Fórum Defesa Brasil

Valdemort escreveu:Pessoal

Quem não tem cão caça com gato ....

Se não tem bala pra operar Rafales, F18, F35, etc ...
Que faça com os A4 mas em condições aceitaveis pelo menos ... Com essa modernização ficam operativos, com capacidade de cumprir missões e manter a tropas treinadinha .

Acho que nem chega a esse ponto. Talvez a MB não tenha verba hoje para comprá-los, mas acho que esse não é o foco principal por ainda manterem os A-4.
Pelo que eu vi, a MB mantém os A-4 (AF-1) para duas vertentes, o de treinador embarcado e também como o de defesa de frota. Seria algo entre o T-45 e o F-18, sendo que ele faria o trabalho dos dois (o que eu acho ideal) até a definição do F-X onde a MB entraria na parada.
Não acho viável manter F-18 por agora devido aos custos de operação e também porque a MB terá que requalificar seus pilotos à operação embarcada e fazer isso com F-18 seria muito mais caro (sem contar que ele seria sub-utilizado).

Daqui a uns 5-10 anos, quando tiverem caleijados de operar no Sampa, com aeronave full glasscockpit, 'linkada' (falando a mesma 'língua' dos pilotos de caça da FAB e também tendo com quem 'trocar idéias' - leia-se via AEW MB-FAB), armamentos diversos (MAA, MAN, etc), aí sim, a melhor opção seria uma aeronave mais capaz para poder ser aproveitada na sua totalidade e até rolaria deles participarem de uma CRUZEX também... Por que não?

Falar em uma aeronave maior do que o A-4 hoje, pra mim é jogar dinheiro fora...

Até mais!

Concordo contigo , foi isso que eu quis diser .

Mantem o nivel operacional o treinamento e quando puder ter aeronaveis updated ja teria uma doutrina estabelecida .

Pelo jeito a MB já vem estudando essa modernização a algum tempo. Será que ja temos alguma definição sobre o que será mudado nos A-4?

Jacobs escreveu:Pelo jeito a MB já vem estudando essa modernização a algum tempo. Será que ja temos alguma definição sobre o que será mudado nos A-4?

Por aqui você tem uma idéia do que vai ser mudado. Vão usar o "pacote" BR desenvolvido para o F-5EM/FM da FAB.


Full glass cockpit

Então Alcantara, estou curioso sobre se será ou não substituido o radar original. Tomara que coloquem o Scp-01 nele!

Visando à modernização das aeronaves AF-1, o Almirantado autorizou a contratação da EMBRAER, a ser formalizada no próximo mês, e que deverá realizá-la no espaço temporal de cinco anos. Em paralelo, a Israel Aircrafts Industries (IAI) vem revisando os motores JP-52 das referidas aeronaves.

Por fim, como ponto alto do material, a incorporação do NDCC Garcia D’Ávila aumentou significativamente nossa capacidade anfíbia e, em decorrência, de projetar poder sobre terra.

Bem sobre os motores agora eu não sei de quais caças são, se são dessas aeronaves que serão modernizadas ou de outras aeronaves.

Brigadeiro escreveu:

Valdemort escreveu:Pessoal

Quem não tem cão caça com gato ....

Se não tem bala pra operar Rafales, F18, F35, etc ...
Que faça com os A4 mas em condições aceitaveis pelo menos ... Com essa modernização ficam operativos, com capacidade de cumprir missões e manter a tropas treinadinha .

Acho que nem chega a esse ponto. Talvez a MB não tenha verba hoje para comprá-los, mas acho que esse não é o foco principal por ainda manterem os A-4.
Pelo que eu vi, a MB mantém os A-4 (AF-1) para duas vertentes, o de treinador embarcado e também como o de defesa de frota. Seria algo entre o T-45 e o F-18, sendo que ele faria o trabalho dos dois (o que eu acho ideal) até a definição do F-X onde a MB entraria na parada.
Não acho viável manter F-18 por agora devido aos custos de operação e também porque a MB terá que requalificar seus pilotos à operação embarcada e fazer isso com F-18 seria muito mais caro (sem contar que ele seria sub-utilizado).
Daqui a uns 5-10 anos, quando tiverem caleijados de operar no Sampa, com aeronave full glasscockpit, 'linkada' (falando a mesma 'língua' dos pilotos de caça da FAB e também tendo com quem 'trocar idéias' - leia-se via AEW MB-FAB), armamentos diversos (MAA, MAN, etc), aí sim, a melhor opção seria uma aeronave mais capaz para poder ser aproveitada na sua totalidade e até rolaria deles participarem de uma CRUZEX também... Por que não?
Falar em uma aeronave maior do que o A-4 hoje, pra mim é jogar dinheiro fora...
Até mais!

A minha dúvida é com relação as aeronaves a serem adquiridas pela MB. Já está certo que os novos vetores serão os mesmo escolhidos pela FAB (ideal)?
Se o escolhido for o Gripen, como é que fica?
Se isto acontecer não vejo motivos para ela protelar a compra destes caças. Ela os receberá a partir de uns 3 a 5 anos. Nesta altura do campeonato já terá pilotos treinados na operação dos mesmos - podendo, inclusive, operar vetores usados iguais ao escolhido e cedidos pelo fabricante enquanto espera (isto foi oferecido à FAB no FX-1, e possivelmente, está sendo oferecido no FX-2, porque não para a MB?). Daqui a 5-10 anos quando toda a doutrina já estiver afinada, haverá também pilotos já operacionais nos novos, e já dentro da doutrina treinada. Esperar 5 a 10 anos para afinar os pilotos no A-4 para, depois, ficar mais outro período semelhante para treinar os pilotos no novo vetor? Este período está variando de 10 a 20 anos. Que tipo de modernização vão fazer nos A-4's para durar todo este tempo?
Com relação a custos, parto da premissa de que haverá verbas para a aquisição e manutenção para todas as FA's. Não deveria haver dúvidas quanto a isto. O Brasil não tem outra opção, tem que reconstruir tudo o que foi destruído ao longo do tempo.
Caso contrário para que todo este alvoroço? Aí é melhor fazer um "acordo estratégico" com os americanos (os franceses não têm bala na agulha para tal empreitada) para cuidarem de nossa defesa. Garanto que sai bem barato (para os americanos), nossas reservas de petróleo bancam tudo e os americanos ainda resolvem de vez suas deficiências no mesmo.
E, também, os "americanófilos" poderão realizar seu "sonho de consumo" - servir na US NAVY.
Metideza hein?

