Imprensa vendida
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- joao fernando
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Re: Imprensa vendida
A gente é imparcial quando interessa (by Veja)
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Paulo Bastos
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Re: Imprensa vendida
joao fernando escreveu:A gente é imparcial quando interessa (by Veja)
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Re: Imprensa vendida
http://www.mpm.gov.br/mpm/acontece/denu ... ca-militar
7/7/2011
7/7/2011
Denúncia oferecida pela PJM Rio contra militares e civis por fraudes no IME é recebida pela Justiça Militar
A denuncia oferecida pelo 2º Ofício da Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro contra militares e civis envolvidos no desvio de recursos públicos no Instituto Militar de Engenharia (IME), entre 2004 e 2005, foi recebida pelo juiz-auditor da 2ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM). O sequestro de bens de dez dos quinze denunciados, solicitado pelo Ministério Público Militar, também foi deferido pelo juiz-auditor.
Com o sequestro dos bens, o MPM objetiva ressarcir parte do dano causado ao erário. O prejuízo aos cofres públicos gerados pelas fraudes está orçado em R$ 11 milhões. Nas investigações, o MPM verificou que a evolução patrimonial de alguns dos envolvidos era incompatível com a renda obtida na época.
Com o recebimento da denúncia, foi aberto um processo na 2ª Auditoria da 1ª CJM e os denunciados serão julgados pela prática do crime de peculato, art. 303 do Código Penal Militar.
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
As decisões de hoje definirão quem você será e onde estará amanhã.
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Re: Imprensa vendida
http://www.mpm.gov.br/mpm/acontece/pjm- ... oes-do-ime
1/7/2011
1/7/2011
PJM Rio denuncia militares e civis por desvio de R$ 11 milhões em licitações do IME
O 2º Ofício da Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro ofereceu denúncia contra seis militares do Exército e nove civis por desvio de recursos públicos em licitações realizadas pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), nos anos de 2004 e 2005. O prejuízo aos cofres públicos gerados pelas fraudes está orçado em R$ 11 milhões. Os envolvidos foram denunciados pela prática do crime de peculato, art. 303 do Código Penal Militar.
Em dezembro de 2009, a PJM Rio instaurou Procedimento de Investigação Criminal (PIC) para apurar informações recebidas em e-mail relacionadas a processos licitatórios e contratos realizados no Instituto Militar de Engenharia, nos anos de 2004 e 2005, referentes a convênios celebrados com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Em seguida, este PIC foi apensado ao Inquérito Policial Militar aberto, em 13 de maio de 2010, pelo Departamento de Ciência e Tecnologia para apurar eventuais fraudes em licitações e contratos ocorridos no âmbito do IME, no referido período
Nas investigações, o MPM analisou 88 procedimentos licitatórios, todos considerados ilícitos e produzidos com o objetivo de desviar recursos públicos. De acordo com cálculos do Centro de Apoio à Investigação (CPADSI), órgão do Ministério Público Militar, e da 1ª Primeira Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, o prejuízo aos cofres públicos é estimado em R$ 11 milhões, sem atualização monetária.
Os 15 denunciados, o MPM os subdivide em três grupos, com atuações distintas nas fraudes. Um grupo é formado pelos integrantes da coordenação dos convênios DNIT/IME, um coronel do Quadro de Engenheiros Militares e um major da área de Administração. Outro, é composto pelos civis, empresários, laranjas e um contabilista, responsáveis pelas empresas que participavam dos procedimentos licitatórios. Finalizando, no terceiro, estão os integrantes da administração do IME, dois coronéis, um tenente-coronel e um capitão, que, no período, revezaram-se nas funções de ordenador de despesas, tesoureiro, almoxarife e integrante da Comissão Permanente de Licitações.
Apurou-se que os 88 procedimentos licitatórios analisados foram direcionados para que fossem vencidos pelas empresas participantes do esquema. Relatório da Comissão Regional de Obras da Primeira Região Militar apontou que, em 70 procedimentos licitatórios, houve fragmentação de despesas. Isso para que o certame fosse realizado na modalidade convite e ficasse restrito às empresas dos denunciados.
Os auditores da 1ª Primeira Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, designados pela Secretaria de Economia e Finanças do Exército para realizar a Tomada de Contas Especial (TCE) constataram que, em todos os procedimentos, até o presente momento analisados, houve ilicitudes e prejuízos ao erário, notadamente por fatos recorrente nesses certames licitatórios: pagamentos antecipados, adicionais e outros realizados sem a devida comprovação da execução dos serviços, ou seja, configurando-se apenas repasse, desvio de recursos.
Alguns exemplos de irregularidades: nos convites 35 e 40/2004, o prazo de execução do serviço era de até 90 dias, no entanto, foi pago 80% em 4 dias e 20% em 11 dias (ou seja, 100% em 15 dias). Além disso, houve um reforço de pagamento de 18% em 9 dias e 24% em 10 dias, tudo sem comprovação da execução do serviço ou da necessidade de serviço adicional. No convite 43/2004, cuja execução do serviço seria de até 30 dias, foi pago 90,4% em cinco horas – tempo decorrido entre a emissão da Nota de Empenho e da Ordem Bancária - e o restante em 10 dias. Já no convite 58/2004, foi empenhado valor de 205% acima do adjudicado.
Os certames licitatórios analisados no IPM tinham sempre a participação das mesmas oito empresas. Foi apurado que a constituição dessas empresas foi elaborada por dois empresários com o assessoramento de um contabilista, todos denunciados. Seis dessas empresas foram criadas em 2004, pouco ou imediatamente antes da grande incidência de licitações realizados no IME, a fim de atender aos objetivos dos convênios com o DNIT. Os dois empresários são antigos conhecidos do major denunciado, pois forneciam bens e serviços ao IME quando ele era chefe do setor de materiais. Ressalte-se que o major é concunhado de um dos empresários denunciados.
Analisando a formação societária e a administração das oito empresas envolvidas na trama delituosa, percebe-se entre os sócios: parentes, amigos e parentes de amigos do major, do contabilista e dos empresários denunciados. Os empresários figuram ainda como sócios, mesmo que temporariamente, de algumas delas.
Para viabilizar estes procedimentos ilícitos, entre setembro de 2004 e dezembro de 2005, foram emitidas 253 declarações ideologicamente falsas, atestando serviços que não foram realizados. O que possibilitou aos gestores de recursos públicos do IME – que tinham conhecimento das irregularidades - implementarem as medidas para o pagamento indevido, dando a falsa ideia de que tudo foi realizado dentro da legalidade.
Para o MPM, pelos fatos descritos, o coronel-coordenador dos convênios, o major, os dois empresários e o contabilista incorreram no crime de peculato, artigo 303, caput e §1º, do Código Penal Militar, em 236 oportunidades.
Os outros civis também contribuíram nos aludidos certames licitatórios, aceitando figurar como sócios das empresas apontadas, emitindo e assinando documentos, concorrendo para a emissão de notas fiscais falsas, sendo também beneficiados com o desvio de recursos públicos. Por essa razão, foram denunciados pela pratica do mesmo crime de peculato, cada um com a respectiva quantidade de vezes em que fraudou os certames.
No mesmo tipo penal, peculato, foram ainda denunciados os agentes administrativos militares: o ordenador de despesa, o tesoureiro, o almoxarife e os integrantes da comissão permanente de licitação. Todos eles verificando-se o número de vezes em que participaram de cada procedimento licitatório.
Nos depoimentos colhidos durante as investigações, todos, militares e civis tentam justificar suas condutas, aduzindo que agiram dentro do previsto na legislação em vigor. Contudo, como argumenta a PJM Rio, o conjunto probatório é totalmente desfavorável, notadamente pela forma como conduziram os atos tanto na homologação dos certames licitatórios, como na fase de liquidação das despesas e do efetivo pagamento. Em todas as fases houve problemas e todos fingiram que estava tudo dentro da maior regularidade. “Ora, se seguissem o que recomenda a legislação pertinente, teriam evitado o desvio de recursos públicos em proveito próprio e alheio”, escreve o membro do MPM.
A denúncia oferecida pelo MPM é referente a apenas uma parte da empreitada criminosa. Infelizmente, os procedimentos ilícitos nas licitações não cessaram com o término do convênio DNIT/IME. Em 2006, o Exército Brasileiro firmou acordo com o Ministério dos Transportes, mediante uma parceria entre o Departamento de Engenharia e Construção (DEC) e o DNIT. Para tanto, foi criado o Centro de Excelência em Transportes (CENTRAN), sob a coordenação técnica e administrativa do coronel-coordenador e do major denunciados. Ou seja, os dois oficiais continuaram nesse encargo no período de março de 2006 a abril de 2009, quando foram afastados após sindicância realizada no DEC, em razão de denúncias semelhantes às que deram origem ao presente IPM.
Tais fatos foram inicialmente apurados em procedimento investigativo do 5º Ofício da PJM-RJ, cujos autos foram encaminhados à Procuradoria-Geral de Justiça Militar, em razão da atribuição específica deste órgão ministerial. Não obstante, recentemente foi instaurado um Inquérito Policial Militar no Departamento de Engenharia e Construção, para apurar os mesmos procedimentos.
