Fórum Defesa Brasil

Esses Vantac, olhando assim de lado, até que lembram vagamente os Gladiador II.

abs

Alguém já começou a escarafuchar recurso assim para lidar com as IED e minas?

Lembram sim senhor.

cabeça de martelo escreveu: Ter Ago 04, 2020 2:58 pm Lembram sim senhor.

Que ele é lindão, isso ele é. Ficaria melhor ainda nas cores das ffaa's. Mas nem tudo é perfeito.



Se bem que eu particularmente creio o Guará 4WS mais encorpado, parrudo e imponente. O Gladiador II apesar de bonito, parece um menino mirrado na frente do veículo da Avibrás.

Mais um deslocamento da base na capital do país, agora cerca de 550 kms.
Esses frequentes deslocamentos além de custar caro, são demasiado exigentes ao material e pessoal, pois ao que parece as viaturas seguem rodando com seus próprios meios até o destino, e lá chegando ainda tem que enfrentar combate.
Este é um tipo de desgaste que faz diminuir a vida útil dos veículos sobremaneira encarecendo a manutenção e limitando de certa forma o empenho do material em função do tempo que se leva para manter tudo em ordem, que não é pouco, obviamente.
Por acaso não há a disposição das tropas portuguesas meios aéreos que possam apoiar o transporte e o apoio de fogo necessário quando destas movimentações?, sejam eles helos ou aviões? A ONU ou o pessoal da missão europeia não oferecem esse tipo de facilidade natural a uma força de reação rápida como a vossa? E se não o fazem, o que estão esperando acontecer?
Sequer meios de transporte por terra em apoio aos bldos parece existir. Ainda que as estradas na RCA não mereçam sequer tal nome.
A logística deve ser uma complicação até nas menores coisas nesta missão.

abs

Mais um deslocamento da base na capital do país, agora cerca de 550 kms.
Esses frequentes deslocamentos além de custar caro, são demasiado exigentes ao material e pessoal, pois ao que parece as viaturas seguem rodando com seus próprios meios até o destino, e lá chegando ainda tem que enfrentar combate.
Este é um tipo de desgaste que faz diminuir a vida útil dos veículos sobremaneira encarecendo a manutenção e limitando de certa forma o empenho do material em função do tempo que se leva para manter tudo em ordem, que não é pouco, obviamente.
Por acaso não há a disposição das tropas portuguesas meios aéreos que possam apoiar o transporte e o apoio de fogo necessário quando destas movimentações?, sejam eles helos ou aviões? A ONU ou o pessoal da missão europeia não oferecem esse tipo de facilidade natural a uma força de reação rápida como a vossa? E se não o fazem, o que estão esperando acontecer?
Sequer meios de transporte por terra em apoio aos bldos parece existir. Ainda que as estradas na RCA não mereçam sequer tal nome.
A logística deve ser uma complicação até nas menores coisas nesta missão.

abs

FCarvalho escreveu: Seg Ago 24, 2020 2:55 pm Mais um deslocamento da base na capital do país, agora cerca de 550 kms.
Esses frequentes deslocamentos além de custar caro, são demasiado exigentes ao material e pessoal, pois ao que parece as viaturas seguem rodando com seus próprios meios até o destino, e lá chegando ainda tem que enfrentar combate.
Este é um tipo de desgaste que faz diminuir a vida útil dos veículos sobremaneira encarecendo a manutenção e limitando de certa forma o empenho do material em função do tempo que se leva para manter tudo em ordem, que não é pouco, obviamente.
Por acaso não há a disposição das tropas portuguesas meios aéreos que possam apoiar o transporte e o apoio de fogo necessário quando destas movimentações?, sejam eles helos ou aviões? A ONU ou o pessoal da missão europeia não oferecem esse tipo de facilidade natural a uma força de reação rápida como a vossa? E se não o fazem, o que estão esperando acontecer?
Sequer meios de transporte por terra em apoio aos bldos parece existir. Ainda que as estradas na RCA não mereçam sequer tal nome.
A logística deve ser uma complicação até nas menores coisas nesta missão.

abs

Carvalho,
creio que em nenhuma Missão da ONU haja possibilidade de apoio aéreo para deslocar viaturas, ainda mais blindadas.
O deslocamento sempre é via terrestre. Quando muito, apoio de fogo aéreo, e este tem na RCA.
Em Angola não era diferente....
E nestes deslocamentos sempre se aproveita para fazer operação presença, limpeza de contraventores na área percorrida, bem como, o mais importante, levantamento das estradas, áreas, população...... E normalmente se constata que há áreas controladas, ou dominadas, pelas gangues e guerrilheiros.
Quanto ao desgaste das viaturas, realmente é muito grande. Mas faz parte do jogo, já está previsto.
É muito desgastante, tanto para pessoal como para o equipamento.
Tem que haver muita disposição para tal.

