Fórum Defesa Brasil

Calma pessoal, não seremos invadidos. E se sofrermos algum tipo de agressão partindo da Bolívia ou do Paraguai, o que menos vamos precisar será de uma esquadra no mar, patrulhas fluviais seriam mais do que suficientes...
Além disso, nossos vizinhos são amigos e sobretudo clientes preferenciais de nossas empresas, e salvo a rivalidade no futebol, não temos problema capaz de nos levar a um conflito armado de grandes proporções na América Latina. No máximo alguma intervenção patrocinada por organismos multilaterais (OEA, ONU, UNASUL).
Em relação ao re-equipamento da MB, este segue diretrizes claras, e não fosse o abandono de anos, já teríamos projetos prontos para serem levados adiante pela nossa industria, na inexistência destes, o trabalho segue um ritmo natural. Houve a correta priorização do PROSUB e agora na sequencia devemos em breve concluir o projeto das novas CORVETAS, passando para a fase industrial do Projeto
Paralelo a isso esta sendo feito o trabalho com os Patrulhas de 500 Ton e agora já se esta falando de um NaPaOcBR... Daqui a pouco (salvo o triunfo eleitoral dos financistas-pacifistas-ecológicos) e o PROSUPER saí da mesma forma que já saiu o FX na FAB e o Guaraní no EB.
Isto sem falar na total renovação da nossa FAB e que agora também já esta em curso no EB.
Penso que devemos dar passo de cada vez... e analisar a realidade baseando-se em fatos, pois apesar da crise externa conhecemos o potencial econômico do Brasil e no fundo é sabido que este irái superar os problemas deste ano assim que sair o resultado da eleição, haja vista o compasso de espera de nossos setores produtivos os quais estão hoje temerosos ao retorno da época que o não fazer gerava lucro para os especuladores. Felizmente parece que passada a comoção e euforia dos setores da mídia e financistas, o trem esta retornando aos trilhos.

A pergunta que fica no ar Lobo, é se até que as coisas se acomodem no mundo politico e industrial, ainda teremos uma marinha para dar conta da nossa Amazônia Azul.

Aliás, não somente dela, mas também de toda malha hidrográfica nacional que pouco comentado aqui e lá fora, é de responsabilidade da MB.

Precisamos tanto de navios patrulhas quanto de fragatas. De avisos como de corvetas. De navios hospitais quanto de novos Nae's.

O problema é que quem deveria saber, entender e gerenciar isso do ponto de vista do Estado brasileiro, nunca o fez por incompetência ou por pura e simples negligência. Se continuarmos assim, a baixa da Frontin vai passar despercebida da maioria, e o seu porque, continuará uma incógnita tanto para o populacho eleitos, quanto para o cmte em chefe das ffaa's, que mesmo sabendo disso, nunca quis saber disso.

"Pode isso Arnaldo?!"

abs

Definido o PROANF: O PROANF e o NDD Ceará




''NDD ‘Ceará’ (G-30) realiza Vistoria de Segurança de Aviação''


No dia 9 de setembro, foi realizada uma Vistoria de Segurança de Aviação (VSA) a bordo do Navio de Desembarque Doca (NDD) “Ceará”. A VSA foi conduzida pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Comando da Força de Superfície, com o propósito de verificar o grau de segurança na condução de operações aéreas com aeronaves de asa rotativa.
Na ocasião, uma aeronave UH-12 “Esquilo” do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral realizou o primeiro pouso no convoo do navio, após um período de cerca de sete anos de imobilização, marcando o reinício das operações aéreas no “JACARÉ DA ESQUADRA”. Foram realizados exercícios de crache no convoo, briefings para eventos com aeronaves, circuitos de aproximação com pouso e peação da aeronave, fainas de PICK-UP e VERTREP, bem como a qualificação de pilotos a bordo.
O NDD “Ceará” está homologado para operar com todos os modelos de aeronaves de asas rotativas da Marinha do Brasil e seu convés de voo permite o transporte de até três aeronaves de grande porte, tais como o “Super Cougar” (UH-15) e o “Seahawk” (MH-16), acentuando o grande potencial de emprego operativo do navio e alçando-o a uma nova dimensão no cumprimento de tarefas típicas da Guerra Naval.

Rapaz, não dá idéia...

abs

FCarvalho escreveu:Rapaz, não dá idéia...

abs

Tem momentos que Eu não resisto. E o humor negro me contagia.
O PROSUPER também foi definido: são as CV 03 e os NaPaOC-BR, só falta o navio tanque de esquadra projetado no CPN para fechar a conta. Brincadeiras a parte a obtenção destes navios nas quantidades desejáveis, por exemplo 6; 6 e 2, já seriam um grande passo em direção a um futuro promissor.


