Marinha da República Popular da China (PLAN)

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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akivrx78
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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#616 Mensagem por akivrx78 » Sáb Mai 26, 2012 11:14 am

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Movimentos da Plan de 2008~2011 ela saiu 5 vezes ao mesmo local e 2 vezes em locais diferentes os navios dão uma voltinha e retornam para China.


Fevereiro deste ano.

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Movimento dos Subs chineses eles vão até Guam dar um alô aos americanos e retornam.


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Movimentos recentes eles começaram a utilizar a passagem entre Taiwan e Filipinas, dizem que a fronteira da China com o Japão ate as ilhas de Okinawa esta repleto de um sistema com sensores para identificar de subs, mas a passagem entre Filipinas e Taiwan não tem este sistema.


Maio deste ano.




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#617 Mensagem por akivrx78 » Sáb Mai 26, 2012 3:17 pm





gral
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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#618 Mensagem por gral » Sáb Mai 26, 2012 5:51 pm

LeandroGCard escreveu:NaPaOc´s com mísseis anti-navio, SAM e dois CIWS, e capazes de atingir 32 nós?!? Para mim isso daí parece mais um navio de interdição de superfície pequeno, praticamente uma fast patrol boat superdesenvolvida para missões de goalkeeper de pontos do litoral.
É por aí mesmo. Até onde eu sei, vão 4 unidades para a guarnição de Hong Kong, mas não se tem certeza de números além disso(não sei de onde veio essa história de 50 unidades). É bem provável que elas vão substituir as fragatas chinesas mais antigas na função de patrulha, com as Type 054A sendo usadas mais além.




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#619 Mensagem por akivrx78 » Seg Mai 28, 2012 10:07 am

Saturday, May 26, 2012
Photos of the day: 056 Class Corvette, a closer look
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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#620 Mensagem por pampa_01 » Seg Mai 28, 2012 10:41 am

Navio-aeródromo chinês novamente em provas de mar
27 de maio de 2012, em Foto, por Galante

Na foto mais bonita divulgada até agora, o navio-aeródromo chinês Shi Lang (ex-Varyag, comprado da Ucrânia em 1998 e extensivamente modernizado e modificado na China) é visto saindo novamente para provas de mar no dia 23 de maio. Analistas especulam se o navio fará desta vez operações de toque e arremetida com os jatos J-15 (versão chinesa do caça naval russo Su-33). Novas fotos devem ser divulgadas em junho, no retorno do navio à sua base. (Clicar na imagem para ampliar).

Read more: http://www.naval.com.br




Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#621 Mensagem por Grifon » Seg Jun 25, 2012 8:18 pm

China começa a reivindicar os mares

Os Estados Unidos dão sinal de fraqueza diante de Scarborough

Por Max Boot


A política externa do presidente Obama se baseia sobre dois pilares: ele é um líder durão que não hesita em enfrentar os inimigos dos Estados Unidos, e ele está “pivotando” do Oriente Médio até o leste da Ásia para confrontar a ameaça número um ao poder americano – a China. Há alguma verdade nesses dois argumentos, mas seu vazio inerente foi revelado por uma derrota pouco notada, em um local sobre o qual poucos americanos já ouviram falar.

O banco de areia de Scarborough é uma minúscula formação rochosa no mar meridional da China, descoberta por um navio estraviado da Companhia das Índias Orientais – o chamado Scarborough – que aportou lá em 1784. O local foi reivindicado tanto pela China como pelas Filipinas por causa dos ricos cinturões de pesca em redor, e pela possibilidade de exploração de petróleo.

Você poderia pensar que os filipinos levam a melhor, já que construíram lá um farol e colocaram sua bandeira ainda na década de 1960. O banco de areia fica a 140 milhas de Luzon, a principal ilha do arquipélago das Filipinas, e bem dentro das 200 milhas de “zona econômica exclusiva” reconhecida pela lei internacional. Por outro lado, Scarborough fica a 750 milhas do território chinês.

Ainda assim, a China tenta afirmar sua soberania sobre 90% do mar meridional, tendo como base “evidências” históricas tendenciosas que vão desde supostas viagens de exploradores chineses feitas há 2 mil anos, até um mapa impresso pelo governo nacionalista em 1974, e que não é reconhecido por nenhum outro país.

