Missão de Paz no Haiti

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Seagal, Steven
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#616 Mensagem por Seagal, Steven » Qui Fev 15, 2007 12:25 pm

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Port-au-Prince, HAITI: A Brazilian UN Peacekeeper checks a Haitian elderly woman 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water and health checks to local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: A Brazilian UN Peacekeeper gets a kiss from a comrade dresses as a clown 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water, health checks and entertainment for local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: A Brazilian UN Peacekeeper gets a kiss from a comrade dresses as a clown 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water, health checks and entertainment for local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: A Brazilian UN Peacekeeper gets a kiss from a comrade dresses as a clown 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water, health checks and entertainment for local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: Brazilian UN Peacekeepers provide food and drink for Haitian children 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water and health checks to local residents as well as entertainment. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: Brazilian UN Peacekeepers provide health instructions for Haitian children 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water and health checks to local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: Brazilian UN Peacekeepers provide health instructions for Haitian children 14 February 2007 in the Port-au-Prince slum of Cite Soleil. Peacekeepers provided food, water and health checks to local residents. AFP PHOTO/Thony BELIZAIRE


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Port-au-Prince, HAITI: A truck of UN soldiers are shown observing a dead body 19 January 2007 on a street in Martissant,near Port-au-Prince. The man was shot during gang violence in the area. Martissant is a vast shanty town with 300,000 inhabitants, where the violence between armed groups sometimes results in the deaths of 10 people a day. This neighborhood, south of the Haitian capital is about to surpass the Cite-Soleil area of Port-au-Prince in terms of violence. AFP PHOTO Thony BELIZAIRE




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#617 Mensagem por jauro » Sex Fev 16, 2007 12:38 pm

ZERO HORA

Diplomacia

Missão no Haiti é estendida até outubro
Resolução pede que militares comandados pelo Brasil ampliem ações

Nova York



Com a renovação do mandato da força de paz no Haiti, os 1,2 mil militares brasileiros que atuam na missão permanecerão pelo menos mais oito meses no país do Caribe. A extensão do prazo foi aprovada ontem pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A resolução, elaborada pelo Peru, pede às tropas que aumentem as operações contra gangues criminosas com o objetivo de restaurar a segurança na capital, Porto Príncipe.

A resolução número 1.743, aprovada por unanimidade pelos 15 membros do conselho, foi prorrogada até 15 de outubro. Os EUA e o gabinete do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, haviam recomendado uma extensão de um ano na missão de paz. A recomendação foi feita também por um grupo de países formado por Canadá, Grã-Bretanha, França e Brasil. Caso não fosse ampliada, a missão expiraria ontem.

Apenas a China, que não tem relações diplomáticas com o Haiti, defendeu uma renovação de seis meses para a missão. A proposta de ampliação por mais oito meses nasceu de um acordo - uma solução de consenso - entre os países que defendiam o novo prazo de um ano e a China.

A força de paz da ONU conta atualmente com cerca de 8,8 mil integrantes - 6,8 mil militares e 2 mil policiais. O Brasil comanda a missão e mantém o maior número de soldados no país. Ontem, em entrevista à rede BBC Brasil, o comandante das tropas, o general gaúcho Alberto dos Santos Cruz, afirmou ser impossível prever por quanto tempo será necessária a presença dos militares no país caribenho.
- É muito difícil fazer uma previsão. Depende das reações que a gente vai encontrar (das gangues armadas nas áreas ainda não controladas) - disse o general.





O GLOBO


ONU estende missão de paz no Haiti

Conselho de Segurança determina que tropas ficarão por mais oito meses

Marília Martins



NOVA YORK. Uma nova resolução do Conselho de Segurança da ONU estendeu ontem, por mais oito meses, a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah). A resolução recomenda também que os soldados da força aumentem as operações em alguns bairros para combater gangues que atuam sobretudo na capital, Porto Príncipe.