Contando o tempo em que foram adquiridos os A-4, como mais o tempo pra essa modernização, com mais alguns anos operacionais e etc e etc... é quase uma geração inteira. Entendo que a questão principal foi de orçamento... mas não há dúvidas de que o momento atual é outro. Concordo em muita coisa que foi dita pelo Faterra.

Alcantara escreveu:

Brisa, gostaria de apostar com você umas 84 latas de Bohemia que a Mb receberá suas aeronaves antes da FAB ter terminado seus F5 e AMX.

Sem comparação, meu amigo.
A MB terminar de modernizar os seus A-4 antes da FAB não é mérito nenhum. Quantos caças a MB vai modernizar e quantos caças a FAB vai modernizar?
Tudo bem que tu gostes mais da MB pelo convívio e tal, mas cai bem uma maneirada. Essa rivalidade MB/FAB já deu o que tinha que dar e, graças a Deus, já foi superada. Não vamos recomeçá-la.


Abraços, meu amigo.

Meu caro Alcantara.

Creio que vc interpretou do seu modo algo que não é para ser visto desta forma. Eu gosto de todas as FFAAs pq sou brasileiro e não tenho preferência não.

O que afirmei e afirmo é porque simplesmente, independente de serem menos unidades ou não, as da MB não demandarão o tempo que os F5 precisaram em desmontar e remontar toda a aeronave.
As células dos A4 estão Ok em São Pedro e será uma economia de tempo enorme e é por este fato que estou brincando com o Brisa.

Agora se você acha/ pensa assim, eu só tenho a lamentar por você, pois mostra que realmente não me conhece.
Uma pena!

Padilha.....voce falou em 84 latas de bohemia????.....vou pensar...

sds

Pensa ai, pq até lá elas já vão estar maturadas.

Os A-4 Neozelandezes estão fora da parada desde sempre pois a intenção é de um cokpit semelhante entre a FAB e MB,devemos também lembrar premissas do PND,que visam o maior aproveitamento possível de desenvolvimentos e equipamentos "nacionalizados",fazendo com que a industria de defesa que é paupérrima possa sobreviver e evoluir. O prazo de 5 anos que aparentemente parece longo em vista do numero pequeno de aeronaves,deve depois ser olhado a luz dos numeros "$" a serem divulgados brevemente sobre a disponibilidade que a MB está empenhando no projeto e "o que?" deverá ser integrado. No mais já é muito bacana saber que mais um dos braços da MB recebe a atenção devida e ficará mais forte e operacional,as coisas estão andando.Quanto ao vetor parrudo,continuo acreditando que a compra da FAB Fx,não leva em conta a MB,deverá ser uma coisa independente,mas...depois da escolha feita não me surpreenderei nem um pouco se a MB for contemplada também se assim for possível,a semelhança de meios também é um objetivo a ser perseguido pelos planos do Ministério da Defesa.No caso do Gripen que na minha opinião deverá ser o escolhido,é o unico que cabe perfeitamente no São Paulo do jeito que o PA está sem modificação e improviso nenhum ,mas com o grande agravante das modificações citadas pelo companheiro Alcmartin,mas ele nasceu perto do mar ,forte para pousar em pistas despreparadas ...quem sabe não fica tão complicado assim ...caber no elevador ele cabe .

Sds.

Formo com o Padilha na aposta do tempo de modernização.
Gente, a FAB vai fazer a escolha dela totalmente independente, visando solucionar o problema de Defesa Aérea do Brasil. O que digo é que podemos esperar novidades se o caça escolhido pela FAB tiver uma versão naval.
A MB ainda nada falou sobre os S-2. Espero sinceramente que se confirme. Vamos esperar.

Battleaxe escreveu:Agora se você acha/ pensa assim, eu só tenho a lamentar por você, pois mostra que realmente não me conhece.
Uma pena!

E eu só tenho a lamentar por você por preferir esse tipo de "fraseologia". Acho que nunca precisamos disso por aqui.
De fato, uma pena

rafafoz escreveu:

Visando à modernização das aeronaves AF-1, o Almirantado autorizou a contratação da EMBRAER, a ser formalizada no próximo mês, e que deverá realizá-la no espaço temporal de cinco anos. Em paralelo, a Israel Aircrafts Industries (IAI) vem revisando os motores JP-52 das referidas aeronaves.

Por fim, como ponto alto do material, a incorporação do NDCC Garcia D’Ávila aumentou significativamente nossa capacidade anfíbia e, em decorrência, de projetar poder sobre terra.

Bem sobre os motores agora eu não sei de quais caças são, se são dessas aeronaves que serão modernizadas ou de outras aeronaves.

Bem pelo que diziam o impecilho maior dos nossos A-4 eram as turbinas em fase terminal.......pelo jeito então, com o contrato e a IAI, SE RESOLVERÁ O PROBLEMA?? Eles darão manutenção após a modernização como foi feito com os Mirage 2000 da Fab??
GRATO A QUEM SOUBER?
Marcos