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Enviado: Sex Ago 31, 2007 9:04 pm
por Carlos Mathias
Mais um na frigideira. Acho que ele se empolgou com esse papo de super-ministro-da-defesa. Tenho a impressão que se ele não falar umas canduras, vão ligar o fogo que fritou seus predecessores.
Eu particularmente acho que ele é muito garganta, fanfarrão.
Enviado: Dom Set 02, 2007 4:32 pm
por Degan
En el último SIPRI (2006) aparecen algunos datos interesantes, se los recomiendo.
Para Chile dice que la cantidad de misiles SPIKE comprados es de 1.000...
También habla de 200 misiles SM-1 para las fragatas Clase L y de 75 Sea Sparrow...
Para Brasil, habla de 200 misiles Derby...
http://www.sipri.org/contents/armstrad/ ... f/download
Saludos,
Enviado: Dom Set 02, 2007 4:35 pm
por Carlos Mathias
Para Brasil, habla de 200 misiles Derby...
E só prá começar, segundo dizem.
Enviado: Dom Set 02, 2007 4:44 pm
por Dieneces
Degan escreveu:En el último SIPRI (2006) aparecen algunos datos interesantes, se los recomiendo.
Para Chile dice que la cantidad de misiles SPIKE comprados es de 1.000...
También habla de 200 misiles SM-1 para las fragatas Clase L y de 75 Sea Sparrow...
Para Brasil, habla de 200 misiles Derby...
http://www.sipri.org/contents/armstrad/ ... f/downloadSaludos,
A encomenda dos Derbys deverá chegar a 200 unidades , para o Brasil.
Enviado: Dom Set 02, 2007 5:08 pm
por PRick
Carlos Mathias escreveu:Mais um na frigideira. Acho que ele se empolgou com esse papo de super-ministro-da-defesa. Tenho a impressão que se ele não falar umas canduras, vão ligar o fogo que fritou seus predecessores.
Eu particularmente acho que ele é muito garganta, fanfarrão.
Este negócio de ficar fazendo discursos a toda hora, dá nisso, volta e meia você diz algo sem sentido, dá uma gafe ou fala demais.
[ ]´d
Enviado: Dom Set 02, 2007 7:11 pm
por Carlos Mathias
Pois é, os amigos gaúchos do fórum ficaram empolgados com o conterrâneo e este estava se achando o tal. Quando eu vi ele indo "vistoriar' as pistas de Congonhas, vi que é um fanfarrão, gosta de umas prezepadas. Mas ainda pode dar muitas alegrias, é só se colocar.
Enviado: Dom Set 02, 2007 9:41 pm
por Kratos
Degan escreveu:En el último SIPRI (2006) aparecen algunos datos interesantes, se los recomiendo.
Para Chile dice que la cantidad de misiles SPIKE comprados es de 1.000...
También habla de 200 misiles SM-1 para las fragatas Clase L y de 75 Sea Sparrow...
Para Brasil, habla de 200 misiles Derby... http://www.sipri.org/contents/armstrad/ ... f/downloadSaludos,
Se isso acontecer.......
nah... é impossível, é contra a natureza da FAB de comprar armamento pra fazer doutrina e nunca mais comprar.
Agora, 1000 Spikes pro Chile? Cacetada.
Vão montar isso em helicópteros?
Enviado: Dom Set 02, 2007 11:03 pm
por Malandro
Eu já li em outros foruns que realmente o Chile está comprando muitos mísseis para a marinha .
Enviado: Seg Set 03, 2007 9:32 am
por Degan
Kratos escreveu:Degan escreveu:En el último SIPRI (2006) aparecen algunos datos interesantes, se los recomiendo.
Para Chile dice que la cantidad de misiles SPIKE comprados es de 1.000...
También habla de 200 misiles SM-1 para las fragatas Clase L y de 75 Sea Sparrow...
Para Brasil, habla de 200 misiles Derby... http://www.sipri.org/contents/armstrad/ ... f/downloadSaludos,
Se isso acontecer.......
nah... é impossível, é contra a natureza da FAB de comprar armamento pra fazer doutrina e nunca mais comprar.
Agora, 1000 Spikes pro Chile? Cacetada.
Vão montar isso em helicópteros?
Puede ser....quiera Dios...
Enviado: Dom Set 09, 2007 12:18 pm
por Booz
Desculpem senhores, parece (e talvez seja, e por isto as desculpas) off topic. Ms afinal, esta dentro do espectro "estratégia".
Publicado na "Folha" (SP), data-hoje.
"09/09/2007 - 10h40
Brasil e China fecham acordo em áreas estratégicas
O Brasil e a China assinaram neste domingo em Xiamen um acordo para promover investimentos em áreas estratégicas.
