NOTÍCIAS POLÍTICAS

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Grep
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6256 Mensagem por Grep » Sáb Set 13, 2014 11:20 pm

"O GLOBO
Ex-diretor tem perfil na Wikipédia alterado por rede da Petrobras
Paulo Roberto Costa foi preso em investigação.

Entenda elo entre mensalão e caso Petrobras


CASO WIKIPÉDIA

Miriam Leitão diz que identificação de ataque na web 'não a tranquiliza'
Jornalista teve perfil alterado por servidor."


Aja estomago.
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Boss
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6257 Mensagem por Boss » Dom Set 14, 2014 4:41 am

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Wingate
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6258 Mensagem por Wingate » Dom Set 14, 2014 9:57 am

Tá curto e não consta DEFESA na lista...(salvo lapso de leitura de minha parte...) :|

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6259 Mensagem por DSA » Dom Set 14, 2014 10:56 am

Matheus escreveu: Conhecem o programa SINESP que consulta placa de veículos e diz se é roubado??? pois é, nem eu que sou policial. E pasmem, ajudou a recuperar 87 mil veículos roubados!!!! credo, tá aí a solução para os roubos de carro do país!!!


Não sei como se chama o programa, mas por aqui (PT) pela placa dos veiculos a policia quando te manda para ja sabe tudo a teu respeito

Se tem seguro; inspeção, se tem multas sem pagar, se pagou os impostos, se tem penhoras das finanças............
tudo, tudo!!!
Só falta saber o que comeu no dia anterior!

Ajuda no combate ao crime, mas dá a ideia de que cada vez mais o cidadão è um numero, clica-se no enter e sabe-se tudo a seu respeito! so falta mesmo implantar o chip!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6260 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 12:29 pm

Atire a primeira pedra quem não estiver usando o medo para ganhar votos

Postado em 13 set 2014por : Paulo Nogueira

O medo granjeia votos, sabem os três
O medo granjeia votos, sabem os três
É verdade.

O vídeo em que Dilma associa a autonomia do Banco Central a um prato de comida na mesa de brasileiros simples vende o medo.

Agora: que candidatura, entre as três grandes, não está vendendo a mesma coisa, o medo?

Desde o princípio Aécio tem dito que se Dilma ganhar viveremos o caos. A inflação vai explodir, a economia vai entrar em colapso e estaremos todos fritos.

Essa foi a mercadoria que Aécio vendeu já na largada.

A pregação apocalíptica de Aécio recebeu a contribuição milionária de uma consultoria de investimentos chamada Empiricus, que num texto antológico disse que o Brasil ia acabar.

Não foi pequena a ajuda da mídia na venda do terror econômico para o qual Aécio era a única solução.

Marina não fez coisa diferente nem, antes dela, Eduardo Campos.

Essencialmente, o que Marina tem dito é que todas as conquistas do Brasil nos últimos vinte anos – estabilidade econômica e avanços sociais – serão perdidas caso Dilma obtenha mais um mandato.

Vender o medo é um clássico em campanhas eleitorais, e não apenas no Brasil.

Nas últimas eleições americanas, Obama fez sua campanha dizendo que Romney seria uma desgraça para os pobres nos Estados Unidos. Vendeu o medo.

Romney dizia que Obama destruiria a economia americana. Vendia também o medo.

O fato é que o medo é um eleitor fortíssimo, e por isso mesmo candidatos em toda parte recorrem a ele para se promover e ao mesmo tempo rebaixar os rivais.

Mesmo assim, mesmo com a banalidade absoluta do uso do medo para angariar votos, há acusações pesadas contra Dilma, como se ela houvesse inventado esse recurso.

Um colunista da Folha chegou a dizer que ela deveria se envergonhar pelo vídeo que ligava o Banco Central à comida de uma família.

Pode não ser o vídeo mais criativo do mundo, mas por que razão alguém haveria de se envergonhar de algo que todos usam copiosamente?

Na Veja, a coisa foi ainda mais engraçada. Num tom recriminatório, alguém disse que o objetivo dos ataques de Dilma a Marina era mostrar que ela não faria um bom governo.

Pausa para rir.

Só faltava Dilma se esforçar para convencer os eleitores de que Marina será uma ótima escolha.

Há muitas coisas para criticar na gestão de Dilma e em sua campanha, naturalmente.

Mas dizer que ela vende o medo, como se os demais vendessem coisa diferente, é de um cinismo insuportavelmente cínico e boçal.

Paulo Nogueira
Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.



http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... har-votos/
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6261 Mensagem por suntsé » Dom Set 14, 2014 12:56 pm

E depois alguns ainda reclamam quando são chamados de fascistas!

PR: Associação propõe suspender o voto dos beneficiários do Bolsa Família

https://br.noticias.yahoo.com/pr--assoc ... 15885.html
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6262 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 1:53 pm

E a Marina no primeiro turno ein. :lol: :lol: :lol:
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6263 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 1:56 pm

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Médicos com Dilma, por mais Futuro

1. No nosso trabalho como médicos e médicas, seja atendendo diretamente a população ou em outras funções no Sistema Único de Saúde (SUS), percebemos claramente o impacto das políticas públicas nas condições de vida do povo brasileiro nos últimos anos. Acompanhamos com empatia e senso de responsabilidade as dores e a vida sofrida do povo, os ganhos sociais e as alegrias do povo. Arregaçamos as mangas fazendo o nosso melhor. E assim como participamos das transformações pelas quais o Brasil passou nos últimos anos e não deixamos de nos posicionar em defesa dos interesses nacionais, hoje novamente o fazemos.

2. Na saúde o saldo é positivo. Somos o maior sistema de saúde público universal do mundo, com um SUS que pertence a 200 milhões de brasileiros. Com a lei do Mais Médicos promulgada pela presidenta Dilma, hoje o país ampliou o atendimento médico diretamente a 50 milhões de brasileiros. Além da ampliação do acesso ao atendimento médico, numa só tacada a Lei do Mais Médicos ampliou também o envolvimento dos serviços de saúde na formação dos jovens médicos e o acesso ao ensino superior. Dilma efetivou como nunca a formação de profissionais de saúde enquanto responsabilidade do Estado Brasileiro, como previsto em nossa Constituição. Estamos diante da mais importante ação de ampliação de acesso à saúde desde a criação do SUS.

3. A candidatura da presidenta Dilma Rousseff (PT) é a candidatura que representa as mudanças que aconteceram no Brasil a partir das políticas sociais desenvolvidas desde os governos Lula na saúde, educação, economia, diplomacia, meio ambiente, geração de energia, na exploração do pré-sal, no combate a miséria e a fome, direito à memória e à verdade, bem como na ampliação dos direitos das minorias.

4. Esse ciclo de desenvolvimento trouxe grandes ganhos sociais, como redução das desigualdades, melhoria dos indicadores de saúde (como a mortalidade infantil, que reduziu enormemente), baixos índices de desemprego, ampliação do acesso à saúde e educação, aumento da participação popular e da transparência na gestão pública, redução do desmatamento florestal, reativação de vários segmentos da indústria nacional, baixa inflação, aumento do investimento público e importante redução dos juros da dívida pública.

5. As duas principais candidaturas da oposição, Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) cada uma a sua maneira, flertam com a demagogia que tenta esconder quais seriam as consequências para o país das políticas de governo que ambos propõem com tanta semelhança, bradando “choque de gestão” de cá e “nova política” de lá. Num Brasil que quer seguir reduzindo desigualdades sociais, e ampliando e melhorando os serviços públicos não pode ser admissível propostas econômicas que gerem desemprego, aumento de impostos, mais poder aos bancos, perda dos aumentos anuais do salário mínimo ou violações dos direitos das minorias.

6. Dilma é a presidenta que representa o novo ciclo para o Brasil. É um ciclo democrático, com disposição para apoiar a ampliação da participação do povo nas decisões do Estado brasileiro, e também uma Reforma Política que estabeleça no mínimo: a) limites a influência do dinheiro dos bancos e das empresas sobre o processo eleitoral (proibindo assim as suas doações para as campanhas eleitorais), b) reduza as distorções que mantém certas populações sub-representadas nos processos decisórios e c) avance nos mecanismos de participação direta na democracia.

7. A disposição em promover tal Reforma Política ficou clara com o apoio ao “Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político” que colheu votos de 1º a 7 de setembro em todo o país e já aponta para um novo cenário na luta dos movimentos sociais nos próximos períodos, onde se quer mais participação social nas decisões sobre a Reforma Política.

8. Por tudo isso, os médicos e médicas abaixo assinados apoiam a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, que hoje representa o projeto nacional que vem transformando o Brasil!


Assinaturas:

