A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: A-12

#6061 Mensagem por Marino » Qui Set 10, 2009 7:49 pm

Não sei dizer, não tenho infos do SP.
Vou tentar saber.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
talharim
Sênior
Sênior
Mensagens: 9831
Registrado em: Sex Mai 07, 2004 11:40 pm
Localização: Santos-SP
Agradeceram: 212 vezes

Re: A-12

#6062 Mensagem por talharim » Sex Set 11, 2009 8:21 am

COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
EXTRATOS DE CONTRATOS
CONTRATADA: BFRN REPARO NAVAES LTDA ME. Processo No
91603/010/2009; OBJETO: Contratação de pessoa jurídica, especializada na
execução da instalação de um filtro para a retenção de contaminantes na linha
de ar de alta pressão, do serviço de troca dos dissecantes dos quatro secadores
e dos elementos internos dos filtros de saída dos equipamentos e do serviço de
limpeza química por lavagem dos equipamentos e tubulações das plantas da
Fábrica de Oxigênio Líquido; CONTRATANTE: Navio Aeródromo "São
Paulo"; PRAZO DE VIGÊNCIA: 09/12/2009; VALOR TOTAL: 80.450,00.



CONTRATADA: VIVACITY ENGENHARIA LTDA. Processo No
91603/007/2009; OBJETO: Aquisição e instalação de um conjunto
contendo 10 (dez) disjuntores extraíveis aplicáveis nos Quadros Elétricos
Principais (QEP) No 2 e 4,incluindo retirada dos antigos e
instalação dos novos; CONTRATANTE: Navio Aeródromo "São Paulo";
PRAZO DE VIGÊNCIA: 09/12/2009; VALOR TOTAL:
346.999,99




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
nelson38899
Júnior
Júnior
Mensagens: 105
Registrado em: Qua Jul 09, 2008 8:52 am

Re: A-12

#6063 Mensagem por nelson38899 » Sex Set 11, 2009 6:30 pm

As part of its modernization programme, the Brazilian Navy NAe (Navio Aérodromo) A12 São Paulo aircraft carrier will be fitted with the ICCS (Integrated Communications Control System) communications management system made by the Portuguese company EID-Empresa de Investigação e Desenvolvimento de Electrónica SA.
http://poadu.wordpress.com/
Imagem




pafuncio
Sênior
Sênior
Mensagens: 5921
Registrado em: Sex Set 09, 2005 2:38 am
Agradeceu: 29 vezes
Agradeceram: 5 vezes

Re: A-12

#6064 Mensagem por pafuncio » Sex Set 11, 2009 11:26 pm

Acho que é a área do Soultrain ...




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
alcmartin
Sênior
Sênior
Mensagens: 3249
Registrado em: Sex Fev 23, 2007 2:17 am
Agradeceu: 64 vezes
Agradeceram: 59 vezes

Re: A-12

#6065 Mensagem por alcmartin » Dom Set 13, 2009 12:27 am

Tá chegando a hora...semana que passou, estava "de castigo" na ponte aérea, e escutei na fonia da TWR(torre) Rio, um "Marinha", helicóptero, solicitando autorizaçào para pousar no SP... 8-] [009] [009]

Ps- para esclarecer aos que não conhecem a área, o SP fica fundeado próximo ao Santos Dumont, o que obriga todo mundo a ter autorização deste para voar na área.




Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: A-12

#6066 Mensagem por Alcantara » Seg Set 14, 2009 6:43 pm

Acho que era um Super Puma / Cougar... 8-]




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

Re: A-12

#6067 Mensagem por soultrain » Seg Set 14, 2009 7:37 pm

ICCS - Integrated Communications Control System

The performance of modern warships, in terms of communications, is unquestionably of critical importance, since the accomplishment of tactical and operational tasks depends more and more on the efficiency and flexibility of information gathering and exchange.
The increasing complexity of naval communications scenarios requires an efficient management of resources, and also the capability to deal with fast, global and unexpected changes in the whole communications environment.

Integrated Communications Control System ICCS was designed and developed specifically to provide an effective ship's communications management and automation tool, therefore coping with the above referred trends. This has been fully proven through the participation of ICCS-equipped vessels in NATO joint exercises, in which the system outstanding performances were thoroughly demonstrated.
To be more specific, ICCS provides for the integration, control, management and automation of the following functions:
Signal distribution, the process whereby on-board users have access to communication channels, either internal, external or both;

Centralised remote control of communications equipment, enabling the effective control and monitoring of its working parameters.

The ICCS can be tailored and configured to meet the communication requirements of any type of warship, from patrol boats and submarines to aircraft carriers. The system is currently operational on board the following naval vessels:
Portuguese Navy frigates and corvettes (13 ships in total); Spanish Navy A.O.R Patiño, Príncipe de Astúrias aircraft carrier, Segura class mine-hunters, LPDs Galicia and Castilla; Royal Thai Navy Chakri Naruebet OPHC; and Royal Netherlands Navy's LPD Rotterdam. ICCS was also selected to equip the RNlN Air Defense and Command frigates, the HOVs and LPD2, the F100 frigates and 2nd series mine-hunters (Spanish Navy), the Barroso corvette (Brazilian Navy), the FOPVs and LSD(A)s for the Royal Navy (UK) and the PoN OPVs.

The system is essentially composed by the following building blocks:

* NAU Switching Units, providing the necessary digital and analogue interfaces to the communications system components and responsible for the switching and signal distribution functions.
* Voice Terminals, through which external and internal voice communications are performed.
* Communications Control Computers (CCC), enabling a single operator to take care of the full control and supervision of the system. Through a user-friendly man-machine interface, a comprehensive set of tools is available to the operator, helping him to perform his duties efficiently and with minimum effort. A rugged computer, high-resolution LCD flat-panel colour display, keyboard and track-ball compose the CCC.

Taking into consideration that the system shall be suitable for, and compliant with the operational requirements of a modern warship, the typical ICCS configuration is based on a distributed network of switching nodes, connected together via multiple fibre-optic links, providing the required interfaces to the communications system equipment and users.

:wink:





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
pafuncio
Sênior
Sênior
Mensagens: 5921
Registrado em: Sex Set 09, 2005 2:38 am
Agradeceu: 29 vezes
Agradeceram: 5 vezes

Re: A-12

#6068 Mensagem por pafuncio » Ter Set 15, 2009 9:03 am

Não sou perdigueiro, mas tenho bom faro. :wink:




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

Re: A-12

#6069 Mensagem por soultrain » Qua Set 16, 2009 6:36 pm

Já vi em primeira mão ;) e já tinha visto os da Barroso.

[[]]'s





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
Avatar do usuário
EDSON
Sênior
Sênior
Mensagens: 7303
Registrado em: Sex Fev 16, 2007 4:12 pm
Localização: CURITIBA/PR
Agradeceu: 65 vezes
Agradeceram: 335 vezes

Re: A-12

#6070 Mensagem por EDSON » Qui Set 17, 2009 10:10 am

Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:

Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.

2) Tem que ter capacidade industrial local. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis).

3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos”, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias.

Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente.

Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas.

1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.

A escolha é de cada um.




orestespf
Sênior
Sênior
Mensagens: 11430
Registrado em: Ter Out 17, 2006 5:43 pm
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 1 vez

Re: A-12

#6071 Mensagem por orestespf » Qui Set 17, 2009 11:51 am

EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:

Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.

2) Tem que ter capacidade industrial local. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis).

3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos”, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias.

Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente.

Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas.

1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.

A escolha é de cada um.
Prefiro não comentar... :roll: :roll:




Avatar do usuário
Fábio Nascimento
Sênior
Sênior
Mensagens: 1849
Registrado em: Sex Nov 26, 2004 9:55 am
Localização: Salvador Ba
Agradeceu: 17 vezes
Agradeceram: 5 vezes
Contato:

Re: A-12

#6072 Mensagem por Fábio Nascimento » Qui Set 17, 2009 11:53 am

A Kaslova é uma pessoa bastante inteligente, bem sucedida e tal, palmas para ela!
Mas acho que ela é meio amargurada para com as FAs brasileiras e sempre que ela fala sobre, é para criticar!
É bom lembrar que há uma frustração por parte dela por não ter ingressado nas mesmas por ser mulher lá naqueles tempos.

Saudações!




_______________________________________________.
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: A-12

#6073 Mensagem por Marino » Qui Set 17, 2009 11:54 am

EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:
Cada um tem sua visão, temos que respeitar a maneira de ver de cada pessoa, mas não sou obrigado a concordar. E, vale o registro honesto, sempre minhas opiniões também foram respeitadas por ela. Vamos ver:
Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara perfeito, a MB a possui desde a década de 50 do século passado, consistência política a cosistência política pode se referir a dois níveis: o militar (na MB) e aí encontramos consistência, coerência de atitudes, persistência, etc, e no nível político da nação, onde podemos ver na END o apoio político ao meio e disciplina orçamentária a médio longo prazo a disciplina orçamentária por parte da MB existe, mas é dependente do repasse de verbas do governo. Quanto ao governo, e o que vou falar é novidade, os NOVOS PROJETOS DECORRENTES DA END não serão contingenciados. Então teremos a disciplina orçamentária no nível político.

2) Tem que ter capacidade industrial local perfeito, temos. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis). pode colocar o Brasil tb, pois sistemas nacionais, tecnologia nacional, está sendo embarcada no SP.

3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los perfeito, já previstos, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos” perfeito, já em modernização os A-4, que passarão a ter real efetividade, e já previstos 48 novos caças para os novos PA, iguais ao FX da FAB, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias perfeito, como nossos NApLog que em breve estarão em construção.

Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente. Perfeito, como a MB cumpre, não abandonando seus planos por gerações seguidas. Creio que não preciso explanar mais sobre isso.

Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos Hummm, aqui começa o complexo de inferioridade - somos latinos. Este termo, latino, foi criado com o claro propósito de separar a américa saxã, da Central e do Sul. Sou sul americano, brasileiro com MUITO orgulho e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas bom, aí é opinião da articulista.

