Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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REGATEANO
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#601 Mensagem por REGATEANO » Dom Set 30, 2007 9:32 am

Tirando o problema da previdência e do contigenciamento de verbas feito pelo Executivo, o principal "problema" da MB ainda é o São Paulo.

Bem que um senhor de idade, antigo funcionário da Engesa, havia dito: "O São Paulo e sua ala de defesa aérea é o fim da Esquadra".

Ele estava certo. Sete anos depois, 4 navios da Esquadra deram baixa e o restante opera com extrema limitação. Sequer a rumores de compra de imediato. Somente se aguarda por recursos.

Demoramos uma eternidade para a construção de uma fragata leve.

Senhores, até hoje ninguém me disse quanto o SP consome do orçamento da marinha por ano, mas provalmente deve ser uma boa parte dele...

E o pior de tudo, é que trata-se de um verdadeiro elefante branco, que mal opera, não tem sistemas atualizados, sem falar dos avioes!!!

Nunca na história desse país se viu um alvo flutuante tão grande.




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Marino
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#602 Mensagem por Marino » Dom Set 30, 2007 10:15 am

Francisco Daniel escreveu:Tirando o problema da previdência e do contigenciamento de verbas feito pelo Executivo, o principal "problema" da MB ainda é o São Paulo.

Bem que um senhor de idade, antigo funcionário da Engesa, havia dito: "O São Paulo e sua ala de defesa aérea é o fim da Esquadra".

Ele estava certo. Sete anos depois, 4 navios da Esquadra deram baixa e o restante opera com extrema limitação. Sequer a rumores de compra de imediato. Somente se aguarda por recursos.

Demoramos uma eternidade para a construção de uma fragata leve.

Senhores, até hoje ninguém me disse quanto o SP consome do orçamento da marinha por ano, mas provalmente deve ser uma boa parte dele...

E o pior de tudo, é que trata-se de um verdadeiro elefante branco, que mal opera, não tem sistemas atualizados, sem falar dos avioes!!!

Nunca na história desse país se viu um alvo flutuante tão grande.

Francisco, você está equivocado.
O problema não é o SP, que está novo em folha, plenamente capaz, como navio.
O problema é a ala aérea, que a MB terá que dar atenção sim.
Não permita que o foco seja mudado. Muitos foristas estrangeiros escrevem exatamente o que vc posteou: o SP é um elefante branco, não serve para nada, não está atualizado, etc.
Pq fazem isso, e entre eles há uma quantidade de militares? Pq sabem da importância de um PA.
No fórum já discutimos sobre isto, existe um tópico criado exclusivamente para a discussão da necessidade de um PA, onde foram citadas as visões de outras marinhas de médio porte.
Não se esqueça que desde o governo FHC as FFAA, e não somente a MB, estão a mingua, numa política deliberada.
Que o FHC avisou que as FFAA deveriam gerar recursos extra-orçamento para sobreviverem, e a MB começou a reparar navios, plataformas da petrobrás, vender cursos para paisanos, transportar óleo, etc, e ele contingenciou o Fundo Naval, alimentado de recursos que a MB consegue extra-orçamento. Também os royalties estão contigenciados, mas repassados religiosamente para os governadores e prefeitos.
Vez por outra voltam a falar nas pensões, mas se esquecem que a MB propôs que os recursos pagos pelos seus militares fossem por ela geridos, criando um fundo de investimento com fins previdenciários, com o governo nunca mais colocando um centavo do tesouro nesta rúbrica, e foi negado, pois o governo não queria perder estes recursos, colocados no "saco único".
É muito simples pensar a curto prazo, como nossos governantes, mas a longo prazo, além de várias gestões, somente alguns órgãos nacionais o fazem, e a MB é um deles.
Será que mesmo os que aqui escrevem, os quais considero uma elite pensante do país em termos de defesa, não estão vendo o que está se passando em nosso entorno?
Não falo somente dos países latinos, preocupação principal com razão, mas vejam as últimas notícias sobre o Reino Unido.
O PA será VITAL na defesa da nação.
Sua ala aérea PRECISA ser atualizada, urgentemente.
Não tenho dúvidas que isto ocorrerá, mas todos querem tudo ao mesmo tempo, o que não é possível.
A vez do aviões navais vai chegar, e é muito mais fácil resolver este gap que conseguir um PA, não se esqueçam.
Um abraço
Marino




