Fórum Defesa Brasil

Immortal Horgh escreveu:O Brasil vai ter que sair do tratado que limita em 300 km o alcance dos mísseis...e urgentemente


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Os baito..., digo, os nossos estimados diplomatas não aceitarão a denúncia do tratado de maneira alguma.
Vc não sabe a guerra na END.
Ainda bem que estavam lá o NJ e MU.

cicloneprojekt escreveu:Ah... sim OKAPA

Mas o SNB JÁ virá preparado para disparo de armas táticas. O "MC-1" terá muito provavelmente(99,9%...) os mesmos requerimentos de disparo que o MAN-1LS/SM 39 ,se a MB vir a adotar este sistemas de armas.

Ou seja, se um TT estará preparado para disparo de mísseis táticos, tb estará de pronto preparado p/ disparo dos MC-1LS.

Então gostei muito! Mas acho que o lançamento vertical seria uma boa. Mas se for o caso a gente deixa pra outra classe nuclear que virá por volta de 2040.

Marino escreveu:

Immortal Horgh escreveu:O Brasil vai ter que sair do tratado que limita em 300 km o alcance dos mísseis...e urgentemente


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Os baito..., digo, os nossos estimados diplomatas não aceitarão a denúncia do tratado de maneira alguma.
Vc não sabe a guerra na END.
Ainda bem que estavam lá o NJ e MU.

Eles podem não aceitar, mas quem manda não são eles. Basta poder de convencimento. Ganhamos deles na END em muitas coisas. Nada impede que ganhemos sobre isso também. Afinal de contas, esse tratado é ridículo. Tão ridículo quanto o TNP.

Vinicius Pimenta escreveu:

Marino escreveu: Os baito..., digo, os nossos estimados diplomatas não aceitarão a denúncia do tratado de maneira alguma.
Vc não sabe a guerra na END.
Ainda bem que estavam lá o NJ e MU.

Eles podem não aceitar, mas quem manda não são eles. Basta poder de convencimento. Ganhamos deles na END em muitas coisas. Nada impede que ganhemos sobre isso também. Afinal de contas, esse tratado é ridículo. Tão ridículo quanto o TNP.

Eu acho que a END pode significar o início de nossa saída desses tratados.

<Talha mode on>

Ainda tem como usar aquele "poço" lá no Pará para "alguns testes"?

<Talha mode off>



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Membros do MTCR:

Argentina, 1993
Australia, 1990
Austria, 1991
Belgium, 1990
Bulgaria, 2004
Brazil, 1995
Canada, 1987
China, Currently applied for membership1
Czech Republic, 1998
Denmark, 1990
Finland, 1991
France, 1987
Germany, 1987
Greece, 1992
Hungary, 1993
Iceland, 1993
Ireland, 1992
Italy, 1987
Japan, 1987
Luxembourg, 1990
Netherlands, 1990
New Zealand, 1991
Norway, 1990
Poland, 1997
Portugal, 1992
Republic of Korea, 2001
Russian Federation, 1995
South Africa, 1995
Spain, 1990
Sweden, 1991
Switzerland, 1992
Turkey, 1997
Ukraine, 1998
United Kingdom, 1987
United States of America, 1987

até onde sei as restrições são apenas para misseis com carga explosiva superior a 500kg E alcance superior a 300km.

È um acordo pra impedir armas nucleares e misseis taticos de destruição em massa.

Ao menos é isso que eu entendi lendo o acordo em ingles. Logo enquanto vc não colocar 1 ponta explosiva superior a 500kg se pode criar um missel que de 3 voltas na terra e ainda cante "O sole mio" durante o trajeto que nada poderão fazer

The MTCR was created in order to curb the spread of unmanned delivery systems for nuclear weapons, specifically delivery systems that could carry a minimum payload of 500 kg a minimum of 300 km.

Até onde sei são pouquissimas as armas que ultrapassam a carga explosiva de meia tonelada hoje em dia. (maioria pré 87 que é a assinatura do acordo).
As revisõs basicamente são apenas para armas de destruição em massa e para evitar que as tecnologias se espalhem.

