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rodrigo escreveu:20/08/2007 - 19h32 - Atualizado em 20/08/2007 - 22h47
Fuzileiro morre após saltar de pára-quedas
Comando do 8º Distrito Naval informou que instaurou inquérito para apurar causas.
O equipamento não funcionou; acidente foi em Sorocaba.
Do G1, com informações da TV Tem
Um fuzileiro naval morreu ao saltar de pára-quedas na tarde desta segunda-feira (20) em Sorocaba, a 100 km de São Paulo. O equipamento não funcionou. A vítima fazia parte do Batalhão de Operações Especiais dos Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro.
A Marinha não divulgou o nome do fuzileiro naval morto no acidente. Em nota, o comando do 8º Distrito Naval, em São Paulo, informou que instaurou um inquérito para apurar as causas do acidente. O corpo do fuzileiro vai ser levado para o Rio de Janeiro.
Segundo o garçom Diego Bueno Hernandes de Campos, as pessoas que assistiram ao acidente ficaram assustadas. “Elas ouviram o fuzileiro gritando”, disse.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... 05,00.html
Menos um COMANF :cry:
Notícia triste... Meus pêsames à família desse guerreiro.
The cake is a lie...
- Alitson
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E até os russos vão fazer compras em Paris... O mundo já não é mais o mesmo...
http://www.segurancaedefesa.com/Cameras ... hales.html
27 de agosto de 2007
Câmeras termais francesas para exército russo
A empresa russa Rosoboronexport assinou contrato com a Thales para o fornecimento de cerca de uma centena de câmeras infravermelho Catherine FC para integração em carros de combate T-90 do Exército russo. A Thales vê o acordo como um elemento de reforço de sua posição de parceira da indústria russa no campo de equipamentos optrônicos para exportação para forças terrestres.
http://www.segurancaedefesa.com/Cameras ... hales.html
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- Alitson
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Piffer escreveu:Mas as coisas francesas não são ruins e as coisas russas são boas?
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
HEHEHEHEHEHE!!!!!!!!!!!!!!
Boa Capitão... Muito Boa...
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Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim
Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração
Tânia Monteiro, BRASÍLIA
Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”
A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.
Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.
O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.
Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.
O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”
'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva
O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.
Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração
Tânia Monteiro, BRASÍLIA
Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”
A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.
Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.
O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.
Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.
O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”
'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva
O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.
...aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;
aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas...
SUNTZU
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SUNTZU
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Suntzu escreveu:Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim
Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração
Tânia Monteiro, BRASÍLIA
Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”
A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.
Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.
O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.
Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.
O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”
'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva
O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.
Eu tb não traguei direito essa história de "advertência".
Pisou na bola mesmo. Foi totalmente fora de propósito aquela estória.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- saullo
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cicloneprojekt escreveu:Suntzu escreveu:Exército fica insatisfeito com ‘ameaça’ de Jobim
Há reação nas três Forças e militares aguardam volta de comandante para decidir se respondem à declaração
Tânia Monteiro, BRASÍLIA
Ao retornar hoje de viagem à Argentina, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, terá de dedicar o dia a administrar a insatisfação dos subordinados e evitar qualquer manifestação contra o que está sendo chamado de “ameaça desnecessária” feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Anteontem, na solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, obra criticada pelos militares, Jobim afirmou: “Não haverá indivíduo que possa a isto reagir e, se houver, terá resposta.”
A insatisfação já era grande com o próprio livro-relatório, lançado no Palácio do Planalto para enterrar as versões dadas pelo regime militar (1964-1985) para o desaparecimento de presos políticos. Traz mais de 400 casos e reconhece oficialmente, pela primeira vez no País, que as forças da repressão cometeram crimes como torturas.
Para os militares, o livro só conta um lado da história. Um oficial relatou que eles ficaram “absolutamente perplexos” e “revoltados” com a afirmação de Jobim, durante o seu discurso.
O assunto dominou as conversas em várias unidades militares do País, tanto do pessoal do Exército, como da Marinha e Aeronáutica. A Força que mais se considerou atingida foi o Exército, avaliando que nem o discurso do secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, foi ofensivo como o de Jobim. Um oficial-general ouvido pelo Estado disse que os militares estavam sendo “atingidos dentro da trincheira”. E afirmou não entender o motivo da “ameaça gratuita”.
Apesar da revolta, todos garantiram que vão aguardar a chegada do comandante Peri, quando receberão as devidas instruções de como devem se comportar - se respondem ou não a Jobim.
O ministro explicava ontem que não fez ameaça às Forças Armadas, mas a “indivíduos” que poderiam se manifestar contra a intenção do governo de fazer o lançamento do livro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também comentou o assunto: “Foi uma bela solenidade. Militares precisam entender de uma vez por todas que os militares de hoje não são os mesmos de ontem, os homens também não. A anistia veio para todo mundo.” E finalizou: “O tempo é outro e a história é a história. As famílias têm o direito de reivindicar o enterro de seu mortos.”
'Foi uma grosseira manifestação', diz general da reserva
O general da reserva Luiz Gonzaga Lessa, ex-presidente do Clube Militar, traduziu a insatisfação dos oficiais-generais, dizendo que o ministro Nelson Jobim fez uma “grosseira manifestação”, ao ameaçar os militares, e frisou que a sua voz foi “destoante, desagregadora e provocativa”. Para o general, o ministro da Defesa falou “como se a tropa fosse criança necessitada de palmadas”. Lessa disse que as Forças Armadas devem respeito a Jobim, mas “exigem que sejam respeitadas e consideradas, não grosseiramente ameaçadas”. Na sua avaliação, o ministro não começa bem.
Eu tb não traguei direito essa história de "advertência".
Walter
Pisou e muito
Pra esse pessoal do governo... também CANSEI
Abraços