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FIGHTERCOM
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#603 Mensagem por FIGHTERCOM » Dom Set 30, 2007 10:54 am

Marino escreveu:
Francisco Daniel escreveu:Tirando o problema da previdência e do contigenciamento de verbas feito pelo Executivo, o principal "problema" da MB ainda é o São Paulo.

Bem que um senhor de idade, antigo funcionário da Engesa, havia dito: "O São Paulo e sua ala de defesa aérea é o fim da Esquadra".

Ele estava certo. Sete anos depois, 4 navios da Esquadra deram baixa e o restante opera com extrema limitação. Sequer a rumores de compra de imediato. Somente se aguarda por recursos.

Demoramos uma eternidade para a construção de uma fragata leve.

Senhores, até hoje ninguém me disse quanto o SP consome do orçamento da marinha por ano, mas provalmente deve ser uma boa parte dele...

E o pior de tudo, é que trata-se de um verdadeiro elefante branco, que mal opera, não tem sistemas atualizados, sem falar dos avioes!!!

Nunca na história desse país se viu um alvo flutuante tão grande.

Francisco, você está equivocado.
O problema não é o SP, que está novo em folha, plenamente capaz, como navio.
O problema é a ala aérea, que a MB terá que dar atenção sim.
Não permita que o foco seja mudado. Muitos foristas estrangeiros escrevem exatamente o que vc posteou: o SP é um elefante branco, não serve para nada, não está atualizado, etc.
Pq fazem isso, e entre eles há uma quantidade de militares? Pq sabem da importância de um PA.
No fórum já discutimos sobre isto, existe um tópico criado exclusivamente para a discussão da necessidade de um PA, onde foram citadas as visões de outras marinhas de médio porte.
Não se esqueça que desde o governo FHC as FFAA, e não somente a MB, estão a mingua, numa política deliberada.
Que o FHC avisou que as FFAA deveriam gerar recursos extra-orçamento para sobreviverem, e a MB começou a reparar navios, plataformas da petrobrás, vender cursos para paisanos, transportar óleo, etc, e ele contingenciou o Fundo Naval, alimentado de recursos que a MB consegue extra-orçamento. Também os royalties estão contigenciados, mas repassados religiosamente para os governadores e prefeitos.
Vez por outra voltam a falar nas pensões, mas se esquecem que a MB propôs que os recursos pagos pelos seus militares fossem por ela geridos, criando um fundo de investimento com fins previdenciários, com o governo nunca mais colocando um centavo do tesouro nesta rúbrica, e foi negado, pois o governo não queria perder estes recursos, colocados no "saco único".
É muito simples pensar a curto prazo, como nossos governantes, mas a longo prazo, além de várias gestões, somente alguns órgãos nacionais o fazem, e a MB é um deles.
Será que mesmo os que aqui escrevem, os quais considero uma elite pensante do país em termos de defesa, não estão vendo o que está se passando em nosso entorno?
Não falo somente dos países latinos, preocupação principal com razão, mas vejam as últimas notícias sobre o Reino Unido.
O PA será VITAL na defesa da nação.
Sua ala aérea PRECISA ser atualizada, urgentemente.
Não tenho dúvidas que isto ocorrerá, mas todos querem tudo ao mesmo tempo, o que não é possível.
A vez do aviões navais vai chegar, e é muito mais fácil resolver este gap que conseguir um PA, não se esqueçam.
Um abraço
Marino


Amigo,

Quando se compara as opções existentes é que a situação fica crítica. Corrija-me se eu estiver errado, mas parece haver somente três opções:

A-4
A modernização desse avião nos moldes do que foram feitos com os F-5M. Possibilitando os mesmo a carregarem armamentos modernos, como mísseis BVR e bombas guiadas. Compartilhando, em parte, da mesma logística da FAB.
Mas esta opção parece ter sido descartada pela MB devido ao custo da empreitada e as últimas notícias postadas aqui no fórum dão conta que os motores estariam com sérios problemas.

