolha.Lord Nauta escreveu:Prezados AmigosLuís Henrique escreveu: Concordo e discordo. Temos que pensar grande.
EM vez de 30 FREMM podemos adquirir 20 FREMM e 10 escoltas de MAIOR PORTE.
Sem querer tirar o entusiasmo de todos nós, inclusive o meu, realmente não acredito na implantação total do PAEMB. A MARINHA DO BRASIL como sempre realizou a sua parte. Conduziu com propriedade e profissionalismo os estudos necessarios para demonstrar a Nação as necessidades reais para a construção de um Poder Naval adequado a magnitude do país. Entretanto a decisão esta no campo politico. Apesar das orientações do atual presidente, que vai embora em dezembro/2010 e do Dr. Nelson Jobim não temos garantia real da continuação do atual planejamento. Decisões e consequentemente novas ações podem ser postergadas ou canceladas. O que teremos de fato como pespectiva são os contratos que serão assinados no atual governo. Temos que trabalhar com a possibilidade de ser eleito presidente o José Serra ou atá a ''vendida'' da Marina da Silva ou seja quatro ou oito anos de penúria total para as FFAA's. Aliás mesmo hoje, apesar da END e dos discursos das autoridades de plantão, as garantias também não são as melhores. No caso dos navios de escolta, stão previstos umtotal de 30 unidades. Peço Senhores que sejamos pelo menos um pouco pragmáticos. Pergunto qual país do mundo tem no momento um programa de construção de navios deste porte com esta magnitude, com exceção aos EUA. Países com maior tradição na área de defesa estão conduzindo programas muinto mais modestos. Temos exemplos vivos, como por exemplo, os da Inglaterra, França, Alemanha, Japão e Italia. Em minha opinião um total de 8/10 navios da classe FREMM que substituiriam as classes Niteroi e Greenhalgh estariam compativeis com as reais possibilidades de exito de um programa de construções. Estes navios de maior porte seriam complementados por unidades menores, mas de boa capacidade bélica em um total de até 12 unidades. Também sou desfavoravel a utillizar o projeto ou reprojeto da classe Barroso . Penso que seria melhor adotar um projeto de sucesso, e seguiindo a escola francesa a classe Formidable seria uma opção a ser analisada. Creio que este seria o melhor caminho em relação aos futuros navios de escolata da MB. Com a chegada dos novos navios sou da opinião que a classe Inhaúma poderia ter a configuração de armamento simplificada e ser convertida em avisos de patrulha ocêanico e serem transferidas para as Forças Distritais. No passado os CT's da classe A foram reclassificados como avisos de apoio de fogo e sediados em Aratu.
Sds
Lord Nauta
Prezados(as) boa noite!Lord Nauta escreveu:Prezados AmigosLuís Henrique escreveu: Concordo e discordo. Temos que pensar grande.
EM vez de 30 FREMM podemos adquirir 20 FREMM e 10 escoltas de MAIOR PORTE.
Sem querer tirar o entusiasmo de todos nós, inclusive o meu, realmente não acredito na implantação total do PAEMB. A MARINHA DO BRASIL como sempre realizou a sua parte. Conduziu com propriedade e profissionalismo os estudos necessarios para demonstrar a Nação as necessidades reais para a construção de um Poder Naval adequado a magnitude do país. Entretanto a decisão esta no campo politico. Apesar das orientações do atual presidente, que vai embora em dezembro/2010 e do Dr. Nelson Jobim não temos garantia real da continuação do atual planejamento. Decisões e consequentemente novas ações podem ser postergadas ou canceladas. O que teremos de fato como pespectiva são os contratos que serão assinados no atual governo. Temos que trabalhar com a possibilidade de ser eleito presidente o José Serra ou atá a ''vendida'' da Marina da Silva ou seja quatro ou oito anos de penúria total para as FFAA's. Aliás mesmo hoje, apesar da END e dos discursos das autoridades de plantão, as garantias também não são as melhores. No caso dos navios de escolta, stão previstos umtotal de 30 unidades. Peço Senhores que sejamos pelo menos um pouco pragmáticos. Pergunto qual país do mundo tem no momento um programa de construção de navios deste porte com esta magnitude, com exceção aos EUA. Países com maior tradição na área de defesa estão conduzindo programas muinto mais modestos. Temos exemplos vivos, como por exemplo, os da Inglaterra, França, Alemanha, Japão e Italia. Em minha opinião um total de 8/10 navios da classe FREMM que substituiriam as classes Niteroi e Greenhalgh estariam compativeis com as reais possibilidades de exito de um programa de construções. Estes navios de maior porte seriam complementados por unidades menores, mas de boa capacidade bélica em um total de até 12 unidades. Também sou desfavoravel a utillizar o projeto ou reprojeto da classe Barroso . Penso que seria melhor adotar um projeto de sucesso, e seguiindo a escola francesa a classe Formidable seria uma opção a ser analisada. Creio que este seria o melhor caminho em relação aos futuros navios de escolata da MB. Com a chegada dos novos navios sou da opinião que a classe Inhaúma poderia ter a configuração de armamento simplificada e ser convertida em avisos de patrulha ocêanico e serem transferidas para as Forças Distritais. No passado os CT's da classe A foram reclassificados como avisos de apoio de fogo e sediados em Aratu.
Sds
Lord Nauta
Sobre apoio logistico móvel teremos novidades em breve.Corsário01 escreveu:E cadê o navio tanque???
Vamos reabastecer estes navios com o que?
O Marajó já está com o pé na cova faz tempo, e a MB por uma questão de falta de grana, teve que dar-lhe uma guaribada ou sobre sobre sobre vida, para que o SP não ficasse sem um "gas station".
Ou seja, escoltas são importantes e tal, mas sem a turma de apoio não adianta nada.