Fórum Defesa Brasil

gaitero escreveu:

faterra escreveu:Será que podemos sonhar com o(s) sucessor(es) do A-12 movido(s) a energia nuclear? Já que teremos o(s) submarino(s), isto não seria uma utopia!

40.000 toneladas, 2 catapultas a vapor e motorização convencional.

Quantidade de aeronaves???(asas fixas e rotativas)

Uma referência "aproximada" é de que num porta-aviões cada mil toneladas significa uma aeronave.
Então um PA de 40.000Ton teria um grupo aéreo com cerca de 40 aeronaves, entre aviões e helicópteros.
Abraços,

Prá quem já faz um reator capaz de empurrar 5 ou 6 ou 7 ton (não sei o tamanho do subnuc)... mais um empurrãozinho, pode-se chegar lá... se é que já não estão pensando ou mesmo desenvolvendo (n)isto.
Não precisa ser para agora, pode ser para "imediatamente" depois do subnuc... Um prazo mais que razoável!

Uma pergunta. Caso o Rafale ganhe o FX2, se é que já não levou essa, os Rafale M F1 viriam para a MB para voar junto com os A-4? Caso sim, o que seriam feitos deles depois da desativação do A-12 ou incorporação de um novo PA? Seriam jogados fora e pegariam Rafales F3, F4, F5 o que seja (os tais 48)?

Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

papagaio escreveu:Uma referência "aproximada" é de que num porta-aviões cada mil toneladas significa uma aeronave.
Então um PA de 40.000Ton teria um grupo aéreo com cerca de 40 aeronaves, entre aviões e helicópteros.
Abraços,

Nada mal.

joao fernando escreveu:Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

O Brasil quer o que? M-113 e M-41 lá perto da fronteira, A-12 com A-4 no mar e F-5 nos ares. Uma boa pedida para a Guerra do Vietnam.

joao fernando escreveu:Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

Acho difícil que esses F1 venham para a MB agora. O São Paulo vai de Skyhawk modernizado até o final de sua vida útil, com os Rafele sendo adquiridos depois de 2020, para equipar seu substituto.

camarada João Fernando,
quando o SP foi adquirido foi uma questão de oportunidade:
Peço baixo;
cabia no dique do arsenal;
daria mas folga e margem de segurança para operar o A4, no Minas estava no limite.
nunca, durante sua compra, foi cogitado a operação de caças mais pesados.
tfa
CM

joao fernando escreveu:Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

faterra escreveu:Prá quem já faz um reator capaz de empurrar 5 ou 6 ou 7 ton (não sei o tamanho do subnuc)... mais um empurrãozinho, pode-se chegar lá... se é que já não estão pensando ou mesmo desenvolvendo (n)isto.
Não precisa ser para agora, pode ser para "imediatamente" depois do subnuc... Um prazo mais que razoável!

Teriam que ser 2 reatores pelo menos. Ou manter os reatores exatamente iguais, com o mesmo rendimento do RENAP 50, ou tentar uma propulsão CONAS(Combined NUclear and Stean Turbines), ou tentar inovar com propulsão CONAG, combinando com turbinas a gás de óleo diesel, o que permitiria tb o reabastecimento das escoltas.

joao fernando escreveu:Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

Não existe qualquer pá de cal, na verdade o problema continua aguardar a FAB, como já faz um tempo, o SP aceita o Rafale, o A-4 não opera mais seguro que o Rafale, os A-4 devidamente modernizados, são equivalente aos AMX´s, na verdade são até mais flexíveis.

[]´s

PRick escreveu:

joao fernando escreveu:Provavelmente Bolovo.

Mas já andaram jogando uma pá de cal nesses F1, o motor é errado, a avionica é errada, ou seja, o SP é um mico, só aceita bem o A4, otimo para os anos 50.

Não existe qualquer pá de cal, na verdade o problema continua aguardar a FAB, como já faz um tempo, o SP aceita o Rafale, o A-4 não opera mais seguro que o Rafale, os A-4 devidamente modernizados, são equivalente aos AMX´s, na verdade são até mais flexíveis.

[]´s

Prick, parece que as últimas notícias indicam que os franceses farão um upgrade nesses Rafales para uso próprio.

