ARMAS ANTICARRO

[gabriel219]

O exército vem mantendo consecutivos contratos de atualização do mss 1.2 o último devia encerrar este ano. Tamanho e peso não é problema visto o esquadrão de cavalaria pára-quedista estar desde o ano passado treinando com um Mokp do mesmo. O problema técnico do míssil era o receptor lazer. O kornet e ingwe pesam tanto como. Fora os milhões e tempo despendidos.

Como tamanho não é o problema? O lançador é maior ainda que o do TOW e este eu já considero grande! Pra entregar uma ogiva simples e 500 mm RHAe?

É muito mais fácil o EB buscar um míssil no mercado e comprar seu projeto, como Ingwe e MAPATS.

[Alfa BR]

MSS 1.2 (mock up?) na recente certificação da ForPron da Brigada de Infantaria Paraquedista.

[knigh7]

O EB acabou de quebrar uma maldição de 35 anos. Ainda tem gente que quer ressuscitar o Mun-Rá?

Eu topo dar esse projeto para os argentinos em nome do espírito de cooperação e amizade que temos com eles. Mas não vai com nenhum remédio pra dor de cabeça porque seria muita doação.

[gabriel219]

Sério, olhem o tamanho daquili ali! Falar que o tamanho não é o problema parece palhaçada.

Em treinamento, qualquer coisa serve. Se colocar um PAK 44 no lugar, dá no mesmo. Se esse trambolho ai fizesse 1/3 do que o citado Kornet faz, já é demais.


É muito melhor o EB pegar o LAHAT e construir um lançador para Infante, aproveitando o que dá no CLU do MSS e pronto, ou adquire o MAPATS.

O maior problema desse MSS é o míssil em si e isso não tem como corrigir.

[FCarvalho]

Prefiro o Kornet inteiro do que qualquer meio termo que utilize este MSS 1.2
É barato, simples de operar e manter, e faz muito mais e melhor do que qualquer salada mista envolvendo este projeto que nunca deixou de ser uma mera tentativa de obter um sistema que funcione, sem maiores compromissos com eficiência/eficácia.

[gabriel219]

Olha o tamanho desse trambolho, é BEM maior que a MAG:


Está no canto médio pra esquerda.

Mil vezes o Kornet. Se tiver problema em fabricar sob licença, o Metis-M já ajuda e muito. Outra opção seria o LAHAT, já que a aplicação dele disparado sob tubo é até uma opção interessante pro EE-9U e pro Leo 1A5BR-M - fazer o quê, já que vão modernizar, que coloquem ao menos a capacidade de disparar o LAHAT.

Não vejo qualquer problema dos Judeus em oferecer a licença do LAHAT, já que vivem oferecendo a licença do Spike, inclusive pra Índia e pra países Europeus no chamado EUROSPIKE.

Por último, até a compra do projeto MAPATS, modernizando o lançador.

O LAHAT continua sendo a melhor opção. É o único míssil guiado por laser com capacidade Top-Attack, tem ogiva dupla em tandem, 8 km de alcance...

O ponto a mais pro Kornet e o MAPATS é possuírem outros tipos de ogiva, como as termobáricas e de fragmentação. É quase uma artilharia guiada, especialmente a versão HEDP do Kornet.

[Viktor Reznov]

Olha o tamanho desse trambolho, é BEM maior que a MAG:


Está no canto médio pra esquerda.

Mil vezes o Kornet. Se tiver problema em fabricar sob licença, o Metis-M já ajuda e muito. Outra opção seria o LAHAT, já que a aplicação dele disparado sob tubo é até uma opção interessante pro EE-9U e pro Leo 1A5BR-M - fazer o quê, já que vão modernizar, que coloquem ao menos a capacidade de disparar o LAHAT.

Não vejo qualquer problema dos Judeus em oferecer a licença do LAHAT, já que vivem oferecendo a licença do Spike, inclusive pra Índia e pra países Europeus no chamado EUROSPIKE.

Por último, até a compra do projeto MAPATS, modernizando o lançador.

O LAHAT continua sendo a melhor opção. É o único míssil guiado por laser com capacidade Top-Attack, tem ogiva dupla em tandem, 8 km de alcance...

O ponto a mais pro Kornet e o MAPATS é possuírem outros tipos de ogiva, como as termobáricas e de fragmentação. É quase uma artilharia guiada, especialmente a versão HEDP do Kornet.