Além desses, outros três IPMs apuram possíveis ilícitos relacionados a licitações no IME. Um deles, em trâmite na 2ª Aud/1ªCJM, apura a participação de servidor civil do IME na eliminação de documentos referentes à licitações ocorridas em 2004 e 2005. Outro, em curso na 1ª Aud/1ªAud, verifica irregularidades na descarga de materiais permanentes no IME, no ano de 2004, sendo indiciados quatro militares, dentre os quais o major denunciado. O último, também na 1ª Aud/1ªAud, é um IPM instaurado, mediante requisição do 5º Ofício da PJM/RJ, em razão de fraudes em licitações e dispensa de licitação na execução de contrato, no período de 2008/2010, envolvendo empresa de propriedade de dois dos civis denunciados neste IPM.
Saudações,
Luciano.
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Suas decisões de ontem definiram sua atual situação.
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- marcelo bahia
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Re: Imprensa vendida
Por que culpar quem apóia o GF pela matéria da Carta Capital?? Ou qualquer denúncia contra militares que desonrem a farda é coisa de "Esquerdinha Futebol Clube"?? Amo o Exército como instituição, mas ele como qualquer instituição tem gente boa e gente que não presta. De resto, prefiro esperar a poeira baixar para ver quem está ou não envolvido na maracutaia. Como disse antes, TODOS são inocentes até que se prove o contrário. Esta frase deveria valer para civis e militares.Paulo Bastos escreveu:Ainda não li a matéria, que pretendo fazer nesse final de semana, mas a priori, e para o desgosto dos torcedores do “Esquerdinha Futebol Clube” (também conhecidas como as “Viúvas do Che”), tenho para mim que a Carta Capital é muito, mas muuuuuuuuuuiiiiito mais parcial que a tão famigerada Veja!!!
Vejam bem, não estou defendendo os militares, que são funcionários públicos iguais aos civis, portanto passives de corromperem e serem corrompidos, mas sim a forma como a coisa é tratada. Se Fosse um Ministro da Dilma com dinheiro no Bolso, ou na Cueca, já tinha neguinho aqui dando pulo de dois metros.
Cadê a imparcialidade?
A Carta Capital recentemente fez uma matéria criticando a forma como são formados os ministros do PMDB, tem inúmeras matérias criticando o GF, e em especial a política econômica, defendeu a implementação da END, etc. Durante as eleições apoiou um dos lados (Dilma) e o fez isso abertamente por meio de um editorial onde justificou o apoio e disse não ser "imparcial na disputa, porque em política não existe imparcialidade". Enquanto a Veja se disfarçou de porta-voz de TODOS os brasileiros. Até os textos da CC tem melhor qualidade estética do que os da Veja.
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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Re: Imprensa vendida
"A História do Plano Real".rodrigo escreveu:Nome?
Não acabou, mas hoje há TCU, MP, imprensa livre, etc.rodrigo escreveu:Ainda bem que isso acabou
Eu não usaria "conluio", usaria segredo institucional típica de qualquer F.A. do mundo. A parte persecutória fica com você!rodrigo escreveu:Então há um conluio entre a justiça militar, o MP militar, e tudo é feito secretamente?
Sds.
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- rodrigo
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Re: Imprensa vendida
O que você não conhece, não pode julgar. Mais uma chance, antes de dizer esse tipo de coisa: http://www.stm.jus.br/publicacoes/notic ... noticias..marcelo bahia escreveu:Eu não usaria "conluio", usaria segredo institucional típica de qualquer F.A. do mundo. A parte persecutória fica com você!
Segredo institucional
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- marcelo bahia
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Re: Imprensa vendida
Me desculpe, mas isso é patético! Você querer dizer que nas F.As há tanta transparência quanto na sociedade civil é do mesmo nível da sua afirmação de que "Sarney era o presidente, a Polícia, o MP e Justiça é que deveriam investigar". A mesma Polícia, MP e Justiça montados pelos homens do regime de excessão (assim como o próprio Sarney), pela DITADURA. Mais importante do que a divulgação dos resultados pela internet, o que existe HOJE, é a transparência no decorrer dos processos. NA ÉPOCA da ditadura, os processos eram ainda mais fechados para a população civil. Tudo era hermeticamente controlado. Não me venha falar de transparência nessa época! A corrupção comia solta!rodrigo escreveu:O que você não conhece, não pode julgar. Mais uma chance, antes de dizer esse tipo de coisa: http://www.stm.jus.br/publicacoes/notic ... noticias..marcelo bahia escreveu:Eu não usaria "conluio", usaria segredo institucional típica de qualquer F.A. do mundo. A parte persecutória fica com você!
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Você é um fanfarrão, 09!!
