Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
A ordem de batalha do EB na região norte e que cobre todas as OM que hoje estão desdobradas inclusive os PEF.
Basta uma olhada neste slide para perceber que a FAB sozinha nunca daria conta na íntegra de apoiar todas as necessidades do EB no contexto do CMA e CMN.
O desenvolvimento da asa fixa para a Avex é uma demanda credível e inadiável se quisermos colocar para funcionar corretamente todos os planos e sistemas imaginados para a região.
Neste sentido, não apenas aviões leves como a expansão dos Bavex pela região são mais que necessários a fim de apoiar efetivamente todas as atuais 6 bgdas inf svl, que não por acaso, não são completas em sua grande maioria. Faltam BIS em várias delas.
Agora, imagina dar conta de tudo isso com apenas 8 ou 9 C-105 Amazonas e alguns Bandecos e Caravan.
KC-390 baseados aqui mesmo fazem muita falta.
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Re: Sobre o KC-390
Só faltam 2 batalhões de Infantaria de Selva, ou 1 pois o de Humaitá entrou no rodízio da 1ª Brigada de Infantaria de Selva.
Saem barcas do CECMA e vão abastecendo os batalhões. Se notar, os batalhões seguem os rios. O transporte logístico hidroviário é muito mais barato que o transporte aéreo.
Não faz sentido algum se abastecer um pelotão de fronteira ou qualquer unidade de apoio pequena com um kc-390.
Vou te passar uma lista de pistas de pouso nesses pelotões de fronteira que comportam a operaçao de um C-130/KC-390 (pelo menos 1.600m):
Tiriós, 2.000m, Normandia: 1.800m, Pacaraima: 1.800m, Yauaretê: 2.000m, Cucuí: 1.600m. Ipiranga: 1.600m, Principe da Beira:1.600m ,Guajará-Mirim :1.800m e Ji-Paraná.
São apenas 9 entre todos os pelotões na região Norte que possuem capacidade de receber uma aeronave como o C-130 ou KC-390. São espalhados e apenas existem por questões estratégicas para desembarcar tropas, radares móveis e demais equipamentos em caso de conflito.
Saem barcas do CECMA e vão abastecendo os batalhões. Se notar, os batalhões seguem os rios. O transporte logístico hidroviário é muito mais barato que o transporte aéreo.
Não faz sentido algum se abastecer um pelotão de fronteira ou qualquer unidade de apoio pequena com um kc-390.
Vou te passar uma lista de pistas de pouso nesses pelotões de fronteira que comportam a operaçao de um C-130/KC-390 (pelo menos 1.600m):
Tiriós, 2.000m, Normandia: 1.800m, Pacaraima: 1.800m, Yauaretê: 2.000m, Cucuí: 1.600m. Ipiranga: 1.600m, Principe da Beira:1.600m ,Guajará-Mirim :1.800m e Ji-Paraná.
São apenas 9 entre todos os pelotões na região Norte que possuem capacidade de receber uma aeronave como o C-130 ou KC-390. São espalhados e apenas existem por questões estratégicas para desembarcar tropas, radares móveis e demais equipamentos em caso de conflito.
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Re: Sobre o KC-390
O CECMA envia, normalmente, material pesado de uso na engenharia para os diferentes GrpEngCnst, BIS e sedes de comando de fronteira, além de material motorizado/mecanizado, ou qualquer coisa que não possa ser levada dentro de um Hércules/C-105 ou H225M e/ou Black Hawk. Tudo o mais segue, sempre que possível, por via aérea apesar dos custos. Neste aspecto, principalmente movimentação de víveres e pessoal entre as diferentes OM. Um PEF, na teoria, deve ser abastecido mensamente, mas sei de situações aqui em que PEF passaram mais de 45 dias sem receber absolutamente nada, obrigando o pessoal a arrumar a janta por conta própria. E isso não é raro de acontecer. Infelizmente.ECorreia escreveu: ↑Sáb Jun 05, 2021 10:28 pm Só faltam 2 batalhões de Infantaria de Selva, ou 1 pois o de Humaitá entrou no rodízio da 1ª Brigada de Infantaria de Selva.
Saem barcas do CECMA e vão abastecendo os batalhões. Se notar, os batalhões seguem os rios. O transporte logístico hidroviário é muito mais barato que o transporte aéreo.
Não faz sentido algum se abastecer um pelotão de fronteira ou qualquer unidade de apoio pequena com um kc-390.