Olá Eligio.

Até onde verifiquei, na RCA existe alguns poucos Mi-24 de países africanos e os onipresentes Mi-17. Todos a serviço da ONU.
Em todo caso, em um país como a RCA que não é exatamente pequeno, os deslocamentos sempre são complicados e não raro impeditivos em determinadas épocas do ano, como aqui em casa.
No caso da tropa portuguesa, que é uma força de resposta rápida, o tempo despendido nestes deslocamentos me parece no mínimo complicado, pois entre a saída da tropa e sua chegada ao local de operação, a sua presença pode se tornar inócua ou pouco efetiva.
Cumprir outras missões ao longo do caminho apesar de ser algo interessante, não é exatamente o tipo de atividade que se espera de uma força de reação rápida. Aliás, eu comentei a questão do apoio aéreo no sentido de deslocamento da infantaria, que grosso modo é quem faz o serviço. O problema é que eles teriam de deixar para trás a proteção de seus blindados até que os mesmos conseguissem chegar ao TO em questão. É também uma medida paliativa mas que garantiria uma presença mais rápida e focada nas ações que devem ser desempenhadas.
Se bem me lembro, o pais está divido em três áreas de atuação, com a força portuguesa concentrada na capital, na parte oeste do país. A área central e leste são pouco acessíveis e uma mistura de deserto e selva, com população escassa, e via de regra rural, e poucas cidades.
Talvez fosse o caso de ou incrementar a parte de apoio aéreo da ONU ao longo do país, ou desdobrar a força concentrada na capital com unidades situadas nas outras duas zonas. Mas para uma tropa pequena isto não seria interessante. A outra forma de resolver isso seria conseguindo mais tropas para compor forças de reação rápida iguais a portuguesa nas duas outras áreas do país. Mas aí já foge do escopo militar de resolução.
Salvo engano os europeus não querem enviar mais tropas sequer para a missão que eles mesmos mantém no país.
Aí fica difícil fazer qualquer coisa. Fica aquela situação em que se está dando murro em ponta de faca.
Não tem muito o que fazer. É gastar material e pessoal bom em uma missão condenada ao fracasso antes mesmo de começar.

abs

https://www.facebook.com/emgfa/videos/439180293658309/

Fotografia dos três militares que, integrando a Força Portuguesa, prestam serviço na Missão de Treino da União Europeia na República Centro-Africana.

Vídeo - 8 meses de missão ao serviço da paz na República Centro-Africana…

Regressam amanhã a casa, após cerca de 8 meses de missão, os militares, do Exército e da Força Aérea Portuguesa, que compõem a 7ª Força Nacional Destacada na Missão de Paz das Nações Unidas na República Centro-Africana.

Esta força é, maioritariamente, composta por tropas especiais Paraquedistas do Exército Português, integrando ainda militares de outras unidades do Exército e Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea.

Boa viagem de regresso a Portugal e às vossas famílias!

Comandante da Missão de Treino da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM-RCA) participou nas cerimónias de apresentação da bandeira aos jovens recrutas das Forças Armadas (FACA) da RCA
Após terem terminado a primeira fase da sua formação em BOUAR e em BANGUI, cerca de 1200 recrutas receberam a sua boina e passaram a ser Soldados das FACA.
Durante esta fase, receberam formação na área do combate, armamento e tiro, educação física, socorrismo de combate, regulamentos militares, segurança militar, transmissões, Direito Internacional Humanitário, topografia, entre outras.
Durante o discurso que proferiu nas duas cerimónias, o Brigadeiro-General Paulo Neves de Abreu, Comandante da EUTM-RCA, manifestou confiança nos novos Soldados das FACA exortando-os para honrarem a bandeira e defenderem o povo Centro Africano.

cabeça de martelo escreveu: Qua Dez 02, 2020 10:58 am