Por mais fracas que sejam suas pretensões, os chineses se fiam nelas para enviar barcos de pesca e navios de patrulha paramilitares para essas águas disputadas. Em abril deste ano, um navio da marinha filipina tentou impedir que pescadores chineses de extrair frutos do mar. Dois navios da agência de vigilância marinha chinesa intervieram e houve confronto.

Ao longo dos últimos dois meses, o governo chinês enviou mais de 20 embarcações para a região do banco de areia, incluindo navios paramilitares. On interesses filipinos na área foram defendidos por apenas dois veleiros da guarda costeira do país. O confronto foi finalmente encerrado, ao menos por enquanto, quando os filipinos decidiram retirar suas embarcações ao invés de arricar perdê-las para um furacão que se aproximava.

Os Estados Unidos têm responsabilidade de proteger as Filipinas, conforme tratado assinado em 1951. Porém, mesmo enquanto nosso aliado estava sendo ameaçado pela China, a administração de Obama adotou uma posição de neutralidade calculada.

As Filipinas propuseram levar a disputa por Scarborough a um tribular internacional, sob o amparo da Convenção sobre o Direito do Mar, da qual tanto Pequim quanto Manila são signatárias. Porém, a China recusa, sem dúvidas sabendo que perderia a causa. A liderança chinesa deve pensar que tem melhores chances de alcançar suas pretensões pela força, uma vez que não há como um Estado fraco como as Filipinas ser capaz de enfrentamento.

A administração de Obama, por sua vez, não organizou uma campanha internacional para angariar apoio às Filipinas. E falhou em dar o passo decisivo ao não mandar qualquer destróier ou navio de guerra a Scarborough. Tomar tal atitude representaria risco de guerra contra a China? Dificilmente. Na verdade, a China é o clássico valentão com mandíbula de vidro.

Por exemplo, não precisamos ir muito além da pequena ilha de Palau, no Pacífico. No fim de março deste ano, aproximadamente na mesma época em que o confronto em Scarborough estava começando, um navio de pesca chinês entrou ilegalmente nas águas territoriais da ilha. Quando os invasores ignoraram as repetidas notificações para que deixassem a área – demarcada como como santuário de tubarões – guardas da divisão de proteção à fauna marinha de Palau abriram fogo na tentativa de afundar a embarcação.

O resultado: um pescador morto e 25 presos. Semanas depois, foi feito um acordo com o governo chinês, e os pescadores foram multados e deportados. Os chineses devem ter ficado furiosos, mas seu diplomata envolvido no caso não teve nada a dizer além de “é um bom desfecho”.

Ninguém está sugerindo que as Filipinas ou os Estados Unidos dviam ter aberto fogo por causa da disputa por Scarborough. Mas é triste que a ilha de Palau, com uma população de 20 mil pessoas, seja mais assertiva ao enfrentar a agressão chinesa do que os Estados Unidos. Enquanto isso, as nações da Ásia estão assistindo cuidadosamente e calculando de acordo. Aos olhos deles, os Estados Unidos da América acabaram de se tornar um amigo menos confiável.

FONTE: The Wall Street Journal

Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1yqlbciql




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#622 Mensagem por FoxHound » Qua Jul 11, 2012 11:14 am

China começa exercícios militares no Mar da China Oriental.
As forças navais da China começam hoje seis dias de exercícios no Mar da China Oriental.

As manobras em grande escala com prática de tiro de combate terão lugar no contexto do agravamento da disputa territorial entre China e Japão em torno das Ilhas Diaoyu (Senkaku).

O local dos exercícios foi escolhido nas águas a leste do porto de Zhoushan, que até o fim da semana foram anunciadas fora de limites para navegação e pesca. Analistas militares assinalam que antes essas manobras regulares não tinham uma escala tão grande. Desta vez Pequim adicionou elementos incomuns. Em particular, se espera que serão treinados os desembarques anfíbios.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_07_10/ch ... as-navais/




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#623 Mensagem por P44 » Sáb Jul 14, 2012 11:52 am

J-15 Jets On Deck As Carrier Sets Off On Longest Sea Trials


(Source: People’s Daily Online; published July 12, 2012)



SHANGHAI --- China's aircraft carrier has set out from Dalian in the northeastern province of Liaoning on sea trials that will last 25 days, the longest yet, and experts say domestic J-15 fighters may be involved in landing and takeoff exercises.