Vou te passar uma lista de pistas de pouso nesses pelotões de fronteira que comportam a operaçao de um C-130/KC-390 (pelo menos 1.600m):
Tiriós, 2.000m, Normandia: 1.800m, Pacaraima: 1.800m, Yauaretê: 2.000m, Cucuí: 1.600m. Ipiranga: 1.600m, Príncipe da Beira:1.600m ,Guajará-Mirim :1.800m e Ji-Paraná.
São apenas 9 entre todos os pelotões na região Norte que possuem capacidade de receber uma aeronave como o C-130 ou KC-390. São espalhados e apenas existem por questões estratégicas para desembarcar tropas, radares móveis e demais equipamentos em caso de conflito.
Quanto à operação dos KC-390 nos PEF, os 1600 metros é para o MTOW em missões logísticas. Neste caso ele até pode operar nas pistas que você bem citou, mas a missão primária é voar até localidades sedes dos comandos de área ou de fronteira como citei antes. Ele não vai fazer isso para os PEF a não ser que seja necessário. Por outro lado, a depender da carga e peso, ele opera em qualquer pista dos PEF existentes. Mas isso seria algo fora da normalidade. Somente em caso de necessidade fortuita ou uma urgência por assim dizer. Notar que o avião opera em pistas de até 800 metros, já que ele pode aterrissar em meros 500 metros e subir em no máximo 600 metros. Dependendo da configuração, claro.
A título de informação as pistas ficam concentradas em apenas 4 Estados:
Tiriós no Pará
Normandia e Pacaraima: 1.800m em Roraima;
Yauaretê, Cucuí, Ipiranga no Amazonas;
Príncipe da Beira, Guajará-Mirim e Ji-Paraná em Rondônia.
A princípio a COMARA e o EB objetivam/objetivavam melhorar todas as pistas dos PEF para este padrão, de forma que eles possam receber os C-130 e agora os KC-390. Mas é um trabalho de longo prazo e para um futuro distante, que visa principalmente facilitar o reabastecimento e o contato destas localidades com o mundo exterior através do uso mais variados de vetores que possam acessá-los o que atualmente está bastante limitado pelas condições da maioria das pistas. E são cerca de 25 PEF para dar conta. Se o nosso maior cargo tático puder chegar em todos os PEF nas fronteiras nós ganhamos, e muito, em agilidade e operacionalidade na defesa da região. Inclusive no caso do uso de tropas pqdt ou aeromóveis vindas do sudeste. Um KC-390 nos dá a oportunidade de poder sair do RJ ou AN com uma carga de 66 paraquedistas ou 80 soldados da inf leve e desembarcá-los diretamente nos PEF se for necessário em uma única perna direta. E isto é muito importante para nós também na região devido as tropas da agora chamada FORPRON, que aqui abarca a 1a e a 23a Bgdas Inf Slv. Não precisar esperar a cavalaria vir nos "salvar" distantes mais de 2,5 mil kms já é um ótimo negócio em termos de defesa da região.
Notar ainda que mesmo em um avião a jato, leva-se em torno de 1 hora e 40 minutos para ir de Manaus a Tabatinga. Pouco menos do que o mesmo trajeto entre Manaus e Belém. Para chegar em Cruzeiro do Sul/AC ou São Gabriel da Cachoeira/AM de Manaus é uma viagem de no mínimo 1 hora e 30 min e 1 hora e 10 min, respectivamente. Dependendo do clima no trajeto, claro.
De acordo com o mapa acima, as seguintes sedes de brigadas devem receber visitas normalmente dos KC-390:
1a Bgda Inf Slv - Manaus > sede CMA
2a Bgda Inf Slv - São Gabriel da Cachoeira - AM no Alto RIo Negro
16a Bgda Inf Slv - Tefé - AM no Médio Solimões
17a Bgda Inf Slv - Porto Velho - RO no Alto Rio Madeira.
22a Bgda Inf Slv - Macapá - AP na foz do RIo Amazonas
23a Bgda Inf Slv - Marabá - PA
Há previsão de mais uma brigada no Estado do Acre, ou seja, Rio Branco ou Cruzeiro do Sul serão acrescidas as rotas logísticas da FAB a partir de Manaus, e talvez Tabatinga no Alto Solimões, tríplice fronteira, venha a ser também sede de uma futura oitava brigada, mas isso é uma opinião pessoal minha, não tenho ciência do que o EB planeja neste aspecto. Mas como já morei no Alto Solimões e conheço a realidade daquela região, se eu fosse o cmte do EB, colocaria uma brigada lá com certeza. Enfim, temos 25 PEF para alimentar, que nos planos do EB, salvo melhor juízo, deveriam ser até 50, mas essa é uma demanda que simplesmente não será atingida em tempo previsto.