1. Marcos Vinícius Soares Pedrosa, Médico de família e comunidade e professor da UFPE – Caruaru(PE)
2. Aristóteles Cardona Júnior, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
3. Paulo Roberto de Santana, Médico de família e comunidade e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Camaragibe(PE)
4. Ana Cristina de Lima Pimentel, Médica e Doutoranda no Instituto Fernandes Figueira / Fiocruz – Rio de Janeiro(RJ)
5. Alexandre José de Melo Neto, Médico de família e comunidade e professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – João Pessoa (PB)
6. João Batista Cavalcante Filho, Médico sanitarista e Médico de família e comunidade, professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju(SE)
7. Marco Túlio Aguiar Mourão Ribeiro, Médico de família e comunidade –Fortaleza(CE)
8. Marco Tulio Caria Pereira, Médico de Família e Comunidade – Petrolina(PE)
9. Marcos Oliveira Dias Vasconcelos, Médico de família e comunidade - João Pessoa(PB)
10. Pedro Carvalho Diniz, Médico Clínico - Petrolina-PE
11. Flávio Cardoso Arcângelis, Médico e residente de Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
12. André PetragliaSassi, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - João Pessoa (PB)
13. Danyella da Silva Barreto, médica de família e comunidade e professora da UFPB (PB)- João Pessoa(PB)
14. Claudia Bonan, Médico/Instituto Fernandes Figueira / Fiocruz - Rio de Janeiro(RJ)
15. João André Santos de Oliveira, Médico Sanitarista – Salvador(BA)
16. Paulo Roberto Marinho Meira, residente em medicina de família e comunidade - Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
17. Rafaela Alves Pacheco, Médica de família e comunidade e Professora do curso de medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Caruaru(PE)
18. Mario Francisco Giani Monteiro, Médico PHD em Demografia e professor aposentado do Instituto de Medicina Social / UERJ – Rio de Janeiro(RJ)
19. Thiago de Carvalho Milet, Médico Cirurgião geral/aparelho digestivo - Vitória da Conquista(BA)
20. Thiago Henrique dos Santos Silva, médico de família e comunidade – (São Paulo – SP)
21. Carlos Eduardo Gomes de Melo, Médico de família e comunidade –Recife(PE)
22. Tomaz Pinheiro da Costa, Médico e Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro(RJ)
23. Pablo Kokay Valente, Médico residente R3 do Instituto de Infectologia Emílio Ribas - São Paulo(SP)
24. Emerson Elias Merhy, Médico formado em 1973 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e Professor titular de saúde coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Macaé(RJ)
25. Carolina Albuquerque da Paz, Médica de família e comunidade e Professora do curso de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Caruaru(PE)
26. Maria Bernadete de Cerqueira Antunes, Médica Sanitarista, MSC em Saúde Coletiva e Professora Assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM/UPE) – Recife(PE)
27. Paulette Cavalcanti de Albuquerque, Médica, doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2003), Professora adjunta da Universidade de Pernambuco (UPE) e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz – Recife(PE)
28. Aristides Vitorino de Oliveira Neto, Médico de família e comunidade –Brasília(DF)
29. Bruno Pedralva, Médico de família e comunidade - Belo Horizonte(MG)
30. Tania Maria Lago Falcão, Médica e Professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM-UPE)
31. Ademir Abreu Magalhães, Médico cirurgião Geral - Vitória da Conquista(BA)
32. Adriana Cardoso Freitas Arcângelis, Residente em Medicina de Família e Comunidade – Petrolina (PE)
33. Afra Suassuna Fernandes, Médica Pediatra – Recife(PE)
34. Agostinho Hermes de Medeiros Neto, Médico Pneumologista - João Pessoa(PB)
35. Ailton Vieira de Souza Júnior, Médico Generalista - São Paulo(SP)
36. Alexandre Câmara - Diretor de Saúde e Rede Credenciada – Correios – Distrito Federal(DF)
37. Alzira de Oliveira Jorge, Médica e professora Depto Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG – Belo Horizonte (MG)
38. Ana Maria A. Figueiredo, Médica – São Paulo(SP)
39. Ana Paula Guljor, Médica Psiquiatra - Rio de Janeiro/Niterói (RJ)
40. Angela Aparecida Capozzolo, Médica Pediatra - São Paulo (SP)
41. Antonio da Cruz Gouveia Mendes, Médico Doutor em Saúde Pública– Recife(PE)
42. Ariovaldo Vieira Boa Sorte, Médico dermatologista – Bahia
43. Arlete Avelar Sampaio, Médica e Deputada Distrital – Distrito Federal(DF)
44. Beatriz Mac Dowell Soares, Diretora Presidente da Fundação Hemocentro de Brasília - Distrito Federal(DF)
45. Beatriz Selles,Médica de família e comunidade – Niterói (RJ)
46. Bernardo Lentz da Silveira Monteiro, Médico Generalista - Belo Horizonte(MG)
47. Camila Boff, Médica de família e comunidade – Florianópolis(SC)
48. Carina Almeida Barjud, Médica de família e comunidade – Valinhos (SP)
49. Carla FrauchesFinotti Barbosa, Médica Pneumologista - Belo Horizonte(MG)
50. Carla Pontes de Albuquerque, Médica pediatra – Rio de Janeiro(RJ)
51. Carlos Alberto Trindade, Médico sanitarista – Salvador(BA)
52. Carlos Armando Lopes do Nascimento, Médico Clínico – São Paulo(SP)
53. Carlos Frederico Dantas Anjos, Médico Infectologista– São Paulo(SP)
54. Carlos Henrique Nery Costa, Médico Infectologista – Teresina(PI)
55. Carolina Chaccur Abou Jamra, Médica - São Paulo(SP)
56. Cátia Maria Justo, Médica intensivista e professora universitária da UFS – Aracaju(SE)
57. Celso Matias, Médico e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora (MG)
58. ClaunaraSchilling Mendonça, Médica de família e comunidade e Profa. FAMED UFRGS, médica do SSC/GHC – Porto Alegre(RS)
59. Daniela Donação Dantas, Residente de Medicina de Família e Comunidade - João Pessoa(PB)
60. Daniela Batista Leite,Médica Hematologista Pediatra do Instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro (HEMORIO) – Rio de Janeiro(RJ)
61. Débora Ávila de Carvalho, clínica médica e geriatria - Pouso Alegre(MG)
62. DorcasLamounier Costa, MédicoPediatra – Teresina(PI)
63. Eduardo Simon, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal Da Paraíba (UFPB) – João Pessoa(PB)
64. Helena Lemos Petta, Médica Infectologista - Curitiba(PR)
65. Elza Ferreira Noronha, Professora adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, núcleo de medicina tropical, à Área de Clínica Médica – Brasília(DF)
66. Emilio Rossetti Pacheco, Médico de Família e Comunidade – Fortaleza(CE)
67. Erika Siqueira da Silva, Médica de Família e Comunidade – Brasília(DF)
68. Erivelto Pires Martins, Médico sanitarista – Vitória(ES)
69. Estevão Toffoli Rodrigues, Médico sanitarista – Salvador(BA)
70. Eymard Mourão Vasconcelos, Especialização em Clínica Médica e Saúde PúblicaProfessor da Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa(PB)
71. Fabio Luiz Alves,Médico Sanitarista - Campinas(SP)
72. Felipe Anselmi Corrêa, Médico de Família e Comunidade - Porto Alegre(RS)
73. Felipe Augusto Reque, Medico sanitarista – Ponta Grossa(PR)
74. Fernanda Correa Pires Quintão, Médica de Família e Comunidade, Coordenadora Técnica do Programa Médico de Família de Niterói – Niterói(RJ)
75. Fernando Miziara, Médico Patologista - Distrito Federal(DF)
76. Flávia Henrique, Médica de família e comunidade - Santa Catarina
77. Francisco Hideo Aoki, Médico infectologista – (São Paulo – PE)
78. Francisco Torres Troccoli, Médico sanitarista - São Paulo(SP)
79. Frederico Fernando Esteche, Médico de família e comunidade –Fortaleza(CE)
80. Geniberto Paiva Campos, Médico Cardioologista - Distrito Federal(DF)
81. Gerlane Alves Pontes da Silva, Médica pediatra – Recife(PE)
82. Gilberto José Spier Vargas(Pepe Vargas), Médico e Dep federal PT/ RS
83. Gilvanice Delgado Noblat, Médico Psiquiatra - Pernambuco
84. Gines Villarinho, Médico residente em medicina de família e comunidade UFPB- João Pessoa(PB)
85. Giovana Bacillieri Soares, médica de família e comunidade e professora da UFS – Aracaju(SE)
86. Graciela Esther Pagliaro, Médica da saúde da família – Rio de Janeiro(RJ)
87. Gustavo Adolfo Sierra Romero, médico infectologista e prof UNB (DF)
89. Hêider Aurélio Pinto, Médico sanitarista – Brasília(DF)
90. Heleno Rodrigues Corrêa Filho, Médico e livre docente em epidemiologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/FCM) – São Paulo(SP)
91. Hugo Crasso Oliveira do Nascimento, MédicoGeneralista – Belém(PA)
92. Idê Gomes Dantas Gurgel, Coordenadora do Fórum Pernambucano de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos, na Saúde do Trabalhador, no Meio Ambiente e na Sociedade Laboratório de Saúde,Ambiente e Trabalho (LASAT) – Recife(PE)
93. Igor Tavares da Silva Chaves, Médico de Família e Comunidade -Florianópolis(SC)
94. Joana Carvalho Ribeiro de Jesus, Médica de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
95. Jorge Esteves Teixeira Junior,Médico de família e comunidade e Professor do Departamento de Medicina de Família e Comunidade da UFRJ – Rio de Janeiro(RJ)
96. Jorge José Santos Pereira Solla, Médico epidemiologista – Salvador(BA)
97. José Ângelo LaulettaLindoso, médico infectologista – São Paulo(SP)
98. José Bonifácio Carreira Alvim, Secretário de Saúde do DF - Distrito Federal(DF)
99. José Gustavo Sobreira de Oliveira, Médico pediatra, residente de UTI pediátrica – São Paulo(SP)
100. Jose Luiz dos Santos Nogueira, Clínico Geral – Belo Horizonte(MG)
101. José Noronha, Médico e Pesquisador da Fiocruz e Conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde – CEBES – Rio de Janeiro(RJ)
102. José Santos Souza Santana, Médico sanitarista- Salvador(BA)
103. Karina BarrosCalife Batista, Médica sanitarista – São Paulo(SP)
104. Karla Santa Cruz Coelho, Médica – Rio de Janeiro(RJ)
105. Karoline Cornejo, Médica psiquiatra, Instituto Nise da Silveira – Rio de Janeiro (RJ)
106. Kathleen Tereza da Cruz, Médica - Rio de Janeiro(RJ)
107. Lara Ximenes Santos, Médica de Família e Comunidade – Recife(PE)
108. Laura Camargo MacruzFeuerwerker, Médica sanitarista e professora universitária – São Paulo(SP)
109. Leandro Domingues Barretto, Médico de família – Salvador(BA)
110. Leila BitarMoukachar Ramos,Médica Sanitarista – Belo Horizonte(MG)
111. LisianeSeguti Ferreira, Médica neuropediatra – Distrito Federal(DF)
112. Lorene Louise Silva Pinto, médica epidemiologista e professora da UFBA – Salvador(BA)
113. Lourival Rodrigues Marsola, Médica Infectologista–Belém(PA)
114. Luciana Cajado, Médica de Família e Comunidade e mestranda em Saúde Pública na FIOCRUZ - Rio de Janeiro(RJ)
115. Luciana Guimaraes Nunes de Paula, Médica de família e comunidade – Distrito Federal(DF)
116. Luciana Utsunomiya, Médica sanitarista – Sumaré(SP)
117. Luciano Bezerra Gomes, Médico sanitarista e professor da UFPB – João Pessoa(PB)
118. Luis Augusto de Faria Cardoso, Médico Clínico – Minas Gerais
119. Luis Cláudio de Carvalho, Médico – Rio de Janeiro(RJ)
120. Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza, Médico e Professor da Universidade Federal da Bahia – Salvador(BA)
121. Luiz Renato de Rezende Lopes, Médica pediatra - Pouso Alegre (MG)
122. Luiz Ricardo Stinghen, Especialista em Auditoria Médica e Saúde Coletiva – Curitiba(PR)
123. MaraCosta Vieira, Médica generalista – Salvador(BA)
124. Marcelo Coltro, Médico de família e comunidade – Florianópolis(SC)
125. Márcio Leno Maués, Perito Médico Previdenciário do INSS – Pará
126. Marco Paulo Tomaz Barbosa, Médico cardiologista - Belo Horizonte(MG)
127. Marcos Heridijanio Moura Bezerra, Médico ortopedista - Serra Talhada(PE)
128. Margarida Barreto, Médica do trabalho – São Paulo(SP)
129. Margarita Silva Diercks, Médica de Família e Comunidade - Porto Alegre(RS)
130. Maria Aparecida Affonso Moyses, Médica - São Paulo(SP)
131. Maria da Conceição Stern, Médica pediatra e homeopata - Niterói(RJ)
132. Maria do Carmo Cabral Carpintero, Médica sanitarista - São Paulo(SP)
133. Maria Inês Vasconcelos Lopes Ferreira, Médica – Recife(PE)
134. Maria InesBattistellaNemes, Médica Sanitarista e Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo(SP)
135. Maria Martins Aléssio, médica de família e comunidade – Brasília(DF)
136. Maria Regina Fernandes de Oliveira, Médica Epidemiologista – Brasília(DF)
137. Mariana Amorim Alencar, Médica de Família e Comunidade – Distrito Federal(DF)
138. Mariana Troccoli de Carvalho, Médica de família e comunidade –Recife(PE)
139. Marília Gava, Médica do trabalho e sanitarista, Perita Médica do INSS –Brasília(DF)
140. Marina Guimarães, Médica de saúde da família - Juiz de Fora(MG)
141. Mario Adriano dos Santos, Médico alergista e imunologista – Aracaju(SE)
142. Marita Pinho Cerqueira, Médica da Estratégia Saúde da Família – Salvador(BA)
143. Marta Teixeira Rocha, Médica Generalista – Salvador(BA)
144. Michele Lopes Pedrosa, Chefe da Divisão Médica do Instituto de Ginecologia da UFRJ – Rio de Janeiro(RJ)
145. Mônica Ávila de Carvalho, médica ginecologista e obstetra – Pouso Alegre(MG)
146. Mônica de Medeiros Eloy, médica anestesiologista - Recife(PE)
147. Mônica Sampaio de Carvalho, Médica Sanitarista - Distrito Federal(DF)
148. Murilo Leandro Marcos, Médico de Família e Comunidade – Florianópolis(SC)
149. Natália de Souza Magalhães, Médica cirurgiã pediátrica – Vitória da Conquista(BA)
150. Nilton Pereira Júnior, Médico sanitarista e Professor do Departamento de Saúde Coletiva na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia(MG)
151. Odalci Joé Pustai, Médico e Prof. Adjunto do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da UFRGS – Porto Alegre(RS)
152. Paula Ávila Fernandes, Médica patologista- Belo Horizonte(MG)
153. Paula Garcia de Araújo, Médica de família e comunidade - Distrito Federal(DF)
154. Paulo Afonso Martins Abati, Médico Infectologia – São Paulo(SP)
155. Paulo J. B. Barbosa, Médico Cardiologista – Salvador(BA)
156. Pedro Miguel dos Santos Neto, Médico sanitarista – Recife(PE)
157. Priscilla D. C. Batista, Médica Sanitarista – Sergipe(SE)
158. Rafaela Cordeiro Freire, Médica Sanitarista– Salvador(BA)
159. Renato Penha de Oliveira Santos, Médico de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
160. Ricardo de Sousa Soares, Médico de Família e Comunidade e Professor da UFPB - João Pessoa(PB)
161. Ricardo Duarte Vaz, Médico psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)
162. Rodrigo Alves Torres Oliveira, Médico Sanitarista – Rio de Janeiro(RJ)
163. Rodrigo de Oliveira Silva, Médico de família e comunidade – Recife(PE)
164. Rodrigo Macedo Pacheco, Médico de família e comunidade e Preceptor da Residência de Medicina de Família e Comunidade SMS – Rio de Janeiro(RJ)
165. Rogério Cássio Leal Rodrigues, Médico dermatologista – Juazeiro(BA)
166. Ronaldo Zonta, Médico de Família e Comunidade – Florianópolis(SC)
167. Ruben Araujo de Mattos médico, Médico e professor da UERJ – Rio de Janeiro(RJ)
168. Sawllus Coelho Marques Silvaira, Médico psiquiatra, Rio de Janeiro(RJ)
169. Silvio Roberto Medina Lopes, Médico Sanitarista – Salvador(BA)
170. Sonia Maria CoutinhoOrquiza, Médica de família e comunidade – Londrina(PR)
171. Teresa de Jesus Martins, Médica sanitarista - São Paulo(SP)
172. Thiago Carvalho de Lima, Médico anestesiologista, Hospital Universitário Pedro Ernesto - Rio de Janeiro(RJ)
173. Tiago Salessi Lins, Médico de família e comunidade, Universidade Federal Da Paraíba (UFPB) – Paraíba
174. Ticyana Ferreira d Azambuja Ramos, MédicoAnestesiologista - Rio de Janeiro(RJ)
175. Valeska Antunes, Médica de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
176. Verônica Gomes Alencar, Médica ginecologista, sanitarista e homeopata – Campinas(SP)
177. Viviane Xavier de Lima e Silva, médica de família e comunidade e professora da UFPE – Caruaru(PE)
178. Emile Sampaio Cordeiro, Médica generalista – Juazeiro do Norte(CE)
179. Natália Madureira Ferreira, Médica de família e comunidade – Uberlândia(MG)
180. Rodrigo Caprio Leite de Castro, Médico de família e comunidade – Porto Alegre(RS)
181. Felipe Proenço de Oliveira, Médico de Família e Comunidade e Professor da UFPB - João Pessoa(PB)
182. Maria de Fátima Moreira Viana de Barros, Médica Psiquiatra - Pernambuco
183. Alexina Lúcia Calle de Paula Witt, Médica de Família e Comunidade - Pernambuco
184. Henrique Gonçalves Dantas de Medeiros, Médico de Família e Comunidade - Paraíba
185. Ana Carolina de Souza pieretti, Médica mestre em saúde da família - Cajazeiras(PB)
186. Paulo Roberto Ayres de Freitas Britto, Clínico Geral - Aracaju(SE)
187. Leandro Dominguez Barretto, Médico de Família - Bahia
188. Alexandre Medeiros de Figueiredo, Mádico de Família e Comunidade - João Pessoa(PB)
189. Mario Lobato da Costa, Médico pediatra - Curitiba(PR)
190. Cicero José Diniz, Médico de Família e Comunidade - Madalena(CE)
191. Rosa Maria Camara, Médica pediatra e sanitarista - Betim/BH(MG)
192. Adelmo Silva Neto, Médico de Terapia Intensiva e Infectologia - Pouso Alegre(MG)
193. Adilson F. Barros, Médico Psiquiatria - Juiz de Fora(MG)
194. Adriana Marote Loureiro Rebello de Souza, Médica Pediatra - Rio de Janeiro(RJ)
195. Ana Débora Santana, CRM 2350, Aracaju- Se
196. Anderson Mikalauskas, Clinica Médica, Pós-graduando em Neurologia Clínica - Aracaju(SE)
197. André Teixeira de Siqueira e Silva, Médico Radiologista - São Paulo(SP)
198. Aparecida de Cassia Rabetti, Médica cardiologista - Florianópolis(SC)
199. Aracy Pereira Silveira Balbani, Médica Otorrinolaringologista - Tatuí(SP)
200. Beilton Freire da Rocha, Médico Clínico/Sanitarista - Recife(PE)
201. Bruno Abreu Gomes-Pedralva, Médico de Família e Comunidade - Belo Horizonte(MG)
202. Bruno Pereira Stelet, Médico de Família e Comunidade, Professor do Departamento de 203. Medicina de Família e Comunidade da UFRJ - Rio de Janeiro(RJ)
204. Carlos Alberto de Lima Botelho Filho, Médico Endocrinologista e de Clínica Médica - Recife(PE)
205. Carlos Eduardo Aguilera Campos, Médico de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
206. Celso de Castro Matias Neto, Médico Psiquiatra - Juiz de Fora(MG)
207. Cláudia Azibeiro Pomar, Médica generalista - Florianópolis(SC)
208. Daniel Carvalho Rocha, Médico pediatra - São Paulo(SP)
209. Daniel Sabino dos Santos Vasconcelos, Médico de família - Distrito Federal(DF)
210. Daniel Vitório Silveira, Clínica Médica e Médico de Família e Comunidade - Belo Horizonte(MG)
211. David Arcoverde Santos, Médica de Cirurgia geral e urologia - Brasília(DF)
212. Edson Borges de Souza, Médico Obstetra, coordenador da residência de ginecologia e 213. obstetrícia do Hospital Sofia Feldman - Belo Horizonte(MG)
214. Eduardo Carvalho Salles, Médico do Trabalho - Recife(PE)
215. Ellen Machado Rodrigues, Médica Sanitarista - Campinas(SP)
216. Everaldo Ferreira Soares Junior, Médico Psicanalista - João Pessoa(PB)
217. Fabio Furtado de Farias, Médico Pediatra - Teresina(PI)
218. Fabíola Silva, Médica generalista - Formosa Goiás(GO)
219. Felipe Augusto Reque, Médico Sanitarista - Campinas(SP)
220. Felipe Proenço de Oliveira, Médico de Família e Comunidade - Pernambuco
221. Fernanda Gonçalves Ferreira Salvador, Médica de Família e Comunidade - Distrito Federal(DF)
222. Fernando Wolski Renno Campos, Médico generalista - Maringá(PR)
223. Filipe Anibal Carvalho Costa, Médico Pediatra e Epidemiologista - Rio de Janeiro e Teresina
224. Giovanni G. Aciole, Médico Sanitarista e Homeopata - São Carlos(SP)
225. Gustavo Tenório Cunha, Médico e Professor na Unicamp - São Paulo(SP)
226. Helena Fernandes Ferraz, Médica de família e comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
227. João Ricardo Hass Massena, Médico - Porto Alegre(RS)
228. José Edilson Araújo Melo, Clínica Médica - Fortaleza(CE)
229. Josicélin Fonseca Almeida, Clínica Médica - Itabuna(BA)
230. Jussara Macedo Pinho Rotzsch, Médica Psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)
231. Lêda Maria Mendes Souza, Médica de Família e Comunidade, Ginecologista/Obstetra e 232. Docente da Universidade José do Rosário Vellano-Unifenas - Belo Horizonte(MG)
233. Leiva de Souza Moura, Médica Pediatra - Teresina(PI)
234. Lívia Cristina Benavente Krutzfeldt, Médica Sanitarista - Campinas(SP)
235. Marcio Flavio Marcondes Brasileiro, Médico Oftalmologista - Umuarama(PR)
236. Maria Angélica de Salles Dias, Médica - Belo Horizonte(MG)
237. Maria Cristina Sette de Lima, Médica Sanitarista - Recife(PE)
238. Maria Haydée de Jesus Lima, Médica de saúde pública - Campinas(SP)
239. Maria Helena Bastos, Médica obstetra e Ginecologista - Rio de Janeiro(RJ)
240. Maria Hortência Carvalho da Rocha, Médica Pediatra - Recife(PE)
241. Mariana de Almeida Prado Faga, Médica de família e comunidade - São Carlos(SP)
242. Marina Abreu Corradi Cruz, Médica de Família - Betim(MG)
243. Marina de Barros Rodrigues, Residente em Pediatria - Botucatu(SP)
244. Mário Antônio Cabral Ribeiro, Médico Homeopata - Belo Horizonte(MG)
245. Mario Francisco Giani Monteiro, Médico de Saúde Pública - Rio de Janeiro(RJ)
246. Míriam Maria Souza, Médica pediatra - Belo Horiznte(MG)
247. Mozart Julio Tabosa Sales, Clínico e Médico legista - Recife(PE)
248. Nathalia Neiva dos Santos, Médica generalista - Uberlândia(MG)
249. Ney Bragança Gyrão, Médico de família e comunidade - Porto Alegre(RS)
250. Nuria A F Lopez, Médica generalista - Rio de Janeiro(RJ)
251. Paulo José Chipoletti Picca, Médico de Família e Comunidade - São Paulo(SP)
252. Paulo Navarro de moraes, Médico Sanitarista e professor da Pucc - Campinas(SP)
253. Paulo Roberto Rebello de Souza, Médico de Saúde Pública - Rio de Janeiro(RJ)
254. Pedro Tourinho, Médico Sanitarista, professor da Pucc e vereador pelo PT - Campinas(SP)
255. Renato de Souza Lemos, Médico de família e comunidade - Santo André(SP)
256. Riana Vargas Reis Salgado Dias, Médica generalista - Porto Alegre(RS)
257. Roberto Jaguaribe Trindade, Médico Generalista - São Paulo(SP)
258. Sandra Cristina Batista Mathias, Médica Fisiologista - Espírito Santo
259. Sandra de Oliveira Sapori Avelar, Médica Cardiologista - Belo Horizonte (MG)
260. Sandra Duarte Penna, Médica psiquiatra - Armação dos Búzios(RJ)
261. Sergio Chaves Rodrigues, Médico Pediatra e de Saúde Pública - Torres(RS)
262. Sonia Lansky, Médica pediatra e epidemiologista - Belo Horizonte(MG)
263. Suellem Souza Barbosa, Médica Generalista - Belém(PA)
264. Taniella Carvalho Mendes, Médica sanitarista - Valinhos(SP)
265. Tazio Vanni, Médico Infectologista - Brasília (DF)
266. Teresa Zavaris Nobre, Clínica Médica - Sergipe
267. Verônica Gomes Alencar, Médica Ginecologista, sanitarista e homeopata, Coordenadora da Rede Iluminar Campinas de cuidado as vítimas de violência sexual da Secretaria Municipal de Saúde - Campinas(SP)
268. Victor Luiz Correia Nunes, Médico Patologista - Salvador(BA)
269. Virginia Maria Farias Barreto, Médica Gastro e Endoscopista - Aracaju(SE)
270. Virginia Maria Muniz, Médica Neonatologista - Vitória(ES)
271. Viviane Cristine Tavares Santos, Médica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Rio de Janeiro(RJ)
272. Walter Nei Valente, Médico Ginecologista e obstetra - Distrito Federal(DF)
273. Zeno Gomes de Sena, Médico - João Pessoa(PB)
274. Zulma Olmedo Mendez, Clinica Médica - Aracaju(SE)
275. Nathan Mendes Souza, Médico de Família e Comunidade - Ouro Preto(MG)
276. Francisco de Assis Rocha dos Santos, Médico Otorrinolaringologista - Porto Alegre(RS)
277. Everaldo Ferreira Soares Junior, Médico e Psicanalista - João Pessoa(PB)
278. João Ramos Costa Andrade, Médico Microbiologista - Rio de Janeiro(RJ)
279. Ceres El-Jaick Andrade, Médico Psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)