Sds


Lord Nauta

A diferença entre teoria e prática, nos governos do Brasil, é para fazer piada mesmo.
O discurso é muito longe da realidade.

Abraços

Lord Nauta escreveu:

FCarvalho escreveu:Rapaz, não dá idéia...
abs

Tem momentos que Eu não resisto. E o humor negro me contagia.
O PROSUPER também foi definido: são as CV 03 e os NaPaOC-BR, só falta o navio tanque de esquadra projetado no CPN para fechar a conta. Brincadeiras a parte a obtenção destes navios nas quantidades desejáveis, por exemplo 6; 6 e 2, já seriam um grande passo em direção a um futuro promissor.
Sds
Lord Nauta

Sendo bem sincero meu caro amigo Nauta, não não descarto de todo que tais soluções acabem sendo o plano B da marinha para o que nos sobrevier no futuro a curto prazo.
Sabemos que não há e não haverá nenhum compromisso das candidaturas atuais com a defesa. Então, o que se tem em mãos é fazer o que sempre fazemos: nivela tudo por baixo e vai fazendo o que dá, quando dá e como dá.
E assim caminha a nossa humanidade tupiniquim.

abs

saullo escreveu:A diferença entre teoria e prática, nos governos do Brasil, é para fazer piada mesmo.
O discurso é muito longe da realidade.
Abraços

Infelizmente em todas as área da administração pública Saullo sempre foi assim desde 1500...

abs

Marinha Russa recebe seu primeiro helicóptero Ka-52KM de ataque naval:

http://www.naval.com.br/blog/2014/09/30 ... que-naval/


ADSUMUS

Amigo Abuldog nada sobre a vinda de um NDD para a MB?

FABIO escreveu:Amigo Abuldog nada sobre a vinda de um NDD para a MB?

Olá camarada e amigo, nada por enquanto; e acredito que alguma notícia sobre isso só a partir de dezembro ou janeiro(estimativa de curto prazo).


ADSUMUS

Sobre NDD o que há no horizonte é:

Obtenção de algum meio por compra de oportunidade (nenhum modelo definido);

Construção de unidades no Brasil. Quatro estaleiros estrangeiros já forma contatados pela MB:

1 - DAMEN (Classe Rotterdam);

2 - DGA/DCNS (Classe Foudre);

3 - FINCANTIERI (Classe San Giorgio); e

4 - NAVANTIA (Classe Galicia).

É o que está em estudo no momento. Alguém podia postar umas imagens e dados destes navios...

Algumas notas sobre cada um deles:
1 - A classe Rotterdam tem um irmão maior, mais longo e mais pesado, o Johan de Witt.
2 - O Foudre me parece meio passadão, tendo a França já se desfeito de um deles para o Chile.
3 - Além dos San Giorgio, a Fincantieri tem aquele modelo maior que a Argélia comprou.
4 - Os Galícia são irmãos ibéricos do Rotterdam.

Abraços

''O Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Mattoso Maia” encontra-se realizando um Período de Manutenção Geral (PMG) para a revitalização de uma série de sistemas e a modernização de outros, de modo a possibilitar o seu emprego com segurança e eficiência.
Quanto à revitalização, destaco, entre outros, os serviços de mecânica pesada, as obras estruturais no costado e nos tanques do navio e a revisão geral dos seis motores de propulsão e dos geradores de energia. No âmbito da modernização, a implementação do Sistema de Controle e Monitoração da Propulsão e Auxiliares (SCMPA), de tecnologia nacional, melhorará o desempenho dos equipamentos, tornando-os mais confiáveis. O término dos serviços e o retorno do navio às suas atividades operativas estão previstos para o segundo semestre de 2015. Após a conclusão do PMG, será avaliado por quanto tempo o navio permanecerá em atividade.
O Navio de Desembarque-Doca (NDD) “Ceará” encontra-se na fase final do PMG, que contemplou a revisão geral dos sistemas de propulsão e de geração de energia, dos sistemas de ar condicionado e da frigorífica, a revisão estrutural da porta de popa e do seu sistema de içamento, a substituição do piso de madeira do convés de voo por piso de aço, o que permitirá ao navio receber aeronaves de até 11ton, a revitalização de 90 tanques, entre eles os tanques de lastro, fundamentais para o seu emprego como navio doca, e a revisão nos sistemas de lastro. O NDD retornará definitivamente ao Setor Operativo ainda no segundo semestre de 2014 e, só após isso, será avaliado por quanto tempo permanecerá em atividade.''

Sds


Lord Nauta

Por quê só depois de retornarem à atividade é que se estimará a vida restante dos meios ?
Será que não é possível, através dos materiais utilizados, já fazer isso durante a fase do projeto de intervenção ?

Abraços