Os representantes dos EUA e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, recomendaram a extensão do prazo por mais um ano. A mesma recomendação foi feita também por um grupo que aconselha o Haiti e é formado por Canadá, Reino Unido, França e Brasil. O Brasil é responsável pelo comando das tropas de paz no país e, com a renovação, 1.200 soldados brasileiros deverão permanecer no Haiti. Só a China defendeu renovação por apenas seis meses para a missão. Segundo o representante chinês, Wang Ghanghya, sua oposição a uma prorrogação maior se deve ao fato de que a força de paz deve ajustar-se aos avanços já obtidos no país.

- As operações militares não podem ter como estratégia o longo prazo. Deve-se prestar atenção adequada à reconciliação política nacional - declarou Ghanghya.

A proposta de renovação de oito meses, até o dia 15 de outubro, que foi vencedora nos debates quando surgiu de um acordo entre os países que defendem o prazo de um ano e a China. Fontes do conselho, porém, comentaram que a oposição chinesa se deve ao fato de que o governo democraticamente eleito do Haiti recentemente estabeleceu relações diplomáticas com Taiwan, que a China considera ser uma província rebelde.



Estrutura policial e militar será mantida

O secretário-geral da ONU, além do prazo de um ano, propôs também que fossem mantidas as atuais estruturas militares e policiais, o que foi acatado pelo conselho, e ressaltou a importância de se incentivar uma reforma do Poder Judiciário do Haiti.

A força de paz da ONU atualmente conta com 6.800 soldados e cerca de 2.000 policiais. A resolução da ONU pede ainda que as tropas aumentem as operações contra gangues criminosas, sobretudo em Porto Príncipe. Soldados da ONU invadiram uma favela na capital na última sexta-feira, dia 9, para enfrentar uma gangue que agia na área. A operação foi bem-sucedida e instalada na favela um centro médico para atender a população carente.Um dos mais famosos chefes de gangues do Haiti, chamado Evans, acusado de dezenas de seqüestros e do recrutamento de crianças para o crime, foi preso na operação. Os soldados também distribuíram comida e água para a população.

Grupos de direitos humanos, como o International Crisis Group, afirmam que a onda de violência no país é cada vez maior e ameaça as instituições. As quadrilhas tomam conta das áreas mais pobres e a Justiça não tem pessoal nem infra-estrutura para dar conta dos processos e condenações dos criminosos.

Com agências internacionais




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#618 Mensagem por jauro » Dom Fev 18, 2007 7:15 pm

Missão de paz: vitórias em terra perigosa no Haiti

General brasileiro conta a O DIA que tropas instalaram quatro postos e reduziram violência na favela Cité Soleil

João Ricardo Gonçalves



Rio - Longe dos tamborins e da folia da terra natal, a marcha de Carnaval dos soldados brasileiros da Força de Paz no Haiti será em ritmo de muito trabalho na área mais perigosa do país. Em tempos de renovação do mandato da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah) — concretizada semana passada —, tropas comandadas pelo Brasil aumentam cada vez mais sua presença na perigosa favela de Cité Soleil, agora com quatro postos de patrulhamento na região.

Com 250 mil pessoas em 2,5 quilômetros quadrados, Cité Soleil (Cidade do Sol, em francês) é dominada por gangues de traficantes de drogas e armas, além de seqüestradores. Militares que atuavam na região eram alvejados por “milhares de tiros”. Uma série de incursões à região, incluindo uma ação com 700 militares no dia 9 — 450 brasileiros —, vem mudando o panorama da Cité Soleil.

Em entrevista a O DIA, o comandante da Minustah, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, 54 anos, garante que a situação já é mais tranquila na região. “Nós ocupamos um ponto três semanas atrás e, durante a última operação, estabelecemos outros três, que no conjunto controlam completamente a área. Já faz dias que não temos qualquer problema na região”, disse o militar, que participou pessoalmente da incursão maior.

Segundo o general, o controle da região perigosa vai permitir que agências humanitárias da ONU levem ajuda humanitária à miserável Cité Soleil, trabalho que também é feito, em menor escala, pelos militares. “As agências têm que aproveitar esse controle que nós temos da área para também levar os benefícios do estado. Isso é fundamental para o povo”, opinou Santos Cruz.

