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http://www.cebw.org/pt-br/processos-anteriores

knigh7 escreveu: ↑Ter Nov 30, 2021 8:03 pm



http://www.cebw.org/pt-br/processos-anteriores

Valeu meu consagrado!

O valor unitário do Javelin para o US Army neste ano foi de USD 175 mil

Amigos. qual é a versão do spike escolhida? ER?
E alguém sabe para onde irão? Infantaria, modernização dos cascáveis, nova remax dos guaranis?

https://tecnodefesa.com.br/rafael-spike ... rasileiro/

Rafael Spike vence a concorrência do Exército Brasileiro

A proposta engloba o fornecimento de 100 unidades do míssil Spike LR, dez lançadores, simuladores, suporte logístico integrado e treinamento, a um custo de US $ 19.023.200,00.

O Spike LR (Long Range) é um míssil de 5ª geração, com guiagem eletro-óptica, que pode ser lançado por um soldado de infantaria ou veículos (multiplataforma), podendo ser integrado a sistemas de armas remotamente controlados (SARC), e que esta em uso em diversos países.

J.Ricardo escreveu: ↑Qua Dez 01, 2021 10:23 am https://tecnodefesa.com.br/rafael-spike ... rasileiro/

Rafael Spike vence a concorrência do Exército Brasileiro

A proposta engloba o fornecimento de 100 unidades do míssil Spike LR, dez lançadores, simuladores, suporte logístico integrado e treinamento, a um custo de US $ 19.023.200,00.

O Spike LR (Long Range) é um míssil de 5ª geração, com guiagem eletro-óptica, que pode ser lançado por um soldado de infantaria ou veículos (multiplataforma), podendo ser integrado a sistemas de armas remotamente controlados (SARC), e que esta em uso em diversos países.

Obrigado.
Mas o SPIKE de 5ª geração não seria o LR2?

Poti escreveu: ↑Qua Dez 01, 2021 11:52 am

J.Ricardo escreveu: ↑Qua Dez 01, 2021 10:23 am https://tecnodefesa.com.br/rafael-spike ... rasileiro/

Obrigado.
Mas o SPIKE de 5ª geração não seria o LR2?

Era exatamente o que eu iria falar ACHO que a Rafael se quer deve produzir o LR mais. As últimas compras, de 2018 pra cá, todas são o LR2.

Mas mesmo se for o LR1, já estamos muito bem. Só precisava costurar mais isso, combinar com a MB e, especialmente, com o CFN, que sonha em ser USMC e quer Javelin.

Esses misseis vieram para substituir o Milan e o Eryx, que acho que nem estavam mais operacionais.

Poti escreveu: ↑Ter Nov 30, 2021 11:53 pm Amigos. qual é a versão do spike escolhida? ER?
E alguém sabe para onde irão? Infantaria, modernização dos cascáveis, nova remax dos guaranis?

Pela quantidade de lançadores, apenas 10 undes, e com a atual organização dos btl inf, é o suficiente para equipar até 3 Btl; mas penso que serão espalhados pelas escolas(Aman/ESA) e provavelmente entre a bgda pqdt e a 12a Amv que são as principais OM de pronto emprego do EB.
É uma aquisição inicial a fim de prover formação de doutrina e de pessoal. Se o sistema se provar dentro dos requisitos do EB, novas compras devem vir mais para frente a fim de equipar novas OM da Forpron e de fronteira.
Acredito que para o Cascavel a proposta de um míssil irá depender do que cada empresa ofertante quiser dispor. Mas o Spike LR, agora adquirido, já larga na frente.
A Remax apesar de teoricamente poder receber sistemas AC ainda não foi homologada para isso. E o EB nem pediu algo assim. Não ao menos oficialmente e de público.

Não poderiam vir a equipar as LMV?

Um Lince com Remax e Spike , é mais vantajoso que Cascavel ....

Eu vi a quantidade lançadores e comecei a rir. Foi a mesma coisa com o Milan.

marcusv escreveu: ↑Qui Dez 02, 2021 1:44 pm Não poderiam vir a equipar as LMV?

Em um momento posterior é provável que sim, mas por agora o que se tem é apenas para ensinar o EB de novo como usar mísseis anti carro na infantaria.

Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Dez 02, 2021 4:29 pm Eu vi a quantidade lançadores e comecei a rir. Foi a mesma coisa com o Milan.

Talvez agora a coisa seja diferente. Quase não existe mais isso de ficar olhando somente o que tem do outro lado da nossa cerca aqui em casa. Há gente pensando além disso nas escolas, e quiçá no EME. Se e como eles farão para tirar do papel tudo o que colocam nas suas pesquisas é outra coisa.
Mas creio que o fato de estarem comprando o Spike, e ainda querer armas os Fenncec/Pantera da Avex com mísseis AC, algo impensável alguns anos atrás, pode ser a luz no fim do túnel para o nosso eterno atraso material.
Vamos torcer para que seja o primeiro de muitos passos para frente, e não apenas um espasmo de momento.
Mísseis AC já demonstraram muitas vezes que não são apenas ativos de uso único. Parece que o EB conseguiu se aperceber disto finalmente. E está tentando sair da letargia em que se encontra.
Mais para frente veremos o que acontece com o Cascavel e com os helos da Avex.
Já é melhor de como estávamos antes. Parados esperando alguma coisa acontecer.

Com 3 lançadores por Btl Inf como está no manual do exército, salvo engano, será necessário, por exemplo, equipar as OM da Forpron com:

Bda Pqdt - 3 Btl > 9 lançadores + 3 lançadores Cia Cmdo Ap = 12 lançadores
Bda Amv - 3 Btl > 9 lançadores + 3 lançadores Cia Cmdo Ap = 12 lançadores
15a Bda In Mec - 3 Btl > Btl 9 lançadores + 3 lançadores Cia Cmdo Ap = 12 lançadores
4a Bda Cav Mec - 3 RCM > ?
5a Bda Cav Blda - 2 Btl 6 lançadores + 3 lançadores Cia Cmdo Ap = 9 lançadores

Total Parcial: 45 lançadores

Se 10 lançadores + 100 mísseis nos custaram apenas US 19 milhões, inclusos aí treinamento e SLI, bem, me parece que equipar na íntegra estas 5 GU não seria de todo impossível em uma única compra. Se a ideia for mesmo equipar toda a infantaria do EB com tais sistemas.
A ver.

A ver o que virá pela frente se esta parceria com a Rafael der certo.



Modelo ideal para tropas de selva, pqdt, Amv e Mth.