Míssil Anti-tanque "Leve" "Portátil". Tipo o RBS-70 que a Suécia jura ser portátil.

[gabriel219]

O RBS é ainda menor que esse trambolho. Parece aquele canhão 106 mm sem recuo!

[gabriel219]

O MSS é tão portátil quanto a Jojô Todynho e a Thais Carla em um patinete.

[henriquejr]

Minha maior preocupação em relação a MSS é se ele realmente é um míssil confiável e entrega, pelo menos, o desempenho previsto. Se isso for uma realidade, a questão do peso e tamanho pode ser contornada utilizando ele em veículos como o Marrua, por exemplo.

[Túlio]

Minha maior preocupação em relação a MSS é se ele realmente é um míssil confiável e entrega, pelo menos, o desempenho previsto. Se isso for uma realidade, a questão do peso e tamanho pode ser contornada utilizando ele em veículos como o Marrua, por exemplo.

Minha treta tem mais a ver com o alcance, pois desconheço qualquer coisa protegida por mais de 500 mm RHAe na vizinhança (ou mesmo aqui), nem metade disso.

Também estou enjoado desse lance de "sob licença", até parece que os caras vão nos passar os "pulos do gato" que levaram anos e anos (e montanhas de dinheiro) para ir desenvolvendo e entregar o filé da tecnologia por uns trocados (nem na "parceria" com a África do Sul rolou isso, a parte de sensoriamento e guiagem do A-Darter tem/teria que vir de lá). Outro exemplo é o Gripen, a SAAB botou no papel transferência de tecnologia PARA O BRASIL (o que é beeeem diferente de PARA EMPRESAS BRASILEIRAS) e em seguida comprou uma hoje ex-EED (ATMOS) e, ao ver a perda de prestígio, comprou apenas o suficiente de outra (AKAER) para poder dar as cartas e jogar de mão e ainda montou outra sua (SAM) só para transferir tecnologia de si para si, apenas que em subsidiárias no Brasil.

Nesse jogo não tem otário.

[gogogas]

O Alac também não teve mais notícias ! Seria uma solução para muitas unidades no EB e CFN e quem sabe para a Infataria da FAB

[marcusv]

O alac está senso produzido pela gespi.o exército solicitou melhoras a segurança do disparo.compraram um lote piloto de cerca de 150 unidades.Mas continuam comprando at4 de cabeças de guerra diferentes de heat.

[Túlio]

O alac está senso produzido pela gespi.o exército solicitou melhoras a segurança do disparo.compraram um lote piloto de cerca de 150 unidades.Mas continuam comprando at4 de cabeças de guerra diferentes de heat.

E aí está um dos mais óbvios problemas com "licenças" e "tecnologias reversas": quando alcançamos o ponto em que estaVA o projeto original, este já evoluiu uma geração ou mais.

[gabriel219]

Minha maior preocupação em relação a MSS é se ele realmente é um míssil confiável e entrega, pelo menos, o desempenho previsto. Se isso for uma realidade, a questão do peso e tamanho pode ser contornada utilizando ele em veículos como o Marrua, por exemplo.

Minha treta tem mais a ver com o alcance, pois desconheço qualquer coisa protegida por mais de 500 mm RHAe na vizinhança (ou mesmo aqui), nem metade disso.

Também estou enjoado desse lance de "sob licença", até parece que os caras vão nos passar os "pulos do gato" que levaram anos e anos (e montanhas de dinheiro) para ir desenvolvendo e entregar o filé da tecnologia por uns trocados (nem na "parceria" com a África do Sul rolou isso, a parte de sensoriamento e guiagem do A-Darter tem/teria que vir de lá). Outro exemplo é o Gripen, a SAAB botou no papel transferência de tecnologia PARA O BRASIL (o que é beeeem diferente de PARA EMPRESAS BRASILEIRAS) e em seguida comprou uma hoje ex-EED (ATMOS) e, ao ver a perda de prestígio, comprou apenas o suficiente de outra (AKAER) para poder dar as cartas e jogar de mão e ainda montou outra sua (SAM) só para transferir tecnologia de si para si, apenas que em subsidiárias no Brasil.

Nesse jogo não tem otário.

O que há de novo num sistema de guiagem por laser que já não saibamos?