Re: A-12
Enviado: Qui Set 10, 2009 7:49 pm
Não sei dizer, não tenho infos do SP.
Vou tentar saber.
Vou tentar saber.
As part of its modernization programme, the Brazilian Navy NAe (Navio Aérodromo) A12 São Paulo aircraft carrier will be fitted with the ICCS (Integrated Communications Control System) communications management system made by the Portuguese company EID-Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica SA.
http://poadu.wordpress.com/
Prefiro não comentar...EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.
Comentários?
Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:
Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22
Nae não tem muita forma de fugir.
1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.
2) Tem que ter capacidade industrial local. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis).
3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos”, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias.
Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente.
Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas.
1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.
2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.
A escolha é de cada um.
Já escolhemos, cara amiga.EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.
Comentários?
Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:
Cada um tem sua visão, temos que respeitar a maneira de ver de cada pessoa, mas não sou obrigado a concordar. E, vale o registro honesto, sempre minhas opiniões também foram respeitadas por ela. Vamos ver:
Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22
Nae não tem muita forma de fugir.
1) Precisa de doutrina clara perfeito, a MB a possui desde a década de 50 do século passado, consistência política a cosistência política pode se referir a dois níveis: o militar (na MB) e aí encontramos consistência, coerência de atitudes, persistência, etc, e no nível político da nação, onde podemos ver na END o apoio político ao meio e disciplina orçamentária a médio longo prazo a disciplina orçamentária por parte da MB existe, mas é dependente do repasse de verbas do governo. Quanto ao governo, e o que vou falar é novidade, os NOVOS PROJETOS DECORRENTES DA END não serão contingenciados. Então teremos a disciplina orçamentária no nível político.
2) Tem que ter capacidade industrial local perfeito, temos. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis). pode colocar o Brasil tb, pois sistemas nacionais, tecnologia nacional, está sendo embarcada no SP.
3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los perfeito, já previstos, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos” perfeito, já em modernização os A-4, que passarão a ter real efetividade, e já previstos 48 novos caças para os novos PA, iguais ao FX da FAB, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias perfeito, como nossos NApLog que em breve estarão em construção.
Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente. Perfeito, como a MB cumpre, não abandonando seus planos por gerações seguidas. Creio que não preciso explanar mais sobre isso.
Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos Hummm, aqui começa o complexo de inferioridade - somos latinos. Este termo, latino, foi criado com o claro propósito de separar a américa saxã, da Central e do Sul. Sou sul americano, brasileiro com MUITO orgulho e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas bom, aí é opinião da articulista.
1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.
Nos anos 50 e 60 do século passado não havia outra opção que comprar um usado. Isso creio é inquestionável.
Mas o que importa é a discussão da necessidade de dispormos de um PA. Existe um tópico aqui sobre isso, o "Porta-Aviões", onde quem quiser ler pode encontrar artigos, opiniões, descrições, malcriações, etc.
Custos, semprte custos. Qual o custo de não ter? Nunca escreveu sobre isso.
Quanto a continuar no modelo, vivendo no exterior não deve ter lido que VAMOS CONSTRUIR, aqui no Brasil, com nossos requerimentos, para atender nossas necessidades, dois PA
2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento esquece que a Índia está construindo o seu. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem os brasileiros também, pois terão 10 anos de emprego garantido para cada PA. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele. Por isso vamos construir aqui, com nossos requerimentos
A escolha é de cada um.
Índia não tem qualquer critério, comprou NAe usado, comprou um NAe usado e esta refitando ele, e está fazendo outro com projeto importado, assim, demonstram que fizeram uma salada. E de modo nenhum pode ser comparado com a Tailândia.EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.
Comentários?
Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:
Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22
Nae não tem muita forma de fugir.
1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.
2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.
A escolha é de cada um.
Perdão professor, mas não vou me furto ao comentário.orestespf escreveu:Prefiro não comentar...EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.
Comentários?
Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:
Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22
Nae não tem muita forma de fugir.
1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.
2) Tem que ter capacidade industrial local. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis).
3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos”, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias.
Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente.
Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas.
1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.
2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.
A escolha é de cada um.