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Re: Imprensa vendida
marcelo bahia escreveu:Por que culpar quem apóia o GF pela matéria da Carta Capital?? Ou qualquer denúncia contra militares que desonrem a farda é coisa de "Esquerdinha Futebol Clube"?? Amo o Exército como instituição, mas ele como qualquer instituição tem gente boa e gente que não presta. De resto, prefiro esperar a poeira baixar para ver quem está ou não envolvido na maracutaia. Como disse antes, TODOS são inocentes até que se prove o contrário. Esta frase deveria valer para civis e militares.Paulo Bastos escreveu:Ainda não li a matéria, que pretendo fazer nesse final de semana, mas a priori, e para o desgosto dos torcedores do “Esquerdinha Futebol Clube” (também conhecidas como as “Viúvas do Che”), tenho para mim que a Carta Capital é muito, mas muuuuuuuuuuiiiiito mais parcial que a tão famigerada Veja!!!
Vejam bem, não estou defendendo os militares, que são funcionários públicos iguais aos civis, portanto passives de corromperem e serem corrompidos, mas sim a forma como a coisa é tratada. Se Fosse um Ministro da Dilma com dinheiro no Bolso, ou na Cueca, já tinha neguinho aqui dando pulo de dois metros.
Cadê a imparcialidade?
A Carta Capital recentemente fez uma matéria criticando a forma como são formados os ministros do PMDB, tem inúmeras matérias criticando o GF, e em especial a política econômica, defendeu a implementação da END, etc. Durante as eleições apoiou um dos lados (Dilma) e o fez isso abertamente por meio de um editorial onde justificou o apoio e disse não ser "imparcial na disputa, porque em política não existe imparcialidade". Enquanto a Veja se disfarçou de porta-voz de TODOS os brasileiros. Até os textos da CC tem melhor qualidade estética do que os da Veja.
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A Carta Capital também foi e é radicalmente contrária ao posicionamento do GF no caso Battisti. Imparcial ninguém é, mas enquanto uns deixam claras as opiniões, outros se escondem nesse discurso fácil para defender $seu$ próprio$ interé$$es. E o povão engole fácil, fácil.
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Re: Imprensa vendida
Ué, ele esta na liderança de um governo que todo dia aparece um escandalo, seus ministros caem como moscas, e sua popularidade cresce só porque ele disse que vai fazer uma faxina que nunca aconteceu.joao fernando escreveu:Pode explicar porque só ela é Santa Guerra?
Se isso não é poder divino, por favor me diz de onde vem esse poder porque eu tb quero ser presidente do Brasil.
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Re: Imprensa vendida
Então vc acha exagerado toda vez que algém publica algo cntra o governo receber o rotulo de "PIG". Ou vc acredita tb que essas pessoas querem derrubar o govenro atraves de um golpe de direita?marcelo bahia escreveu:Por que culpar quem apóia o GF pela matéria da Carta Capital?? Ou qualquer denúncia contra militares que desonrem a farda é coisa de "Esquerdinha Futebol Clube"??
Isso já era. A carta capital já condenou todo munod. Alias, ela condenou a instituição toda. E de forma covarde não mencionou hora nenhuma que a bandalheira fardada esta a comando da Dilma. Em momento algo eles disseram que a Dilma nomeou o bando.Amo o Exército como instituição, mas ele como qualquer instituição tem gente boa e gente que não presta. De resto, prefiro esperar a poeira baixar para ver quem está ou não envolvido na maracutaia. Como disse antes, TODOS são inocentes até que se prove o contrário. Esta frase deveria valer para civis e militares.
POr um isso não.A VEJA fez uma edição extra quando a Dilma foi eleita com uma foto que o trabalho de photoshopping deixou a presidente com 13 anos.A Carta Capital recentemente fez uma matéria criticando a forma como são formados os ministros do PMDB, tem inúmeras matérias criticando o GF, e em especial a política econômica, defendeu a implementação da END, etc. Durante as eleições apoiou um dos lados (Dilma) e o fez isso abertamente por meio de um editorial onde justificou o apoio e disse não ser "imparcial na disputa, porque em política não existe imparcialidade". Enquanto a Veja se disfarçou de porta-voz de TODOS os brasileiros. Até os textos da CC tem melhor qualidade estética do que os da Veja.
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Re: Imprensa vendida
Mensalão é aquilo que todo mundo jura que nunca existiu?eur2 escreveu:ninguem fala nada do mensalão de SP? Geraldo Alguimim.....
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Re: Imprensa vendida
Então a carta capital não pode ser considerada imprensa vendida porque colocou as cartas na mesa? A carta capital é imparcial porque é contrario ao GF federal numa questão?GustavoB escreveu:A Carta Capital também foi e é radicalmente contrária ao posicionamento do GF no caso Battisti. Imparcial ninguém é, mas enquanto uns deixam claras as opiniões,
E vc acha que a carta capital defende os interesses de quem?outros se escondem nesse discurso fácil para defender $seu$ próprio$ interé$$es.
Por isso não. A divulgação do golpe da "presidente faxineira" tb deu certo. O povo engoliu.E o povão engole fácil, fácil.
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