Fórum Defesa Brasil

lelobh escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Retaliamos e mais uma visita da Hillary Clinton, possivelmente um puxão de orelha.


Abraços,

Wesley

"Puxão de orelha" ?
Desculpa, mas isso parece complexo de vira-lata . A expressão, no meu entender, demonstra que o colega vê uma certa autoridade (não confundir com superioridade) dos EUA sobre o Brasil, estou certo? Ou foi apenas força de expressão?

Esse pessoal azulado gosta de sentir uma cafungada no pescoço, um abraço amigo por trás, vai entender, tem gosto para tudo, já falei, eles vivem em Miami, leem a Frolha de Sun Paul e Revristra Verja! Eles se entregam a cada palavra teclada!!!

Agora, quem vem a nós são eles, é bom começar a se acostumarem!!!

[]´s

zela escreveu:Chávez pede que Elizabeth II "deixe as Malvinas quietas"

Caracas, 21 fev (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reiterou hoje seu apoio à Argentina na reivindicação das ilhas Malvinas (ilhas Falklands) e disse à rainha Elizabeth II da Inglaterra para que "deixe as Malvinas quietas".

"Falo a você, rainha da Inglaterra. Deixe as Malvinas quietas. É uma pretensão histórica querer dominar as ilhas Malvinas, deixe a República Argentina quieta", disse Chávez durante seu programa dominical de rádio e televisão "Alô Presidente".

"As coisas mudaram, senhora rainha, já não é 1982. Em caso de agressão contra a Argentina, essa república irmã não estará sozinha", declarou o presidente venezuelano, em alusão ao ano da guerra entre Argentina e Reino Unido pela posse do arquipélago.

Chávez também sustentou que "a Inglaterra não pode falar de democracia enquanto continuarem tendo reis" e mandou uma saudação a sua colega argentina, Cristina Fernández.

Na sexta-feira passada, por ocasião do aniversário de Cristina, Chávez reiterou o pedido ao Reino Unido para que devolva as ilhas Malvinas.

"O Reino Unido não se dá conta de que está violando o direito internacional, os princípios básicos da geografia e da história? Saiam dali, devolvam as Malvinas à Argentina!", disse Chávez.

Para o presidente venezuelano, a permanência britânica nas Malvinas se explica pela existência de petróleo e gás no entorno do arquipélago.

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 35977.jhtm

Dessa vez eu gostei! O Chavez quer dar uma carcada na Coroa Britânica!!!

[]´s

O Chávez tem 24 bons caças, de suspeita manutenção e promete porrada em todo mundo...

lelobh escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Retaliamos e mais uma visita da Hillary Clinton, possivelmente um puxão de orelha.


Abraços,

Wesley

"Puxão de orelha" ?
Desculpa, mas isso parece complexo de vira-lata . A expressão, no meu entender, demonstra que o colega vê uma certa autoridade (não confundir com superioridade) dos EUA sobre o Brasil, estou certo? Ou foi apenas força de expressão?

Lelobh,

Não é uma questão de complexo de vira-lata, mas infelizmente os EUA têm grande influência junto à AEIA e aos países que assinaram o TNP. Procurei pelo nome de um brasileiro que foi diretor (não me recordo dos detalhes, mas acho que era da AEIA e foi no período do governo FHC) que tentou inverter o jogo, queria pressionar as potências, principalmente os EUA, passando assim a inspecionar suas instalações nucleares. Nada mais justo, pois as potências agiam assim com países como Brasil, Irã, Coréia do Norte, etc. Funcionou? Não! Os EUA ainda pressionaram pela sua saída, e conseguiram. Lembro de ter lido uma entrevista dessa pessoa na Veja, páginas amarelas. No entanto, não lembro mais do nome dele. Se alguém se lembrar desse fato e puder esclarecer melhor, ficaria grato (não gosto fazer afirmações vagas assim, mas procurei e não encontrei informações).

Mas voltando ao assunto. De certa forma nosso programa já havia sido aceito pela comunidade internacional depois de longos anos e de um árduo trabalho tentando convencê-los sobre o nosso interesse pacífico. Os EUA pararam de pressionar nosso governo, a AEIA aparentemente desistiu de endurecer conosco... bem, conseguimos aquilo que queríamos, entramos para o clube. Mas nossa situação ainda era delicada, ainda levaria algum tempo até tudo isso se consolidar.

