Fórum Defesa Brasil

Alcantara escreveu: Perdão professor, mas não vou me furto ao comentário.

Típico.
O parágrafo destacado acima é típico do pensamento "Koslova".

Aliás, proponho até uma atualização em um chavão muito utilizado aqui no FDB. Em vez de chamarmos "complexo de viralatas" quando algum brasileiro achar que o país não tem condições de fazer isso ou aquilo, que não tem gabarito, moral etc, acho que cabería chamar de "eveito Koslova" ou, quem sabe, "complexo Koslova" etc...

Olá Alcântara,

foi pelo que escreveu que não quis comentar. Primeiro porque ela sempre me passou esta ideia, mas tenho que respeitar (e não por educação apenas). Segundo pela forma que "apareceu", ou seja, os comentários e opiniões da Koslova sempre foram usados pelos vários "lados". Quando comecei a postar no DB via isso, os ácidos posts da Koslova eram usados por alguns para criticar outro, por exemplo, equipamento defendido por outro. Sendo mais "concreto", este post dela serviu de "argumento" de terceiros para criticar um equipamento que este não concorda (para o país ou seja lá o que for). No que diz respeito a opinião dela sobre equipamentos e produtos desenvolvidos no País, vi que isto servia apenas de "munição" para alguns inflamarem o fórum, ao invés de usar seus próprios argumentos, usavam o dela. Mas quando o outro usava outra opinião dela, sobre outro assunto, para atacar o um, o primeiro se calava. Confesso que não gostei disso e passei a ter uma opinião muito contrária a dela, mesmo a respeitando muito (até hoje, inclusive já cansei de fazer campanha pelo retorno dela, mas acho que o vilão sou eu, então...).


Grande abraço,

Orestes

orestespf escreveu:

Alcantara escreveu: Perdão professor, mas não vou me furto ao comentário.

Típico.
O parágrafo destacado acima é típico do pensamento "Koslova".

Aliás, proponho até uma atualização em um chavão muito utilizado aqui no FDB. Em vez de chamarmos "complexo de viralatas" quando algum brasileiro achar que o país não tem condições de fazer isso ou aquilo, que não tem gabarito, moral etc, acho que cabería chamar de "eveito Koslova" ou, quem sabe, "complexo Koslova" etc...

Olá Alcântara,

foi pelo que escreveu que não quis comentar. Primeiro porque ela sempre me passou esta ideia, mas tenho que respeitar (e não por educação apenas). Segundo pela forma que "apareceu", ou seja, os comentários e opiniões da Koslova sempre foram usados pelos vários "lados". Quando comecei a postar no DB via isso, os ácidos posts da Koslova eram usados por alguns para criticar outro, por exemplo, equipamento defendido por outro. Sendo mais "concreto", este post dela serviu de "argumento" de terceiros para criticar um equipamento que este não concorda (para o país ou seja lá o que for). No que diz respeito a opinião dela sobre equipamentos e produtos desenvolvidos no País, vi que isto servia apenas de "munição" para alguns inflamarem o fórum, ao invés de usar seus próprios argumentos, usavam o dela. Mas quando o outro usava outra opinião dela, sobre outro assunto, para atacar o um, o primeiro se calava. Confesso que não gostei disso e passei a ter uma opinião muito contrária a dela, mesmo a respeitando muito (até hoje, inclusive já cansei de campanha pelo retorno dela, mas acho que o vilão sou eu, então...).


Grande abraço,

Orestes

X2

Marino, pelo que voce colocou, há a intenção da MB costruir dois Naes e comprar 48 caças.
Pergunto, então, se esta quantidade é efetiva para mobiliar-se os dois Naes, tomando-se como comparação por exemplo, a Inglaterra, que irá adquirir cerca de 150 F35 para equipar as alas aéreas de seus dois Nae's.