http://www.medicoscomdilma.med.br/
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6264 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 1:59 pm

"Distrito Federal
Arruda diz que foi derrubado no tapetão pelo PT
Ficha suja, o candidato desistiu de concorrer ao governo do DF e pode abandonar a vida pública"

Se ele vem com esse papo aqui no DB já toma uma advertência do Túlio, e com razão. :mrgreen:
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6265 Mensagem por Túlio » Dom Set 14, 2014 4:34 pm

Nadavê, se postar com respeito e civilidade tá tri. O que ninguém - não só eu - suporta é GROSSERIA! Aí sim, entra a tolerância ABAIXO de zero!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6266 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 8:45 pm

BRESSER-PEREIRA EXPLICA POR QUE VOTARÁ EM DILMA
:
Fundador do PSDB e ex-ministro do governo FHC, o cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira anuncia seu voto na presidente Dilma Rousseff e aponta as razões; "é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato", diz ele; "são dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade"; leia a íntegra
14 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 18:46

247 - O cientista político Luiz Carlos Bresser-Pereira, um dos principais intelectuais brasileiros, que foi fundador do PSDB e ministro do governo FHC, anunciou, neste domingo, que votará na presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, é ela quem está melhor capacitada a reduzir a desigualdade social no País. Leia abaixo o artigo de Bresser-Pereira:

Meu voto em Dilma

Vou votar pela reeleição de Dilma Rousseff porque é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato à Presidência da República.