Bastou uma visita e uma declaração infeliz para jogar areia nas nossas pretensões, agora a comunidade internacional está de olho em nós, podendo inclusive nos incluir na lista negra (como já foi feito no passado). Os EUA (principalmente a ala judaica) podem rever suas posições, juntamente com a AEIA, e novamente termos que começar aquela peregrinação. Pergunto: a troco de quê? Agora os holofotes estão voltados para o nosso programa.


Abraços,

Wesley

Wolfgang escreveu:O Chávez tem 24 bons caças, de suspeita manutenção e promete porrada em todo mundo...

Cão que ladra...

WalterGaudério escreveu:

Wolfgang escreveu:O Chávez tem 24 bons caças, de suspeita manutenção e promete porrada em todo mundo...

Cão que ladra...

Mas se a Argentina já tivesse apenas 24 destes, para interdição naval..redondos e armados até los dientes..a RN pensaria 1,5 vezes antes de mandar alguma coisa..mas só 1,5 vez, depois mandaria..

Por falar em petróleo nas Malvinas, o que os Argies estão esperando para prospectar seu litoral em busca do ouro negro?

alexmabastos escreveu:Por falar em petróleo nas Malvinas, o que os Argies estão esperando para prospectar seu litoral em busca do ouro negro?

Dinheiro e tecnologia. Traduzindo: O Brasil!!!

Quanta maldade no coração...

[]'s.

FIGHTERCOM escreveu:

lelobh escreveu: "Puxão de orelha" ?
Desculpa, mas isso parece complexo de vira-lata . A expressão, no meu entender, demonstra que o colega vê uma certa autoridade (não confundir com superioridade) dos EUA sobre o Brasil, estou certo? Ou foi apenas força de expressão?

Lelobh,

Não é uma questão de complexo de vira-lata, mas infelizmente os EUA têm grande influência junto à AEIA e aos países que assinaram o TNP. Procurei pelo nome de um brasileiro que foi diretor (não me recordo dos detalhes, mas acho que era da AEIA e foi no período do governo FHC) que tentou inverter o jogo, queria pressionar as potências, principalmente os EUA, passando assim a inspecionar suas instalações nucleares. Nada mais justo, pois as potências agiam assim com países como Brasil, Irã, Coréia do Norte, etc. Funcionou? Não! Os EUA ainda pressionaram pela sua saída, e conseguiram. Lembro de ter lido uma entrevista dessa pessoa na Veja, páginas amarelas. No entanto, não lembro mais do nome dele. Se alguém se lembrar desse fato e puder esclarecer melhor, ficaria grato (não gosto fazer afirmações vagas assim, mas procurei e não encontrei informações).

Mas voltando ao assunto. De certa forma nosso programa já havia sido aceito pela comunidade internacional depois de longos anos e de um árduo trabalho tentando convencê-los sobre o nosso interesse pacífico. Os EUA pararam de pressionar nosso governo, a AEIA aparentemente desistiu de endurecer conosco... bem, conseguimos aquilo que queríamos, entramos para o clube. Mas nossa situação ainda era delicada, ainda levaria algum tempo até tudo isso se consolidar.

Bastou uma visita e uma declaração infeliz para jogar areia nas nossas pretensões, agora a comunidade internacional está de olho em nós, podendo inclusive nos incluir na lista negra (como já foi feito no passado). Os EUA (principalmente a ala judaica) podem rever suas posições, juntamente com a AEIA, e novamente termos que começar aquela peregrinação. Pergunto: a troco de quê? Agora os holofotes estão voltados para o nosso programa.


Abraços,

Wesley

Novamente, você age como um subalterno, e não um estado soberano, hoje, FHC não esta mais no poder, felizmente, agora, não vem dar puxão de orelhas. Isso é coisa de gente que parou no tempo. As declarações foram corretíssimas.

[]´s

Por falar em petróleo nas Malvinas, o que os Argies estão esperando para prospectar seu litoral em busca do ouro negro?

Dinheiro, tecnologia, boa vontade politica, empresa nacional... so pra citar alguns

Sterrius escreveu:

Por falar em petróleo nas Malvinas, o que os Argies estão esperando para prospectar seu litoral em busca do ouro negro?

Dinheiro, tecnologia, boa vontade politica, empresa nacional... so pra citar alguns

Mas o Lula é tão legal e bondoso. Porque o Marco Aurélio num teve a idéia bilateral de usar os recursos da Petrobras para perfurar os poços argentinos e deixar todo dinheiro da venda em Buenos Aires? Afinal, é política de boa vizinhança, e o Brasil em nenhum momento foi surrupiado pelos países vizinhos e amigos.

Mental Ray escreveu:

Sterrius escreveu:

Dinheiro, tecnologia, boa vontade politica, empresa nacional... so pra citar alguns

Mas o Lula é tão legal e bondoso. Porque o Marco Aurélio num teve a idéia bilateral de usar os recursos da Petrobras para perfurar os poços argentinos e deixar todo dinheiro da venda em Buenos Aires? Afinal, é política de boa vizinhança, e o Brasil em nenhum momento foi surrupiado pelos países vizinhos e amigos.

Apoio moral sim , agora, entrar numa empreitada para ter prejuízo, isso é bom para os Ingleses e Argentinos, ambos tentando tirar proveito político para seu público interno.

Como os números das Estatais Brasileiras deixam bem claro, a gestão de negócios não pode ser levada pela política. Deixemos o Chavez e a K´s com suas políticas populistas.

[]´s

Perceberam que todo a crise que a família K passa na Argentina deixou o lugar para a "solidariedade latinoamericana a questão das Malvinas" blá blá blá? Ela deve ter adorado isso. Não poderia ter vindo em hora melhor.

Cúpula latino-americana fecha apoio à Argentina pelas Malvinas
Disputa por ilhas levou Argentina à guerra contra o Reino Unido em 1982.
Nesta segunda, britânicos iniciaram exploração de petróleo na região.

Claudia Bomtempo
Da TV Globo, em Cancún
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Os países presentes na Cúpula da América Latina e Caribe fecharam nesta segunda-feira (22) apoio à Argentina na disputa histórica com o Reino Unido pelas Ilhas Malvinas. Segundo o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, foi uma decisão de consenso. Ao final da cúpula, uma resolução deve ser aprovada sobre o assunto.


Durante a reunião fechada entre os presidentes e ministros, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu apoio dos países presentes. O pedido se deve ao anúncio feito pelos britânicos nesta segunda-feira de que começaram a explorar petróleo na região.



Os argentinos não aceitam a exploração de petróleo na região e se baseiam em uma resolução da ONU de que nada poderia ser feito nas ilhas sem o consentimento dos dois países, que entraram em guerra em 1982 pela posse das ilhas.



saiba mais
Britânicos perfuram primeiro poço de petróleo nas Ilhas Malvinas Argentina vai buscar o apoio do Grupo do Rio para a questão das Malvinas Lula chega a Cancún para Cúpula da América Latina
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Segundo Amorim, hoje "não há situação de guerra". "A disputa tem de ser resolvida no âmbito das Nações Unidas, num processo que já se iniciou há muito tempo", disse. Para ele, a ação da Grã-Bretanha "vai contra o espírito das resoluções da ONU".

Perfuração

A plataforma Liz, onde foi iniciada a exploração de petróleo nas Malvinas –Falklands para o Reino Unido – pode conter reservas de até 400 milhões de barris, segundo analistas, embora o risco de não encontrarem nada também seja alto.


O mar ao redor das Malvinas poderia conter até 17 bilhões de barris de petróleo, ou 9 bilhões de barris de óleo equivalente de gás natural, segundo relatório do Serviço Geológico dos Estados Unidos feito em 2000.


O avanço das perfurações nas Ilhas Malvinas aumentou as tensões entre Reino Unido e Argentina. Em dezembro, o governo britânico protestou contra uma lei aprovada pela Argentina em dezembro que inclui as disputadas ilhas dentro da província de Tierra del Fuego.

Bolovo escreveu:Perceberam que todo a crise que a família K passa na Argentina deixou o lugar para a "solidariedade latinoamericana a questão das Malvinas" blá blá blá? Ela deve ter adorado isso. Não poderia ter vindo em hora melhor.

Quem deu a deixa foram os britânicos, os problemas internos da Argentina são deles, como falei, vamos separar as Malvinas do que se passa na Argentina. São duas coisas distintas, o populismo interno e o imperialismo britânico.

[]´s