Fórum Defesa Brasil

Italo Lobo escreveu:Essa pergunta é pro Marino e o Cycloneproject:

- Já que a propulsão do Nuclear será brasileira, ela terá a tecnologia das ultracentrífugas com relação ao eixo??

Desculpe Ítalo, mas este é um assunto que não podemos discutir.
Mas o Walter, e eu anteriormente, já escrevemos que as questões referentes ao eixo, etc, estão resolvidas.
Acredite.

PRick escreveu:

Edu Lopes escreveu:Pergunta de leigo: notei que na figura do projeto brasileiro que o Gerson postou não há uma Sala de Mísseis como no esquema que o PRick postou. Ou não temos planos para mísseis de cruzeiro em nosso sub? Seria uma pena termos um sub nuclear armado apenas com torpedos, por mais potentes que sejam. Sabem dizer se temos algum projeto para desenvolver um míssil de cruzeiro? Mesmo que convencional?

Não é necessário ter instalações específicas de mísseis para lançar eles de um submarino, basta que os tubos de torpedos tenham sistemas para isso. O SM-39 é lançado como se fosse um torpedo, creio que o Sub-Scalp também.

[]´s

Correto.

Mas a instalação vertical não abriria espaço nos tubos DE TORPEDOS?

Carlos Mathias escreveu:Mas a instalação vertical não abriria espaço nos tubos DE TORPEDOS?

Positivo. É aquela história de que tudo tem prós e contras. Mas normalmente o uso de mísseis táticos anti0navio tem sido parcimonioso. Claro que tudo depende da situação tática que o sub deverá enfrentar. Mas em um sub com capacidade para transportar cerca de 20/24 armas em seu interior, eu não embarcaria mais do que 4 mísseis.

Ok quanto aos mísseis antinavio lançados pelos tubos dos torpedos. Mas em relação aos mísseis de cruzeiro? Há alguma previsão? Tá certo que nós não temos nenhum. Mas supondo que um dia em um futuro não muito distante se projete um ou se termine o MT-300, não poderia ser usado no SNB? A primeira Classe de SNB brasileiros jamais poderá utilizar um míssil de cruzeiro?

Vinicius Pimenta escreveu:Ok quanto aos mísseis antinavio lançados pelos tubos dos torpedos. Mas em relação aos mísseis de cruzeiro? Há alguma previsão? Tá certo que nós não temos nenhum. Mas supondo que um dia em um futuro não muito distante se projete um ou se termine o MT-300, não poderia ser usado no SNB? A primeira Classe de SNB brasileiros jamais poderá utilizar um míssil de cruzeiro?

O Marino comentou que teremos de aguardar mais notícias sobre isto.


[ ]s

Ah tá. Então ok.

Vinicius Pimenta escreveu:Ok quanto aos mísseis antinavio lançados pelos tubos dos torpedos. Mas em relação aos mísseis de cruzeiro? Há alguma previsão? Tá certo que nós não temos nenhum. Mas supondo que um dia em um futuro não muito distante se projete um ou se termine o MT-300, não poderia ser usado no SNB? A primeira Classe de SNB brasileiros jamais poderá utilizar um míssil de cruzeiro?

Vin´picius, não é futuro distante assim não. É coisa para 2009 mesmo( oinício do projeto, com concepção preliminar). Eu tinha avisado que tudo só iria para a frente qdo. os nossos sistemas inerciais saíssem do papel. Pois é, saíram finalmente. Então as coisas estarão deslanchando em vária áreas simultâneamente. VANTS, AVIÕES, ASTROS II-III, Navios etc, e claro, mísseis.

O desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de curto alcance (até 300km) vai andar ligado ao desenvolvimento do MAN-1, porque a mão de obra especializada(com nível superior a pós graduação) é pouca. No Brasil só temos engajados diretamente no momento cerca de 110 pessoas...(no governo, e parte delas tb tem que dar aulas e até participar do programa espacial!)

Esse numero vai aumentar bastante já em 2009/10, mas no momento ele é fator limitante.

Logo após este projeto atingir sua última revisão crítica, por volta de 2011 o "MC-1" "sai do forno"

A MB é um espetáculo!!!!!!!

cicloneprojekt escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Ok quanto aos mísseis antinavio lançados pelos tubos dos torpedos. Mas em relação aos mísseis de cruzeiro? Há alguma previsão? Tá certo que nós não temos nenhum. Mas supondo que um dia em um futuro não muito distante se projete um ou se termine o MT-300, não poderia ser usado no SNB? A primeira Classe de SNB brasileiros jamais poderá utilizar um míssil de cruzeiro?