Se eventualmente os nossos futuros Nae, não conheço suas caracteristicas, se é que já foram definidas, tiverem digamos, a mesma capacidade de embarcar uma ala aérea semelhante a do Charles DeGaulle, que é de cerca de 28/32 aeronaves, e que cada esquadrão disporia minimamente de 16 caças, e levando-se em conta também que para se atingir as quantidades necessárias para a efetiva manutenção da operacionalidade das OM's em combate, com reservas, treinamento e manutenção, ser de 1,5 vezes aquele numero base, então cada grupo de caça naval, deveria ser composto por no minimo 48 aeronaves. Isto para cada ala aérea embarcada em um único Nae. Entretanto, a quantidade indicada para a compra, aparentemente, cabe apenas a mobilização de somente um Nae. Serão comprados mais caças neste sentido, no médio/longo prazo, ou a nossa ala embarcada será menor em relação aos exemplos propostos?

Desculpe, a propósito: a MB teria já definidos REM e ROB's dos Nae que pretende, a ponto de indicar a quantidade de caças a adquir?

abraços

Lembre-se que um NAe não leva somente caças.
E a MB já sabe que navio quer, sim.

Marino escreveu:Lembre-se que um NAe não leva somente caças.

Tudo bem sei e concordo com isso, mas você há de convir comigo que uma ala aérea com 24 caças não seria tão relevante para missões do tipo, por exemplo, projeção de poder, a não ser que sua área de projeção seja a Africa ou a Guiana. No maximo dá pra fazer cobertura da frota e defesa de área. Mas queremos só isso?

E a MB já sabe que navio quer, sim.

Por compra de projeto ou desenvolvimento?

abraços.

por exemplo, projeção de poder

Aqui cabe a pergunta! O Brasil quer projetar poder ou evitar a projeção de poder dos outros?

Ao se achar a resposta se tera a função dos PA brasileiros!

Atualmente o Brasil pende mais para a segunda opção que para a primeira!

orestespf escreveu:

Alcantara escreveu: Perdão professor, mas não vou me furto ao comentário.

Típico.
O parágrafo destacado acima é típico do pensamento "Koslova".

Aliás, proponho até uma atualização em um chavão muito utilizado aqui no FDB. Em vez de chamarmos "complexo de viralatas" quando algum brasileiro achar que o país não tem condições de fazer isso ou aquilo, que não tem gabarito, moral etc, acho que cabería chamar de "eveito Koslova" ou, quem sabe, "complexo Koslova" etc...

Olá Alcântara,

foi pelo que escreveu que não quis comentar. Primeiro porque ela sempre me passou esta ideia, mas tenho que respeitar (e não por educação apenas). Segundo pela forma que "apareceu", ou seja, os comentários e opiniões da Koslova sempre foram usados pelos vários "lados". Quando comecei a postar no DB via isso, os ácidos posts da Koslova eram usados por alguns para criticar outro, por exemplo, equipamento defendido por outro. Sendo mais "concreto", este post dela serviu de "argumento" de terceiros para criticar um equipamento que este não concorda (para o país ou seja lá o que for). No que diz respeito a opinião dela sobre equipamentos e produtos desenvolvidos no País, vi que isto servia apenas de "munição" para alguns inflamarem o fórum, ao invés de usar seus próprios argumentos, usavam o dela. Mas quando o outro usava outra opinião dela, sobre outro assunto, para atacar o um, o primeiro se calava. Confesso que não gostei disso e passei a ter uma opinião muito contrária a dela, mesmo a respeitando muito (até hoje, inclusive já cansei de fazer campanha pelo retorno dela, mas acho que o vilão sou eu, então...).


Grande abraço,

Orestes

O DB.....perdeu......Atencao....o DB perdeu......O Orestes perdeu..... querer superar os posts da Koloswa...o Orestes perdeu..... e feio......

Viva a Koslowa........



E o Padilha da um X2...??????

O DB perdeu......o DB...perdeu.....

Alo preto véio......abaixa a bola aí vió?????



Do seu amigo sincero Brisa!

PRick escreveu:

EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:

Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.

