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Enviado: Qui Mai 31, 2007 10:18 pm
por Beronha
Bolovo escreveu:O legal é que o Líbano tá se ferrando legal esses tiroteios com os terroristas. Eles tem que pedir um help pra IDF.
Êêê bolovo... coitados dos libaneses cara! estão morrendo as pencas por causa de fanáticos.
Enviado: Qui Mai 31, 2007 10:23 pm
por Bolovo
Beronha escreveu:Bolovo escreveu:O legal é que o Líbano tá se ferrando legal esses tiroteios com os terroristas. Eles tem que pedir um help pra IDF.
Êêê bolovo... coitados dos libaneses cara! estão morrendo as pencas por causa de fanáticos.
Então cara, lhe apresento a ironia. Meteram o pau quando a IDF caçava o Hezbollah e tal lá no Líbano, hoje estão tomando uma surra.
Enviado: Qui Mai 31, 2007 10:30 pm
por Beronha
O duro é se os fanaticos assumirem o controle , israel declarará guerra total a todo libano
Quem sofre???? Os civís... principalmente as Crianças
Eta Como o poder faz mal....
Enviado: Qui Mai 31, 2007 10:36 pm
por Dieneces
Caso do Líbano tem algumas variantes . Os cristãos do Líbano, vasta maioria dos libaneses , e da Síria , deixaram o país ao longo da primeira metade do século vinte. Mas mesmo assim a população ainda ficou majoritariamente cristã , uma maioria frágil , no entanto. Com os seguidos embates com os israelenses , desde a formação do estado de Israel , os palestinos , muçulmanos , migraram para o Líbano . Apoiados , majoritariamente pelos sírios , entre outros árabes , provocaram lá uma guerra na segunda metade da década de setenta que destruiu o país. O Hezbollah nasceu e frutificou nesse caos . A coisa parecia ter amainado até o assassinato do presidente Hariri , nacionalista , certamente arquitetado pelos sírios. O frágil equilíbrio nacional , dividido ao meio entre cristãos e islamitas , parece querer ruir a qualquer momento. Quem deu causa a gênese dos conflitos libaneses , foram os israelenses , ao originarem essa moderna diáspora palestina para lá . Mas são reticentes em se envolverem muito profundamente no antigo chão fenício , a invasão de 82 e os combates de meses atrás , mostraram que o Hezbollah é mais duro de roer e está mais equipado que Hamas ou Fatah. Solução pro Líbano , só com solução definitiva para o caso palestino-israelense. Nunca , ao que parece.
Enviado: Qui Mai 31, 2007 10:40 pm
por Beronha
Òtima explicação
Enviado: Sex Jun 01, 2007 10:06 pm
por Clermont
A ESTUPIDEZ DOS OBJETIVOS MAXIMALISTAS.
Por William Lind – 1º de junho de 2007.
Como escreveu Clausewitz, as metas ou objetivos dos estados em guerra tendem a mudar com o tempo. Nas guerras de gabinete do séc. XVIII, príncipes que estavam perdendo, sabiamente, reduziam seus objetivos para aquilo que fosse atingível, enquanto estes que estavam ganhando eram, normalmente, prudentes o suficiente para não quererem demais. Estadistas sábios como o Príncipe Bismarck mantinham os objetivos de seus governos em cheque, mesmo durante as guerras bem-sucedidas no séc. XIX.
Mas, o advento das guerras totais entre povos, primeiro nas guerras da Revolução Francesa e de Napoleão e, então, nas guerras mundiais do séc. XX, liberou a estupidez dos objetivos maximalistas. Pior, líderes e estados que estavam perdendo tendiam a inflacionar, antes do que aparar, seus objetivos, em grande parte como iscas para a opinião pública. Isso levou a guerras ruinosas e igualmente ruinosos tratados de paz. Enquanto a fortuna de Napoleão se desvanecia, a ele foram oferecidos, repetidamente, generosos termos de paz pelos Aliados, todos os quais ele rejeitou, esperando que um último lance de dados iria recuperar suas perdas. Enquanto a Grande Guerra de 1914 se arrastava, os objetivos de guerra de ambos os lados se expandiam, impedindo a paz reconstrutiva, de compromisso, que a Europa tanto necessitava e findando no Diktat de Versalhes. A extensão última dos objetivos maximalistas, a exigência dos Aliados por uma rendição incondicional na Segunda Guerra Mundial, entregou metade da Europa para o Comunismo, por metade de um século.