Vin´picius, não é futuro distante assim não. É coisa para 209 mesmo. MEu tinha avisado que tudo só iria para a frente qdo. os nossos sistemas inerciais saíssem do papel. Pois é, saíram finalmente. Então as coisa estarão deslanchando em vária áreas simultâneamente. VANTS AVIÕES, ASTROS II, Navios etc, e claro, mísseis.

O desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de curto alcance (até 300km) vai andar ligado ao desenvolvimento do MAN-1, porque a mão de obra especializada(com nível superior a pós graduação) é pouca. No Brasil só temos engajados diretamente no momento cerca de 110 pessoas...

Esse numero vai aumentar bastante já em 2009/10, mas no momento ele fator limitante.

Logo após este projeto atingir sua última revisão crítica, por volta de 2011 o "MC-1" "sai do forno"

cicloneprojekt escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Ok quanto aos mísseis antinavio lançados pelos tubos dos torpedos. Mas em relação aos mísseis de cruzeiro? Há alguma previsão? Tá certo que nós não temos nenhum. Mas supondo que um dia em um futuro não muito distante se projete um ou se termine o MT-300, não poderia ser usado no SNB? A primeira Classe de SNB brasileiros jamais poderá utilizar um míssil de cruzeiro?

Vin´picius, não é futuro distante assim não. É coisa para 209 mesmo. MEu tinha avisado que tudo só iria para a frente qdo. os nossos sistemas inerciais saíssem do papel. Pois é, saíram finalmente. Então as coisa estarão deslanchando em vária áreas simultâneamente. VANTS AVIÕES, ASTROS II, Navios etc, e claro, mísseis.

O desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de curto alcance (até 300km) vai andar ligado ao desenvolvimento do MAN-1, porque a mão de obra especializada(com nível superior a pós graduação) é pouca. No Brasil só temos engajados diretamente no momento cerca de 110 pessoas...

Esse numero vai aumentar bastante já em 2009/10, mas no momento ele fator limitante.

Logo após este projeto atingir sua última revisão crítica, por volta de 2011 o "MC-1" "sai do forno"

Sensacional! Mas então, por isso mesmo seria interessante entrar no SNB né?

Vinicius Pimenta escreveu:

cicloneprojekt escreveu: Vin´picius, não é futuro distante assim não. É coisa para 209 mesmo. MEu tinha avisado que tudo só iria para a frente qdo. os nossos sistemas inerciais saíssem do papel. Pois é, saíram finalmente. Então as coisa estarão deslanchando em vária áreas simultâneamente. VANTS AVIÕES, ASTROS II, Navios etc, e claro, mísseis.

O desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de curto alcance (até 300km) vai andar ligado ao desenvolvimento do MAN-1, porque a mão de obra especializada(com nível superior a pós graduação) é pouca. No Brasil só temos engajados diretamente no momento cerca de 110 pessoas...

Esse numero vai aumentar bastante já em 2009/10, mas no momento ele fator limitante.

Logo após este projeto atingir sua última revisão crítica, por volta de 2011 o "MC-1" "sai do forno"

Sensacional! Mas então, por isso mesmo seria interessante entrar no SNB né?

Não entendi, poderia se estenter sobre isso?

Que esteja disponível para uso no SNB.

cicloneprojekt escreveu:Não entendi, poderia se estenter sobre isso?

Quis dizer que se o MC-1 já vai surgir pra relativamente breve, ou seja, poderia estar disponível vamos dizer em 2017/18/19/20, não seria interessante que o SNB já viesse preparado para dispará-lo?

Vinicius Pimenta escreveu:

cicloneprojekt escreveu:Não entendi, poderia se estenter sobre isso?

Quis dizer que se o MC-1 já vai surgir pra relativamente breve, ou seja, poderia estar disponível vamos dizer em 2017/18/19/20, não seria interessante que o SNB já viesse preparado para dispará-lo?

Ah... sim OKAPA

Mas o SNB JÁ virá preparado para disparo de armas táticas. O "MC-1" terá muito provavelmente(99,9%...) os mesmos requerimentos de disparo que o MAN-1LS/SM 39 ,se a MB vir a adotar este sistemas de armas.

Ou seja, se um TT estará preparado para disparo de mísseis táticos, tb estará de pronto preparado p/ disparo dos MC-1LS.

O Brasil vai ter que sair do tratado que limita em 300 km o alcance dos mísseis...e urgentemente


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