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[sapao]

Quem muito abaixa mostra a bunda...

Perderam os NIMROD, perderam os HARRIER, perderam seus PA e agora humildemente vão sair batendo na porta dos outros pedindo ajuda.

E agora, quem estava mais certo?
A França gastando tudo o que tinha com projetos nacionais ou o UK economizando e investindo em FFAA mais "enxutas e profissionais", contando com a ajuda do grande amigo e irmão...

Espero que isso sirva de lição para nós. Quando a coisa aperta a gente só pode contar com a gente mesmo.

[Loki]

Quem muito abaixa mostra a bunda...

Perderam os NIMROD, perderam os HARRIER, perderam seus PA e agora humildemente vão sair batendo na porta dos outros pedindo ajuda.

E agora, quem estava mais certo?
A França gastando tudo o que tinha com projetos nacionais ou o UK economizando e investindo em FFAA mais "enxutas e profissionais", contando com a ajuda do grande amigo e irmão...

Espero que isso sirva de lição para nós. Quando a coisa aperta a gente só pode contar com a gente mesmo.

é por ai mesmo! x 2
Abraço

Loki

[Carlos Lima]

x3!

Fica aí a lição sem dúvida!

[]s
CB_Lima

[crubens]

X4!
É isso mesmo !!

[faterra]

Os EUA viraram-lhes as costas? NNNÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO!
X 5, Sapão.
Que isto nos sirva de lição, mesmo!
Já contaram para a Dilma?

[Túlio]

E agora, quem estava mais certo?

A França gastando tudo o que tinha com projetos nacionais ou o UK economizando e investindo em FFAA mais "enxutas e profissionais", contando com a ajuda do grande amigo e irmão...

Espero que isso sirva de lição para nós. Quando a coisa aperta a gente só pode contar com a gente mesmo.

Colho o excelente post do Sapão véio para aclarar aos colegas: NÃO está escrito acima NOS PENDUREMOS ENTÃO NA FRANÇA - sorry, PRICK - ou em qualquer outro. Contemos CONOSCO, que foi o que a França fez.

[Carlos Mathias]

O cara falou em termos de comparação a nós produzirmos nossas coisas, justamente para termos pouca ou nenhuma dependência; daí você vem e diz que é dependência pura como Inglaterra sempre teve dos EUA e a gora vai piorar?

Tá bom então.

E eu achava que a aproximação com a França se deu justamente porque eles foram os que se dispuseram a fazer as ToTs requeridas, justamente para diminuir dependência.

O que eu percebo, creio que equivocadamente, é uma certa dor de cotovelo por talvez saírmos da dependência completa dos EUA e partirmos para uma menor, bem menor, com a França.

É a reencarnação do 1=99 ?

[Túlio]

Tenho mesmo que responder isso, Monsieur? Dor de cotovelo pelo quê? Conheces alguma fábrica de armamentos de qualquer nacionalidade na qual eu tenha interesse financeiro (quem me dera...)? Algum partido político no qual eu milite (tem que pagar MUITO! Qualquer 50 milhões tamos aí!)?

Se permitires, gostaria de poder opinar sem patrulhagem, tri? Obrigado!

[Carlos Mathias]

Idem o Prick, eu e outros comungantes de outras vertentes de pensamento.
Todos nós temos essa liberdade e somos expostos à crítica e réplica.

E eu também não ganho nada com isso, aliás, nem disso nem daquilo , apesar de que isso já foi insinuado aqui sem protestos de parte alguma, nem da minha parte, até porque eu sei que faz parte receber críticas e até "patrulhas".

"Todo ponto de vista é a vista de um ponto".
Já dizia o profeta.

[Túlio]

Não é a mesma kôza: VOSMEÇÊS SÃO COMUNAZZZ, petralhas e gente assim nem tem memória, além de algo que agora eu esqueci! Ah sim, não respeitam A DEMOCRÁCIA nEM a meriTOCRÁCIA, vão lá COM O FIDEL vao...

[Carlos Mathias]

[Andre Correa]

Quem muito abaixa mostra a bunda...

Perderam os NIMROD, perderam os HARRIER, perderam seus PA e agora humildemente vão sair batendo na porta dos outros pedindo ajuda.

E agora, quem estava mais certo?
A França gastando tudo o que tinha com projetos nacionais ou o UK economizando e investindo em FFAA mais "enxutas e profissionais", contando com a ajuda do grande amigo e irmão...

Espero que isso sirva de lição para nós. Quando a coisa aperta a gente só pode contar com a gente mesmo.

Mas calma lá colega sapão, apesar de tudo, UK e França são dois países completamente diferentes, e o UK sofreu muito mais com a crise do que a França, além de ser muito maior do que a mesma, portanto, como resultado da crise econômica, alguma coisa tinha que mudar, e teve que retrair os gastos militares. Isso não quer dizer que foi abandonado pelo irmão, como dizes, pois eles continuam lá. Continuam a poder vender aquilo que o UK quiser, mas pela lógica, e por ser um país muito menor do que o irmão, é mais fácil seguir com projectos mais adequados ao seu poder econômico, e tem um exemplo logo ali ao lado... Isso sim que estão a fazer hoje... aquilo que sempre deveriam ter feito, mas por a culpa no irmão é forçar a barra, pois uma economia de 2,2 trilhões de dólares não pode esperar aguentar-se como uma de 14,6 trilhões de dólares.