Agora, ao que parece, a Administração Bush insiste em extender a estupidez dos objetivos maximalistas das guerras totais para as guerras de gabinete, e mais ainda, para as guerras de gabinete que está perdendo (ou, mais precisamente, que já perdeu). Em público, ele balbucia sobre democracia para o Iraque, um objetivo de guerra que sai do maximalismo para entrar na pura fantasia. Em particular, seus reais objetivos, imutáveis desde muito antes da guerra começar, não são menos desconectados da realidade. Ele busca um Iraque que seja um satélite americano de boa-vontade, um fonte sem fundo de petróleo para os carros de passeio da América, um local permanente para vastas bases militares dos EUA, das quais Washington poderá dominar a região, e um aliado de Israel. Os céus vão ficar cobertos de porcos com asas muito antes de qualquer um desses objetivos ser atingido.
No pé em que as coisas estão, para estes que desejam continuar a guerra no Iraque, somente um objetivos faz qualquer sentido: restaurar um estado no Iraque antes que saíamos, ou mais provavelmente, enquanto saímos. Um estado, qualquer tipo de estado, sob qualquer governo; tentar especificar qualquer coisa mais, em face de nosso fracasso militar, é maximalismo e irrealidade.
A probabilidade, infelizmente, é que ninguém poderá restaurar um estado no Iraque. Se alguém pode, provavelmente é Muqtada al-Sadr. De acordo com o Birmingham News, de 26 de maio, o influente clérigo xiita Muqtada al-Sadr, emergiu publicamente na sexta-feira, pela primeira vez em meses, pedindo que as forças dos EUA deixem o Iraque e prometendo defender sunitas e cristãos. Sua aparição, e pronunciamentos, parecem parte de uma mudança tática em andamento por al-Sadr, para se remodelar como um nacionalista que pode unificar e liderar um Iraque pós-ocupação.
Isso é menos modificação do que possa parecer. Al-Sadr tem mantido comunicações, e talvez mais, com alguns grupos de resistência sunitas, o tempo todo. Eu suspeito que ele sempre teve o olho num prêmio maior, na verdade, em todo o Iraque, desde o começo. Ele sabe, o que os idiotas em Washington parecem não saber, que apenas um líder que tenha se oposto à ocupação e à América pode esperar ter suficiente legitimidade para restaurar um estado iraquiano.
O que tudo isso quer dizer, em termos concretos, é que a América deveria facilitar a ascensão de al-Sadr ao poder nacional. Isso não quer dizer abraça-lo; fazer isso iria destruir sua legitimidade. E nem ele é bobo o suficiente para aceitar um tal abraço. Antes, isso significa ficar fora do caminho dele, evitar lutar com seu Exército do Mahdi, seletivamente derrubar desafiadores a ele, dentro de seu próprio movimento (o que, de fato, nós já podemos estar fazendo, querendo ou não), e deixar nosso sem esperança e inútil governo-fantoche na Zona Verde de Bagdá cair na lata de lixo da história, quando chegar o momento certo.
Nada disso irá assegurar que al-Sadr possa restaurar um estado no Iraque. De novo, as chances são que ninguém possa. Mas ele parece ser a última e melhor esperança.
A Casa Branca, é claro, não irá aceitar nada disso. O maximalismo de Bush é parte e parcela de sua ruptura com a realidade. Mas nossos comandantes na cena, almirante Fallon e general Petraeus, podem ver isso. Se eles vêem, então tem uma responsabilidade moral para agir sobre isso, e a Casa Branca que se dane. Nesse ponto, em um jogo perdido, nós temos que tomar qualquer rota que possa, apenas, levar a um estado iraquiano restaurado. A alternativa, um Iraque sem estado, irá representar uma tal vasta vitória para forças de Quarta Geração islâmicas que qualquer governo de verdade iraquiano, ainda que inamistoso para com os Estados Unidos, é infinitamente preferível.