Já disse e repito novamente, a Avex precisa ser expandida para Belém e Tabatinga com cada uma contando com um Bavex, enquanto os comandos de fronteiras (7), normalmente BIS que exercem também essa função, tem de contar pelo menos com 1 CIAVEx a fim de apoiar, inclusive, o SISFRON e operações de outros órgãos públicos e assistência as populações residentes nas fronteiras, já que, não raro, os militares são a única presença efetiva do Estado naquelas áreas. E nem sempre dá para esperar por uma voadeira ou um teco-teco emprestado...
Além desta presença indispensável dos helos, as asas fixas da Avex farão no futuro o trabalho que hoje os ETA fazem - os ATL estão aí para isso - só que com maior desenvoltura e objetividade deixando à FAB o trabalho primaz de atender a logística pesada das três forças armadas na região, seja no transporte carga e pessoal, SAR, lançamento Pqdt/Amv e outras missões primárias que são diariamente atendidas pelos Hércules da FAB. E neste sentido, ter parte dos KC-390 aqui em Manaus para fazer isso é absolutamente indispensável no meu ponto de vista.
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Re: Sobre o KC-390
Desculpa cara, mas é muita viagem querer que KC-390 abasteca PEF's regularmente porque... sim!
Isso é tarefa de transportadores inferiores, como C-105 e C-99/STOUT, fazem o mesmo serviço por um custo MUITO inferior.
Daqui a pouco vai estar sugerindo Y-20 pra abastecer um GC de Selva lá em Humaitá.
Isso é tarefa de transportadores inferiores, como C-105 e C-99/STOUT, fazem o mesmo serviço por um custo MUITO inferior.
Daqui a pouco vai estar sugerindo Y-20 pra abastecer um GC de Selva lá em Humaitá.
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Re: Sobre o KC-390
Esses dados citados , já é o suficiente em o EB ter seus aviões , os Sherpa ajudaria muito os PEF entre outras obrigações do EB na região ! Mesmo a FAB reclamando por mais verbas para operar seus aviões na região , não seria o suficiente ,já que ela tbm tem muitas obrigações !
Sobre o KC-390 na Amazônia, deveria possuir algumas unidades na região , afim de apoiar tropas em alguma necessidade e obrigações do dia a dia , sou a favor de uma criação de um batalhão de tropas paraquedista em Manaus , podendo se tornar um batalhão com características especiais !
Sobre o KC-390 na Amazônia, deveria possuir algumas unidades na região , afim de apoiar tropas em alguma necessidade e obrigações do dia a dia , sou a favor de uma criação de um batalhão de tropas paraquedista em Manaus , podendo se tornar um batalhão com características especiais !
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Re: Sobre o KC-390
Não fica dando ideia...gabriel219 escreveu: ↑Dom Jun 06, 2021 1:08 am Desculpa cara, mas é muita viagem querer que KC-390 abasteca PEF's regularmente porque... sim!
Isso é tarefa de transportadores inferiores, como C-105 e C-99/STOUT, fazem o mesmo serviço por um custo MUITO inferior.
Daqui a pouco vai estar sugerindo Y-20 pra abastecer um GC de Selva lá em Humaitá.
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Re: Sobre o KC-390
Agora me digam vocês, onde é que eu disse que KC-390 faria abastecimento de PEF regularmente?Quanto à operação dos KC-390 nos PEF, os 1600 metros é para o MTOW em missões logísticas. Neste caso ele até pode operar nas pistas que você bem citou, mas a missão primária é voar até localidades sedes dos comandos de área ou de fronteira como citei antes. Ele não vai fazer isso para os PEF a não ser que seja necessário. Por outro lado, a depender da carga e peso, ele opera em qualquer pista dos PEF existentes. Mas isso seria algo fora da normalidade. Somente em caso de necessidade fortuita ou uma urgência por assim dizer. Notar que o avião opera em pistas de até 800 metros, já que ele pode aterrissar em meros 500 metros e subir em no máximo 600 metros. Dependendo da configuração, claro.