Luiz Carlos Bresser-Pereira

Em 1988 fui um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira e sempre votei em seus candidatos à presidência. Mas, gradualmente, fui me afastando do partido por razões de ordem ideológica e, depois da última eleição presidencial, vendo que o partido havia dado uma forte guinada para a direita, que deixara de ser um partido de centro-esquerda, e que abandonara a perspectiva desenvolvimentista e nacional para se tornar um campeão do liberalismo econômico, desliguei-me dele. Por isso quando hoje perguntam em quem vou votar, a pergunta faz sentido.

Vou votar pela reeleição de Dilma Rousseff, não por que seu governo tenha sido bem sucedido, mas porque é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato. São dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade.

Dilma atende ao primeiro critério melhor do que Marina Silva e muito melhor do que Aécio Neves. Isto nos é dito com clareza pelas pesquisas de intenção de voto, onde ela vence na faixa dos salários mais baixos, e reflete a preferência clara pelos pobres que os três governos do PT revelaram. O mesmo se diga em relação ao segundo critério na parte referente à desigualdade. O grande avanço social ocorrido nos doze anos de governo do PT tem um valor inestimável.

Já em relação ao desafio do desenvolvimento econômico, o problema é mais complexo. Estou convencido que Dilma conhece melhor do que seus competidores quais os obstáculos maiores que vêm impedindo a retomada do desenvolvimento econômico desde que, em 1994, a alta inflação inercial foi superada. Os resultados econômicos no seu governo não foram bons, mas isto se deveu menos a suas fraquezas e erros, e, mais, ao fato que não teve as condições necessárias de enfrentar a falha de mercado estrutural que está apreciando cronicamente a taxa de câmbio e desligando as empresas competentes do país de seu mercado, e, assim, , está condenando a economia brasileira à quase-estagnação. Desde 1990-91 , ao se realizar a abertura comercial, os economistas brasileiros (inclusive eu, naquele momento) não estávamos nos dando conta que o imposto sobre exportações de commodities denominado “confisco cambial” – essencial para a neutralização da doença holandesa – estava sendo extinto. Em consequência, as empresas industriais brasileiras passavam a ter uma desvantagem (custo maior) para exportar de cerca de 25% em relação às empresas de outros países por razão exclusivamente cambial, e uma desvantagem desse valor menos a tarifa de importação (hoje, em média, de 12%) para concorrer no mercado interno com as empresas que para aqui exportam.

A esta causa estrutural de apreciação cambial (a não-neutralização da doença holandesa[*]) devem ser adicionadas duas políticas equivocadas normalmente adotadas pelos países em desenvolvimento. A política de crescimento com poupança externa (de déficit em conta-corrente) e a política de âncora cambial para controlar a inflação apreciam o câmbio no longo prazo. Elas são responsáveis por cerca de mais 10 pontos percentuais de apreciação da taxa de câmbio que devem ser somados aos 25% acima referidos. Logo, a desvantagem total das empresas brasileiras em relação às empresas de outros países que exportam para os mesmos mercados que nós é, em média, de 35% ( 25% 10%), e a desvantagem total em relação às empresas estrangeiras que exportam para o mercado brasileiro é de 23% (35% - 12%). Estas duas desvantagens desaparecem nos momentos de crise financeira, que, mais cedo ou mais tarde, decorrem necessariamente dessa sobreapreciação.

Quando digo que a presidente não teve “condições”, estou dizendo que ela não teve poder suficiente eliminar essa desvantagem competitiva de longo prazo. Ela tentou: iniciou o governo fazendo um ajuste fiscal, reduzindo os juros, e promovendo uma depreciação real de cerca de 20%. Mas ela recebeu do governo anterior, marcado pelo populismo cambial, uma taxa de câmbio brutalmente apreciada, de R$ 1,90 por dólar, a preços de hoje. Por isso, a elevação da taxa de câmbio para cerca de R$ 2,28 por dólar não foi suficiente para torná-la competitiva.

A taxa de câmbio que torna competitivas as empresas competentes existentes no Brasil (que denomino “de equilíbrio industrial”) deve estar em torno de R$ 3,00 por dólar. Em consequência desse fato e da retração da economia mundial, a depreciação não foi suficiente para levar as empresas a voltar a investir; foi, porém, suficiente para aumentar um pouco a inflação. Diante desses dois resultados negativos, os economistas do mercado financeiro e a mídia liberal gritaram, mostraram erros do governo (como o controle dos preços da eletricidade e do petróleo e a “aritmética criativa” para aumentar o superávit primário) e assim, sob forte pressão e preocupada em não ser reeleita, a presidente foi obrigada a recuar.

Mas não terão os outros dois candidatos mais importantes condições de fazer o que Dilma não fez? Estou convencido que não. Não apenas porque eles também não terão poder para enfrentar os interesses de curto prazo dos que rejeitam a depreciação cambial porque não querem ver seus salários e demais rendimentos diminuam e a inflação aumente, ainda que temporariamente. Também porque seus economistas não reconhecem o problema da doença holandesa e não são críticos das duas políticas acima referidas. Supõem, equivocadamente, que a grande sobreapreciação cambial existente no país é um problema de curto prazo, de “volatilidade cambial”. Basta ler seus programas de governo.

Terá a presidente poder suficiente para mudar esse quadro caso reeleita? É duvidoso. Ela não enfrenta apenas a oposição liberal e colonial, que é incapaz de criticar a ortodoxia liberal e não vê os conflitos entre os interesses do Brasil e a dos países ricos. A presidente enfrenta também a incompetência da grande maioria dos economistas brasileiros, que, apegados a seus livros-texto convencionais, não compreendem hoje a tese central da macroeconomia novo-desenvolvimentista (a tendência à sobreapreciação cíclica e crônica da taxa de câmbio) como não entendiam entre 1981 e 1994 a teoria da inflação inercial. Naquele tempo havia apenas oito (sim, oito) economistas que entendiam a inflação inercial. Quantos entenderão hoje os economistas que compreendem porque, deixada livre, a taxa de câmbio tende a ser sobreapreciada no longo prazo, só se depreciando bruscamente nos momentos de crise de balanço de pagamentos?

Voto pela reeleição da presidente, mas já deve estar ficando claro que não estou otimista em relação ao futuro do Brasil. Quando as elites brasileiras não conseguem sequer identificar o fato novo (mas que já tem 23 anos) que impede que o Brasil volte a crescer de maneira satisfatória desde 1990-91, como podemos pensar em retomar o desenvolvimento econômico? A esquerda associada ao PT está muda, perplexa; a direita liberal supõe que basta fazer um ajuste fiscal para resolver o problema. Embora um ajuste fiscal forte seja essencial para a política novo-desenvolvimentista de colocar os preços macroeconômicos no lugar certo, apenas esse ajuste não basta. Será necessário também baixar o nível da taxa de juros e depreciar a taxa de câmbio para que a taxa de lucro se torne satisfatória e as empresas voltem a investir. Só assim a economia brasileira deixará de estar a serviço de rentistas e financistas, como está há muito tempo, e os interesses dos empresários ou do setor produtivo da economia voltem a coincidir razoavelmente com os interesses dos trabalhadores.

A presidente tem uma famosa dificuldade de ouvir os outros, mas é dotada de coragem, determinação, espírito republicano e se orienta por um padrão moral elevado. Conta, ao seu lado, com alguns políticos de boa qualidade. Ela foi derrotada no primeiro round, mas, quem sabe, vencerá o segundo?

[*] Nota da Redação:
"Em economia, doença holandesa (do inglês Dutch disease) refere-se à relação entre a exportação de recursos naturais e o declínio do setor manufatureiro. A abundância de recursos naturais gera vantagens comparativas para o país que os possui, levando-o a se especializar na produção desses bens e a não se industrializar ou mesmo a se desindustrializar - o que, a longo prazo, inibe o processo de desenvolvimento econômico.
A expressão "doença holandesa" foi inspirada em eventos dos anos 1960, quando uma escalada dos preços do gás teve como consequência um aumento substancial das receitas de exportação dos Países Baixos e a valorização do florim (moeda da época). A valorização cambial acabou por derrubar as exportações dos demais produtos holandeses, cujos preços se tornaram menos competitivos internacionalmente, na década seguinte." (Fonte: Wikipédia, verbete "Doença holandesa)


http://www.brasil247.com/pt/247/poder/1 ... -Dilma.htm
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6267 Mensagem por Grep » Dom Set 14, 2014 8:47 pm

“Coitadinho” não pode ser presidente, diz Dilma

Postado em 14 de setembro de 2014 às 7:55 pm



A presidente Dilma Rousseff falou hoje (14) sobre os recentes embates que tem tido com a marina Silva. Para Dilma, Marina tem levado para o lado pessoal os questionamentos a seu programa de governo. “Quem se acha coitadinha não pode ser presidente da República”, afirmou, em entrevista há pouco no Palácio da Alvorada.

A presidente disse ter ficado indignada com as críticas de Marina à gestão do PT na Petrobras e lembrou que a concorrente foi do PT durante 27 anos, dos quais boa parte pertenceu à bancada petista no Congresso e à equipe de ministros do ex-presidente Lula. “Ser presidente é aguentar críticas e pressão todos os dias. Tem que ter coluna vertebral”, disse. “Quem leva críticas para o lado pessoal não vai ser bom presidente”, disse.

Saiba Mais: exame

http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... diz-dilma/
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6268 Mensagem por akivrx78 » Dom Set 14, 2014 8:50 pm

‘Dilma trata empresários como prostitutas’, diz coordenador econômico do programa de Marina Silva
14/09/2014 | 12h47min

Faltavam 15 minutos para o economista e empresário Alexandre Rands, de 51 anos, falar num debate sobre propostas dos candidatos à Presidência da República, em São Paulo, quando recebeu um telefonema. A notícia era a do desaparecimento do avião de Eduardo Campos, cujo programa econômico ele estava coordenando. Quando a morte do candidato do PSB se confirmou, naquele dia 13 de agosto, Rands desistiu da palestra, cancelou todos os compromissos dos dias seguintes e voltou ao Recife, onde dirige uma empresa de consultoria e de centros de telemarketing. “Minha missão acabou”, pensou o economista, que perdera não só o interlocutor mais frequente de seu celular nos últimos meses. Eles eram amigos desde que, aos 13 anos, o ex-governador de Pernambuco começou a namorar sua prima, Renata. Quando começou a construir sua candidatura à presidência, Campos procurou o ex-companheiro de chapa no diretório acadêmico da faculdade de economia da Universidade Federal de Pernambuco para iniciar conversas com economistas e empresários em todo o país. Irmão do ex-deputado Maurício Rands, coordenador do programa de governo do presidenciável, Alexandre Rands acabou com a missão de condensar o capítulo econômico, assumido integralmente por Marina Silva na cabeça da chapa do PSB. Poucos dias depois da tragédia, Rands já estava de novo viajando pelo país para defender propostas do programa econômico da candidata, mas agora, ressalta, apenas como “um dos colaboradores”.