Se a estupidez dos objetivos maximalistas, ao invés disso, permanece nosso guia, nós iremos saber em breve. Os EUA irão à guerra contra o Exército do Mahdi, criar uma nova Fallujah ou Sadr City (para a qual os militares americanos já esboçaram os planos) e tentar capturar ou matar o próprio al-Sadr. Nesse ponto, a guerra no Iraque irá, efetivamente, não ter mais nenhum objetivo estratégico afinal de contas, além de ser um prêmio que não tem preço para o velho Osama.
Enviado: Sex Jun 08, 2007 12:36 pm
por XBASIC
Forças dos EUA fazem aliança com guerrilhas no Iraque, diz CNN
Publicada em 08/06/2007 às 12h13m
O Globo Online
RIO - As forças americanas começaram a armar guerrilhas nacionalistas e leais ao ex-ditador Saddam Hussein, em um casamento de conveniência contra integrantes da Al-Qaeda que atuam no Iraque, informou nesta sexta-feira a rede CNN. A aliança, que inclui a coordenação de táticas de combate, foi firmada na província de Diyala, uma das mais violentas do país árabe.
O Exército dos EUA está aproveitando uma profunda divisão entre as facções insurgentes para abrir uma nova frente contra a rede de Osama bin Laden. Americanos e iraquianos selaram o acordo em uma estrada em Tahrir, quando guerrilheiros gritaram "Morte à Al-Qaeda".
"A Al-Qaeda dominou e humilhou sunitas, xiitas e jihadis. Ela forçou pessoas a deixarem suas casas. Eles mataram muitos acadêmicos, religiosos e mujahedeen leais", disse um porta-voz da guerrilha, lendo um manifesto.
Segundo o general Benjamin Mixon, comandante da Divisão Norte, os esforços de contra-insurgência dos EUA se baseiam em experiências no Vietnã e na América Latina, onde forças americanas também se aproximaram de nacionalistas.
"Eles (os nacionalistas) conhecem o território. Eles conhecem o inimigo", declarou o oficial.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2007/ ... 070734.asp
Inté!! =)
Enviado: Sex Jun 08, 2007 5:18 pm
por Sniper
É só futuramente esses nacionalistas não se voltarem contra os EUA...
Enviado: Sáb Jun 09, 2007 10:00 pm
por EDSON
09/06/2007 - 15h22
Iraque acusa Turquia de bombardear o Curdistão
BAGDÁ, 9 jun (AFP) - As autoridades iraquianas acusaram neste sábado a Turquia, em uma nota de protesto oficial, de ter bombardeado as províncias curdas do norte do Iraque, onde estão mobilizados rebeldes curdos turcos.
Em um comunicado publicado em Bagdá, o ministério das Relações Exteriores informou ter "enviado uma carta ao representante turco para protestar contra bombardeios nas províncias de Dohuk e Erbil, que provocaram danos importantes, um incêndio e um movimento de pânico na população".
A chancelaria iraquiana não especificou a data destes bombardeios, nem se eles foram efetuados desde a Turquia ou pelas forças turcas posicionadas no norte do Iraque.
Cerca de 1.300 soldados turcos estão posicionadas há vários anos em Barmeni, na província iraquiana de Dohuk, segundo as autoridades iraquianas.
O Iraque, a Turquia, os Estados Unidos e até os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) desmentiram na quarta-feira informações segundo as quais milhares de soldados turcos tinham entrado no Curdistão iraquiano para neutralizar o PKK.
A Turquia acusa os curdos do Iraque de tolerar, ou até de apoiar, o PKK. Ancara pressionou muito Washington e Bagdá no passado para que tomassem providências contra o movimento separatista.
A Turquia vinha ameaçando há várias semanas lançar operações contra bases rebeldes em território iraquiano.
Segundo Ancara, milhares de rebeldes do PKK se estabeleceram em campos no norte do Iraque, onde compram facilmente armas e explosivos para cometer ataques do outro lado da fronteira.
O debate sobre uma intervenção no Iraque se intensificou na Turquia nos últimos meses com a intensificação das atividades do PKK no sudeste e depois de um atentado com bomba que deixou seis mortos e 121 feridos em maio em Ancara.
Os Estados Unidos multiplicaram as advertências à Turquia para que evite enviar tropas ao Iraque, depois da informação de que Ancara pretendia iniciar uma ampla operação militar neste país com o objetivo de perseguir os rebeldes curdos.
"Esperamos que não aconteça uma ação militar unilateral do outro lado da fronteira, no Iraque", declarou no dia 3 de junho o secretário americano de Defesa, Robert Gates, quando estava em Cingapura.
"Ancara está sinceramente preocupada com o terrorismo curdo em território turco. Nós trabalhamos com a Turquia para controlar este problema em solo turco", acrescentou.
Na quarta-feira passada foram divulgadas informações sobre uma ofensiva turca no norte do Iraque, mas estas foram desmentidas por Ancara, Washington e os rebeldes separatistas do PKK.
Enviado: Sáb Jun 09, 2007 10:51 pm
por VICTOR
Bom texto, como de costume, Clermont,
Clermont escreveu:
A probabilidade, infelizmente, é que ninguém poderá restaurar um estado no Iraque. Se alguém pode, provavelmente é Muqtada al-Sadr. De acordo com o Birmingham News, de 26 de maio, o influente clérigo xiita Muqtada al-Sadr, emergiu publicamente na sexta-feira, pela primeira vez em meses, pedindo que as forças dos EUA deixem o Iraque e prometendo defender sunitas e cristãos. Sua aparição, e pronunciamentos, parecem parte de uma mudança tática em andamento por al-Sadr, para se remodelar como um nacionalista que pode unificar e liderar um Iraque pós-ocupação.
Isso é menos modificação do que possa parecer. Al-Sadr tem mantido comunicações, e talvez mais, com alguns grupos de resistência sunitas, o tempo todo.
O que tudo isso quer dizer, em termos concretos, é que a América deveria facilitar a ascensão de al-Sadr ao poder nacional. [/size]
No fim das contas, acho que todos sabíamos que para o lugar de Saddam, só algum equivalente, para manter o Iraque unido na marra. Al-Sadr???
O pior é que faz sentido...
Enviado: Sáb Jun 09, 2007 10:51 pm
por VICTOR
EDSON escreveu:09/06/2007 - 15h22
Iraque acusa Turquia de bombardear o Curdistão
Esse parece ser um abacaxi ainda mais insolúvel do que o centro e o sul do Iraque...
Enviado: Sáb Jun 09, 2007 10:53 pm
por Morcego
VICTOR escreveu:Bom texto, como de costume, Clermont,
Clermont escreveu:
A probabilidade, infelizmente, é que ninguém poderá restaurar um estado no Iraque. Se alguém pode, provavelmente é Muqtada al-Sadr. De acordo com o Birmingham News, de 26 de maio, o influente clérigo xiita Muqtada al-Sadr, emergiu publicamente na sexta-feira, pela primeira vez em meses, pedindo que as forças dos EUA deixem o Iraque e prometendo defender sunitas e cristãos. Sua aparição, e pronunciamentos, parecem parte de uma mudança tática em andamento por al-Sadr, para se remodelar como um nacionalista que pode unificar e liderar um Iraque pós-ocupação.
Isso é menos modificação do que possa parecer. Al-Sadr tem mantido comunicações, e talvez mais, com alguns grupos de resistência sunitas, o tempo todo.
O que tudo isso quer dizer, em termos concretos, é que a América deveria facilitar a ascensão de al-Sadr ao poder nacional. [/size]
No fim das contas, acho que todos sabíamos que para o lugar de Saddam, só algum equivalente, para manter o Iraque unido na marra. Al-Sadr???
O pior é que faz sentido...
se os membros das forças politicas não abrirem o olho, vão se ferrar de novo.
Enviado: Dom Jun 10, 2007 2:32 am
por Kratos
Bolovo escreveu:Beronha escreveu:Bolovo escreveu:O legal é que o Líbano tá se ferrando legal esses tiroteios com os terroristas. Eles tem que pedir um help pra IDF.
Êêê bolovo... coitados dos libaneses cara! estão morrendo as pencas por causa de fanáticos.
Então cara, lhe apresento a ironia. Meteram o pau quando a IDF caçava o Hezbollah e tal lá no Líbano, hoje estão tomando uma surra.
Por mais maldade que seja, é justiça poética, ironia do destino.
Enviado: Qui Jun 14, 2007 6:59 pm
por soultrain
War In Iraq Cannot Be Won: Former British Army Chief
By AGENCE FRANCE-PRESS, LONDON
There is “no way” the war in Iraq can be won by the U.S. and its allies, a former British Army commander said June 1 as he called for the troops to be withdrawn.
General Sir Michael Rose, who commanded the United Nations Protection Force in Bosnia-Herzegovina from 1994 to 1995, said coalition forces in Iraq were facing an impossible situation.
“There is no way we are going to win the war and [we should] withdraw and accept defeat because we are going to lose on a more important level if we don’t,” he said.
Though the coalition could not simply “cut and run,” Rose said announcing a withdrawal date would help to dampen down the violence between Sunni, Shia and Kurdish factions.
“Give them a date and it is amazing how people and political parties will stop fighting each other and start working towards a peaceful transfer of power,” he said.
Rose was speaking at the annual Hay Festival of Literature and the Arts in Hay-on-Wye, on the Welsh border with England.
The retired general, who has written a book on the American War of Independence, made comparisons with the 1775-1783 conflict between Britain and the thirteen colonies.
He said: “How was it a small and extremely determined body of insurgents, thieves and deserters could inflict such a strategic and potentially disastrous defeat on the most powerful nation in the world? The answer will be familiar to anybody who is looking at what is happening in Iraq today.
“Those who don’t read history are condemned to repeat the mistakes of the past.”
He said the allies in Iraq should have deployed more troops and not used a conventional war strategy.
“You don’t win wars by regime change but by changing attitudes,” he said.
He said that Iraq should have been low on the priority list compared to Afghanistan, conflicts in Africa and the battle against international terrorists.
Enviado: Qui Jun 14, 2007 8:18 pm
por Patton
soultrain escreveu:War In Iraq Cannot Be Won: Former British Army Chief
By AGENCE FRANCE-PRESS, LONDON
There is “no way” the war in Iraq can be won by the U.S. and its allies, a former British Army commander said June 1 as he called for the troops to be withdrawn.
General Sir Michael Rose, who commanded the United Nations Protection Force in Bosnia-Herzegovina from 1994 to 1995, said coalition forces in Iraq were facing an impossible situation.
“There is no way we are going to win the war and [we should] withdraw and accept defeat because we are going to lose on a more important level if we don’t,” he said.
Though the coalition could not simply “cut and run,” Rose said announcing a withdrawal date would help to dampen down the violence between Sunni, Shia and Kurdish factions.
“Give them a date and it is amazing how people and political parties will stop fighting each other and start working towards a peaceful transfer of power,” he said.
Rose was speaking at the annual Hay Festival of Literature and the Arts in Hay-on-Wye, on the Welsh border with England.
The retired general, who has written a book on the American War of Independence, made comparisons with the 1775-1783 conflict between Britain and the thirteen colonies.
He said: “How was it a small and extremely determined body of insurgents, thieves and deserters could inflict such a strategic and potentially disastrous defeat on the most powerful nation in the world? The answer will be familiar to anybody who is looking at what is happening in Iraq today.
“Those who don’t read history are condemned to repeat the mistakes of the past.”
He said the allies in Iraq should have deployed more troops and not used a conventional war strategy.
“You don’t win wars by regime change but by changing attitudes,” he said.
He said that Iraq should have been low on the priority list compared to Afghanistan, conflicts in Africa and the battle against international terrorists.
Esse homen e' bobo de mais. Agora entendo porque ele e' um "
Former British Army Cheif."
Os Britanicos lutam bem. Pena que nao tem nehuma caraterisica de lideranca e precisam Americanos para mandar neles o que tem que fazer.
Bem, pelo menos concordo com o final dos comentarios que ele fez mas o inicio e' um absurdo.