Ou eu tenho que desenhar par ficar mais fácil de entenderem?
Alguém leu o que eu disse sobre a Avex, Bavex e helos nas fronteiras junto com asa fixa?
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Re: Sobre o KC-390
A FAB terá os seus KC-390 em Manaus. É apenas questão de tempo. Acredita quem quiser.gogogas escreveu: ↑Dom Jun 06, 2021 7:12 am Esses dados citados , já é o suficiente em o EB ter seus aviões , os Sherpa ajudaria muito os PEF entre outras obrigações do EB na região ! Mesmo a FAB reclamando por mais verbas para operar seus aviões na região , não seria o suficiente ,já que ela tbm tem muitas obrigações !
Sobre o KC-390 na Amazônia, deveria possuir algumas unidades na região , afim de apoiar tropas em alguma necessidade e obrigações do dia a dia , sou a favor de uma criação de um batalhão de tropas paraquedista em Manaus , podendo se tornar um batalhão com características especiais !
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Re: Sobre o KC-390
FCarvalho escreveu: ↑Dom Jun 06, 2021 11:42 amAgora me digam vocês, onde é que eu disse que KC-390 faria abastecimento de PEF regularmente?Quanto à operação dos KC-390 nos PEF, os 1600 metros é para o MTOW em missões logísticas. Neste caso ele até pode operar nas pistas que você bem citou, mas a missão primária é voar até localidades sedes dos comandos de área ou de fronteira como citei antes. Ele não vai fazer isso para os PEF a não ser que seja necessário. Por outro lado, a depender da carga e peso, ele opera em qualquer pista dos PEF existentes. Mas isso seria algo fora da normalidade. Somente em caso de necessidade fortuita ou uma urgência por assim dizer. Notar que o avião opera em pistas de até 800 metros, já que ele pode aterrissar em meros 500 metros e subir em no máximo 600 metros. Dependendo da configuração, claro.
Ou eu tenho que desenhar par ficar mais fácil de entenderem?
Alguém leu o que eu disse sobre a Avex, Bavex e helos nas fronteiras junto com asa fixa?
Quando que uma aeronave dessas pode utilizar apenas isso de pista no pouso num ambiente quente (de baixa pressão atmosférica) como a Amazônia? Para levar 4 toneladas? Para isso não precisa. E 1.600m para operação não é com o MTOW. É descrito apenas como operação com cargas. E nem é especificando em qual condições atmosféricas são. Se pista está molhada aumenta muito mais a distância necessária que uma aeronave precisa para pouso.
A AvEx não instalaria um batalhão num Pelotão de Fronteira. Eles não manteriam aonde do outro lado do rio já é o país vizinho. Eles poderiam no máximo operar um destacamento provisório. E os 9.250kg de payload do C-105 são suficientes.
Editado pela última vez por ECorreia em Dom Jun 06, 2021 3:10 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Sobre o KC-390
O 1º GTT com os KC-390 estão em Anápolis, próximo ao Comando de Operações Especiais. Implica em apenas 2 horas de transporte a mais do que se fosse em Manaus. Além do fato de já termos um Companhia de Operações Especiais em MN que pode ser atendida com apenas 4 C-105 que estão lá. Não precisa mais do que isso para lidar com guerrilheiros.gogogas escreveu: ↑Dom Jun 06, 2021 7:12 am Esses dados citados , já é o suficiente em o EB ter seus aviões , os Sherpa ajudaria muito os PEF entre outras obrigações do EB na região ! Mesmo a FAB reclamando por mais verbas para operar seus aviões na região , não seria o suficiente ,já que ela tbm tem muitas obrigações !
Sobre o KC-390 na Amazônia, deveria possuir algumas unidades na região , afim de apoiar tropas em alguma necessidade e obrigações do dia a dia , sou a favor de uma criação de um batalhão de tropas paraquedista em Manaus , podendo se tornar um batalhão com características especiais !
Contra um Exército convencional atacando aonde se precisa utilizar um batalhão em tempo rápido então é porque a tensão já estava alta. A FAB é uma força de desdobramento. Pode alocar os KC-390 em caso de tensão ou conflito na região em que ocorrer.