Diferente da linha direta que tinha com Campos, ele mantém com Marina uma relação mais distante, que passa por intermediários como o irmão e Eduardo Giannetti, o guru econômico da candidata. Em entrevista ao GLOBO, Rands conta que houve consenso entre os economistas do PSB e da Rede em praticamente todas as etapas de elaboração do plano econômico da candidatura, finalizado ainda antes da morte de Campos. Por isso, diz, Marina assumiu logo de cara propostas como a autonomia do Banco Central. Ele estima que, num eventual governo, Marina poderá fazer a economia crescer 4% no fim do mandato.

Doutor em economia pela Universidade de Illinois (EUA), ele admite ter feito investimentos em sua empresa com juros subsidiados do BNDES, mas faz uma crítica dura ao atual modelo de incentivos ao setor produtivo de Dilma Rousseff (PT), a quem acusa de manter com o empresariado uma relação contraditória: “Trata o empresariado como uma prostituta. Quer estar com ele, desfrutar de suas benesses, mas depois denigre sua imagem”. Para Rands, o problema está na predominância no governo da escola de pensamento econômico da Universidade de Campinas (Unicamp), onde Dilma foi doutoranda, representada por nomes como Aloizio Mercadante (ministro da Casa Civil), Luciano Coutinho (presidente do BNDES) e Marcio Pochmann (ex-presidente do Ipea que atua na campanha de reeleição da presidente). “Campinas é hoje uma ilha que parou no tempo”.

O GLOBO: Quando Campos morreu, sua adesão a Marina foi automática?

Alexandre Rands: Em momento nenhum duvidei que votaria nela, mas questionei se teria o mesmo engajamento. Esse entusiasmo fui ganhando quando vi ela assumir o programa, estabelecer a relação com o PSB. Hoje, eu me sinto no mesmo projeto. É uma relação diferente da direta que eu tinha com Eduardo, mas Marina assumiu o nosso programa na área de economia sem mudar nada, até porque foi fruto de um consenso.

Que diferença haveria entre um governo de Campos e um de Marina na economia?

Pouca. O que faria, talvez, uma diferença, seria a experiência de Eduardo em Pernambuco. Talvez ele faria as mudanças na gestão, que é uma coisa fundamental, mais rapidamente. Nisso, a perda foi grande. Mas Marina tem o mesmo compromisso. Pode ser que não consiga fazer na mesma velocidade, mas é questão de aprendizado. Ela tem uma qualidade: sabe ouvir.

Petistas e o próprio PSDB acusam o programa econômico de Marina de ser uma cópia de ideias tucanas. Qual a diferença?

O PSDB adora dizer que a gente está copiando. De fato, numa discussão, vamos concordar em 80% das coisas. Não é porque os economistas de Marina são tucanos, mas simplesmente porque hoje em dia existem alguns consensos na teoria econômica. Estão em todas as universidades americanas, em 98% das europeias, em 95% das asiáticas e 97% das brasileiras. Só uma universidade aqui não tem articulação internacional, não traz e não manda ninguém para o exterior: a de Campinas (Unicamp). Ela é endógena. No entanto, tem uma força no governo Dilma que não tinha no de Lula, que era muito mais próximo do que Marina defende hoje. Os economistas de Campinas não consideram todo o desenvolvimento da teoria econômica desde a década de 1960. Dilma pensa com a cabeça de Campinas, que hoje é um lugar isolado, fora do mundo. Uma ilha que parou no tempo. Pela primeira vez, cada candidato tem propostas de desenvolvimento baseada em concepções diferentes.

Quais são essas concepções?

A dos tucanos é a de que o grande problema do Brasil é o arranjo institucional inadequado. Acham que, destravando as amarras, o investimento em educação, por exemplo, vem a reboque do crescimento. Na visão de Marina, as reformas institucionais são importantes, mas mais importante ainda é o impulso da educação, que aumenta produtividade, para crescer no longo prazo. Para os tucanos, bastaria manter o gasto sob controle e crescer. Depois, isso se resolve. A gente acha que tem que investir agora. O curto prazo é mesmo garantir estabilidade, previsibilidade e começar a retirar as amarras. Por isso dizem que somos parecidos com o PSDB. Mas, para desenvolver um país, é preciso investir em capital humano.

E qual é a terceira concepção?

Na visão de Dilma, desenvolvimento é feito por demanda (consumo). É impressionante porque, mesmo com pleno emprego, ainda mantêm isso, junto com a a visão estruturalista de privilegiar um ou outro setor com políticas discricionárias. A lógica dela é que o governo tem de reestruturar a economia. E sempre faz isso a partir da demanda. Exemplo é o setor automobilístico, visto como de alta produtividade. O governo fica tentando aumentar o crédito para estimular a demanda. É um modelo econômico altamente inflacionário, baseado no (economista) Celso Furtado. A escola de Campinas, e grande parte da esquerda brasileira, não conseguiu se libertar de Celso Furtado. Só que é um modelo que gera uma crise dentro dele próprio. O que são R$ 500 bilhões do Tesouro no BNDES para subsidiar empresário? Isso é usar a estrtura do Estado para injetar dinheiro direto na veia dos grandes empresários. Tem coisa mais de direita do que isso?

O modelo de Celso Furtado não faz mais sentido?

Não faz mais sentido hoje, pelo menos. A questão inclusive é se já fez sentido. Esse é um modelo que sai da política para gerar uma argumentação na economia. Mas, lá atrás, quem seguiu modelo diferente se deu melhor. Um exemplo é a Coreia do Sul, que na década de 1960 era mais pobre que o Brasil e vivia igualmente sob sistema autoritário. Lá, a ditadura industrializou, mas sobretudo investiu na educação.

Mas defensores da atual política industrial e do papel do BNDES gostam justamente de usar como exemplo a Coreia. Qual a diferença?

A diferença é que a Coreia gastava 10% dos seus recursos para promover setores industriais e 90% para garantir educação, oportunidades iguais, para todos. E esses 10% não serviam para o camarada ir para festa com empresário. Lá, o governo dava prazo e meta. Depois de dez ou quinze anos sem resultado, a empresa quebrava. Havia contrato e um Estado independente. Aqui, temos um governo subjugado ao empresariado. Dilma detesta os empresários, mas todas as políticas são para eles fazerem o que bem entenderem. O governo bate, mas depois convida para um drinque. Trata os empresários como prostitutas. Quer estar com eles, desfrutar de suas benesses, mas depois vai criticar, denegrir sua imagem.

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Se os empresários lucram, como explicar a resistência deles à reeleição de Dilma?

Seguindo o exemplo: você acha que a prostituta confia nos homens que recebe? Chamaria um deles para a festa de aniversário do filho? Claro que não. Só tem interesse e medo.E tem outra coisa: um homem agrada três, quatro, dez prostitutas, mas não a todas as outras que não estão participando da festa.

Há uma parte do empresariado que se sente excluída?

Sim, uma boa parte. Não adianta só dar crédito barato do BNDES. Eu mesmo fiz investimentos na minha empresa com linhas de 5% ao ano do BNDES. Se fossem juros de 8% eu teria investido? Sim, do mesmo jeito. Essa diferença foi transferência direta para o empresariado. Não precisava disso. O governo escancarou o subsídio desnecessariamente. Foi generosidade demais. Mas, o mesmo empresário que se beneficia disso tem que enfrentar a Receita, o INSS, a regulação instável, o licenciamento demorado, as greves... Enfrenta em tudo essa lógica autoritária de Dilma que se espalha pelo governo. Por que, só com um crédito aqui e outro ali, vai gostar do governo? É um governo que joga a burocracia contra o empresariado, que está sitiado. O Brasil está impossível. É um país cheio de oportunidades, que tem um mercado imenso, uma cultura fácil. Mas a dificuldade de agir é muito grande. Abrir negócio, fechar, pagar imposto, tudo é muito difícil. É preciso acabar com essa relação doentia do governo com os empresários, que torna custoso demais crescer.

O senhor diz que educação é a chave para o crescimento, mas o governo atual tem como bandeira o aumento do número de universitários e escolas técnicas. O que Marina propõe de diferente?

Hoje, o governo não gasta o suficiente e gasta mal. Eficiência não é uma preocupação do PT na educação e nem nas outras esferas. As universidades federais não têm metas, não são cobradas. No ProUni, as privadas são pouco fiscalizadas. É preciso investir em qualidade e reforçar o ensino básico. Por isso, escola de ensino integral tem prioridade total na visão de Marina. Se o jovem passa mais tempo em casa e menos na escola, aprende mais coisa em casa. Temos que inverter isso. Nosso capital humano tem deficiências que não são apenas de conhecimento técnico. Para terem disciplina ou ganhar uma visão de mundo mais ampla, os jovens precisam ficar mais tempo na escola.

O senhor se considera um neoliberal?

Não. Quem fala isso não sabe o que é neoliberalismo. Gente que leu apenas um livro na vida, o do (economista britânico John) Keynes, e nem conseguiu entender até hoje. O neoliberal acredita que as forças de mercado e um sistema totalmente democrático resolvem tudo. Entre os tucanos, há neoliberais. Entre nós, em torno de Marina, até há alguns. Mas a maioria dos que são tachados (pelo PT) de neoliberais são os que os que acreditam que o mercado é eficiente na maioria das áreas, mas não em todas. Há aquelas que precisam da mediação do Estado. O neoliberalismo não consegue, por exemplo resolver o problema da pobreza na velocidade necessária. Não defende tanto investimento em educação, como é a base de Marina. Acha inclusive que deveria ser privada. Há uma distância imensa entre nós e o neoliberalismo. O que não acreditamos mesmo é em mágica.

Marina defende a autonomia do Banco Central com mandato fixo. O que isso faria diferença para o atual presidente do BC, Alexandre Tombini?

Ele teria subido os juros antes. Não teria reduzido o compulsório. Fez isso porque Dilma deu um grito e ele teve de fazer. Mas se ele fosse o presidente de fato, não faria. Um mandato fixo faria com que ele não ficasse subjugado à presidente. Ele poderia dizer para ela: cuida do seu quadrado e eu cuido do meu.

Campos defendeu reduzir a meta de inflação dos atuais 4,5% para 3% até 2018. Isso não penalizaria o mercado de trabalho, como diz Dilma?

Não. Dilma trabalha com uma teoria de curto prazo. Se dissermos agora que o BC vai reduzir a inflação a 3% no ano que vem isso aconteceria. Mas conduzir a economia gradualmente para esse patamar é possível. A presidente Dilma só precisava de um tempinho para ler mais. Não precisa de muita teoria. Todos os estudos empíricos mostram que países com inflação mais baixa crescem mais. Inflação atrapalha o crescimento. Eu discuti essa meta com Eduardo com parâmetros responsáveis. Chegar a 3% em quatro anos é possível. Isso poderia gerar um crescimento de mais longo prazo.

Marina foi criticada ao dizer que pré-sal e hidrelétricas de grandes reservatórios não seriam prioridades. Isso não seria desperdiçar vantagens comparativas do Brasil em nome de alternativas arriscadas?

O pré-sal está aí, uma descoberta que é fruto de uma estratégia de Petrobras e deve continuar. Quando a gente compra um carro, não discute se tem ou não roda. A gente pressupôs que o pré-sal é algo estabelecido. Vai ser feito. Sobre hidrelétricas, a ideia de grandes reservatórios não foi discutida a fundo. Acho que nem a Rede tem uma posição definitiva. O que eles dizem, e estão corretos, é que é preciso questionar se realmente precisamos de mais reservatórios. Não conseguimos superar com solar, eólica ou biomassa? Vamos tentar. A ideia é elencar as fontes de energia por impacto ambiental e ir alocando. Hidrelétricas sem grandes reservatórios está acima nessa prioridade do que com reservatório, que está acima de termelétrica... E assim vai. Mas ninguém vai ser irresponsável porque o autoritarismo não faz parte da tática de Marina e nem do PSB. Não vi ter uma presidente batendo na mesa dizendo que vai ter que ser assim, mesmo com todo mundo sabendo que é irracional.