Um missel tomahawk tem 450kg de carga explosiva. Alcance de 2500km. Esta de acordo com o tratado e é usado normalmente. Não vejo porque o brasil precisa de algo mais potente para questões de defesa.

E pegaria MUITO mal pro Brasil abandonar um acordo em que até os membros do conselho de segurança estão seguindo. (So a China se recusa a assinar os "upgrades" que o acordo teve).

Quanta notícia boa.

Em um futuro não muito distante, teremos um Submarino Nuclear Brasileiro operando torpedos pesados nacionais, Missil Antinavio Nacional, Missil de Cruzeiro Nacional....Aleluia.
E quem sabe um Missil antiradiação nacional...

Walter,

A operação do MAR-1 pela MB é viável???

Poderia ser realizada através de uma versão de lançamento submerso e uma de lançamento pelas escoltas???

Isso é comum em outras marinhas? Ou seja, a utilização de misseis antiradiação para destruir a consciência situacional dos navios inimigos???

Nunca soube que alguma marinha operava misseis antiradiação a bordo de escoltas ou de submarinos.... Mas pensei nesta hipótese e achei interessante.

Esclareça, se puder...

Luís Henrique escreveu:Quanta notícia boa.

Em um futuro não muito distante, teremos um Submarino Nuclear Brasileiro operando torpedos pesados nacionais, Missil Antinavio Nacional, Missil antiradiação nacional e um Missil de Cruzeiro Nacional....Aleluia.

Walter,

A operação do MAR-1 pela MB, se realizará através de uma versão de lançamento submerso e uma de lançamento pelas escoltas???

Isso é comum em outras marinhas? Ou seja, a utilização de misseis antiradiação para destruir a consciência situacional dos navios inimigos???

Nunca soube que alguma marinha operava misseis antiradiação a bordo de escoltas ou de submarinos....

Esclareça, se puder...

Luís, acho que os A-4M é quem operarão os MAR-1.


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Luís Henrique escreveu:Quanta notícia boa.

Em um futuro não muito distante, teremos um Submarino Nuclear Brasileiro operando torpedos pesados nacionais, Missil Antinavio Nacional, Missil antiradiação nacional e um Missil de Cruzeiro Nacional....Aleluia.

Walter,

A operação do MAR-1 pela MB é viável???

Poderia ser realizada através de uma versão de lançamento submerso e uma de lançamento pelas escoltas???

Isso é comum em outras marinhas? Ou seja, a utilização de misseis antiradiação para destruir a consciência situacional dos navios inimigos???

Nunca soube que alguma marinha operava misseis antiradiação a bordo de escoltas ou de submarinos.... Mas pensei nesta hipótese e achei interessante.

Esclareça, se puder...

Muito simples, caro amigo.
Se vc detectou o GT inimigo, irradiando com os radares, a ponto de vc pensar em mandar um MAR, manda logo um BIG BROTHER prá fu... , digo, acabar com a questão de uma vez.

Immortal Horgh escreveu:

Luís Henrique escreveu:Quanta notícia boa.

Em um futuro não muito distante, teremos um Submarino Nuclear Brasileiro operando torpedos pesados nacionais, Missil Antinavio Nacional, Missil antiradiação nacional e um Missil de Cruzeiro Nacional....Aleluia.

Walter,

A operação do MAR-1 pela MB, se realizará através de uma versão de lançamento submerso e uma de lançamento pelas escoltas???

Isso é comum em outras marinhas? Ou seja, a utilização de misseis antiradiação para destruir a consciência situacional dos navios inimigos???

Nunca soube que alguma marinha operava misseis antiradiação a bordo de escoltas ou de submarinos....

Esclareça, se puder...

Luís, acho que os A-4M é quem operarão os MAR-1.


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Seria em missões iguais aos A-1M. Contra meios de superfície, lançarão o MAN.

Eu sei. Apenas me passou pela cabeça que poderiamos destruir o controle situacional de um escolta inimigo.

Não sei se compensa. Talvez o estrago provocado por um missil antinavio valha mais a pena.