A escolha é de cada um.

Índia não tem qualquer critério, comprou NAe usado, comprou um NAe usado e esta refitando ele, e está fazendo outro com projeto importado, assim, demonstram que fizeram uma salada. E de modo nenhum pode ser comparado com a Tailândia.

[]´s

não percebo sequer o porquê da Tailândia ser mencionada, o PA Tailandês foi construido em Espanha com base no Principe de Astúrias, basicamente serve como "Iate real", têm 1/2 dúzia de Harriers comprados em 2ª mão tb á Espanha (a primeira versão Harrier que operava no velhinho R01 "Dédalo" ) , a capacidade de projecção da Marinha Tailandesa é praticamente nula, ou seja, tudo leva a crer que o PA não foi mais que um "capricho" (ter para mostrar que tem)

FCarvalho escreveu:

Marino escreveu:Lembre-se que um NAe não leva somente caças.

Tudo bem sei e concordo com isso, mas você há de convir comigo que uma ala aérea com 24 caças não seria tão relevante para missões do tipo, por exemplo, projeção de poder, a não ser que sua área de projeção seja a Africa ou a Guiana. No maximo dá pra fazer cobertura da frota e defesa de área. Mas queremos só isso?

E a MB já sabe que navio quer, sim.

Por compra de projeto ou desenvolvimento?

abraços.

Carvalho, a Projeção de Poder é a última prioridade da END.
Na minha opinião, só ocorreria Projeção de Poder, com um desembarque de FN, em uma coalisão multinacional sob os auspícios da ONU. Evidente que temos nosso teatro sul-americano, e para isso os 2 PA são mais que suficientes.
Claro que temos que pensar em evacuação de brasileiros no exterior, mas é um pouco diferente.
A princípio o projeto do PA será comprado e passará a ser propriedade da MB, também.

O DB.....perdeu......Atencao....o DB perdeu......O Orestes perdeu..... querer superar os posts da Koloswa...o Orestes perdeu..... e feio......

Viva a Koslowa........



E o Padilha da um X2...??????

O DB perdeu......o DB...perdeu.....

Alo preto véio......abaixa a bola aí vió?????



Do seu amigo sincero Brisa!

Eu dei e dou X2 sempre, pois esta lenga lenga de Volta Koslova já encheu o meu saco.

Se ela quiser voltar, a casa está aberta a ela como sempre esteve, agora, ficar aqui no fórum, suplicando para alguém voltar, me desculpe, mas este tipo de atitude é de quem não tem amor próprio e não se respeita.

Se ela tivesse saído ontem, até entenderia, mas já faz mais de ano e continuar com isso é ridículo. Creio até que a mesma deve estar dando gargalhadas por ainda ler este tipo de suplica.

Enfim, coloquei este adendo apenas pq fui citado.

Cada um com sua pecha, cruz ou fardo, como quiserem.

deixem lá de discutir por causa da prima-dona, até parece que a fulana é da nobreza

COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
EXTRATOS DE CONTRATOS
CONTRATADA: TOTAL-FIRE COMÉRCIO DE MATERIAIS DE
SEGURANÇA LTDA. Processo No 91603/012/2008; OBJETO:
Aquisição de cilindros de extintor de espuma mecânica de 9L; CONTRATANTE:
Navio Aeródromo "São Paulo"; PRAZO DE VIGÊNCIA:
24/09/2009; VALOR TOTAL: 21.910.00.