An area on the north Bohai Sea region is out of bounds to civilian boats until the end of the month.

"The longest sea trials indicate the aircraft carrier has finished the first step of tests on the ship itself and is beginning tests of aircraft landing and takeoff," military analyst Yin Zhuo, a retired major general, said yesterday.

The nation's first carrier, refitted from former Ukraine vessel Varyag, left port on August 10 last year for its first sea trials and returned four days later for further refurbishment. The vessel's longest sea trials to date have lasted 16 days.

Military experts believe the carrier will be commissioned next month on China's Army Day, August 1, but say there still seems much to be done.

It will take a long time for Chinese fighter pilots to train to land on the aircraft carrier, which is the most difficult step during training, said Hu Siyuan, a professor with the National Defense University PLA China.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... rials.html




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#624 Mensagem por FoxHound » Qui Ago 30, 2012 2:03 pm

A minha pergunta vai, para que os chineses precisam de submarinos nucleares?
estou sendo ironico nada mais.
--------------------------------------------------------------------------------
China desenvolve mísseis para superar sistema de defesa dos EUA, dizem analistas.
http://1.bp.blogspot.com/-YEEp4VX-aK8/U ... ISSILE.jpg
Submarino nuclear chinês realiza um disparo de testes com o novo ICBM JL-2

A China está seguindo em frente com o desenvolvimento de uma nova e mais capaz geração de mísseis balísticos intercontinentais e mísseis lançados por submarino, aumentando sua atual capacidade de disparar ogivas nucleares contra os Estados Unidos e sobrepujar os sistemas de defesa antimísseis, disseram analistas militares semana passada.

No geral, o fortalecimento constante da capacidade militar chinesa para guerra convencional e nuclear há muito é motivo de preocupação no Congresso americano e entre os aliados dos Estados Unidos no Leste da Ásia, particularmente à medida que a China assume uma posição mais assertiva em relação a disputas territoriais no Mar do Leste da China e no Mar do Sul da China.

O “Global Times”, um jornal controlado diretamente pelo Partido Comunista Chinês, noticiou na última quarta-feira (22) que a China estava desenvolvendo a capacidade de colocar múltiplas ogivas em mísseis balísticos intercontinentais (ICBM, na sigla em inglês). Mas o jornal contestou uma reportagem no “Jane’s Defense Weekly” de que o mais recente ICBM chinês, o Dongfeng-41, já tinha sido testado no mês passado.

Larry Wortzel, um ex-oficial da inteligência militar americana e coronel reformado do Exército que atualmente é membro da Comissão de Revisão Econômica e de Segurança Estados Unidos-China, um painel criado pelo Congresso, disse que a China estava desenvolvendo a capacidade de colocar até 10 ogivas nucleares em um ICBM, além de uma série de ogivas falsas. As ogivas falsas teriam calor e dispositivos eletromagnéticos visando enganar os sistemas antimísseis a os perseguirem como sendo tão ameaçadores quanto às ogivas reais, ele disse.

“A maior implicação disso é que se começarem a implantar uma força de mísseis com múltiplas ogivas, então significaria que tudo o que presumimos sobre o tamanho do arsenal nuclear deles estaria errado”, ele disse.

A China também testou separadamente mísseis lançados por submarino nas últimas semanas e poderia usá-los para flanquear os sistemas americanos de detecção de mísseis, disse Wortzel. A maioria dos conjuntos de radares implantados pelos Estados Unidos para detecção de mísseis balísticos foi construída durante a Guerra Fria para detecção de ataques por rotas polares.

Sun Zhe, professor de relações internacionais da Universidade Tsinghua, em Pequim, e um frequente comentarista das relações entre Estados Unidos e China, disse que a China está desenvolvendo suas forças militares apenas em resposta aos contínuos esforços por outros países, particularmente os Estados Unidos, de continuarem melhorando suas próprias forças.