Outra característica marcante de Cité Soleil seria o engajamento político: o local é reduto de simpatizantes do presidente deposto Jean-Bertrand Aristide. O general Santos Cruz deixa claro que não crê em vinculação dos criminosos que dominam a favela com grupos políticos: “Não existe partido político que vá apoiar um grupo de criminosos. As opções políticas fazem parte de um ambiente democrático, uma coisa absolutamente normal. O problema são os grupos criminosos que querem controlar essas regiões. Não vejo nenhuma vinculação entre os grupos criminosos e as opções políticas”.

Natural do Rio Grande do Sul, o general ficará no comando da força de paz até janeiro de 2008. Até lá, o bloco da Minustah vai continuar desfilando muito trabalho para estabilizar o Haiti: “Nós não temos Carnaval. Para nós é serviço 24h por dia, não tem sábado nem domingo”, disse, entre risos.




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#619 Mensagem por jauro » Sáb Fev 24, 2007 1:29 pm

General brasileiro nega aumento da violência, mas destaca necessidade de país se fortalecer

Jailton de Carvalho



BRASÍLIA. Em três anos, a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti assegurou a realização de eleições gerais, no ano passado. Mas a estabilidade política é frágil e a violência se mantém em níveis elevados, como relata ao GLOBO, por telefone, o general-de-brigada Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante-geral da Minustah. O país, um dos mais pobres do mundo, amarga a falta de água potável, de limpeza urbana e de serviços elementares, como saúde e educação. Muitas escolas estão fechadas por falta de segurança e, só em dezembro, cerca de 150 pessoas foram seqüestradas.

Há um novo recrudescimento da violência no Haiti? Por que as tropas militares e a polícia não conseguem controlar as gangues em Porto Príncipe?

GENERAL CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CRUZ: Na realidade, não está havendo um recrudescimento da violência. A situação no Haiti está melhor. Temos o controle de algumas áreas, mas há um nível de criminalidade que ainda precisa ser trabalhado. Não se está vivendo nenhum momento de violência. Pelo contrário, houve uma redução principalmente em Martissant e na área central de Porto Príncipe.

Mas há muitas escolas fechadas por falta de segurança, e o número de seqüestros ainda é altíssimo.

SANTOS CRUZ: O problema das escolas vai além da segurança. Temos agora o controle de 80% a 90% dessa área mais pobre, no caso Cité Soleil ou Martissant. Mas o país tem problemas em todas as áreas. Então, também tem que haver uma melhoria no sistema educacional. A questão do funcionamento de uma escola não é só por problema de violência, depende também de uma melhoria do sistema educacional.

Uma das principais escolas de Cité Soleil estava fechada ano passado por falta de segurança. Essa escola ainda está fechada?

SANTOS CRUZ: Você está certo. Você está falando da Escola Nacional, que fica bem no centro da Avenida Soleil, e há outras escolas menores na região. Elas não estão em funcionamento, mas nós já temos o controle da área. Temos um projeto de recuperação da escola, fazer reparos em geral no prédio, e colocar à disposição do governo para que o sistema de ensino volte a funcionar. Atualmente existem as condições de segurança para isso.

Porto Príncipe continua sem água e sem limpeza?

SANTOS CRUZ: Você tocou em dois pontos muito fortes. O abastecimento de água continua extremamente precário. A parte de limpeza pública continua com muitos problemas. Têm áreas que já contam com serviço de limpeza razoável, mas não é um serviço regular. Nas áreas mais pobres, ainda é extremamente precário. Mas estamos solicitando recursos de entidades internacionais para montar projetos sobre água e limpeza pública.

A polícia haitiana estava registrando, em alguns meses, até mais de cem seqüestros. A violência continua nesses patamares?

SANTOS CRUZ: Houve uma baixa no número de seqüestros. Realmente houve mais de cem seqüestros no mês de dezembro. Foi um mês muito complicado. Mas tivemos uma queda em janeiro. E essa queda está sendo mantida agora em fevereiro. Não tenho agora os números exatos, mas caíram de, talvez, 150 em dezembro, para 25 em janeiro e em fevereiro.

Que é um número elevado ainda...