O protocolo de intenções entra em vigor imediatamente e estabelece cooperação sino-brasileira para desenvolver iniciativas nos setores de biocombustíveis, infra-estrutura, transporte marítimo, recursos minerais, tecnologias de informação e telecomunicações, capital de investimento (venture capital) e fundos de gestão (private equity)."
Não lhes parece o trato do lobo com o porco para gerenciarem o uso e consumo do pernil?
Será que, depois de só levar "fumo" com eles, o Brasil ainda pensa que vai fazer algum "negócio da China" com a China?
Observem as áreas sob a cobertura do protocolo. No primeiro exame se pe levado a crer que o Brasil se beneficiaria com a entrada de nossa tecnologia de mercado de capitais para trabalhar no crescente mercado chinês. Ms, ao que se sabe por experiência (vide o que nos sobrou do contrato do satélite), estaremos tal e qual a suruba do português (que me perdõem os queridos iramãozinhos d'além mar). Entramos com o dorso e eles com a muralha em riste.
Sub censura.
Enviado: Dom Set 09, 2007 12:31 pm
por Pablo Maica
Mas faz 3000 anos que eu vojo o Brasil fechar acordos em áreas estratégicas com trocentos paises... e naum aparece nada de novo... à exceção da Africa do Sul... com que as coisas estão andando a passo de tartaruga, mas pelomenos tão andando.
E acordo com a china é pedir pra tomar na cabeça.
Um abraço e t+
Enviado: Dom Set 09, 2007 12:33 pm
por A.K. for T-7
Interessante este PDF, Degan.
Nele vemos que tem uma alça RTN-30X destinada à Barroso... Será que teremos Aspide nela também?
Outra parte que gostei:
6 S-70B/SH-60B Seahawk ASW helicopter... Year of Order/License (2006)
Enviado: Dom Set 09, 2007 12:41 pm
por Degan
No necesariamente Beraldi...
El radar de control de fuego RTN-30X reemplaza al RTN-10...y eso es necesario para la "comunalidad" de sistemas.
también se usa como director de cañones.
Enviado: Dom Set 09, 2007 12:49 pm
por A.K. for T-7
Degan escreveu:No necesariamente Beraldi...
El radar de control de fuego RTN-30X reemplaza al RTN-10...y eso es necesario para la "comunalidad" de sistemas.
también se usa como director de cañones.
Com certeza...
PS nº1: gostei muito desta tua
FUENTE ... Dá para ter uma boa noção de preços de sistemas de armas, principalmente aqueles similares que foram adquiridos num mesmo ano: dá para dismistificar e ver, por exemplo, que um RBS 15 Mk3 não é tão mais caro que um MM40 Block 2.
PS nº2: já viram as "comprinhas" da Índia e da China ???
Enviado: Seg Set 24, 2007 12:53 pm
por jauro
Operação de guerra do Cigs dispara 6 mil tiros
Juca Queiroz
Embarcações militares avançam no igarapé do Mainá rumo ao palco de combate na base do Cigs no Puraquequara
Antonio Ximenes
Da equipe de A CRÍTICA
Seis mil tiros disparados de metralhadoras posicionadas em terra, duas embarcações e um helicóptero fizeram tremer uma faixa de praia às margens do igarapé do Mainá, Zona Leste, nas proximidades do lago do Puraquequara, no perímetro da Base nº 4, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs).
A operação contou com o desembarque de atiradores de elite saltando da aeronave do 4º Batalhão de Aviação do Exército sobre o igarapé e com o transporte de um "ferido" a bala por cordas a uma altura superior a cem metros, de altíssimo risco. Este tipo de ação é empregada pelos combatentes nos 28 pelotões de fronteira da Amazônia.
Na ocasião, 165 majores, tenentes-coronéis e coronéis alunos da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme), na Urca, no Rio de Janeiro, acompanharam o exercício com munição real. Morteiros também lançaram obuses sobre a "linha inimiga", que fechava a navegação com uma mortífera metralhadora Mag 7,62 milímetros, com capacidade para mais de 250 tiros por minuto.
Toda a operação custou R$ 20 mil e faz parte dos treinamentos especiais de risco de morte do Cigs, a vanguarda de guerra na selva do Exército brasileiro. Entre os alunos convidados da Eceme havia nove oficiais estrangeiros. As nações amigas presentes eram: Alemanha, Estados Unidos da América, Guatemala, Chile, Equador, Argentina, Nigéria, República Dominicana e Venezuela.
Além das operações de combate na água e em terra, os militares brasileiros revelaram, pela primeira vez, as instalações de um comando subterrâneo. A exemplo dos guerrilheiros do Vietnã, que venceram os norte-americanos nos anos sessenta e setenta, no Sudeste Asiático; também o Exército brasileiro usará da estratégia de resistência, para combater as tropas de nações militarmente superiores, que, por ventura, tentarem um dia invadir a Amazônia em função de suas riquezas.