SUE
Meses atrás foi ventilada a possibilidade dessa aquisição (Que faria parte de um pacotão Francês), gerando inclusive uma enorme discursão aqui no fórum. Mas até onde eu sei, o SUE não é um CDF. A grande vantagem dele reside em ser vetor mais novo e atualizado, além da capacidade de poder lançar o Exocet, capacidade essa que não temos com os A-4.

F-18
Dentre as três opções é o de maior prestaciones. É de longe o melhor vetor, mas aí fica a pergunta: É o melhor para a MB? Com as nossas disponibilidades atuais (PA, Orçamento e doutrina) teríamos condições de operá-los?


Não duvido da capacidade da MB em solucionar esse problema, mas a situação se complica cada vez mais.

Abraços,

Wesley




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Marino
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#604 Mensagem por Marino » Dom Set 30, 2007 11:01 am

Caro Fightercom
De acordo com as possibilidades.
Poderia somar os A-7, os Mig-29K, Harrier, mas acho despropósito.
Não sei qual vai ser a solução. Torço sinceramente pelo F-18.
Os SEM vão operar no SP e pode haver uma oferta, vamos ver. Eles usam o Magic II, iguais aos da FAB para defesa aérea. Não tenho conhecimento para escrever se um BVR pode ou não ser utilizado.
O que importa é que solução haverá, é inevitável.
Só me resta torcer e esperar.
Um abraço.




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Glauber Prestes
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#605 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Set 30, 2007 11:19 am

Marino escreveu:Caro Fightercom
De acordo com as possibilidades.
Poderia somar os A-7, os Mig-29K, Harrier, mas acho despropósito.
Não sei qual vai ser a solução. Torço sinceramente pelo F-18.
Os SEM vão operar no SP e pode haver uma oferta, vamos ver. Eles usam o Magic II, iguais aos da FAB para defesa aérea. Não tenho conhecimento para escrever se um BVR pode ou não ser utilizado.
O que importa é que solução haverá, é inevitável.
Só me resta torcer e esperar.
Um abraço.

Dá o A-7 pra mim!!!!!

Torço pelo F-18 também. Aliás, sou americanista na questão militar...




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
PRick

#606 Mensagem por PRick » Dom Set 30, 2007 11:32 am

FIGHTERCOM escreveu:
Marino escreveu:
Francisco Daniel escreveu:Tirando o problema da previdência e do contigenciamento de verbas feito pelo Executivo, o principal "problema" da MB ainda é o São Paulo.

Bem que um senhor de idade, antigo funcionário da Engesa, havia dito: "O São Paulo e sua ala de defesa aérea é o fim da Esquadra".

Ele estava certo. Sete anos depois, 4 navios da Esquadra deram baixa e o restante opera com extrema limitação. Sequer a rumores de compra de imediato. Somente se aguarda por recursos.

Demoramos uma eternidade para a construção de uma fragata leve.

Senhores, até hoje ninguém me disse quanto o SP consome do orçamento da marinha por ano, mas provalmente deve ser uma boa parte dele...

E o pior de tudo, é que trata-se de um verdadeiro elefante branco, que mal opera, não tem sistemas atualizados, sem falar dos avioes!!!

Nunca na história desse país se viu um alvo flutuante tão grande.