Se o nosso MAN-1 aniquilar o escolta inimigo, acho que o MAR-1 não serviria de nada.
Em vez de lançar o MAR-1, lança logo o MAN-1 e acaba com a palhaçada.

Mas se for necessário um número muito grande de acertos para acabar com o embate. Talvez um MAR-1 logo no início nos garanta uma vantagem, uma vez que este acabe com a consciência situacional do escolta inimigo. Assim, mesmo que tenhamos que enviar VÁRIOS MAN-1 para acabar com o embate, não receberiamos o troco, uma vez que o inimigo estaria cego.

Coloquei a questão para que os marinheiros de plantão possam detalhar melhor.

Marino escreveu:

Luís Henrique escreveu:Quanta notícia boa.

Em um futuro não muito distante, teremos um Submarino Nuclear Brasileiro operando torpedos pesados nacionais, Missil Antinavio Nacional, Missil antiradiação nacional e um Missil de Cruzeiro Nacional....Aleluia.

Walter,

A operação do MAR-1 pela MB é viável???

Poderia ser realizada através de uma versão de lançamento submerso e uma de lançamento pelas escoltas???

Isso é comum em outras marinhas? Ou seja, a utilização de misseis antiradiação para destruir a consciência situacional dos navios inimigos???

Nunca soube que alguma marinha operava misseis antiradiação a bordo de escoltas ou de submarinos.... Mas pensei nesta hipótese e achei interessante.

Esclareça, se puder...

Muito simples, caro amigo.
Se vc detectou o GT inimigo, irradiando com os radares, a ponto de vc pensar em mandar um MAR, manda logo um BIG BROTHER prá fu... , digo, acabar com a questão de uma vez.

No meu post anterior ainda não tinha lido seu post.

Eu pensei nisso mesmo Marino.

Agora, mais uma pergunta:

Contra um Ticonderoga ou um destroyer de grande porte, quantos MAN-1 seriam necessários para que o escolta inimigo não pudesse revidar????

Pensei no MAR-1, justamente como forma de aniquilar a capacidade de revide. Também não sei se funcionaria.

As vezes 2 MAN-1 contra um escolta, provoca mortes e destruição mas não destroi a capacidade de um revide. Ou seja, podemos levar um missil de contra-ataque.;

Neste caso, o uso do MAR-1 seria viável?

O problema é a distância de lançamento dos MAR. Contra uma FT inimiga, estaríamos expondo demasiadamente os meios lançadores.
Uma coisa precisa ser clareada: NORMALMENTE, os mísseis ocidentais são armas de incapacitação. Para destruição, são necessárias várias salvas (ou um torpedo, arma de destruição por definição). As Marinhas sabem disso e sabem quantos mísseis são necessários contra um tipo de alvo específico.
Infelizmente não posso dizer o que a MB avalia como necessário contra um tipo de alvo.

Marino escreveu:O problema é a distância de lançamento dos MAR. Contra uma FT inimiga, estaríamos expondo demasiadamente os meios lançadores.
Uma coisa precisa ser clareada: NORMALMENTE, os mísseis ocidentais são armas de incapacitação. Para destruição, são necessárias várias salvas (ou um torpedo, arma de destruição por definição). As Marinhas sabem disso e sabem quantos mísseis são necessários contra um tipo de alvo específico.
Infelizmente não posso dizer o que a MB avalia como necessário contra um tipo de alvo.

A estrutura da MB é bem parecida (claro que se levando em conta suas devidas proporções) com a USN, tem o grupo de batalha capitaneado por um porta-aviões, ou seja, em caso de um ataque com mísseis antinavio por parte de nossas escoltas e sabendo que a regra é incapacitação, seria correto pensar que o SP poderia então lançar uma onda de ataque com os A-4M a fim de completar o serviço do MAN-1?



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Se o GT inimigo estiver plotado, a prioridade de ataque será dos A-4M.
Forças de superfície somente em terceira opção, depois ainda dos Helis lançando seus mísseis.

Orestes, pelamordeDeus, fala para este articulista se inscrever no DB.
Quanta bobagem, quanta contradição.
Ééééé, alguém está fazendo falta por lá ...
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/SMB.pdf