1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.
Nos anos 50 e 60 do século passado não havia outra opção que comprar um usado. Isso creio é inquestionável.
Mas o que importa é a discussão da necessidade de dispormos de um PA. Existe um tópico aqui sobre isso, o "Porta-Aviões", onde quem quiser ler pode encontrar artigos, opiniões, descrições, malcriações, etc.
Custos, semprte custos. Qual o custo de não ter? Nunca escreveu sobre isso.
Quanto a continuar no modelo, vivendo no exterior não deve ter lido que VAMOS CONSTRUIR, aqui no Brasil, com nossos requerimentos, para atender nossas necessidades, dois PA

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento esquece que a Índia está construindo o seu. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem os brasileiros também, pois terão 10 anos de emprego garantido para cada PA. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele. Por isso vamos construir aqui, com nossos requerimentos

A escolha é de cada um.
Já escolhemos, cara amiga.
Espero que leia minha resposta e volte a nosso DB para continuarmos o debate.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
PRick

Re: A-12

#6074 Mensagem por PRick » Qui Set 17, 2009 2:38 pm

EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:

Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.

A escolha é de cada um.
Índia não tem qualquer critério, comprou NAe usado, comprou um NAe usado e esta refitando ele, e está fazendo outro com projeto importado, assim, demonstram que fizeram uma salada. E de modo nenhum pode ser comparado com a Tailândia.

[]´s




Avatar do usuário
Alcantara
Sênior
Sênior
Mensagens: 6586
Registrado em: Qui Jan 20, 2005 4:06 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ
Agradeceu: 215 vezes
Agradeceram: 248 vezes
Contato:

Re: A-12

#6075 Mensagem por Alcantara » Qui Set 17, 2009 3:11 pm

orestespf escreveu:
EDSON escreveu:Esta passagem foi posta la no BM por Juarez Castro escrito por Koslova.

Comentários?


Bom dia Srs. Coloco aqui um post la´do PN da nossa querida amiga Elisabeth Koslowa sobre PAs, bastante elucidativo:

Elizabeth em 17 Set, 2009 às 2:22

Nae não tem muita forma de fugir.

1) Precisa de doutrina clara, consistência política e disciplina orçamentária a médio longo prazo.

2) Tem que ter capacidade industrial local. Espanha e Itália são exemplos de como uma marinha que não é Americana, Russa, Chinesa, Francesa ou Inglesa (5 potencias nucleares e militares) ainda podem ter navios com algum requerimento e tecnologia nacional embarcada (embora acordos de transferência com outros países sejam inevitáveis).

3) Nae também implica em certo equilíbrio de pensamento. Escoltas para protegê-los, meios aéreos EFETIVOS para embarcar e não apenas “aviões aero desportivos”, meios logísticos para mantemos no teatro de operações por semanas e não apenas por dias.

Em fim, quando uma armada pensa de forma pragmática, equilibrada traça metas E PRINCIPALMENTE AS CUMPRE, Netuno é generoso e premia esta marinha com uma aviação naval eficiente.

Há também formas de “Burlar” as boas regras e querer um atalho para um Nae, afinal somos latinos e adoramos atalhos rápidos que burlam regras idiotas.

1) Compre um Nae antigo, como aquele Office boy que quer um carro e sem dinheiro compra um Chevette antigo para estar motorizado. Argentina, Holanda, Canadá, Austrália, Brasil, Índia, já usaram deste artifício no passado, nos anos 50 e 60 haviam bons “Chevette” a venda no mercado. Destes todos apenas o Brasil continuou com o modelo “Chevette”. Os outros caíram na realidade sobre os custos e possibilidades de cada um de ter um navio desta classe.

2) Compre um Nae de um país que possa construí-lo pra você. Tailândia e Índia estão nesta classe de pensamento. Existem algumas coisas que você vai precisar “esconder” neste modelo. O primeiro são os níveis de empregos gerados no país fornecedor e não no pais comprador. França, Rússia, Espanha agradecem. Depois os atrasos e estresses gerados em função de que um projeto de Nae é quase que “sob medida” para uma armada, dificilmente há um projeto universal que atenda a todos. E por fim terá um navio que é um “aliem” a sua esquadra, porque pouco ou quase nada do seu pensamento de logística, software, hardware, manutenção foi aplicado nele.

A escolha é de cada um.
Prefiro não comentar... :roll: :roll:
Perdão professor, mas não vou me furto ao comentário. :roll:

Típico.
O parágrafo destacado acima é típico do pensamento "Koslova". :?

Aliás, proponho até uma atualização em um chavão muito utilizado aqui no FDB. Em vez de chamarmos "complexo de viralatas" quando algum brasileiro achar que o país não tem condições de fazer isso ou aquilo, que não tem gabarito, moral etc, acho que cabería chamar de "efeito Koslova" ou, quem sabe, "complexo Koslova" etc... :roll:




Editado pela última vez por Alcantara em Sex Set 18, 2009 12:36 am, em um total de 1 vez.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Responder