“Nós já dissemos repetidas vezes que não seremos o primeiro país a usar força nuclear”, ele disse. “Nós precisamos ser capazes de nos defendermos, e a principal ameaça contra nós, eu temo, vem dos Estados Unidos.”

O desenvolvimento de mísseis de longo alcance pela China faz parte de uma expansão militar muito mais ampla, possibilitada pelo rápido crescimento do orçamento juntamente com o da economia chinesa, cujo produto foi de US$ 7,5 trilhões no ano passado, em comparação a US$ 1.2 trilhão em 2000.

A China deu início aos testes no mar de seu primeiro porta-aviões, o Varyag, uma versão adaptada de uma embarcação soviética, e começou a falar neste ano sobre a futura construção de até cinco porta-aviões. A China também começou a realizar em janeiro testes públicos de voo do J-20, seu novo caça stealth.

A escala do programa de mísseis estratégicos da China é muito mais secreta. O Pentágono estima que a China conta atualmente com 55 a 65 ICBMs. A China também está preparando dois submarinos para entrar em operação, cada um deles com 12 mísseis a bordo, disse Wortzel.

Essas forças são diminutas diante das dos Estados Unidos, que estão reduzindo seu estoque para 1.550 armas nucleares estratégicas até 2018, segundo o mais recente acordo de controle de armas com a Rússia assinado em 2010.

As previsões do Ocidente variam sobre quantos Dongfeng-41 a China produzirá, com 20 a 32 sistemas móveis de lançamento planejados. Os lançadores móveis dificultam a localização e destruição de um míssil antes de seu lançamento, e também criam a possibilidade de mísseis adicionais poderem ser escondidos em depósitos e usados como recarga após o lançamento do míssil inicial.

Se cada míssil tiver 10 ogivas nucleares, isso resultaria em poucas centenas a várias centenas de armas nucleares.

Mas Tom Z. Collina, o diretor de pesquisa da Associação de Controle de Armas, com sede em Washington, disse que a China não tem como empregar múltiplas ogivas sem primeiro desenvolver e testar ogivas menores. E a China assinou o Tratado Abrangente de Proibição de Testes em 1996, concordando em não realizar novos testes nucleares.

“Não se trata apenas da questão sobre se eles têm um míssil capaz de transportar fisicamente todas essas ogivas, mas também se conseguem colocar todas essas ogivas em um míssil”, disse Collina.

Os Estados Unidos têm tentado tranquilizar a Rússia e a China de que suas limitadas defesas antimísseis visam apenas abater um ou um punhado de mísseis lançados por um Estado inamistoso. Mas os defensores da defesa antimísseis nos Estados Unidos querem sistemas mais ambiciosos, mas também mais caros, um debate acompanhado com nervosismo por Moscou e Pequim.

Os Estados Unidos estão considerando onde poderiam melhor posicionar sistemas de radar de alta tecnologia projetados para rastrear mísseis balísticos. As forças americanas atualmente contam com um no norte do Japão e outros que são posicionados de tempos em tempos no mar. O “Wall Street Journal” noticiou nesta semana sobre as discussões sobre o posicionamento de mais dois em terra, um no sul do Japão e outro no Sudeste Asiático.

As autoridades americanas disseram repetidas vezes que sua principal preocupação é com a Coreia do Norte, que tem testado mísseis de longo alcance e está desenvolvendo armas nucleares. Mas especialistas e autoridades chinesas também suspeitam que os sistemas de defesa antimísseis dos Estados Unidos visem às forças de seu país.

“Eu não tenho dúvida de que uma das metas das defesas antimísseis seja conter ameaças da Coreia do Norte, mas falando objetivamente, a expansão de alta tecnologia dos bíceps militares americanos também tem impacto sobre a China”, disse Shi Yinhong, um professor de relações internacionais da Universidade Renmin, em Pequim, acrescentando que também há discussões na China sobre o desenvolvimento de defesas antimísseis.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... perar.html




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#625 Mensagem por FoxHound » Qui Ago 30, 2012 2:31 pm

Porta-aviões chinês não será operacional até 2017.
O primeiro e único porta-aviões chinês Shi Lang (o ex-cruzador russo Variag), que devia entrar ao serviço em 2012, não ficará operacional antes de 2017, anunciou o coronal Lee Jie, porta-voz da academia da Marinha de Guerra chinesa.

A declaração de Lee Jie surge na sequência do início da décima rodada de testes de mar da embarcação. Segundo este funcionário, durante os testes, o porta-aviões não demonstrou suficiente autonomia no cumprimento das missões. Na área em que decorreram os testes se concentraram fragatas, contratorpedeiros, cruzadores e vários submarinos chineses destinados a garantir a segurança do navio.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_30/sh ... -ate-2017/




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#626 Mensagem por luis F. Silva » Ter Set 25, 2012 4:46 pm

E no entanto...
Primeiro porta-aviões chinês entrou hoje ao serviço


O primeiro porta-aviões da marinha chinesa, um navio da antiga frota soviética, batizado com o nome de "Liaoning", após anos de testes e reparações, entrou hoje formalmente ao serviço, concretizando "uma importante decisão estratégica" da China.

"É um marco na história do Exército Popular de Libertação (nome oficial das Forças Armadas chinesas)" e "terá um grande e duradouro significado na promoção do patriotismo e das tecnologias de defesa", disse o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, numa cerimónia realizada no porto de Dalian, nordeste da China.

A China era o único dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que não tinha um porta-aviões, realçou a agência noticiosa oficial chinesa.

"A decisão da China de desenvolver um porta-aviões foi uma importante opção estratégica do Partido Comunista, do Governo e da Comissão Militar Central", afirmou também Wen Jiabao.

A cerimónia foi presidida por Hu Jintao, secretário-geral do PCC, chefe de Estado e líder da Comissão Militar Central, a direção política das Forças Armadas chinesas.

O "Liaoning", com cerca de 300 metros de comprimento, chamava-se "Varyag" e foi comprado à Ucrânia, a ex-república soviética que ficou com o porta-aviões após o colapso da URSS.

Lusa




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#627 Mensagem por Strider » Ter Set 25, 2012 4:54 pm

luis F. Silva escreveu:E no entanto...
Primeiro porta-aviões chinês entrou hoje ao serviço


O primeiro porta-aviões da marinha chinesa, um navio da antiga frota soviética, batizado com o nome de "Liaoning", após anos de testes e reparações, entrou hoje formalmente ao serviço, concretizando "uma importante decisão estratégica" da China.

"É um marco na história do Exército Popular de Libertação (nome oficial das Forças Armadas chinesas)" e "terá um grande e duradouro significado na promoção do patriotismo e das tecnologias de defesa", disse o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, numa cerimónia realizada no porto de Dalian, nordeste da China.

A China era o único dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que não tinha um porta-aviões, realçou a agência noticiosa oficial chinesa.

"A decisão da China de desenvolver um porta-aviões foi uma importante opção estratégica do Partido Comunista, do Governo e da Comissão Militar Central", afirmou também Wen Jiabao.

A cerimónia foi presidida por Hu Jintao, secretário-geral do PCC, chefe de Estado e líder da Comissão Militar Central, a direção política das Forças Armadas chinesas.

O "Liaoning", com cerca de 300 metros de comprimento, chamava-se "Varyag" e foi comprado à Ucrânia, a ex-república soviética que ficou com o porta-aviões após o colapso da URSS.

Lusa
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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#628 Mensagem por U-27 » Ter Set 25, 2012 11:41 pm

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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#629 Mensagem por Nibelhein » Qua Set 26, 2012 12:10 am

Ainda vai demorar um tempo ate esse NAe entrar em operação full, eles ainda nem desenvolveram doutrina pra isso, inclusive estão tendo aula com a MB pelo que sei.




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Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)

#630 Mensagem por Boss » Qua Set 26, 2012 2:02 am

Strider escreveu: pra mim é igual ao PA São Paulo, num passa de um grande alvo!

Já pode pegar o diploma com o SUT ou com qualquer outro hispânico.




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