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Re: Sobre o KC-390
Como eu disse, é preciso saber de antemão as condições do clima, da pista, tipo de carga e, principalmente, a necessidade da missão. Repito, KC-390 não faz missão de reabastecimento de PEF. O avião da Embraer só pousa em PEF em casos de emergência, necessidade forçada ou alguma outra coisa muito fora do esquadro. Ninguém é tão doido na FAB de colocar em risco um avião de cem milhões de dólares numa pista de 800 metros por diversão, falta do que fazer ou para provar algo. Não precisamos disso. O avião não precisa disso. A FAB não precisa disso.ECorreia escreveu: ↑Dom Jun 06, 2021 1:18 pm Quando que uma aeronave dessas pode utilizar apenas isso de pista no pouso num ambiente quente (de baixa pressão atmosférica) como a Amazônia? Para levar 4 toneladas? Para isso não precisa. E 1.600m para operação não é com o MTOW. É descrito apenas como operação com cargas. E nem é especificando em qual condições atmosféricas são. Se pista está molhada aumenta muito mais a distância necessária que uma aeronave precisa para pouso.
A AvEx não instalaria um batalhão num Pelotão de Fronteira. Eles não manteriam aonde do outro lado do rio já é o país vizinho. Eles poderiam no máximo operar um destacamento provisório. E os 9.250kg de payload do C-105 são suficientes.
Esse será um trabalho da Avex no futuro quando a asa fixa estiver implantada. À FAB cabe alimentar as linhas logísticas existentes, que não por acaso se limitam aos aeroportos principais nas capitais e no interior. E os C-105 não operam em PEF com carga máxima, a não ser, talvez, naqueles que você citou. Com esta carga paga o avião fica com um alcance bastante diminuto. E a base deles é em Manaus. Com esse peso ele mal chega em Tefé.
E sim, a Avex instalaria um Bavex em Tabatinga pois é o único lugar no Alto Solimões com infraestrutura para receber uma OM deste tamanho. E os vizinhos colombianos ao lado em Letícia não seriam em hipótese alguma um problema por isso. Muito pelo contrário. E eu não falei em instalar Bavex em PEF. Isso nem lógica tem.
Agora, instalar Companhias de Aviação - CIAVEx nos comandos de fronteira é algo que pode, e deve, ser feito sem problemas vide onde estão localizados.
Comandos de Fronteira Região Norte / BIS
Macapá - 34o BIS
Boa Vista - 7o BIS
São Gabriel da Cachoeira - 5o BIS
Tabatinga - 8o BIS
Cruzeiro do Sul - 61o BIS
Rio Branco - 4o BIS
Porto Velho - 6o BIS
Da mesma forma que os C-105 operam nestas cidades fazendo os voos de apoio para estas OM do exército, assim também os KC-390 operariam de forma igual, só que com melhor desempenho de velocidade e carga.
Lembro novamente que a FAB tem de abastecer estes comandos de fronteira assim como os PEF a eles subordinados, o que hoje se faz com C-98/97/95 e os C-105. Quem opera regularmente nos PEF são os aviões menores, dado que os Amazonas tem limitações de operação de acordo com cada pista naquelas OM. Isto poderá ser contornado com os aviões leves da Avex, que podem ou não operar a partir de Manaus e Belém, ou mesmo ficarem sediados nos próprios comandos de fronteira, sendo o caso.
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Re: Sobre o KC-390
Primeiro KC-390 português já ostenta as cores da Força Aérea Portuguesa
Por Fernando Valduga | 10/06/2021
Em um vídeo recentemente divulgado pela Embraer, é possível ver a linha de montagem do C-390 Millennium com a primeira aeronave do tipo com a pintura da Força Aérea Portuguesa.
O vídeo divulgado serviu para mostrar os principais marcos do programa, como certificações e capacidades adquiridas pela aeronave multimissão da fabricante brasileira.
A primeira aeronave destinada a Portugal (que pode ser vista no tempo 1:32) tem a cor cinza OTAN, adotada na grande maioria de aeronaves portuguesas, bem como a Cruz de Cristo.
O voo inaugural do primeiro KC-390 Millennium português está previsto para ocorrer ainda este ano. Em 2022 deve passar por uma série de testes e certificações no Brasil, antes de ser entregue no início de 2023, conforme programado.
A Força Aérea Portuguesa encomendou cinco aeronaves KC-390 que substituirão a frota de C-130H Hercules até 2027, ao ritmo de uma por ano.
Artigo: https://www.cavok.com.br/primeiro-kc-39 ... portuguesa
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Re: Sobre o KC-390
Segundo informações da mídia, o KC-390 está em Kiev para apresentação na feira que acontece esta semana.
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