Francisco, você está equivocado.
O problema não é o SP, que está novo em folha, plenamente capaz, como navio.
O problema é a ala aérea, que a MB terá que dar atenção sim.
Não permita que o foco seja mudado. Muitos foristas estrangeiros escrevem exatamente o que vc posteou: o SP é um elefante branco, não serve para nada, não está atualizado, etc.
Pq fazem isso, e entre eles há uma quantidade de militares? Pq sabem da importância de um PA.
No fórum já discutimos sobre isto, existe um tópico criado exclusivamente para a discussão da necessidade de um PA, onde foram citadas as visões de outras marinhas de médio porte.
Não se esqueça que desde o governo FHC as FFAA, e não somente a MB, estão a mingua, numa política deliberada.
Que o FHC avisou que as FFAA deveriam gerar recursos extra-orçamento para sobreviverem, e a MB começou a reparar navios, plataformas da petrobrás, vender cursos para paisanos, transportar óleo, etc, e ele contingenciou o Fundo Naval, alimentado de recursos que a MB consegue extra-orçamento. Também os royalties estão contigenciados, mas repassados religiosamente para os governadores e prefeitos.
Vez por outra voltam a falar nas pensões, mas se esquecem que a MB propôs que os recursos pagos pelos seus militares fossem por ela geridos, criando um fundo de investimento com fins previdenciários, com o governo nunca mais colocando um centavo do tesouro nesta rúbrica, e foi negado, pois o governo não queria perder estes recursos, colocados no "saco único".
É muito simples pensar a curto prazo, como nossos governantes, mas a longo prazo, além de várias gestões, somente alguns órgãos nacionais o fazem, e a MB é um deles.
Será que mesmo os que aqui escrevem, os quais considero uma elite pensante do país em termos de defesa, não estão vendo o que está se passando em nosso entorno?
Não falo somente dos países latinos, preocupação principal com razão, mas vejam as últimas notícias sobre o Reino Unido.
O PA será VITAL na defesa da nação.
Sua ala aérea PRECISA ser atualizada, urgentemente.
Não tenho dúvidas que isto ocorrerá, mas todos querem tudo ao mesmo tempo, o que não é possível.
A vez do aviões navais vai chegar, e é muito mais fácil resolver este gap que conseguir um PA, não se esqueçam.
Um abraço
Marino


Amigo,

Quando se compara as opções existentes é que a situação fica crítica. Corrija-me se eu estiver errado, mas parece haver somente três opções:

A-4
A modernização desse avião nos moldes do que foram feitos com os F-5M. Possibilitando os mesmo a carregarem armamentos modernos, como mísseis BVR e bombas guiadas. Compartilhando, em parte, da mesma logística da FAB.
Mas esta opção parece ter sido descartada pela MB devido ao custo da empreitada e as últimas notícias postadas aqui no fórum dão conta que os motores estariam com sérios problemas.

SUE
Meses atrás foi ventilada a possibilidade dessa aquisição (Que faria parte de um pacotão Francês), gerando inclusive uma enorme discursão aqui no fórum. Mas até onde eu sei, o SUE não é um CDF. A grande vantagem dele reside em ser vetor mais novo e atualizado, além da capacidade de poder lançar o Exocet, capacidade essa que não temos com os A-4.

F-18
Dentre as três opções é o de maior prestaciones. É de longe o melhor vetor, mas aí fica a pergunta: É o melhor para a MB? Com as nossas disponibilidades atuais (PA, Orçamento e doutrina) teríamos condições de operá-los?


Não duvido da capacidade da MB em solucionar esse problema, mas a situação se complica cada vez mais.

Abraços,

Wesley


Sem dúvida,

Sua análise é bem precisa, eu diria se os SEM vierem com um preço baixo, a MB só teria que gastar um pouco para integrar um míssil BRV nele, assim armado, ele poderia ser improvisado em CDF, com deficiência de velocidade, mas pelo menos é um caça supersônico. E monomotor, sua turbina é devirada da usada nos Mirages F-1.

O caça mais capaz para o SP no momento, seria os CF-18A, do Canadá, porque usam os motores do modelo C, e a célula do modelo A, são portanto os F-18 com a melhor relação peso potência, no entanto, eles não usam o radar APG-73, necessário para operarem mísseis BRV´s ARH.

