Fórum Defesa Brasil

Como disse o Brig Burnier, apagão is coming... Quero ver o que a FAB vai fazer no dia seguinte ao 1º trimestre de 2012, se não houver nada, nem anúncio, nem escolha, nada.

[]'s

Justin Case escreveu:Amigos, boa tarde.
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDest

Two Key Dates for Brazil's F-X2
Posted by Robert Wall at 11/13/2011 10:36 PM CST

A decision in Brazil’s F-X2 fighter competition has slid into 2012, with Lt. Gen. Gilberto Antonio Saboya Burnier, Commander-General of Air Operations for the Brazilian air force now projecting a contract award in the first quarter of next year.
Importantly, he says, there is not much more slack in the schedule, which has already seen repeated slips in making a decisions. The commander warns that the Brazilian air force needs to see the new aircraft enter service in 2017 and if the decision is delayed further, that could be at risk.

The 2017 date is critical because that is when the first remanufactured and modernized F-5s will need to be retired. Embraer is still in the process of upgrading some of the air force’s F-5s.

One of the new nuances in the competition appears to be a Brazilian interest in making sure the fighter it acquires will provide proper interoperability when operating with coalition forces, according to an industry official. That could reflect Brazil watching what happened with the NATO-led air campaign in Libya, where non-NATO states contributed.

In the fight for F-X2 are the Boeing F/A-18E/F, Dassault Rafale, and Saab Gripen.

TAMPAX nunca mais!
Abraços,

Justin

Surpreendente esse interesse brasileiro. Pouco se fala sobre isso.

Penguin escreveu:

Justin Case escreveu:Amigos, boa tarde.
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDest TAMPAX nunca mais!
Abraços,

Justin

Surpreendente esse interesse brasileiro. Pouco se fala sobre isso.

Amigos,

Eu considero esse um requisito interessante e necessário.
Deve-se investir primordialmente em um data link tático (nacional), mas também buscar a interoperabilidade.
Se essa interoperabilidade for operacional, melhor, mas é essencial sua existência para as atividades de Comando e Controle.
Isso vale também para IFF e para as comunicações por voz (criptografia e salto de frequência).
Vejam os comentários recentes sobre a dificuldade de integração do Gripen à NATO durante as operações na Líbia.
Abraços,

Justin

Penguin escreveu:

Justin Case escreveu:Amigos, boa tarde.
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDest TAMPAX nunca mais!
Abraços,

Justin

Surpreendente esse interesse brasileiro. Pouco se fala sobre isso.

Será que este é um interesse real da FAB ou o autor da reportagem é que quis colocar isso no texto porque favoreceria algum dos candidatos? Sinceramente, mal consigo ver a FAB interessada em operações militares dentro no nosso próprio território, que dirá em operações conjuntas com a Otan.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:[ quote="Penguin"]

Justin Case escreveu:Amigos, boa tarde.
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... d=blogDest TAMPAX nunca mais!
Abraços,

Justin

Surpreendente esse interesse brasileiro. Pouco se fala sobre isso.

Será que este é um interesse real da FAB ou o autor da reportagem é que quis colocar isso no texto porque favoreceria algum dos candidatos? Sinceramente, mal consigo ver a FAB interessada em operações militares dentro no nosso próprio território, que dirá em operações conjuntas com a Otan.


Leandro G. Card[/quote]

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Sendo por ai, favoresseria o Rafale e o SH, caças OTAN.

LeandroGCard escreveu:
Será que este é um interesse real da FAB ou o autor da reportagem é que quis colocar isso no texto porque favoreceria algum dos candidatos? Sinceramente, mal consigo ver a FAB interessada em operações militares dentro no nosso próprio território, que dirá em operações conjuntas com a Otan.


Leandro G. Card

Leandro,

É difícil identificar se é interesse da FAB.
Não há dúvida, no entanto, que é uma necessidade operacional, ainda que não seja imediata ou prioritária.
Quanto ao Brig. Burnier, essa atitude pró-interoperabilidade é esperada. Há muito que ele dá força para essas operações conjuntas, em todos os níveis (vide CRUZEX).
Abraço,

Justin

AlbertoRJ escreveu:Bender:



É o que resta...

[]'s

x2...

Excelente post Bender!!!

Mas a situação não está nada fácil

O pior que o Brasil já passou pela situação de ficar sem aviação de caça e a solução encontrada foi o TF-33!!!!! Eu sei lá... isso quando estavámos comprando C-130 novinhos em folha de fábrica.

[]s
CB_Lima

Por falar em histórico, até o recebimento dos supersônicos Mirage III em 1972 e dos F-5E em 1975...



GLOSTER G.41K (F-8) METEOR F.Mk.8
Em 1953 o Brasil trocou, com a Inglaterra, 15.000 toneladas de algodão por 60 aviões “F.Mk.8” e 10 “T.Mk.7”, que após a montagem, na Fábrica do Galeão, equiparam a Força Aérea Brasileira até 1974.