[]'s

Sr. Walterciclone, muito obrigado pelas respostas.
Pelo que entendi não temos condições operacionais e logisticas pra ir lá em Honduras e nos fazer respeitar.
Abraço
Paulo Sá

paulosa escreveu:Sr. Walterciclone, muito obrigado pelas respostas.
Pelo que entendi não temos condições operacionais e logisticas pra ir lá em Honduras e nos fazer respeitar.
Abraço
Paulo Sá

Prezado Amigo

O fato e que as Forças Armadas brasileiras possuem capacidade, por exemplo, de deslocar com eficiencia uma unidade militar de valor brigada. A afirmação que não existem condições operacionais e logisticas para uma operação de remoção de ''não combatentes'' não e verdadeira. Os meios de deslocamento existem na FAB e na MB. Podemos citar na FAB: 22 Hércules C-130, 12 CASA C295, 4 KC 135 e na MB: 2 NDD (o Ceará esta em revitalização) e
3 NDCC. Outros equipamentos tais como Hospitais de Campanha, Cozinhas de Campanha...etc também existem. Na MB a área de Logistica tem condições de disponibilizar em containeres varios itens de suprimento, que vão desde fardamento até peças de reposição. Estes recursos somados ao bom planejamento e a qualidade do pessoal qualificam as tropas de pronto emprego brasileiras para interfir em situações de emergência.

Sds

Paulo Maia

Lord Nauta escreveu:

paulosa escreveu:Sr. Walterciclone, muito obrigado pelas respostas.
Pelo que entendi não temos condições operacionais e logisticas pra ir lá em Honduras e nos fazer respeitar.
Abraço
Paulo Sá

Prezado Amigo

O fato e que as Forças Armadas brasileiras possuem capacidade, por exemplo, de deslocar com eficiencia uma unidade militar de valor brigada. A afirmação que não existem condições operacionais e logisticas para uma operação de remoção de ''não combatentes'' não e verdadeira. Os meios de deslocamento existem na FAB e na MB. Podemos citar na FAB: 22 Hércules C-130, 12 CASA C295, 4 KC 135 e na MB: 2 NDD (o Ceará esta em revitalização) e
3 NDCC. Outros equipamentos tais como Hospitais de Campanha, Cozinhas de Campanha...etc também existem. Na MB a área de Logistica tem condições de disponibilizar em containeres varios itens de suprimento, que vão desde fardamento até peças de reposição. Estes recursos somados ao bom planejamento e a qualidade do pessoal qualificam as tropas de pronto emprego brasileiras para interfir em situações de emergência.

Sds

Paulo Maia

Era a resposta que eu queria ler, caro Lord Nauta. Essa mensagem é bem informativa e deveria ser vista por todos lá no tópico sobre Honduras.

Não estou dizendo que devemos fazer algo. Mas sim que devemos demonstrar que algo pode ser feito. Mas parece que muitos não concordam com isso.

Não irei mais desvirtuar o tópico.

Lord Nauta escreveu:

paulosa escreveu:Sr. Walterciclone, muito obrigado pelas respostas.
Pelo que entendi não temos condições operacionais e logisticas pra ir lá em Honduras e nos fazer respeitar.
Abraço
Paulo Sá

Prezado Amigo

O fato e que as Forças Armadas brasileiras possuem capacidade, por exemplo, de deslocar com eficiencia uma unidade militar de valor brigada. A afirmação que não existem condições operacionais e logisticas para uma operação de remoção de ''não combatentes'' não e verdadeira. Os meios de deslocamento existem na FAB e na MB. Podemos citar na FAB: 22 Hércules C-130, 12 CASA C295, 4 KC 135 e na MB: 2 NDD (o Ceará esta em revitalização) e
3 NDCC. Outros equipamentos tais como Hospitais de Campanha, Cozinhas de Campanha...etc também existem. Na MB a área de Logistica tem condições de disponibilizar em containeres varios itens de suprimento, que vão desde fardamento até peças de reposição. Estes recursos somados ao bom planejamento e a qualidade do pessoal qualificam as tropas de pronto emprego brasileiras para interfir em situações de emergência.

Sds

Paulo Maia

Nauta. o Paulosa me interpretou errôneamente. O fato é de que o A-12 não se faria ao mar agora, para ir até honduras. Ponto. A FAB é que seria(no momento), mais útil enviando um grupo de Comandos/EAS/GER/FEs para RETOMAR a Embaixada brasileira e garantir sua segurança, bem como prender e retirar os arruaceiros(incluindo o Zé mala) dentro do prédio prende-los e envia-los ao Brasil para julga-los por depredação de patrimônio Público, atentado contra os símbolos nacionais etc.