Meu palpite são SUE, eles estão plenamente aptos para o SP, não precisamos gastar mais nada, a não ser integrar um míssil BRV ARH nele, algo que teria que ser feito com os F-18A também.

Diga-se de passagem que os SUE estão com sistemas mais modernos que todos os F-18A existentes, e muitos F-18C. A última modificação dos SUE os habilitaram a usar NVG. Também passaram a contar com 07 pontos duros de armas na fuzelagem.

Como a MB teria que gastar com os F-18, poderia pensar em duas modificações para os SUE, mísseis BRV´s e mais potência no motor.

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Degan
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#607 Mensagem por Degan » Dom Set 30, 2007 11:59 am

El radar Anémone del SUE modernizado es un pequeños radar optimizado para las tareas aire-mar, y no posee capacidad BVR.
Además, existen solo 46 radares en todo el planeta tierra.

¿Quién querría hacerce cargo del soporte y mantención de un sistema sí, cuando la Marine Nacionale los de de baja?




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#608 Mensagem por Marino » Dom Set 30, 2007 12:14 pm

E estes radares não poderiam ser substituídos por outro que mantivesse a capacidade de lançar MAS e acrescentasse a de lançar BVR?




PRick

#609 Mensagem por PRick » Dom Set 30, 2007 12:22 pm

Que tal usar um BVR IR, como os MICAS, assim seriam os únicos mísseis ar-ar, capazes de serem usados em angajamentos WVR e BVR´s, neste caso, os SUE teriam que contar somente com um datalink dos mísseis, um MICA IR deve ter um alcance semelhante aos últimos Derby, mas são muito mais capazes. A MB teria que comprar e usar somente um míssil ar-ar.

Vou procurar mais info sobre o radar dos SUE, de qualquer forma, como a foto mostra, existe espaço nos SUE para a trocar de radar.

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#610 Mensagem por Degan » Dom Set 30, 2007 12:51 pm

E estes radares não poderiam ser substituídos por outro que mantivesse a capacidade de lançar MAS e acrescentasse a de lançar BVR?


Marino, el espacio en la nariz de los SUE es pequeño, los radares Agave y Anémone son mas bien pequeños.
Integrar un radar en el SUE con capacidad BVR y que mantengan la capacidad de usar AM-39 puede que sea posible, pero ya hablamos de costos masivos.
También hablamos de plataformas bastante trabajadas y poco flexibles...¿será costo/eficiente?.

Que tal usar um BVR IR, como os MICAS, assim seriam os únicos mísseis ar-ar, capazes de serem usados em angajamentos WVR e BVR´s, neste caso, os SUE teriam que contar somente com um datalink dos mísseis, um MICA IR deve ter um alcance semelhante aos últimos Derby, mas são muito mais capazes. A MB teria que comprar e usar somente um míssil ar-ar.


PRick....no eliminas el problema usando un BVR IR:
a) Igual requieres que el radar del avión permita el guiado de medio curso BVR, sea de guía IR o Radar.
b) El MICA IR es carísimo, así que como armamento único lo encuentro dudoso.
c) El MICA no está integrado al SUE ($$$$).
d) No veo por qué un MICA IR sería más capaz que un Derby

Vou procurar mais info sobre o radar dos SUE, de qualquer forma, como a foto mostra, existe espaço nos SUE para a trocar de radar.


El Anémone es un radar “extremadamente compacto” de 60 kg....con capacidad de “autodefensa” aire-aire.
Es decir, es del peso del más pequeño radar de la familia GRIFO, y 15 kg más liviano que el usado en el F-5M... :?

Imagem

http://www.thalesonline.com/markets/Act ... raft&dis=1




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#611 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Set 30, 2007 12:57 pm

Não estou puxando pro lado do F-18, mas, a partir do momento que o radar do SUE tem que ser trocado, ele passa a ser menos interessante que o hornet, já que poderíamos usar um radar com suporte ao exocet no F-18?