CONTRATADA: VOPC SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREDIAL
LTDA. Processo No 91603/011/2009; OBJETO: Contratação
de empresa para locação de grupo(s) gerador(es) de 1000KVA, a
diesel, em container marítimo, com um tanque de óleo combustível
para 2000 litros de óleo diesel, um kit de peças de reposição e
ferramentas especiais para uso eventual em caso de avarias simples,
manutenção preventiva e corretiva; CONTRATANTE: Navio Aeródromo
"São Paulo"; PRAZO DE VIGÊNCIA: 15/09/2010; VALOR
TOTAL: 213.800,00

brisa escreveu:

orestespf escreveu: Olá Alcântara,

foi pelo que escreveu que não quis comentar. Primeiro porque ela sempre me passou esta ideia, mas tenho que respeitar (e não por educação apenas). Segundo pela forma que "apareceu", ou seja, os comentários e opiniões da Koslova sempre foram usados pelos vários "lados". Quando comecei a postar no DB via isso, os ácidos posts da Koslova eram usados por alguns para criticar outro, por exemplo, equipamento defendido por outro. Sendo mais "concreto", este post dela serviu de "argumento" de terceiros para criticar um equipamento que este não concorda (para o país ou seja lá o que for). No que diz respeito a opinião dela sobre equipamentos e produtos desenvolvidos no País, vi que isto servia apenas de "munição" para alguns inflamarem o fórum, ao invés de usar seus próprios argumentos, usavam o dela. Mas quando o outro usava outra opinião dela, sobre outro assunto, para atacar o um, o primeiro se calava. Confesso que não gostei disso e passei a ter uma opinião muito contrária a dela, mesmo a respeitando muito (até hoje, inclusive já cansei de fazer campanha pelo retorno dela, mas acho que o vilão sou eu, então...).


Grande abraço,

Orestes

O DB.....perdeu......Atencao....o DB perdeu......O Orestes perdeu..... querer superar os posts da Koloswa...o Orestes perdeu..... e feio......

Viva a Koslowa........



E o Padilha da um X2...??????

O DB perdeu......o DB...perdeu.....

Alo preto véio......abaixa a bola aí vió?????



Do seu amigo sincero Brisa!

Respeito sua opinião, Brisa, é o máximo que posso dizer sobre seu ponto de vista. E sobre a sua opinião em relação a citada, procure e veja, não sou o único a dizer tal coisa, são muitos. E por fim, aonde está escrito por mim que tive ou tenho interesse de me comparar com a Koslova? Não sou espelho de ninguém, só de mim mesmo, quem se espelha já começa nivelado por baixo.

No caso específico, nunca escrevi sobre os assuntos abordados por ela: hardware. A diferença entre nós é que, querendo ou não, introduzi no DB outro aspecto não abordado antes: debater equipamentos militares sob a ótica da geopolítica e até política.

Se isto é válido? Veja como foram as compras dos subs e hélis, e também como está sendo feita a compra dos caças, e terá uma resposta sobre a ótica que introduzi neste fórum. Já a contra-parte dizia nas linhas e entrelinhas que o Brasil não precisa desenvolver nada, nem se preocupar com transferência de tecnologias (visto não ser capaz de absorvê-las), portanto deveria comprar nas prateleiras. Veja se isto está acontecendo por aí.


Orestes, "aquele que entende que há espaços para todos os livres pensamentos".

Corsário01 escreveu:Eu dei e dou X2 sempre, pois esta lenga lenga de Volta Koslova já encheu o meu saco.

Se ela quiser voltar, a casa está aberta a ela como sempre esteve, agora, ficar aqui no fórum, suplicando para alguém voltar, me desculpe, mas este tipo de atitude é de quem não tem amor próprio e não se respeita.

Rapaz, agora é a minha vez!

X2!!!

Sterrius escreveu:

por exemplo, projeção de poder

Aqui cabe a pergunta! O Brasil quer projetar poder ou evitar a projeção de poder dos outros?

Até onde sei, a única maneira de evitar projeção de poder sobre si, é projetar seu próprio poder sobre o adversário. Especialmente no meio naval.

Ao se achar a resposta se tera a função dos PA brasileiros!

Creio que já temos nossa resposta. Mas se ela será suficiente para os conflitos futuros que virão...

Atualmente o Brasil pende mais para a segunda opção que para a primeira!

Evitar que projetem poder sobre nós, explictamente, se respaldará na nossa capacidade de projetar poder.


Abraços