O futuro da AAAe no Brasil

[marcelo l.]

Acho que tudo que vem é o lixo é uma ideia por que queremos a última bolacha do pacote, vejo que o Gepard pode não ser a escolha dos sonhos, mas também não é o fim do mundo. Como uma peça de um quebra cabeça pode ser interessante para montar uma defesa área até para formarmos a doutrina. O strategy page que os caras são chatos, viram utilidade, podem estar errados, sim, mas se o exército vai comprar deve ter visto algo que juntando com o que será comprado no futuro será útil, assim foi com os Leo1 como sempre bem colocaram o Bacchi e o Bastos.

Abçs

http://www.strategypage.com/militaryfor ... ofcomments
trad. google.

UAV já estão jogando um papel importante na maioria das zonas de conflito no mundo. Conflitos atuais estão entre os "que têm e os que não têm", mas com certeza isso não vai ser sempre o caso. UAV será itens de exportação incrivelmente quentes no comércio de armas, e, provavelmente, no comércio de drogas, bem em algum ponto. As implicações para a defesa aérea vai cair na real complicado rapidinho: Existe um protocolo IFF para a "nossa" UAV? Que sistemas estão sendo projetados para lidar com reconhecimento pequeno ou arty spotting / designando UAV? Spotting e depois de bater uma pequena embarcação com um 5 'envergadura de 1500 metros está além de qualquer dos EUA' atuais baseados em terra capacidades, neste ponto, não é? UAV maior o tamanho de um Predator pode ser vulnerável a ar-ar compromissos, mas o que mais temos para atirar neles desde o início, mas para mísseis Patriot ou Stinger? Nem é realmente adequado para o trabalho - poderia um Stinger mesmo "ver" a assinatura de um Predator IR em 5000 metros? Os alemães têm o Gepard excelente (e os chineses têm um sistema semelhante). O que temos? O linebacker com a arma de brinquedo 25 milímetros que não tem volta credível AAA? Tempo para pensar no futuro, como em 35mm AHEAD.

[Luís Henrique]

Este seu último post me fez lembrar que quando alguém criticava a short-list da FAB aparecia muita gente dizendo que se a FAB avaliou desta forma, é porque foi o melhor.
Ainda diziam: "Você quer dizer que entende mais que a FAB???"

Eu digo o mesmo agora, apesar de ter sido um dos críticos do shortlist.

O pessoal que critica o Gepard entende mais que o EB???

[Túlio]

Não. GEPARD é tão miraculoso que nem B-2 passa...

Num zoa, POWS, é pra lá de obsoleto...

[LeandroGCard]

Não. GEPARD é tão miraculoso que nem B-2 passa...

Num zoa, POWS, é pra lá de obsoleto...

Minha opinião:

Ele é de fato praticamente inútil contra qualquer aeronave operada por uma força capaz (e se não for uma força capaz nem precisamos do Guepard). Mas pode ser útil justamente contra munições stand-off, que hoje são cada vez mais a principal ameaça. A questão é: Ele é capaz de detectar este tipo de arma e abatê-la?

Pelos resultados apresentados no famoso teste parece que que sim, pelo menos contra os sistemas mais lentos e sem cuidados stealth (bombas guiadas, mísseis anti-tanque, mísseis de cruzeiro, etc...). Ele pegou um aeromodelo, que tem tamanho e desempenho mais ou menos na mesma categoria (com velocidade mais baixa, é verdade). O caso é de testar melhor contra este tipo de arma usando alvos de verdade (já temos a SMBK, os foguetes do Astros, o MSS1.2 e etc...) e se funcionar, pode ser uma boa adição para formar uma doutrina até mais avançada do que a maioria dos exércitos pratica hoje. E se não, esquece e gasta o dinheiro em outra coisa.


Leandro G. Card

[marcelo l.]

Este seu último post me fez lembrar que quando alguém criticava a short-list da FAB aparecia muita gente dizendo que se a FAB avaliou desta forma, é porque foi o melhor.
Ainda diziam: "Você quer dizer que entende mais que a FAB???"

Eu digo o mesmo agora, apesar de ter sido um dos críticos do shortlist.

O pessoal que critica o Gepard entende mais que o EB???

Para não parecer que a minha resposta foi trollar algum colega, faço a seguinte ideia temos que pensar dentro do orçamento que existe e qual é o cenário que será projetado. Pelo teste é uma ameaça de baixa capacidade bélica, no limite um Hezboalah que utilizaria drones e helis civis adaptados ou forças armadas com restrições orçamentárias como temos na América do Sul ou missões da ONU como Haiti.