Marina é criticada por apresentar propostas que aumentam gastos sem apontar origem dos recursos. Não é uma contradição em relação ao discurso de austeridade fiscal?

O orçamento tem hoje R$ 253 bilhões de recursos discricionários (não-obrigatórios). Calculamos que é possível abrir no Orçamento em torno de R$ 210 bilhões, em várias brechas. Só o fim desse grande balcão de emendas para angariar votos no Congresso vai resultar em R$ 100 bilhões. Nós queremos reclassificar esses gastos. Hoje, Bolsa Família é discricionário. Se a presidente ficar mal-humorada, pode acabar. Em segundo lugar, fizemos estimativas de que se, na Previdência, houver maior fiscalização para acabar com distorções e sonegações, o rombo de R$ 50 bilhões do ano passado fica positivo. A boa gestão acaba com o deficit.

O crescimento da economia no governo Dilma ficou abaixo de 2% ao ano. Qual seria a marca atingida por Marina aplicando suas propostas?

O ano que vem vai ter um crescimento medíocre de novo e o segundo ano de governo ainda será difícil. Mas acho que, no quarto ano, Marina conseguiria algo em torno de 4%. O começo será difícil por causa das caveiras dentro do armário. A prática do governo Dilma é jogar dívida e gasto para fora do Orçamento. Acha que pode enganar. Esse abacaxi está crescendo com aumento de restos a pagar, adiamento de repasses para a Caixa... Tudo isso nós vamos ter que jogar no Orçamento.

O mercado financeiro rejeita a reeleição da presidente Dilma. Parecia mais ligado a Aécio, mas agora sinaliza para Marina. Roberto Setubal, presidente do Itaú-Unibanco, fez elogios a ela. É importante ter apoio do mercado para vencer as eleições?

Não acho que seja tão importante. Interessa mais do que tudo apresentar as ideias. O importante é ser sincero, dizer o que se quer fazer. Se o banco gostar, tudo bem. Mas não estamos aqui para agradar banco. Marina não seria como Dilma, que gosta de prometer coisas para agradar determinados setores. O que pauta Marina não é o ódio de nenhum setor, mas o que acha que é bom para o povo brasileiro. Assim como Lula, ela é uma legítima representante do povo. Se em algum momento agrada ou desagrada algum setor, isso não a afeta. Ela não quer penalizar ninguém, mas não vai sacrificar a maioria pelos interesses de uma minoria. Se o setor financeiro apoiar, ótimo. Se não, paciência.

http://www.paraiba.com.br/2014/09/14/87 ... rina-silva
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6269 Mensagem por Bourne » Dom Set 14, 2014 10:04 pm

A entrevista do Rands não tem nenhuma novidade.

As críticas sobre a unicamp, campineiros e o poder exagerados que eles tem no governo também são conhecidos. Para terem uma ideia os campineiros são rejeitados e criticados por outros centros heterodoxos do Brasil como Cedeplar-UFMG e IE-UFRJ. Eles vivem em um mundo próprio e ignoram o resto. Pior, o mundo ignora e vê com reservas eles, tanto que se fizer doutorado lá não é fácil passar em concurso de alguma grande universidade.

Dizem (não estou afirmando) que eles defendem a política do governo por que foram eles que a inspiraram, ganham um monte de benesses em pesquisas e cargos em profusão na estrutura de governo. O agravante atual é que quem era contrário ou criticado foi expurgado com aval Dilmisticos. Agora ficam todos espevitados quando falam qualquer aí ou ui sobre o governo, outros jovens ingênuos até violentos com críticas. O motivo é que o que eles estão fazendo não se sustenta na teoria e evidencias empíricas. Então, o caminho para se defender, politizar e ideologizar para mexer com paixões.

Todos aqueles que estavam no governo lula e foram escolhidos a dedo pela competência e capacidade técnica se retiraram. Os mesmo que existem boatos que serão ou estão sendo convidados para voltar. É claro que se voltarem querem escolher a própria equipe, liberdade para trabalhar e fazer o que deve ser feito. Eles tem nome e carreira respeitada, não vão se queimar por ter cargo no governo por que não precisam. Se a Dilma e os campineiros vão aceitar é outra história.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#6270 Mensagem por Viktor Reznov » Dom Set 14, 2014 11:24 pm

Grep escreveu:sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Médicos com Dilma, por mais Futuro

1. No nosso trabalho como médicos e médicas, seja atendendo diretamente a população ou em outras funções no Sistema Único de Saúde (SUS), percebemos claramente o impacto das políticas públicas nas condições de vida do povo brasileiro nos últimos anos. Acompanhamos com empatia e senso de responsabilidade as dores e a vida sofrida do povo, os ganhos sociais e as alegrias do povo. Arregaçamos as mangas fazendo o nosso melhor. E assim como participamos das transformações pelas quais o Brasil passou nos últimos anos e não deixamos de nos posicionar em defesa dos interesses nacionais, hoje novamente o fazemos.

2. Na saúde o saldo é positivo. Somos o maior sistema de saúde público universal do mundo, com um SUS que pertence a 200 milhões de brasileiros. Com a lei do Mais Médicos promulgada pela presidenta Dilma, hoje o país ampliou o atendimento médico diretamente a 50 milhões de brasileiros. Além da ampliação do acesso ao atendimento médico, numa só tacada a Lei do Mais Médicos ampliou também o envolvimento dos serviços de saúde na formação dos jovens médicos e o acesso ao ensino superior. Dilma efetivou como nunca a formação de profissionais de saúde enquanto responsabilidade do Estado Brasileiro, como previsto em nossa Constituição. Estamos diante da mais importante ação de ampliação de acesso à saúde desde a criação do SUS.

3. A candidatura da presidenta Dilma Rousseff (PT) é a candidatura que representa as mudanças que aconteceram no Brasil a partir das políticas sociais desenvolvidas desde os governos Lula na saúde, educação, economia, diplomacia, meio ambiente, geração de energia, na exploração do pré-sal, no combate a miséria e a fome, direito à memória e à verdade, bem como na ampliação dos direitos das minorias.

4. Esse ciclo de desenvolvimento trouxe grandes ganhos sociais, como redução das desigualdades, melhoria dos indicadores de saúde (como a mortalidade infantil, que reduziu enormemente), baixos índices de desemprego, ampliação do acesso à saúde e educação, aumento da participação popular e da transparência na gestão pública, redução do desmatamento florestal, reativação de vários segmentos da indústria nacional, baixa inflação, aumento do investimento público e importante redução dos juros da dívida pública.

5. As duas principais candidaturas da oposição, Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) cada uma a sua maneira, flertam com a demagogia que tenta esconder quais seriam as consequências para o país das políticas de governo que ambos propõem com tanta semelhança, bradando “choque de gestão” de cá e “nova política” de lá. Num Brasil que quer seguir reduzindo desigualdades sociais, e ampliando e melhorando os serviços públicos não pode ser admissível propostas econômicas que gerem desemprego, aumento de impostos, mais poder aos bancos, perda dos aumentos anuais do salário mínimo ou violações dos direitos das minorias.

6. Dilma é a presidenta que representa o novo ciclo para o Brasil. É um ciclo democrático, com disposição para apoiar a ampliação da participação do povo nas decisões do Estado brasileiro, e também uma Reforma Política que estabeleça no mínimo: a) limites a influência do dinheiro dos bancos e das empresas sobre o processo eleitoral (proibindo assim as suas doações para as campanhas eleitorais), b) reduza as distorções que mantém certas populações sub-representadas nos processos decisórios e c) avance nos mecanismos de participação direta na democracia.

7. A disposição em promover tal Reforma Política ficou clara com o apoio ao “Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político” que colheu votos de 1º a 7 de setembro em todo o país e já aponta para um novo cenário na luta dos movimentos sociais nos próximos períodos, onde se quer mais participação social nas decisões sobre a Reforma Política.

8. Por tudo isso, os médicos e médicas abaixo assinados apoiam a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, que hoje representa o projeto nacional que vem transformando o Brasil!


Assinaturas:

1. Marcos Vinícius Soares Pedrosa, Médico de família e comunidade e professor da UFPE – Caruaru(PE)
2. Aristóteles Cardona Júnior, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
3. Paulo Roberto de Santana, Médico de família e comunidade e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Camaragibe(PE)
4. Ana Cristina de Lima Pimentel, Médica e Doutoranda no Instituto Fernandes Figueira / Fiocruz – Rio de Janeiro(RJ)
5. Alexandre José de Melo Neto, Médico de família e comunidade e professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – João Pessoa (PB)
6. João Batista Cavalcante Filho, Médico sanitarista e Médico de família e comunidade, professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju(SE)
7. Marco Túlio Aguiar Mourão Ribeiro, Médico de família e comunidade –Fortaleza(CE)
8. Marco Tulio Caria Pereira, Médico de Família e Comunidade – Petrolina(PE)
9. Marcos Oliveira Dias Vasconcelos, Médico de família e comunidade - João Pessoa(PB)
10. Pedro Carvalho Diniz, Médico Clínico - Petrolina-PE
11. Flávio Cardoso Arcângelis, Médico e residente de Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
12. André PetragliaSassi, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - João Pessoa (PB)
13. Danyella da Silva Barreto, médica de família e comunidade e professora da UFPB (PB)- João Pessoa(PB)
14. Claudia Bonan, Médico/Instituto Fernandes Figueira / Fiocruz - Rio de Janeiro(RJ)
15. João André Santos de Oliveira, Médico Sanitarista – Salvador(BA)
16. Paulo Roberto Marinho Meira, residente em medicina de família e comunidade - Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – Petrolina(PE)
17. Rafaela Alves Pacheco, Médica de família e comunidade e Professora do curso de medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Caruaru(PE)
18. Mario Francisco Giani Monteiro, Médico PHD em Demografia e professor aposentado do Instituto de Medicina Social / UERJ – Rio de Janeiro(RJ)
19. Thiago de Carvalho Milet, Médico Cirurgião geral/aparelho digestivo - Vitória da Conquista(BA)
20. Thiago Henrique dos Santos Silva, médico de família e comunidade – (São Paulo – SP)
21. Carlos Eduardo Gomes de Melo, Médico de família e comunidade –Recife(PE)
22. Tomaz Pinheiro da Costa, Médico e Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Rio de Janeiro(RJ)
23. Pablo Kokay Valente, Médico residente R3 do Instituto de Infectologia Emílio Ribas - São Paulo(SP)
24. Emerson Elias Merhy, Médico formado em 1973 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e Professor titular de saúde coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Macaé(RJ)
25. Carolina Albuquerque da Paz, Médica de família e comunidade e Professora do curso de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Caruaru(PE)
26. Maria Bernadete de Cerqueira Antunes, Médica Sanitarista, MSC em Saúde Coletiva e Professora Assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM/UPE) – Recife(PE)
27. Paulette Cavalcanti de Albuquerque, Médica, doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2003), Professora adjunta da Universidade de Pernambuco (UPE) e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz – Recife(PE)
28. Aristides Vitorino de Oliveira Neto, Médico de família e comunidade –Brasília(DF)
29. Bruno Pedralva, Médico de família e comunidade - Belo Horizonte(MG)
30. Tania Maria Lago Falcão, Médica e Professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM-UPE)
31. Ademir Abreu Magalhães, Médico cirurgião Geral - Vitória da Conquista(BA)
32. Adriana Cardoso Freitas Arcângelis, Residente em Medicina de Família e Comunidade – Petrolina (PE)
33. Afra Suassuna Fernandes, Médica Pediatra – Recife(PE)
34. Agostinho Hermes de Medeiros Neto, Médico Pneumologista - João Pessoa(PB)
35. Ailton Vieira de Souza Júnior, Médico Generalista - São Paulo(SP)
36. Alexandre Câmara - Diretor de Saúde e Rede Credenciada – Correios – Distrito Federal(DF)
37. Alzira de Oliveira Jorge, Médica e professora Depto Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG – Belo Horizonte (MG)
38. Ana Maria A. Figueiredo, Médica – São Paulo(SP)
39. Ana Paula Guljor, Médica Psiquiatra - Rio de Janeiro/Niterói (RJ)
40. Angela Aparecida Capozzolo, Médica Pediatra - São Paulo (SP)
41. Antonio da Cruz Gouveia Mendes, Médico Doutor em Saúde Pública– Recife(PE)
42. Ariovaldo Vieira Boa Sorte, Médico dermatologista – Bahia
43. Arlete Avelar Sampaio, Médica e Deputada Distrital – Distrito Federal(DF)
44. Beatriz Mac Dowell Soares, Diretora Presidente da Fundação Hemocentro de Brasília - Distrito Federal(DF)
45. Beatriz Selles,Médica de família e comunidade – Niterói (RJ)
46. Bernardo Lentz da Silveira Monteiro, Médico Generalista - Belo Horizonte(MG)
47. Camila Boff, Médica de família e comunidade – Florianópolis(SC)
48. Carina Almeida Barjud, Médica de família e comunidade – Valinhos (SP)
49. Carla FrauchesFinotti Barbosa, Médica Pneumologista - Belo Horizonte(MG)
50. Carla Pontes de Albuquerque, Médica pediatra – Rio de Janeiro(RJ)
51. Carlos Alberto Trindade, Médico sanitarista – Salvador(BA)
52. Carlos Armando Lopes do Nascimento, Médico Clínico – São Paulo(SP)
53. Carlos Frederico Dantas Anjos, Médico Infectologista– São Paulo(SP)
54. Carlos Henrique Nery Costa, Médico Infectologista – Teresina(PI)
55. Carolina Chaccur Abou Jamra, Médica - São Paulo(SP)
56. Cátia Maria Justo, Médica intensivista e professora universitária da UFS – Aracaju(SE)
57. Celso Matias, Médico e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora – Juiz de Fora (MG)
58. ClaunaraSchilling Mendonça, Médica de família e comunidade e Profa. FAMED UFRGS, médica do SSC/GHC – Porto Alegre(RS)
59. Daniela Donação Dantas, Residente de Medicina de Família e Comunidade - João Pessoa(PB)
60. Daniela Batista Leite,Médica Hematologista Pediatra do Instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro (HEMORIO) – Rio de Janeiro(RJ)
61. Débora Ávila de Carvalho, clínica médica e geriatria - Pouso Alegre(MG)
62. DorcasLamounier Costa, MédicoPediatra – Teresina(PI)
63. Eduardo Simon, Médico de família e comunidade e Professor da Universidade Federal Da Paraíba (UFPB) – João Pessoa(PB)
64. Helena Lemos Petta, Médica Infectologista - Curitiba(PR)
65. Elza Ferreira Noronha, Professora adjunta da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, núcleo de medicina tropical, à Área de Clínica Médica – Brasília(DF)
66. Emilio Rossetti Pacheco, Médico de Família e Comunidade – Fortaleza(CE)
67. Erika Siqueira da Silva, Médica de Família e Comunidade – Brasília(DF)
68. Erivelto Pires Martins, Médico sanitarista – Vitória(ES)
69. Estevão Toffoli Rodrigues, Médico sanitarista – Salvador(BA)
70. Eymard Mourão Vasconcelos, Especialização em Clínica Médica e Saúde PúblicaProfessor da Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa(PB)
71. Fabio Luiz Alves,Médico Sanitarista - Campinas(SP)
72. Felipe Anselmi Corrêa, Médico de Família e Comunidade - Porto Alegre(RS)
73. Felipe Augusto Reque, Medico sanitarista – Ponta Grossa(PR)
74. Fernanda Correa Pires Quintão, Médica de Família e Comunidade, Coordenadora Técnica do Programa Médico de Família de Niterói – Niterói(RJ)
75. Fernando Miziara, Médico Patologista - Distrito Federal(DF)
76. Flávia Henrique, Médica de família e comunidade - Santa Catarina
77. Francisco Hideo Aoki, Médico infectologista – (São Paulo – PE)
78. Francisco Torres Troccoli, Médico sanitarista - São Paulo(SP)
79. Frederico Fernando Esteche, Médico de família e comunidade –Fortaleza(CE)
80. Geniberto Paiva Campos, Médico Cardioologista - Distrito Federal(DF)
81. Gerlane Alves Pontes da Silva, Médica pediatra – Recife(PE)
82. Gilberto José Spier Vargas(Pepe Vargas), Médico e Dep federal PT/ RS
83. Gilvanice Delgado Noblat, Médico Psiquiatra - Pernambuco
84. Gines Villarinho, Médico residente em medicina de família e comunidade UFPB- João Pessoa(PB)
85. Giovana Bacillieri Soares, médica de família e comunidade e professora da UFS – Aracaju(SE)
86. Graciela Esther Pagliaro, Médica da saúde da família – Rio de Janeiro(RJ)
87. Gustavo Adolfo Sierra Romero, médico infectologista e prof UNB (DF)
89. Hêider Aurélio Pinto, Médico sanitarista – Brasília(DF)
90. Heleno Rodrigues Corrêa Filho, Médico e livre docente em epidemiologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP/FCM) – São Paulo(SP)
91. Hugo Crasso Oliveira do Nascimento, MédicoGeneralista – Belém(PA)
92. Idê Gomes Dantas Gurgel, Coordenadora do Fórum Pernambucano de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos, na Saúde do Trabalhador, no Meio Ambiente e na Sociedade Laboratório de Saúde,Ambiente e Trabalho (LASAT) – Recife(PE)
93. Igor Tavares da Silva Chaves, Médico de Família e Comunidade -Florianópolis(SC)
94. Joana Carvalho Ribeiro de Jesus, Médica de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
95. Jorge Esteves Teixeira Junior,Médico de família e comunidade e Professor do Departamento de Medicina de Família e Comunidade da UFRJ – Rio de Janeiro(RJ)
96. Jorge José Santos Pereira Solla, Médico epidemiologista – Salvador(BA)
97. José Ângelo LaulettaLindoso, médico infectologista – São Paulo(SP)
98. José Bonifácio Carreira Alvim, Secretário de Saúde do DF - Distrito Federal(DF)
99. José Gustavo Sobreira de Oliveira, Médico pediatra, residente de UTI pediátrica – São Paulo(SP)
100. Jose Luiz dos Santos Nogueira, Clínico Geral – Belo Horizonte(MG)
101. José Noronha, Médico e Pesquisador da Fiocruz e Conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde – CEBES – Rio de Janeiro(RJ)
102. José Santos Souza Santana, Médico sanitarista- Salvador(BA)
103. Karina BarrosCalife Batista, Médica sanitarista – São Paulo(SP)
104. Karla Santa Cruz Coelho, Médica – Rio de Janeiro(RJ)
105. Karoline Cornejo, Médica psiquiatra, Instituto Nise da Silveira – Rio de Janeiro (RJ)
106. Kathleen Tereza da Cruz, Médica - Rio de Janeiro(RJ)
107. Lara Ximenes Santos, Médica de Família e Comunidade – Recife(PE)
108. Laura Camargo MacruzFeuerwerker, Médica sanitarista e professora universitária – São Paulo(SP)
109. Leandro Domingues Barretto, Médico de família – Salvador(BA)
110. Leila BitarMoukachar Ramos,Médica Sanitarista – Belo Horizonte(MG)
111. LisianeSeguti Ferreira, Médica neuropediatra – Distrito Federal(DF)
112. Lorene Louise Silva Pinto, médica epidemiologista e professora da UFBA – Salvador(BA)
113. Lourival Rodrigues Marsola, Médica Infectologista–Belém(PA)
114. Luciana Cajado, Médica de Família e Comunidade e mestranda em Saúde Pública na FIOCRUZ - Rio de Janeiro(RJ)
115. Luciana Guimaraes Nunes de Paula, Médica de família e comunidade – Distrito Federal(DF)
116. Luciana Utsunomiya, Médica sanitarista – Sumaré(SP)
117. Luciano Bezerra Gomes, Médico sanitarista e professor da UFPB – João Pessoa(PB)
118. Luis Augusto de Faria Cardoso, Médico Clínico – Minas Gerais
119. Luis Cláudio de Carvalho, Médico – Rio de Janeiro(RJ)
120. Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza, Médico e Professor da Universidade Federal da Bahia – Salvador(BA)
121. Luiz Renato de Rezende Lopes, Médica pediatra - Pouso Alegre (MG)
122. Luiz Ricardo Stinghen, Especialista em Auditoria Médica e Saúde Coletiva – Curitiba(PR)
123. MaraCosta Vieira, Médica generalista – Salvador(BA)
124. Marcelo Coltro, Médico de família e comunidade – Florianópolis(SC)
125. Márcio Leno Maués, Perito Médico Previdenciário do INSS – Pará
126. Marco Paulo Tomaz Barbosa, Médico cardiologista - Belo Horizonte(MG)
127. Marcos Heridijanio Moura Bezerra, Médico ortopedista - Serra Talhada(PE)
128. Margarida Barreto, Médica do trabalho – São Paulo(SP)
129. Margarita Silva Diercks, Médica de Família e Comunidade - Porto Alegre(RS)
130. Maria Aparecida Affonso Moyses, Médica - São Paulo(SP)
131. Maria da Conceição Stern, Médica pediatra e homeopata - Niterói(RJ)
132. Maria do Carmo Cabral Carpintero, Médica sanitarista - São Paulo(SP)
133. Maria Inês Vasconcelos Lopes Ferreira, Médica – Recife(PE)
134. Maria InesBattistellaNemes, Médica Sanitarista e Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) - São Paulo(SP)
135. Maria Martins Aléssio, médica de família e comunidade – Brasília(DF)
136. Maria Regina Fernandes de Oliveira, Médica Epidemiologista – Brasília(DF)
137. Mariana Amorim Alencar, Médica de Família e Comunidade – Distrito Federal(DF)
138. Mariana Troccoli de Carvalho, Médica de família e comunidade –Recife(PE)
139. Marília Gava, Médica do trabalho e sanitarista, Perita Médica do INSS –Brasília(DF)
140. Marina Guimarães, Médica de saúde da família - Juiz de Fora(MG)
141. Mario Adriano dos Santos, Médico alergista e imunologista – Aracaju(SE)
142. Marita Pinho Cerqueira, Médica da Estratégia Saúde da Família – Salvador(BA)
143. Marta Teixeira Rocha, Médica Generalista – Salvador(BA)
144. Michele Lopes Pedrosa, Chefe da Divisão Médica do Instituto de Ginecologia da UFRJ – Rio de Janeiro(RJ)
145. Mônica Ávila de Carvalho, médica ginecologista e obstetra – Pouso Alegre(MG)
146. Mônica de Medeiros Eloy, médica anestesiologista - Recife(PE)
147. Mônica Sampaio de Carvalho, Médica Sanitarista - Distrito Federal(DF)
148. Murilo Leandro Marcos, Médico de Família e Comunidade – Florianópolis(SC)
149. Natália de Souza Magalhães, Médica cirurgiã pediátrica – Vitória da Conquista(BA)
150. Nilton Pereira Júnior, Médico sanitarista e Professor do Departamento de Saúde Coletiva na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia(MG)
151. Odalci Joé Pustai, Médico e Prof. Adjunto do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina da UFRGS – Porto Alegre(RS)
152. Paula Ávila Fernandes, Médica patologista- Belo Horizonte(MG)
153. Paula Garcia de Araújo, Médica de família e comunidade - Distrito Federal(DF)
154. Paulo Afonso Martins Abati, Médico Infectologia – São Paulo(SP)
155. Paulo J. B. Barbosa, Médico Cardiologista – Salvador(BA)
156. Pedro Miguel dos Santos Neto, Médico sanitarista – Recife(PE)
157. Priscilla D. C. Batista, Médica Sanitarista – Sergipe(SE)
158. Rafaela Cordeiro Freire, Médica Sanitarista– Salvador(BA)
159. Renato Penha de Oliveira Santos, Médico de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
160. Ricardo de Sousa Soares, Médico de Família e Comunidade e Professor da UFPB - João Pessoa(PB)
161. Ricardo Duarte Vaz, Médico psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)
162. Rodrigo Alves Torres Oliveira, Médico Sanitarista – Rio de Janeiro(RJ)
163. Rodrigo de Oliveira Silva, Médico de família e comunidade – Recife(PE)
164. Rodrigo Macedo Pacheco, Médico de família e comunidade e Preceptor da Residência de Medicina de Família e Comunidade SMS – Rio de Janeiro(RJ)
165. Rogério Cássio Leal Rodrigues, Médico dermatologista – Juazeiro(BA)
166. Ronaldo Zonta, Médico de Família e Comunidade – Florianópolis(SC)
167. Ruben Araujo de Mattos médico, Médico e professor da UERJ – Rio de Janeiro(RJ)
168. Sawllus Coelho Marques Silvaira, Médico psiquiatra, Rio de Janeiro(RJ)
169. Silvio Roberto Medina Lopes, Médico Sanitarista – Salvador(BA)
170. Sonia Maria CoutinhoOrquiza, Médica de família e comunidade – Londrina(PR)
171. Teresa de Jesus Martins, Médica sanitarista - São Paulo(SP)
172. Thiago Carvalho de Lima, Médico anestesiologista, Hospital Universitário Pedro Ernesto - Rio de Janeiro(RJ)
173. Tiago Salessi Lins, Médico de família e comunidade, Universidade Federal Da Paraíba (UFPB) – Paraíba
174. Ticyana Ferreira d Azambuja Ramos, MédicoAnestesiologista - Rio de Janeiro(RJ)
175. Valeska Antunes, Médica de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
176. Verônica Gomes Alencar, Médica ginecologista, sanitarista e homeopata – Campinas(SP)
177. Viviane Xavier de Lima e Silva, médica de família e comunidade e professora da UFPE – Caruaru(PE)
178. Emile Sampaio Cordeiro, Médica generalista – Juazeiro do Norte(CE)
179. Natália Madureira Ferreira, Médica de família e comunidade – Uberlândia(MG)
180. Rodrigo Caprio Leite de Castro, Médico de família e comunidade – Porto Alegre(RS)
181. Felipe Proenço de Oliveira, Médico de Família e Comunidade e Professor da UFPB - João Pessoa(PB)
182. Maria de Fátima Moreira Viana de Barros, Médica Psiquiatra - Pernambuco
183. Alexina Lúcia Calle de Paula Witt, Médica de Família e Comunidade - Pernambuco
184. Henrique Gonçalves Dantas de Medeiros, Médico de Família e Comunidade - Paraíba
185. Ana Carolina de Souza pieretti, Médica mestre em saúde da família - Cajazeiras(PB)
186. Paulo Roberto Ayres de Freitas Britto, Clínico Geral - Aracaju(SE)
187. Leandro Dominguez Barretto, Médico de Família - Bahia
188. Alexandre Medeiros de Figueiredo, Mádico de Família e Comunidade - João Pessoa(PB)
189. Mario Lobato da Costa, Médico pediatra - Curitiba(PR)
190. Cicero José Diniz, Médico de Família e Comunidade - Madalena(CE)
191. Rosa Maria Camara, Médica pediatra e sanitarista - Betim/BH(MG)
192. Adelmo Silva Neto, Médico de Terapia Intensiva e Infectologia - Pouso Alegre(MG)
193. Adilson F. Barros, Médico Psiquiatria - Juiz de Fora(MG)
194. Adriana Marote Loureiro Rebello de Souza, Médica Pediatra - Rio de Janeiro(RJ)
195. Ana Débora Santana, CRM 2350, Aracaju- Se
196. Anderson Mikalauskas, Clinica Médica, Pós-graduando em Neurologia Clínica - Aracaju(SE)
197. André Teixeira de Siqueira e Silva, Médico Radiologista - São Paulo(SP)
198. Aparecida de Cassia Rabetti, Médica cardiologista - Florianópolis(SC)
199. Aracy Pereira Silveira Balbani, Médica Otorrinolaringologista - Tatuí(SP)
200. Beilton Freire da Rocha, Médico Clínico/Sanitarista - Recife(PE)
201. Bruno Abreu Gomes-Pedralva, Médico de Família e Comunidade - Belo Horizonte(MG)
202. Bruno Pereira Stelet, Médico de Família e Comunidade, Professor do Departamento de 203. Medicina de Família e Comunidade da UFRJ - Rio de Janeiro(RJ)
204. Carlos Alberto de Lima Botelho Filho, Médico Endocrinologista e de Clínica Médica - Recife(PE)
205. Carlos Eduardo Aguilera Campos, Médico de Família e Comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
206. Celso de Castro Matias Neto, Médico Psiquiatra - Juiz de Fora(MG)
207. Cláudia Azibeiro Pomar, Médica generalista - Florianópolis(SC)
208. Daniel Carvalho Rocha, Médico pediatra - São Paulo(SP)
209. Daniel Sabino dos Santos Vasconcelos, Médico de família - Distrito Federal(DF)
210. Daniel Vitório Silveira, Clínica Médica e Médico de Família e Comunidade - Belo Horizonte(MG)
211. David Arcoverde Santos, Médica de Cirurgia geral e urologia - Brasília(DF)
212. Edson Borges de Souza, Médico Obstetra, coordenador da residência de ginecologia e 213. obstetrícia do Hospital Sofia Feldman - Belo Horizonte(MG)
214. Eduardo Carvalho Salles, Médico do Trabalho - Recife(PE)
215. Ellen Machado Rodrigues, Médica Sanitarista - Campinas(SP)
216. Everaldo Ferreira Soares Junior, Médico Psicanalista - João Pessoa(PB)
217. Fabio Furtado de Farias, Médico Pediatra - Teresina(PI)
218. Fabíola Silva, Médica generalista - Formosa Goiás(GO)
219. Felipe Augusto Reque, Médico Sanitarista - Campinas(SP)
220. Felipe Proenço de Oliveira, Médico de Família e Comunidade - Pernambuco
221. Fernanda Gonçalves Ferreira Salvador, Médica de Família e Comunidade - Distrito Federal(DF)
222. Fernando Wolski Renno Campos, Médico generalista - Maringá(PR)
223. Filipe Anibal Carvalho Costa, Médico Pediatra e Epidemiologista - Rio de Janeiro e Teresina
224. Giovanni G. Aciole, Médico Sanitarista e Homeopata - São Carlos(SP)
225. Gustavo Tenório Cunha, Médico e Professor na Unicamp - São Paulo(SP)
226. Helena Fernandes Ferraz, Médica de família e comunidade - Rio de Janeiro(RJ)
227. João Ricardo Hass Massena, Médico - Porto Alegre(RS)
228. José Edilson Araújo Melo, Clínica Médica - Fortaleza(CE)
229. Josicélin Fonseca Almeida, Clínica Médica - Itabuna(BA)
230. Jussara Macedo Pinho Rotzsch, Médica Psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)
231. Lêda Maria Mendes Souza, Médica de Família e Comunidade, Ginecologista/Obstetra e 232. Docente da Universidade José do Rosário Vellano-Unifenas - Belo Horizonte(MG)
233. Leiva de Souza Moura, Médica Pediatra - Teresina(PI)
234. Lívia Cristina Benavente Krutzfeldt, Médica Sanitarista - Campinas(SP)
235. Marcio Flavio Marcondes Brasileiro, Médico Oftalmologista - Umuarama(PR)
236. Maria Angélica de Salles Dias, Médica - Belo Horizonte(MG)
237. Maria Cristina Sette de Lima, Médica Sanitarista - Recife(PE)
238. Maria Haydée de Jesus Lima, Médica de saúde pública - Campinas(SP)
239. Maria Helena Bastos, Médica obstetra e Ginecologista - Rio de Janeiro(RJ)
240. Maria Hortência Carvalho da Rocha, Médica Pediatra - Recife(PE)
241. Mariana de Almeida Prado Faga, Médica de família e comunidade - São Carlos(SP)
242. Marina Abreu Corradi Cruz, Médica de Família - Betim(MG)
243. Marina de Barros Rodrigues, Residente em Pediatria - Botucatu(SP)
244. Mário Antônio Cabral Ribeiro, Médico Homeopata - Belo Horizonte(MG)
245. Mario Francisco Giani Monteiro, Médico de Saúde Pública - Rio de Janeiro(RJ)
246. Míriam Maria Souza, Médica pediatra - Belo Horiznte(MG)
247. Mozart Julio Tabosa Sales, Clínico e Médico legista - Recife(PE)
248. Nathalia Neiva dos Santos, Médica generalista - Uberlândia(MG)
249. Ney Bragança Gyrão, Médico de família e comunidade - Porto Alegre(RS)
250. Nuria A F Lopez, Médica generalista - Rio de Janeiro(RJ)
251. Paulo José Chipoletti Picca, Médico de Família e Comunidade - São Paulo(SP)
252. Paulo Navarro de moraes, Médico Sanitarista e professor da Pucc - Campinas(SP)
253. Paulo Roberto Rebello de Souza, Médico de Saúde Pública - Rio de Janeiro(RJ)
254. Pedro Tourinho, Médico Sanitarista, professor da Pucc e vereador pelo PT - Campinas(SP)
255. Renato de Souza Lemos, Médico de família e comunidade - Santo André(SP)
256. Riana Vargas Reis Salgado Dias, Médica generalista - Porto Alegre(RS)
257. Roberto Jaguaribe Trindade, Médico Generalista - São Paulo(SP)
258. Sandra Cristina Batista Mathias, Médica Fisiologista - Espírito Santo
259. Sandra de Oliveira Sapori Avelar, Médica Cardiologista - Belo Horizonte (MG)
260. Sandra Duarte Penna, Médica psiquiatra - Armação dos Búzios(RJ)
261. Sergio Chaves Rodrigues, Médico Pediatra e de Saúde Pública - Torres(RS)
262. Sonia Lansky, Médica pediatra e epidemiologista - Belo Horizonte(MG)
263. Suellem Souza Barbosa, Médica Generalista - Belém(PA)
264. Taniella Carvalho Mendes, Médica sanitarista - Valinhos(SP)
265. Tazio Vanni, Médico Infectologista - Brasília (DF)
266. Teresa Zavaris Nobre, Clínica Médica - Sergipe
267. Verônica Gomes Alencar, Médica Ginecologista, sanitarista e homeopata, Coordenadora da Rede Iluminar Campinas de cuidado as vítimas de violência sexual da Secretaria Municipal de Saúde - Campinas(SP)
268. Victor Luiz Correia Nunes, Médico Patologista - Salvador(BA)
269. Virginia Maria Farias Barreto, Médica Gastro e Endoscopista - Aracaju(SE)
270. Virginia Maria Muniz, Médica Neonatologista - Vitória(ES)
271. Viviane Cristine Tavares Santos, Médica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Rio de Janeiro(RJ)
272. Walter Nei Valente, Médico Ginecologista e obstetra - Distrito Federal(DF)
273. Zeno Gomes de Sena, Médico - João Pessoa(PB)
274. Zulma Olmedo Mendez, Clinica Médica - Aracaju(SE)
275. Nathan Mendes Souza, Médico de Família e Comunidade - Ouro Preto(MG)
276. Francisco de Assis Rocha dos Santos, Médico Otorrinolaringologista - Porto Alegre(RS)
277. Everaldo Ferreira Soares Junior, Médico e Psicanalista - João Pessoa(PB)
278. João Ramos Costa Andrade, Médico Microbiologista - Rio de Janeiro(RJ)
279. Ceres El-Jaick Andrade, Médico Psiquiatra - Rio de Janeiro(RJ)


http://www.medicoscomdilma.med.br/
Tem uma lista 5 vezes maior contra a Dilma.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Trancado