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#612 Mensagem por Degan » Dom Set 30, 2007 1:01 pm

Y para qué...???.
El APG-65 soporta al Harpoon... :wink:




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
PRick

#613 Mensagem por PRick » Dom Set 30, 2007 1:17 pm

Degan escreveu:Y para qué...???.
El APG-65 soporta al Harpoon... :wink:


Este é um problema, já que temos são AM-39, além disso, os APG-65 não operam os BVR´s ARH, teria que ser trocado pelos APG-73.

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#614 Mensagem por Marino » Dom Set 30, 2007 1:20 pm

Isto tem solução rápida, dependendo de $$$$$$$$$$$$.
Vou dar MINHA OPINIÃO, que em absoluto não sei se está em estudo ou em consideração na MB.
PARA MIM, o GAE do SP teria 2 aeronaves:
1) F-18A, usado exclusivamente para missões Ar-Ar; e
2) S-3, para missões ASupW (com Harpoon), ASW, REVO, COD e AEW (com Searchwater 2000).
Poderia ser aceitável, tendo em vista custos, mas com diminuição operacional, o seguinte GAE:
1) SEM, para missões ASupW (com exocet) e Ar-Ar a curta distância (com Magic II); e
2) S-3 para ASW, Revo, COD e AEW.
EU CREIO, que alguma decisão será tomada quando da operação dos SEM no SP, em março de 2008.
Aguardemos.




PRick

#615 Mensagem por PRick » Dom Set 30, 2007 1:22 pm

Degan escreveu:
E estes radares não poderiam ser substituídos por outro que mantivesse a capacidade de lançar MAS e acrescentasse a de lançar BVR?


Marino, el espacio en la nariz de los SUE es pequeño, los radares Agave y Anémone son mas bien pequeños.
Integrar un radar en el SUE con capacidad BVR y que mantengan la capacidad de usar AM-39 puede que sea posible, pero ya hablamos de costos masivos.
También hablamos de plataformas bastante trabajadas y poco flexibles...¿será costo/eficiente?.

Que tal usar um BVR IR, como os MICAS, assim seriam os únicos mísseis ar-ar, capazes de serem usados em angajamentos WVR e BVR´s, neste caso, os SUE teriam que contar somente com um datalink dos mísseis, um MICA IR deve ter um alcance semelhante aos últimos Derby, mas são muito mais capazes. A MB teria que comprar e usar somente um míssil ar-ar.


PRick....no eliminas el problema usando un BVR IR:
a) Igual requieres que el radar del avión permita el guiado de medio curso BVR, sea de guía IR o Radar.
b) El MICA IR es carísimo, así que como armamento único lo encuentro dudoso.
c) El MICA no está integrado al SUE ($$$$).
d) No veo por qué un MICA IR sería más capaz que un Derby

Vou procurar mais info sobre o radar dos SUE, de qualquer forma, como a foto mostra, existe espaço nos SUE para a trocar de radar.


El Anémone es un radar “extremadamente compacto” de 60 kg....con capacidad de “autodefensa” aire-aire.
Es decir, es del peso del más pequeño radar de la familia GRIFO, y 15 kg más liviano que el usado en el F-5M... :?

Imagem

http://www.thalesonline.com/markets/Act ... raft&dis=1


Sim, já tinha visto este Documento, mas ele não fala nada sobre o Anemone, queria algo mais completo.

Os MICAS IR tem peso compátivel com os MAGIC II, teriam que ser integrados aos SUE, mas isto é o mínimo, além da possibildade de modernização dos Radares Anemonas. Ou sua possível troca pelos Grifo, em último caso, acredito que dê para instalar eles nos SUE. Afinal, os SUE não são menores que os F-5, e o bico não parece ser menor.

Quanto os MICA serem melhores que os Derby, não tenho a menor dúvida sobre isto. :wink:

Neste caso, poderíamos usar outros mísseis além do Mica ou Magic II. Tudo vai depender dos custos de compra dos SUE e integração. Comparados também com as opções dos F-18A modernizados.

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