SANTOS CRUZ: Sem dúvida alguma, a criminalidade é o grande problema do Haiti. Dificulta o trabalho do governo e também o investimento no país. A insegurança sempre prejudica. Mas, na nossa avaliação, a situação está um pouco melhor.

O que mudou no Haiti depois da chegada do novo governo?

SANTOS CRUZ: No ano passado, houve três eleições: para Presidência, deputados e prefeitos. Isso traz uma certa normalidade institucional e política. Mas não significa que existam recursos para fazer o Estado funcionar de forma efetiva. Ainda é preciso uma reforma no sistema policial, mais recursos para o sistema educacional, reforma do Judiciário. Mas, para tudo isso, é preciso uma mudança na legislação no Congresso, e isso aí tem uma demora natural no processo.

Podemos dizer que há estabilidade política institucional ou o quadro ainda é muito frágil?

SANTOS CRUZ: Existe estabilidade política institucional, mas a gente percebe que ainda é uma situação frágil. Por isso é que a ONU está aqui e renovou o contrato (de permanência no Haiti) para poder dar um suporte para que essa estrutura, ainda fragilizada, tenha um tempo para respirar e se fortalecer um pouquinho. O Globo




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#620 Mensagem por jauro » Dom Fev 25, 2007 3:04 pm

Panorama Haiti
Defesanet 23 Fevereiro 2007
Exclusivo Defesa @ Net
Pavimentação no Haiti
Militares da Arma de Engenharia em Ação no Haiti


Kaiser Konrad



http://www.defesanet.com.br/zz/vi_cont_13.htm#




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#621 Mensagem por hayes » Dom Fev 25, 2007 10:13 pm

Boa Noite Srs.,


Penso que esta missão de paz será estendida ad infinitum porque infelizmente nada se fez para recuperar a infraestrutura social e econômica do Haiti.




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#622 Mensagem por jauro » Ter Fev 27, 2007 4:27 pm

Companhia de Engenharia perfura poço no Haiti
Cumprindo a missão de apoiar as tropas que compõem a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, a Companhia de Engenharia Haiti perfurou mais um poço tubular profundo em solo haitiano, totalizando, assim, dezesseis poços perfurados pela Engenharia Brasileira. O referido poço, com 45 metros de profundidade e vazão de 5.083 litros/hora, localiza-se no Campo Charlie e tem a finalidade de permitir o abastecimento d’água do Batalhão Nepalês.

A missão foi concluída por uma equipe composta por integrantes do Pelotão de Engenharia de Apoio e do 2º Pelotão de Engenharia, que utilizou uma perfuratriz rotativa-pneumática.

http://www.exercito.gov.br/04Maoami/mis ... onepal.htm




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#623 Mensagem por talharim » Ter Fev 27, 2007 4:53 pm

O EB tem que tocar o terror no Haiti.

Essa tática idiota de ocupantes bonzinhos amigos de todo mundo não está dando certo e é nojenta.




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#624 Mensagem por Bolovo » Ter Fev 27, 2007 5:12 pm

talharim escreveu:O EB tem que tocar o terror no Haiti.

Essa tática idiota de ocupantes bonzinhos amigos de todo mundo não está dando certo e é nojenta.

OPERAÇÃO JAURU SUDAMERICANO
BRABAT CONQUISTA A BASE JAMAICA


As Forças de Paz da ONU no Haiti, na continuidade das ações que visam melhorar o nível de segurança em Cité SOLEIL - um dos últimos redutos do crime organizado em Porto Príncipe - desencadearam uma operação no dia 09 de fevereiro de 2007 na região de BOSTON. A operação, planejada e conduzida pelo Batalhão Brasileiro de Força de Paz, começou às 03:00 hs e contou com a presença de aproximadamente 700 militares do Brasil, Bolívia, Chile, Jordânia, Paraguai e Peru. Foram empregadas quarenta e quatro viaturas blindadas e um helicóptero.

Os principais objetivos da operação, denominada Jauru Sudamericano em homenagem as tropas latino-americanas empregadas, foram aumentar a área sob controle das Forças de Paz e manter a pressão sobre os grupos armados ilegais que aterrorizavam a comunidade, obtendo, assim, um resultado decisivo na pacificação dessa região. Durante a ação foram detidos sete integrantes do grupo criminoso de "Evens", apelido pelo qual é conhecido o líder armado que controlava BOSTON.

