VENEZUELA

[Lirolfuti]

Tomara que não exportem para o Brasil tem nego ate de bullpolt.

[J.Ricardo]

Esse negócio de falar com passarinho é meio pornográfico...

[Túlio]

JURO que pensei nisso enquanto postava mas me segurei porque o Gustavo véio é gente buena...

[cabeça de martelo]

Não entra nessa, são Black Blocks...

Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?

[Boss]

Filhinhos de papai que não tem o que fazer.

[cabeça de martelo]

Uma designação deveras interessante.

[Clermont]

Não entra nessa, são Black Blocks...

Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?

Filhinhos de papai que não tem o que fazer.

"Filhinhos de papai"?

Com certeza, devem existir. Por outro lado, o acusado do assassinato do cinegrafista só tem o ensino fundamental e ganhava salário mínimo trabalhando de vigia num hospital público. Vivia com a mãe e o avô doente mental de favor na casa de parentes. Alguém assim não pode ser classificado de "filhinho de papai".

Eu acho que tudo começa, como não poderia deixar de ser, com militantes de extrema esquerda, sejam estes filiados ou não a agremiações políticas estabelecidas. Até por questão de segurança, eu imagino que certos partidos do tipo PSTU ou PSOL e outros evitem dar fichas de filiação a alguns de seus militantes, desta forma, mantendo-os clandestinos, prontos para qualquer tipo de atuação que, caso dê com os burros n'água, não traga prejuízos ao partido.

Então, depois que começam as movimentações nas ruas, começam a afluir todo tipo de gente, mais ou menos como acontece com torcidas organizadas de futebol. Aí, é que gente como esses envolvidos no crime do cinegrafista aparecem no cenário: jovens pobres, sem cultura, prontos para a violência, seja em nome de um time de futebol, ou seja em nome de alguma suposta causa (contra o aumento das passagens, contra a corrupção, contra a falta de saúde e educação etc e tal.)

E, num país onde a maior parte da chamada "sociedade civil" ainda continua profundamente traumatizada com o passado da ditadura militar de 1964-1985, tais movimentos radicais não são reprimidos com a necessária energia pelo medo de que tais medidas sejam vista como "autoritarismo", "cerceamento do livre direito à manifestação" e coisa e tal. Até que acontece algum fato trágico como esse. Muito provavelmente, tal acontecimento trágico era esperado, até desejado, por aqueles que lideram clandestinamente tais movimentos radicalizados.

Imaginem o que estaria acontecendo, hoje, caso o cinegrafista tivesse sido morto por um policial? Muitos jornalistas, no dia do acontecido, claramente apontaram o dedo para a polícia. Até mesmo um repórter da Globonews disse que "viu um policial disparando a bomba". Agora, o mundo teria virado de cabeça para baixo, todos os artistas de televisão e teatro estariam, vinte e quatro horas por dia nas ruas. Os jornais exigiriam a prisão da PM inteira do Rio de Janeiro. Era isso, provavelmente, o que muita gente queria. O circo teria pegado fogo.

Mas, acabou que o morto foi vitimado pelos manifestantes, não pelos policiais. Com isso, certamente, eles não contavam.

[cabeça de martelo]

Em Portugal são basicamente anarquistas.

[cassiosemasas]

acho que é la em Caracas!!

[Bolovo]

Pergunta, o que é para vocês Black Blocks? Anarquistas? Comunistas? Policiais disfarçados?

Filhinhos de papai que não tem o que fazer.

"Filhinhos de papai"?

Com certeza, devem existir. Por outro lado, o acusado do assassinato do cinegrafista só tem o ensino fundamental e ganhava salário mínimo trabalhando de vigia num hospital público. Vivia com a mãe e o avô doente mental de favor na casa de parentes. Alguém assim não pode ser classificado de "filhinho de papai".

Eu acho que tudo começa, como não poderia deixar de ser, com militantes de extrema esquerda, sejam estes filiados ou não a agremiações políticas estabelecidas. Até por questão de segurança, eu imagino que certos partidos do tipo PSTU ou PSOL e outros evitem dar fichas de filiação a alguns de seus militantes, desta forma, mantendo-os clandestinos, prontos para qualquer tipo de atuação que, caso dê com os burros n'água, não traga prejuízos ao partido.

Então, depois que começam as movimentações nas ruas, começam a afluir todo tipo de gente, mais ou menos como acontece com torcidas organizadas de futebol. Aí, é que gente como esses envolvidos no crime do cinegrafista aparecem no cenário: jovens pobres, sem cultura, prontos para a violência, seja em nome de um time de futebol, ou seja em nome de alguma suposta causa (contra o aumento das passagens, contra a corrupção, contra a falta de saúde e educação etc e tal.)