LOCKHEED F-80C “Shooting Star”
33 aviões que voaram na Força Aérea Brasileira, de 1958 a 1973

LOCKHEED T-33A “Shooting Star”
58 aviões que voaram na Força Aérea Brasileira, de 1958 a 1975

FOUGA C.M.170 (T-24) MAGISTER
Sete SUD-AVIATION C.M.170 SUPER MAGISTER que voaram na Força Aérea Brasileira (Esquadrilha da Fumaça), de 1969 a 1974.

CESSNA 318 (T-37C) “Dragonfly”
Lote de sessenta e cinco aviões, modelo “C”, operados pela Academia da Força Aérea Brasileira em missões de treinamento de pilotos, de 1968 a 1981.

EMBRAER/AERMACCHI EMB-326 GB (AT-26)“Xavante”
A Força Aérea Brasileira opera o “Xavante”, primeiro avião de caça a jato fabricado no Brasil, desde 1971, em missões de ataque a alvos aéreos e de superfície.



Creio que hoje as perspectivas melhoraram um "pouco". Debatemos hoje se a FAB vai adquirir aeronaves que estão na linha de frente de algumas das principais forças aéreas do mundo. Por incrível que possa ser, é uma situação inédita.

Se a internet existisse naqueles tempos, imagino o quão deprimente seria o DB

Penguin escreveu:Por falar em histórico, até o recebimento dos supersônicos Mirage III em 1972 e dos F-5E em 1975...

LOCKHEED F-80C “Shooting Star”
33 aviões que voaram na Força Aérea Brasileira, de 1958 a 1973

LOCKHEED T-33A “Shooting Star”
58 aviões que voaram na Força Aérea Brasileira, de 1958 a 1975

17 anos!!!!

Será que realmente não existia nada melhor voando?

Enfim... tomara que isso não ocorra novamente!

[]s
CB_Lima

cb_lima escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Bender:



É o que resta...

[]'s

x2...

Excelente post Bender!!!

Mas a situação não está nada fácil

O pior que o Brasil já passou pela situação de ficar sem aviação de caça e a solução encontrada foi o TF-33!!!!! Eu sei lá... isso quando estavámos comprando C-130 novinhos em folha de fábrica.

[]s
CB_Lima

Vou parar de ler os post do Lima...o cara desanima qualquer um....

Gerson

Será que este é um interesse real da FAB ou o autor da reportagem é que quis colocar isso no texto porque favoreceria algum dos candidatos? Sinceramente, mal consigo ver a FAB interessada em operações militares dentro no nosso próprio território, que dirá em operações conjuntas com a Otan.

X 2!

Prá mim tá com cara de puxação de sardinha prá brasa de alguém.

Uma lápide:

Aqui jaz o terceiro programa em importância para a TAB, digo, FAB:

FX-2, descanse em paz!

Vamos seguir discutindo as prioridades: o KC-390 e a modernização do C-95.



[]'s

Hader escreveu:O projeto mais importante para a FAB é o KC-390. Em seguida vem o FX. Sei que isto incomoda os entusiastas, mas a força estabeleceu esta ordem e tem suas razões para isso. E nada tem a ver com este papo de TAB e outras piadas. É verdade que a novela do FX já poderia ter sido terminada, mas isto é outro causo...

[]'s

Saudações caro Hader.
A FAB, com o KC-390, passará aos moldes da USNavy quando àquela força chancela algumas vendas militares da Boieng (SH por exemplo).
Vendas desse nosso cargueiro dependerá do agreement da Força, e à FAB incidirá dividendos ($$). Caso similar ao Guarani no EB.

Em posts meus lá atrás dei a situação mais ou menos do F-X, e digo que nas entrelinhas das declarações que se até meados de 2012 nada for decidido uma decisão partindo da FAB vai ser tomada. E tomos nós já sabemos qual vai ser. Leiam o blog do Poder Aéreo e vejam lá suas estatisticas, estam bem próximo do real. Hoje o F-5 serve com o Lead in Figther que tantos pregam nos fóruns. Hoje seu papel é diminuir a distância dos equipamentos que pretendemos ter algum dia. A célular tem várias limitações o que em um combate realmente deixaria nossa Força no chão. Porém infelizmente os políticos não tem noção do que fazem. Espero que o Ministro da Defesa consiga resolver essa endenga.

jp escreveu:

Hader escreveu:O projeto mais importante para a FAB é o KC-390. Em seguida vem o FX. Sei que isto incomoda os entusiastas, mas a força estabeleceu esta ordem e tem suas razões para isso. E nada tem a ver com este papo de TAB e outras piadas. É verdade que a novela do FX já poderia ter sido terminada, mas isto é outro causo...

[]'s

Saudações caro Hader.
A FAB, com o KC-390, passará aos moldes da USNavy quando àquela força chancela algumas vendas militares da Boieng (SH por exemplo).
Vendas desse nosso cargueiro dependerá do agreement da Força, e à FAB incidirá dividendos ($$). Caso similar ao Guarani no EB.

É isso mesmo grande Guru.

[]'s