NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[orestespf]

Orestes, pelamordeDeus, fala para este articulista se inscrever no DB.
Quanta bobagem, quanta contradição.
Ééééé, alguém está fazendo falta por lá ...
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SMB.pdf

Tempos atrás enviei um email com algumas "considerações", ouvi que o cara "é quente" e que continuaria nesta linha. Fiquei na minha, mas... Que coisa, né???


Forte abraço,

Orestes

[PRick]

Orestes, pelamordeDeus, fala para este articulista se inscrever no DB.
Quanta bobagem, quanta contradição.
Ééééé, alguém está fazendo falta por lá ...
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SMB.pdf

Tempos atrás enviei um email com algumas "considerações", ouvi que o cara "é quente" e que continuaria nesta linha. Fiquei na minha, mas... Que coisa, né???


Forte abraço,

Orestes

Olha esse documento tem que entrar para o arquivo da Escolinha do Chavez(o mexicano), que se faça lobie a gente entende, mais achar que o aço HY-80 alemão, é igual ao aço francês, que tem designação de HLES 80, mas não é uma nomeclatura equivalente, é ótimo.

Algumas pérolas! Não resisti!

Outrossim diversas nações hoje que utilizam somente os SSN, estão estudando
a volta dos SSK devido sua furtividade por causa do baixíssimo nível de ruído emitido.

Apenas 05 países operam SSN´s, a Índia seria o sexto. Deles somente EUA, UK e França decidiram ou não operam mais SSK´s. Não li em nenhum lugar qualquer notícia sobre esses países voltarem a operar SSK´s. Somente 03 países no mundo constroem SSN´s e SSK´s em conjunto, China, França e Rússia. Já que EUA e UK não produzem ou desistiram de produzir SSK.

Para o desenvolvimento do casco para o Submarino Nuclear Brasileiro (SNB)
será necessário um conhecimento tecnológico para deslocamento próximo a 3.000t, e a
empresa que foi contratada (DCNS) não possui, mas que ainda não está definido como será
efetuada essa transferência.

Eu não preciso ter papas na língua, esse cara é maluco ou um ignorante completo!!!!

O parque industrial foi desenvolvido para fabricar e manter parte das peças
estruturais de submarinos com essa origem. Além disso, o fabricante alemão também tem
experiência em fabricação de submarinos de alta tonelagem de deslocamento, inclusive em
águas profundas e não somente em mares fechados como vem sendo comentado.

Olha só o grau de loucura nessa afirmação! Falaram para ele que foi a Nuclep a empresa encarregada das seções do casco do IKL 209, e que a mesma foi construída para o Acordo Nucler Brasil-Alemanha.

Agora, os ALEMÃES fazem coisas que nem eles conhecem! O maior Submarino moderno já construído na Alemanha não tem 2000 toneladas na superfície!!!

Com isso a marca Scòrpene deve ser extinta e surgir à marca “Marlin”, que é
um submarino mais simples e ainda é um conceito, onde nenhum foi fabricado ou vendido.

Putz! É o oposto como podemos ver aqui no DB. Por conta do leme em X. Como é um projeto novo, começou a ser vendido agora. Aí vem a besteira maior, nenhum foi vendido, oras 04 acabaram de ser vendidos. Se formos considerar os como sub-classe dos Scorpenes, 14 já foram vendidos. Qual seja, é o segundo sub convencional da última safra mais vendido no mundo.

Se a intenção da Marinha é adquirir conhecimento para construir o casco do
seu futuro SNB, por que não participar do projeto do novo submarino nuclear francês: o
Barracuda?

Aqui cheguei a seguinte conclusão, ele não leu o Acordo com a França, ou não sabe ler, ou é doido de pedra ou todas as alternativas juntas!!!!

[ ]´s

[Marino]

Prick: X2!!!!

[orestespf]

Acho que o autor se baseou naquele tópico do Blog Naval, aquele polêmico e que foi objeto de discussões e comentários aqui no DB. Bem, formei a minha opinião depois de ter visto o quadro comparativo entre os dois subs, que se não me engano, ele mesmo cita como sendo do BN. Nada contra, mas pelos comentários que vi aqui, muita coisa não bate.


Sds,

Orestes

[Marino]

Eu pensei em fazer o que o Prick começou, mas estou cansado hoje e desisti.
É muita incongruência junta.
A princípio pensei em lobby, mas dou um crédito ao autor.
Vamos ver...

[Penguin]

Ares - A Defense Technology Blog

DCNS Wins Big In Brazil DealPosted by Christina Mackenzie at 12/30/2008 5:28 AM CST

As well as being the biggest contract ever in South America for Eurocopter, the new Franco-Brazilian defense deal is the biggest ever export order for France's military shipyard DCNS.