E, num país onde a maior parte da chamada "sociedade civil" ainda continua profundamente traumatizada com o passado da ditadura militar de 1964-1985, tais movimentos radicais não são reprimidos com a necessária energia pelo medo de que tais medidas sejam vista como "autoritarismo", "cerceamento do livre direito à manifestação" e coisa e tal. Até que acontece algum fato trágico como esse. Muito provavelmente, tal acontecimento trágico era esperado, até desejado, por aqueles que lideram clandestinamente tais movimentos radicalizados.

Imaginem o que estaria acontecendo, hoje, caso o cinegrafista tivesse sido morto por um policial? Muitos jornalistas, no dia do acontecido, claramente apontaram o dedo para a polícia. Até mesmo um repórter da Globonews disse que "viu um policial disparando a bomba". Agora, o mundo teria virado de cabeça para baixo, todos os artistas de televisão e teatro estariam, vinte e quatro horas por dia nas ruas. Os jornais exigiriam a prisão da PM inteira do Rio de Janeiro. Era isso, provavelmente, o que muita gente queria. O circo teria pegado fogo.

Mas, acabou que o morto foi vitimado pelos manifestantes, não pelos policiais. Com isso, certamente, eles não contavam.

E quando aparece uma coisa dessas, como fica?

[Túlio]

Foto acima: caso típico de FALTA DE MUIÉ!

[Clermont]

E quando aparece uma coisa dessas, como fica?

Deixa ver se eu entendi.

Esse é um dos elementos que mataram o cinegrafista e descobriram que ele é um lacaio de uma organização de extrema-direita de "Camisas Verdes" integralistas? E essa raça ainda existe? Puxa, vou acabar chegando a conclusão que ainda existem astecas escondidos em algum lugar do México...

Então, "como fica"?

Fica que eu vou ser forçado a engolir minhas palavras digitadas sobre os "grupos de extrema-esquerda tipo PSTU/PSOL". Winston Churchill dizia que mais de uma vez fôra forçado a engolir suas próprias palavras, e achou que eram uma boa dieta...

Aliás, já comi coisas piores e ainda não morri. Teve uma vez que comi um bife num boteco, na estrada para Araruama, que era tão duro, mas tão duro, que daria para fazer um pneu para carro de fórmula 1.

Mas, acho que aqui não é o tópico para experiências gastronômicas...

Além disso, como penitência por ter escrito coisas feias sobre a "extrema-esquerda" eu me disponho a beijar e lamber os pés da comunista mais famosa do Brasil no momento, como sinal de humilde submissão à Karl Marx e Vladimir Lenin...



Podem providenciar o meu encontro com a deputada marxista-leninista.

[delmar]

O companheiro Túlio, lá dos suburbios de Imbé, perguntou sobre a fábrica de armas que seria construída na Venezuela, para produzir o Kalashnikov. Parece que está descartada pois teriam sido importados diretamente mais armas da Russia e em grande quantidade.
"Pero además la información que recopilaron presenta aspectos especialmente llamativos: la supuesta adquisición de otros 100 mil fusiles Kalashnikov, de un número similar de carabinas y -lo más curioso- la compra de una enorme cantidad de minas.
"
Esta importação de minas terrestres pelos venezuelanos nunca foi comentada por aqui. Que tipo de minas seriam de fato?
""Son miles de minas", señala González: "Desconocemos por qué el Gobierno habría comprado tantas minas, si es que de verdad lo ha hecho. Y desconocemos el propósito o si son antipersonales o antiblindados, pero nos preocupa y queremos saberlo porque si son antipersonales estaríamos pasando por encima acuerdos internacionales que prohiben su uso". En efecto, Venezuela firmó en 1997 la Convención o Tratado de Ottawa que prohibe el uso, almacenamiento, producción y transferencia de minas antipersonales y que establece la destrucción de las existentes en los países que lo suscribieron.
"

[Bourne]

E quando aparece uma coisa dessas, como fica?

Oras pois, se quiser, pode se associar no site deles e conseguir uma vestimenta igual.

http://www.integralismo.org.br

Além de participar dos encontros








Porém, lembrem da má fé da imprensa golpista, vendida ao governo comuna.





É a versão camisa verde da extrema-esquerda anti-democrática que está no PSOL e PSTU. Foram ops não civilizados que acreditam e querem a revolução a ferro, fogo e sangue.

[Bourne]

Além disso, como penitência por ter escrito coisas feias sobre a "extrema-esquerda" eu me disponho a beijar e lamber os pés da comunista mais famosa do Brasil no momento, como sinal de humilde submissão à Karl Marx e Vladimir Lenin...



Podem providenciar o meu encontro com a deputada marxista-leninista.

Sinto informar, mas a nobre deputada não tem nada de revolucionária, provavelmente não tem nada a ver com "marxista-leninista". É um dos exemplos de como se domestica uma partido que era extremista com membros revolucionários. Está ais para uma esquerda democrática européia que se proliferou no pós-guerra. Tanto que usa até rosinha no site

http://manuela.org.br/projetos

Que fofo.