A Base JAMAICA, um conjunto de edificações que serviam de ponto de apoio, de reuniões, negócios ilegais e festas, reduto de um dos bandidos mais procurados de Porto Príncipe, foi conquistada e ocupada. Foram apreendidos 5.846 cartuchos de munições de diversos calibres, sendo 3.193 de 7,62 mm; 01 (um) Fuzil Galil 5,56 mm; 14 carregadores para armas automáticas; 03 cofres metálicos para munição; um binócolo; duas lunetas; dois microcomputadores portáteis e diversos aparelhos celulares.

A operação significou um avanço substancial das condições de segurança em Cité Soleil. Para a população de Boston, abre uma nova fase ao permitir maiores ações governamentais e da MINUSTAH nas áreas social e econômica de atendimento às demandas da comunidade.

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Reunião de planejamento

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Aprestamento da tropa (eita, todo mundo equipado)

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Isolamento e cerco de BOSTON

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Conquista dos objetivos iniciais

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Desobstrução de via de acesso pela engenharia

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Avanço das tropas

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Ocupação da Base JAMAICA

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Consolidação da Base JAMAICA

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Exposição do material apreendido



http://www.defesanet.com.br/zz/vi_cont_14.htm


POWS até que estão trabalhando bem, talha!




Editado pela última vez por Bolovo em Qua Fev 28, 2007 10:49 pm, em um total de 1 vez.
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#625 Mensagem por Vinicius Pimenta » Ter Fev 27, 2007 9:13 pm

Talha, a missão de paz no Haiti está dando muito certo. E pode ser considerada um exemplo para outras missões.




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#626 Mensagem por Bolovo » Qua Fev 28, 2007 9:07 pm

Achei essa foto hoje na net...

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Forças da ONU
Tropas tomam maior favela da capital do Haiti

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... 97885.html

Parece ser um Comando, pelo equipamento e Fz M-4! :wink:




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#627 Mensagem por Bolovo » Qua Fev 28, 2007 10:24 pm

Achei fotos melhores

Os Fuzileiros Navais...

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U.N. Brazilian peacekeepers patrol during an operation in the area of Bois Neuf in the slum of Cite-Soleil in Port-au-Prince, Wednesday, Feb. 28, 2007.

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(O cara da direita está usando uma mira MARS, a melhor da indústria israelita. Detalhes: http://www.army-technology.com/contract ... tech3.html)
Two U.N. Brazilian peacekeepers wait for searching a house as two women looks on during an operation in the area of Bois Neuf in the slum of Cite-Soleil in Port-au-Prince, Wednesday, Feb. 28, 2007.


Comandos prendendo um cara...

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U.N. Brazilian peacekeepers detains a suspect of gang menber during an operation in the area of Bois Neuf in the slum of Cite-Soleil in Port-au-Prince,Wednesday, Feb. 28, 2007. The soldiers took over the gritty Bois Neuf quarter, a base for armed gangs blamed for a wave of kidnappings and killings. Seven suspected gang members were arrested in the raid but their leader, known as Beloney, managed to escape


E claro, os nossos coleguinhas bolivianos...

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A Bolivian UN peacekeeper is seen in a house seized from the leader of a gang known as Amaral in the slum of Cite-Soleil in Port-au-Prince, Tuesday, Feb. 20, 2007. The UN troops conducted an operation early this morning in an area controlled by a Cite-Soleil gang known as Amaral




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#628 Mensagem por Sniper » Qua Fev 28, 2007 10:34 pm

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O que será que tem nessa Camel Back hein... :?: :twisted: 8-]




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#629 Mensagem por zela » Qua Fev 28, 2007 11:13 pm

Eles num usam coletes táticos não?




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#630 Mensagem por Kratos » Qui Mar 01, 2007 12:01 am

zela escreveu:Eles num usam coletes táticos não?


Interceptors com MOLLE pelo visto.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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