The figure of €7 billion ($10 billion) is being bandied about for the four conventionally-powered submarines, technical assistance to build Brazil's first nuclear-powered submarine and building a naval base and a new shipyard near Rio de Janeiro.

The first of the four submarines, due to be operational in the Brazilian navy by 2015, will largely be built at the DCNS shipyard in Cherbourg, north-west France. The next three, however, will be built in Brazil under a technology transfer deal through a joint venture which will be set up by DCNS and the Brazilian company Odebrecht. Some of the complex and sensitive equipment (torpedo launch tubes for example) will, however, be made in France.

Assistance for the nuclear-powered submarine will be limited to the non-nuclear parts of the vessel, as the design and manufacture of the nuclear plant will be entirely in the Brazilian Navy's hands.

The Brazilian deal strengthens DCNS' position in Latin America, which had been the preserve of the German shipbuilding industry for decades. But since 1997 DCNS has sold ships to Chile, Venezuela and Ecuador and now Brazil, allowing CEO Jean-Marie Poimboeuf to retire in a few weeks in the glow of one of his company's best-ever deals.

“We are extremely pleased with the decision taken by Brazil's highest authorities in favour of DCNS,” he said in a statement. “This success confirms our group's capacity to be a prime contractor as well as its technological value and its competitiveness on the export market. It is a significant contribution to our engineering and production activities. The majority of the group's centres are concerned, most notably Cherbourg and Lorient.”

[alex]

>>The first of the four submarines, due to be operational in the Brazilian navy by 2015, will largely be built at the DCNS shipyard in Cherbourg, north-west France.<<

Isso é verdade?
estamos pagando para criarmos emprego na França?

[Sterrius]

È natural que o primeiro submarino seja a maior parte feita na frança pois o Estaleiro so estará pronto entre 2013 e 2015.

Quanto +cedo o estaleiro ficar pronto no Brasil mais rapido a produção é repassada para ca.

Se não for assim é impossivel entregar todos os submarinos no prazo ja que eles so começariam a ser produzidos em 2013 dando 7 anos pra finalizar 5 submarinos.

[alex]

Já fizemos o Tupi na Alemanha e agora temos que fazer o primeiro Scorpene na França?
Então que dizer que nestes anos todos não aprendemos nada?
É um absurdo.

[AlbertoRJ]

Pessoal, haverá transferência de tecnologia e com isso o Brasil fará um SNA.
Isso não tem preço nem argumento contrário que se sustente, por mais que exista a "torcida do contra".

[]'s

[alex]

Não sou do contra coisa nenhuma.
Só que tem que ver que estamos pagando bem mais caro por esta transferencia, bem mais caro que comprar um sub de prateleira. Então os franceses não estão fazendo favor nenhum estão sendo bem pagos para isso.
Por que não construir os 04 no Brasil?

[Vinicius Pimenta]

Leu isso: "The first of the four submarines, due to be operational in the Brazilian navy by 2015, will largely be built at the DCNS "

[alex]

Pelo visto só será montado no Brasil("will largely be built at the DCNS, shipyard in Cherbourg, north-west France ").

[Mapinguari]

O problema é a distância de lançamento dos MAR. Contra uma FT inimiga, estaríamos expondo demasiadamente os meios lançadores.
Uma coisa precisa ser clareada: NORMALMENTE, os mísseis ocidentais são armas de incapacitação. Para destruição, são necessárias várias salvas (ou um torpedo, arma de destruição por definição). As Marinhas sabem disso e sabem quantos mísseis são necessários contra um tipo de alvo específico.
Infelizmente não posso dizer o que a MB avalia como necessário contra um tipo de alvo.

Seguindo a linha de raciocínio do Luís Henrique e complementando o que o Marino escreveu, um único impacto de um míssil anti-navio pode ser o suficiente para que seja obtido um mission kill contra um navio inimigo. Ou seja, dependendo do local do impacto, importantes armas e/ou sensores podem ser colocados fora de operação, tornando o navio atingido apenas um alvo flutuante.
Em minha opinião, um dos mais fortes argumentos para a MB justificar a opção por escoltas de maior porte, além dos já citados (mais espaço para armas/sensores, mais espaço para futuras modernizações, diferença de preço pequena entre um navio ligeiramente menor e menos armado, etc), é o fato de que, num navio maior, os sistemas mais sensíveis estão mais afastados e, por isso, menos sujeitos a que um único impacto e subseqüente explosão destrua várias armas e sensores simultâneamente.
Imagine o efeito de um simples Sea Skua contra uma corveta tipo Saar 5, ou a maior parte das corvetas modernas, super-armadas, na altura do passadiço ou a meia-nau. São navios altamente compactos e, além de ter radares e outros sistemas, além de armas, muito próximos uns dos outros, vários cabos, conduítes, etc, podem ser atingidos, deixando o navio, em boa parte, inútil.

[Carlos Mathias]

É, aquela corveta israelense que o diga...