[Viktor Reznov]

Este seu último post me fez lembrar que quando alguém criticava a short-list da FAB aparecia muita gente dizendo que se a FAB avaliou desta forma, é porque foi o melhor.
Ainda diziam: "Você quer dizer que entende mais que a FAB???"

Eu digo o mesmo agora, apesar de ter sido um dos críticos do shortlist.

O pessoal que critica o Gepard entende mais que o EB???

Bom, eu não sei dizer, o que eu posso dizer é que a FAB acha que o super-tucano é caça. Aí já viu, né?

[Boss]

Bem, o interessante é que o EB pode virar ponto turístico.

Museu de equipamentos militares, em especial, alemães. É capaz de terem uns Tigers da II Guerra em algum batalhão por aí.

E eu, talvez ingênuo, ainda sonhava em ver um Pantsir da vida. Ah é, equipamento russo, sabe como é...

[Lirolfuti]

Bem, o interessante é que o EB pode virar ponto turístico.

Museu de equipamentos militares, em especial, alemães. É capaz de terem uns Tigers da II Guerra em algum batalhão por aí.

E eu, talvez ingênuo, ainda sonhava em ver um Pantsir da vida. Ah é, equipamento russo, sabe como é...

Se o amigo me permite fazer uma pequena indagaçao, caso essa compra nao se concretize e venha outro sistema, averia tempo util de fabricaçao,treinamento de pessoal e formaçao de doutrina ate a copa das confederaçoes.

Pois acho que se vier gepard serao um simples tapa buraco para algo maior. vide que o projeto do MD para a AAA tambem envolve a fab e esta nao usaria gepard.

[Afrika Korps]

Concordo Lirolfuti

O Gepard foi projetado para proteger suas próprias forças blindadas móveis (Leopard 1A5, M113, etc) contra ataques aéreos de aviões em voo baixo, helicópteros e drones. O emprego destes Gepard, de forma estacionária, em locais estratégicos dos grandes eventos de 2013 a 2016, é somente uma solução temporária. Mas as vantagens seriam duas: a vinda desses blindados seria rápida e a manutenção realizada pelo próprio fabricante, que já está instalado no RS.

Após estes grandes eventos, eles retornariam ao Sul (PR e RS), onde seriam empregados para o que realmente foram criados, defender as forças blindadas móveis em deslocamento terrestre.

Esse meio tempo de 2013 a 2016 serviria para preparar adequadamente a escolha do novo sistema AA, a ser recebido pelo EB por volta de 2017.

[Lirolfuti]

isso mesmo Afrika Korps gepard e defesa de ponto ,a futura AAA das forças armadas e bem clara sera defesa de area ou seja algum sistema de misseis.

[FCarvalho]

Posso perguntar aos colegas com que tipo de modernos sistemas AAe poderíamos nós mobiliar EB e FAB, ao mesmo tempo, com o montante lazarento e pífio da verba prevista pelo governo ao projeto? Porque Copa e Olimpíadas passam. No entanto, nós e nossos futuros tapa buracos e problemas, continuamos aqui.

abs.

[Lirolfuti]

Segundo noticias vinculadas aqui mesmo a Avibras em parceria com um grupo europeu (chute meu Mbda) esta desenvolvendo um sistema de 30 km ( leia-se aster com algum grau de nacionalizaçao e um designe Br ) e que esse será apresentado na Laad 2013.


Entao que venha a Laad para que possamos saber.

[knigh7]

Na Edição 127 da T&D, do incio do ano, consta uma matéria sobre a apresentação do Gueperd em Formosa para o EB. Segundo oficiais da Força presente, foram oferecidos 36 Guepards mas a necessidade do EB era bem menor: 12 a 16 unidades, por causa das unidades que iriam recebê-lo. Embora não ficasse explícito, é evidente que eles estavami se referindo à 5a e 6a Bda Blindadas.

Ou seja, para o EB, as Bdas Mecanizadas (vale ressaltar que elas ainda não tem defesa AAe), os Guep não seriam necessários. Nem para aquelas 3 do Sul que vão empregar os Leo1Be...

[Renato Maurer]

Se esa compra dos Gepard's realmente se comcretizar, quantas unidades seriam necessárias para as nossa necessidades? Alguem sabe?

Abraços.

[henriquejr]

Por se tratar de um equipamento que está sendo desativado em seu país de origem, e o Brasil será um dos únicos usuários, creio que o EB deva comprar a maior quantidade possível, além dos que precisa operacionalmente, para servirem de fontes de peça de reposição.