O UK estava tão ligado ao irmão, que insistiu em ter apenas NAe's SVTOL, ao invés dos CTOL, tal como França e EUA, pois disso resultam caças mais econômicos de se operar... e ao invés dos caríssimos Harrier, poderiam ter operado os A7, Hornet, etc, e quem sabe ainda estarem a navegar. Esse é só um exemplo.

A crise que passam as FFAA's inglesas é resultado da crise que abateu o país, e também de inúmeros outros, mas, comparar assim por cima, e apontar um culpado pela falha própria é coisa de país da AL...
Mas estão a pagar bem caro pelos laços mais fortes que possuiam ao país que colonizaram, ao invés de terem estreitado com o país ao lado...

[soultrain]

Pilotos Navais Britânicos Deverão Voar Rafale no Charles de Gaulle

Segundo jornais ingleses, os primeiros cinco pilotos da Royal Navy de um total previsto de 30, já estão tendo aulas de francês com esse objetivo.
Pilotos ‘top gun’ da Marinha Real britânica estão sendo forçados a tomar aulas de francês, de modo a voar caças Rafale a partir do navio aeródromo Charles de Gaulle, da Marinha Francesa. As informações são dos jornais ingleses Daily Mail e The Telegraph.
Os pilotos da Royal Navy deverão se comunicar em francês com suas contrapartes da Marine Nationale, tanto no ar quanto a bordo do Charles de Gaulle, em treinamentos conjuntos com o caça Rafale, enquanto aguardam pela entrega de seus novos F-35, que não deverão estar prontos antes de 2020.
Os primeiros cinco, de um total que deverá chegar a 30 pilotos navais britânicos, já estão recebendo aulas de francês no Collège Interarmées de Défense (CID), em Paris. Serão 16 semanas aprendendo a língua, antes de iniciarem um período de três anos treinando no grupo aéreo embarcado do Charles de Gaulle, de modo a ganhar experiência no Rafale, cujos melhores pilotos, ou ’top guns’, são conhecidos como ‘les chevaliers du ciel’ - cavaleiros do céu.
Um alto oficial da Marinha Real disse: ‘Quem diria que, mais de 200 anos após a Batalha de Trafalgar, estaríamos pedindo aos franceses para treinar nossos pilotos navais de caça? Nossa relação com os franceses sempre foi um pouquinho tensa, então esse será um grande teste de cooperação. Por décadas. nossa percepção dos franceses sempre foi de que eles chegam quando a batalha já acabou. Agora David Cameron (primeiro-ministro inglês) nos forçou a unir forças, ter aulas de francês, e comer sua comida.’
Falando em comida, ao invés dos ovos com bacon do café da manhã dos navios britânicos, os ingleses terão que se acostumar a croissants com café. Quanto à qualidade da comida, esse não deverá ser um problema: quem já embarcou em navios franceses afirma que as refeições a bordo têm qualidade muito superior às servidas nos navios britânicos, com o jantar sendo o ponto alto de cada dia. Queijos e vinhos finos também estão no cardápio, estes últimos e o vermute substituindo a cerveja e o gin tônica e tradicionalmente consumidos por oficiais britâncos nas folgas do serviço.
O Reino Unido já enviou pilotos para treinar com a Marinha dos EUA (U.S. Navy), mas é a primeira vez que os franceses foram solicitados para treinar pilotos navais britânicos.
Segundo o capitão Jock Alexander, a frota britânica precisará contar com um grupo experimentado de pilotos navais de caça antes que a Marinha Real receba seus dois novos navios aeródromo de grande porte, ao final desta década.
Segundo um porta voz do Ministério da Defesa do Reino Unido, ‘o relacionamento com a França tem importância estratégica, e as discussões estão em andamento para que pessoal da Marinha Real seja baseado no Charles de Gaulle, como parte do acordo bilateral entre os dois países. Isso permitirá que mantenhamos nossas habilidades e ajudará a desenvolver uma capacidade superior de ataque a partir de navios aeródromo no futuro.’
FONTES: The Telegraph e Daily Mail
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/
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Meu Comentário I:
Um enorme tapa na cara do orgulho britânico.
Meu Comentário II:
Dia de Luto pro Talharim.
Abs,

O Talha está sumido, será que foi na primeira leva fazer o curso?

[soultrain]

Mas calma lá colega sapão, apesar de tudo, UK e França são dois países completamente diferentes, e o UK sofreu muito mais com a crise do que a França, além de ser muito maior do que a mesma, portanto, como resultado da crise econômica, alguma coisa tinha que mudar, e teve que retrair os gastos militares.

Em quê exatamente UK é muito maior que França? A economia francesa é maior, a população é equivalente... Não entendi...

Se sofreram mais com a crise, foi porque foram incompetentes, uma parte da incompetência foi terem colocado a coleira e passarem a ser yes man.

[[]]'s

[faterra]

O irmão mais rico, tem culpa de nada não! Tá na dele. Deixa a coleira de "bobeira" e se algum "esperto" agarrar, azar dele. Vai ter que dançar a música de acordo com o rítmo que aquele quiser.