TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
hi, já égribel escreveu:cicciolina mais o time feminino de vôlei deles....fechou?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mode off-topic on: Piccininni!!!!!!!!
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Voltando aos assuntos aéreos, bateu com aquilo que eu tinha dito aqui que um ofical da aeronáutica tinha me dito ano passado nos portões abertos da Baan, sobre ligeira modernização dos F-2000 (a diferença é que ele tinha dito que aguentariam até 2017). Espero que bata somente até aqui, afinal ele demonstrou gostar de monomotores...mas do jeito que as coisas vão, qualquer decisão já seria aceita por mim, desde que haja uma!
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Voltando aos assuntos aéreos, bateu com aquilo que eu tinha dito aqui que um ofical da aeronáutica tinha me dito ano passado nos portões abertos da Baan, sobre ligeira modernização dos F-2000 (a diferença é que ele tinha dito que aguentariam até 2017). Espero que bata somente até aqui, afinal ele demonstrou gostar de monomotores...mas do jeito que as coisas vão, qualquer decisão já seria aceita por mim, desde que haja uma!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Senhores, vou repetir o que coloquei no outro topico: Muita calma nessa hora!
viewtopic.php?f=1&t=12746&start=2295
Palavras chave: cessão, vigencia.
Em resumo, não se está comprando e tem data para acabar.
viewtopic.php?f=1&t=12746&start=2295
Palavras chave: cessão, vigencia.
Em resumo, não se está comprando e tem data para acabar.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
sapao escreveu:Senhores, vou repetir o que coloquei no outro topico: Muita calma nessa hora!
viewtopic.php?f=1&t=12746&start=2295
Palavras chave: cessão, vigencia.
Em resumo, não se está comprando e tem data para acabar.
4 milhões de Euros...não é muito dinheiro para manter os matusas por tão pouco tempo??
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Operar e manter caças de grande desempenho não é o mesmo que manutenir uma brasilia.
4 milhas é troco.
4 milhas é troco.
Editado pela última vez por pampa_01 em Qui Out 06, 2011 6:10 pm, em um total de 1 vez.
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
- J.Ricardo
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Se esses 4 milh de euros já assusta, já imaginaram o quanto custa para manter 36 Rafales??? Ou 100 como nós realmente necessitamos???
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tudo é relativo. 4 milhões de euros para manter 12 Mirages alegóricos por 2 anos apenas? Se pelo menos fosse até meados de 2016, quando chegassem (otimista mode on) os primeiros FX, ainda ia.
- talharim
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sera que a instituiçao FAB nao poderia pegar um emprestimo bancario internacional por conta propria ? Isso seria legal ?
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ilegal.talharim escreveu:Sera que a instituiçao FAB nao poderia pegar um emprestimo bancario internacional por conta propria ? Isso seria legal ?
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não existe "instituiçao FAB" de forma independente, mas apenas e tão somente União Federal, ou melhor, República Federativa do Brasil.marcelo l. escreveu:Ilegal.talharim escreveu:Sera que a instituiçao FAB nao poderia pegar um emprestimo bancario internacional por conta propria ? Isso seria legal ?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boeing tenta aproximação com fornecedores brasileiros
6 de outubro de 2011, em Noticiário Nacional, por Alexandre Galante
FONTE: Valor Econômico
Alex Ribeiro
Aproveitando as negociações para a compra de caças pela Aeronáutica, uma delegação de empresários do setor aeroespacial brasileiro está em Seattle esta semana para tentar fechar negócios com a Boeing e outras empresas da cadeia produtiva desta fabricante americana de aviões civis e militares.
Oficialmente, a missão organizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), braço do governo dedicado a inovação tecnológica, procura identificar características do setor aeroespacial de Seattle que podem ser replicadas no Brasil.
Na prática, porém, a Boeing abre as suas portas para as empresas brasileiras com o objetivo de angariar apoio na disputa para a venda de 36 jatos à Força Aérea Brasileira (FAB), um negócio estimado em até US$ 8 bilhões. O setor aeroespacial brasileiro, por outro lado, tenta entrar na quase impenetrável cadeia produtiva da Boeing.
“A verdade é que, hoje, não há empresas brasileiras com grandes contratos com a Boeing”, afirmou ao Valor um executivo de uma empresa que integra a delegação brasileira, que pediu anonimato para não prejudicar as suas tentativas de criar um relacionamento comercial com a Boeing. “O que há são empresas brasileiras subcontratadas por outras empresas, em geral americanas, que vendem para a Boeing”, completou.
Em reuniões na terça-feira, das quais o Valor participou com o compromisso de manter o anonimato das fontes, a Boeing procurou convencer que um dos caminhos para os brasileiros ampliarem o relacionamento comercial é por meio da compra da dos caças americanos, os F-18 Super Hornet.
