Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Mas aeromodelo tem essas características mesmo.

[ ]s

nem lembrava que existia Gripen nesta época...

AeroIndia

quando que irão fazer para o nosso fx?

irlan escreveu:quando que irão fazer para o nosso fx?

Quem sabe quando o Brazil for um país sério?


Abraços!

Saab, Tata Team Up to Develop Fighter Jet
By AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 9 Feb 12:37 EST (17:37 GMT) Print | Email

BANGALORE - Swedish aeronautics maker Saab said Feb. 9 it had tied up with India's Tata group to develop a new variant of its Gripen fighter jet as it pitches for a 12-billion-dollar deal from New Delhi.

Saab executive Kjell Moller said the tie-up with Tata Consultancy Services (TCS) was not only aimed at jointly developing the Gripen but also at getting a chance at the biggest fighter jet deal in the world in years.

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The Swedish company is competing with firms from Russia, Europe and the United States to sell 126 warplanes to the Indian air force.

India, which will begin trials in April of the shortlisted jets including the Gripen, has said it will buy about two dozen units in flyaway condition and manufacture the remaining 100 or so planes at a local state-run facility here.

"We will transfer technology and competencies to TCS, which will play a key role in the development of the next-generation Gripen and other products," Moller said ahead of the air show this week in Bangalore.

"The contract will continue irrespective of us getting the Indian order," the Saab vice president said.

U.S.-based Lockheed Martin's F-16 and Boeing's F-18 Superhornet have emerged as the front-runners for the Indian contract, industry sources said.

The European Aeronautic Defence and Space Company (EADS) has offered its Typhoon Eurofighter. France's Dassault, which makes the Mirage, has put forward its Rafale.

Russian manufacturers of the MiG-35 and MiG-29 are also in the race along with Saab.

The Indian air force - the fourth largest in the world - has 51 Mirage-2000 war planes made by Dassault with electronics from Thales that need a major upgrade.

Se foi oferecido ao Brasil, o mesmo que foi oferecido à Holanda, 30 anos operacionais "all included", contrato garantido pelo estado Sueco, é muito, mas muito tentador.

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soultrain escreveu:Se foi oferecido ao Brasil, o mesmo que foi oferecido à Holanda, 30 anos operacionais "all included", contrato garantido pelo estado Sueco, é muito, mas muito tentador.

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Visto o caso das Malvinas, para o Brasil interessa mais a construção local, com o máximo de nacionalização e total manutenção local. O que se enquadra dentro da END, cada país tem suas especificidades, creio que na Índia seria o mesmo.

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Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.

Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.

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CB_Lima

Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.

E mesmo depois dos primeiros.

Ao que tudo indica (é opinião minha), a longo prazo a FAB quer ter apenas 60 caças supersônicos de primeira linha, 12 para cada base aérea (Anápolis, Santa Maria, Santa Cruz e mais duas na Amazônia). Todas as demais missões seriam efetuadas pelos Super Tucano (e talvez mais à frente por um jato subsônico substituto do Xavante).

E para compar e operar apenas 60 aviões até eu acho que não vale à pena fabricar e nem mesmo montar aqui. No máximo precisaremos dos códigos-fonte para integrar armamento de qualquer origem.

Leandro G. Cardoso

cb_lima escreveu:

Bolovo escreveu:Eu duvido que o FX vai ser montado no Brasil, pelo menos os "primeiros" 36.

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CB_Lima

Bem, estava falando em ideal, seria um proposta de montagem/fabricação a partir de qualquer quantidade, agora, se isso vai ser proposto ou é viável...

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Caro Leandro,

Eu imagino que a FAB vai estruturar esquadrões de 16 aeronaves, e assim, a conta passaria para 80 caças.

Talvez depois, mais uns 40 jatos supersônicos leves, talvez furtivos, já que a moda é essa. Estou falando de algo como um "T-50 Golden Eagle", mas de 5ª geração, se é que me entende. O que no fim (na minha opinião) se tornará o 'nosso' caça de quinta geração com alguma outra nação: Um treinador supersônico furtivo.


abraços]

Brasileiro escreveu:Caro Leandro,

Eu imagino que a FAB vai estruturar esquadrões de 16 aeronaves, e assim, a conta passaria para 80 caças.

Ou talvez o número de bases seja só 4, total 64 aviões. Ainda é pouco para produção local, mesmo 80 seriam. E a simples montagem local com componentes principais vindo de fora não acrescenta nada em termos de defesa, embora sirva para gerar empregos.

Talvez depois, mais uns 40 jatos supersônicos leves, talvez furtivos, já que a moda é essa. Estou falando de algo como um "T-50 Golden Eagle", mas de 5ª geração, se é que me entende. O que no fim (na minha opinião) se tornará o 'nosso' caça de quinta geração com alguma outra nação: Um treinador supersônico furtivo.


abraços]

Eu adoro esta idéia, de um caça "pequeno" ("pequeno" entre aspas, eu imagino algo uns 50% maior que um F-5) e mais avaçado que o próprio F-X2. Mas só 40 unidades também inviabiliza a produção local, e não vejo ninguém desenvolvendo nada sequer parecido com isso, no máximo o Golden Eagle mesmo.

Meu sonho seriam 36 F-X2 e uns 120 ou 150 destes caças leves, de projeto local com o máximo de comunalidade com o avião maior, de forma a viabilizar a produção aqui de ítens como o motor. Mas isto é só um sonho, acho que na prática o Golden Eagle ou algo parecido com ele será o substituto do Xavante daqui a uns 15 ou 20 anos, na quantidade que você citou.


Um grande abraço,


Leandro G. Card