“Para as suas empresas, essa é a melhor oportunidade de conseguir a transferência de tecnologia que vocês tanto querem”, disse um executivo da Boeing. “Haverá benefícios para vocês.” Esse mesmo executivo lembrou que, se a Boeing vender os caças ao Brasil, a companhia americana irá cuidar de sua manutenção por cerca de cinco anos – e depois o serviço seria assumido por empresas locais, depois de devidamente treinadas.
Em outras reuniões, às quais a reportagem não teve acesso, a Boeing indicou oportunidades de negócios que podem ser exploradas pelas empresas brasileiras independentemente de sair a decisão sobre a compra dos caças pelo Brasil. Não foi fechado nada de concreto, mas alguns executivos brasileiros se mostraram animados com a possibilidade de sair algo.
Antes de Seattle, a ABDI organizou expedições para as sedes das duas outras companhias que disputam o fornecimento de caças. Primeiro, há dois anos, foi a francesa Dassault, que tenta vender ao Brasil seus caças Rafale. Um exemplo de empresa brasileira que conseguiu fechar negócio depois da missão é a Ambra Solutions, que será responsável pelo centro de treinamento de mecânicos e pilotos na América Latina para um dos motores da francesa Safran.
Uma terceira missão foi há um ano para a Suécia, país da Saab AB, que também disputa o contrato bilionário com o governo brasileiro. A ABDI também organizou uma missão para Portugal, que, para a entidade, mostra que a agenda comercial do setor aeroespacial não tem nenhuma relação com a disputa pelos caças. Há planos para organizar missões para outras partes do mundo, como Oriente Médio.
Graças ao programa, o número de empresas aeroespaciais da região de São José dos Campos que exportam aumentou de duas para seis, embora o volume financeiro das vendas ainda seja modesto, com US$ 38 milhões em 2010. “É claro que há um interesse de companhias como a Boeing em se aproximar do Brasil por causa dos caças”, reconhece Agliberto Chagas, do Cecompi, entidade privada destinada ao fomento da inovação na região de São José dos Campos. “Mas nosso programa é bem mais amplo do que isso.”
Ao todo, doze empresas integram a comitiva brasileira nos EUA, que é formada também por outros orgãos do governo, como o BNDES, a agência de promoção de exportações (Apex) e o orgão de registro de marcas e patentes (INPI). Entre hoje e amanhã os empresários se encontram com companhias de Seattle que fornecem produtos e serviços para a Boeing.
6 de outubro de 2011, em Noticiário Nacional, por Alexandre Galante
FONTE: Valor Econômico
Alex Ribeiro
Aproveitando as negociações para a compra de caças pela Aeronáutica, uma delegação de empresários do setor aeroespacial brasileiro está em Seattle esta semana para tentar fechar negócios com a Boeing e outras empresas da cadeia produtiva desta fabricante americana de aviões civis e militares.
Oficialmente, a missão organizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), braço do governo dedicado a inovação tecnológica, procura identificar características do setor aeroespacial de Seattle que podem ser replicadas no Brasil.
Na prática, porém, a Boeing abre as suas portas para as empresas brasileiras com o objetivo de angariar apoio na disputa para a venda de 36 jatos à Força Aérea Brasileira (FAB), um negócio estimado em até US$ 8 bilhões. O setor aeroespacial brasileiro, por outro lado, tenta entrar na quase impenetrável cadeia produtiva da Boeing.
“A verdade é que, hoje, não há empresas brasileiras com grandes contratos com a Boeing”, afirmou ao Valor um executivo de uma empresa que integra a delegação brasileira, que pediu anonimato para não prejudicar as suas tentativas de criar um relacionamento comercial com a Boeing. “O que há são empresas brasileiras subcontratadas por outras empresas, em geral americanas, que vendem para a Boeing”, completou.
Em reuniões na terça-feira, das quais o Valor participou com o compromisso de manter o anonimato das fontes, a Boeing procurou convencer que um dos caminhos para os brasileiros ampliarem o relacionamento comercial é por meio da compra da dos caças americanos, os F-18 Super Hornet.
“Para as suas empresas, essa é a melhor oportunidade de conseguir a transferência de tecnologia que vocês tanto querem”, disse um executivo da Boeing. “Haverá benefícios para vocês.” Esse mesmo executivo lembrou que, se a Boeing vender os caças ao Brasil, a companhia americana irá cuidar de sua manutenção por cerca de cinco anos – e depois o serviço seria assumido por empresas locais, depois de devidamente treinadas.
Em outras reuniões, às quais a reportagem não teve acesso, a Boeing indicou oportunidades de negócios que podem ser exploradas pelas empresas brasileiras independentemente de sair a decisão sobre a compra dos caças pelo Brasil. Não foi fechado nada de concreto, mas alguns executivos brasileiros se mostraram animados com a possibilidade de sair algo.
Antes de Seattle, a ABDI organizou expedições para as sedes das duas outras companhias que disputam o fornecimento de caças. Primeiro, há dois anos, foi a francesa Dassault, que tenta vender ao Brasil seus caças Rafale. Um exemplo de empresa brasileira que conseguiu fechar negócio depois da missão é a Ambra Solutions, que será responsável pelo centro de treinamento de mecânicos e pilotos na América Latina para um dos motores da francesa Safran.
Uma terceira missão foi há um ano para a Suécia, país da Saab AB, que também disputa o contrato bilionário com o governo brasileiro. A ABDI também organizou uma missão para Portugal, que, para a entidade, mostra que a agenda comercial do setor aeroespacial não tem nenhuma relação com a disputa pelos caças. Há planos para organizar missões para outras partes do mundo, como Oriente Médio.
Graças ao programa, o número de empresas aeroespaciais da região de São José dos Campos que exportam aumentou de duas para seis, embora o volume financeiro das vendas ainda seja modesto, com US$ 38 milhões em 2010. “É claro que há um interesse de companhias como a Boeing em se aproximar do Brasil por causa dos caças”, reconhece Agliberto Chagas, do Cecompi, entidade privada destinada ao fomento da inovação na região de São José dos Campos. “Mas nosso programa é bem mais amplo do que isso.”
Ao todo, doze empresas integram a comitiva brasileira nos EUA, que é formada também por outros orgãos do governo, como o BNDES, a agência de promoção de exportações (Apex) e o orgão de registro de marcas e patentes (INPI). Entre hoje e amanhã os empresários se encontram com companhias de Seattle que fornecem produtos e serviços para a Boeing.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Olha, muito bem isso.
Seria ótima se realmente houvesse esse estreitamento de negócios.
Só que, a compra de vetores estratégicos vai beeeem além dessas coisas, felizmente para uns e infelizmente para outros.
Comercialmente falando a Boeing provavelmente seria a melhor escolha, porém já se disse que não estamos comprando "bananas".
Mas é aquilo, vai que a orientação mudou, né?
Não custa nada tentar.
Seria ótima se realmente houvesse esse estreitamento de negócios.
Só que, a compra de vetores estratégicos vai beeeem além dessas coisas, felizmente para uns e infelizmente para outros.
Comercialmente falando a Boeing provavelmente seria a melhor escolha, porém já se disse que não estamos comprando "bananas".
Mas é aquilo, vai que a orientação mudou, né?
Não custa nada tentar.
- Carlos Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pois é...Carlos Mathias escreveu:Olha, muito bem isso.
Seria ótima se realmente houvesse esse estreitamento de negócios.
Só que, a compra de vetores estratégicos vai beeeem além dessas coisas, felizmente para uns e infelizmente para outros.
Comercialmente falando a Boeing provavelmente seria a melhor escolha, porém já se disse que não estamos comprando "bananas".
Mas é aquilo, vai que a orientação mudou, né?
Não custa nada tentar.
ao que parece estão fazendo o dever de casa.
Aqui em ribá tinha um montão de gente falando português essa semana e agora eu sei porque... hehehehe!
Vamos ver no que isso vai dar...
[]s
CB_Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Brasil negocia participação em projetos militares com Turquia
Ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanha viagem de Dilma
ISABEL FLECK
A Turquia, aonde a presidente Dilma Rousseff chegou ontem à noite, negocia com o Brasil parceria nos campos naval e aeronáutico. As conversas com o país, membro da Otan (aliança militar ocidental), estão a cargo do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Dois projetos em especial devem ser tratados hoje na reunião de Amorim com o colega turco, Ismet Yilmaz, em Ancara: uma participação turca no desenvolvimento do cargueiro militar KC-390, da Embraer, e uma contribuição brasileira no desenvolvimento de caças para a Turquia.
Para Amorim, Brasil e Turquia devem aproveitar o fato de serem "duas potências emergentes, que compartilham visões políticas semelhantes e possuem nível de desenvolvimento tecnológico similar".
"A indústria de defesa turca é muito desenvolvida e possui larga experiência em joint-ventures e em absorção de tecnologias. Essa experiência pode ser muito útil ao Brasil", disse à Folha.
O KC-390 é um avião de transporte militar, que pode substituir, no mercado internacional, o americano Hércules C-130, da década de 50. A FAB (Força Aérea Brasileira), que estabeleceu os requisitos do KC-390, já anunciou querer comprar 28 aviões.
O projeto do cargueiro já tinha virado moeda de troca na licitação para a compra de caças pelo Brasil, que se arrasta há anos. A França foi a primeira a acrescentar a promessa de compra de dez unidades do KC-390 se o Brasil optasse pela compra do caça Rafale. A americana Boeing e a sueca Saab também adicionaram o tema às suas propostas.
O Brasil tem interesse em participar do desenvolvimento turco de caças de quinta geração -mais modernos do que a FAB deve adquirir por meio da concorrência. O que o país tem a oferecer é a experiência da Embraer na área de aerodinâmica.
Amorim, no entanto, descartou a possibilidade de conversar com o homólogo turco sobre "temas de responsabilidade do Itamaraty", como a segurança no Oriente Médio, o processo de paz entre israelenses e palestinos ou mesmo o programa nuclear do Irã. Hoje, Amorim acompanha Dilma em encontro com o presidente turco, Abdullah Gül.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla