A-29 TUCANO - Acidente
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Só para incrementar: O quarto pousou numa pista de uma empresa de taxi aéreo com ZERO combustivel.
Pane seca geral?
Pde ser que o tempo tenha fechado o aeroporto, e eles tenham ficado sem fuel e ai sim, em situação dificil e um deles teve a infelicidade de se chocar com a torre.
Mas só o inquerito irá apurar coretamente, afinal, temos os sobreviventes para contar o que de fato ocorreu.
[]'s
Padilha
Pane seca geral?
Pde ser que o tempo tenha fechado o aeroporto, e eles tenham ficado sem fuel e ai sim, em situação dificil e um deles teve a infelicidade de se chocar com a torre.
Mas só o inquerito irá apurar coretamente, afinal, temos os sobreviventes para contar o que de fato ocorreu.
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gingerfish escreveu:alcmartin escreveu:rafa_rop escreveu::arrow: Se to tempo estava ruim, não era melhor oos pilotos, ao invés de tentar pousar, subir acima das nuvens e se livrarem da tempestado?
Sou leigo no assunto, me corrijam se falei alguma besteira.
Meus sentimentos aos familiares.
Boa noite, Rafa!
Pode ser, veja bem, digo pode ser, porque não sabemos as circunstâncias, que as condições meteorológicas os tenham atrapalhado na hora da chegada no destino, Boa Vista.
quando um piloto decola , seja privado, comercial ou militar, ele tem um planejamento, uma navegação. O afamado plano de vôo, na verdade, é o documento oficial deste planejamento entregue a um órgão aeronáutico.
Neste plano sempre se prevê um, ou dois aeródromos alternativos. Além da alternativa, há sempre um tempo de reserva. O mínimo dependerá do tipo de aviação, militar, privada, comercial.
O problema não é detectar a tempestade. É aonde ela está e quanto tempo ela permanecerá ali, no caso de estar num aeroporto. O piloto pode optar por esperar, mas estará gastando combustível. Ou parte logo para a alternativa? E se lá fechar também? Não espera nada e encara o CB, a formação pesada de chuva? Este é o tipo de decisão que passa pelo píloto.
Abs!
Neste caso o que aconteceu para os aviões caírem?
Bom dia, Gingerfish!
Estou só especulando, visto não conhecer os detalhes mais específicos do ocorrido.
Mas há as características gerais da operação naquela região, em que as distâncias são enormes. E o vôo em formatura é a mais difícil das atividades de um piloto. Quem controla os parâmetros do vôo(velocidade,altitude,etc.) é o líder. Os alas só se ocupam em não bater! O vídeo aí dá uma idéia:
http://www.metacafe.com/watch/146190/th ... _crumbles/
Quanto ao controle aéreo, o pessoal fantasia um pouco. Ele só fornece as condições do campo(intensidade e direção na pista, ajuste de altímetro) e se tiver um radar bom, os limites da formação. Mas o que o cara vai pegar realmente, só la dentro!
Talvez se lembrem daquele acidente envolvendo a Russian Knights, esquadrilha de demonstração russa: o controlador tailandês, ou vietnamita, vetorou errado e a esquadrilha inteira foi p/ o saco...
Posso especular um pouco o que se passou com eles: os caras saíram p/o vôo, no retorno o tempo estava ruim. Talvez tenham tentado um procedimento instrumento de pouso, mas sem sucesso. Daí as arremetidas. Combustível indo...Quando chegou no vermelho, foi cada um por si. E Deus por todos.
A margem de combustível de reserva em operações militares é bem apertada, principalmente na caça. Já ouvi casos em que caçadores dão prioridade p/transportes(cargueiros) em emergência por combustível baixo , com 30min., enquanto ele mesmo só tinha 10min. ...
Então, gente, cuidado nas críticas porque operar na Amazônia não é fácil. Monomotor, menos ainda. E em formatura...ainda tempo ruim...
ABS!
- gingerfish
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alcmartin escreveu:gingerfish escreveu:alcmartin escreveu:rafa_rop escreveu::arrow: Se to tempo estava ruim, não era melhor oos pilotos, ao invés de tentar pousar, subir acima das nuvens e se livrarem da tempestado?
Sou leigo no assunto, me corrijam se falei alguma besteira.
Meus sentimentos aos familiares.
Boa noite, Rafa!
Pode ser, veja bem, digo pode ser, porque não sabemos as circunstâncias, que as condições meteorológicas os tenham atrapalhado na hora da chegada no destino, Boa Vista.
quando um piloto decola , seja privado, comercial ou militar, ele tem um planejamento, uma navegação. O afamado plano de vôo, na verdade, é o documento oficial deste planejamento entregue a um órgão aeronáutico.
Neste plano sempre se prevê um, ou dois aeródromos alternativos. Além da alternativa, há sempre um tempo de reserva. O mínimo dependerá do tipo de aviação, militar, privada, comercial.
O problema não é detectar a tempestade. É aonde ela está e quanto tempo ela permanecerá ali, no caso de estar num aeroporto. O piloto pode optar por esperar, mas estará gastando combustível. Ou parte logo para a alternativa? E se lá fechar também? Não espera nada e encara o CB, a formação pesada de chuva? Este é o tipo de decisão que passa pelo píloto.
Abs!
Neste caso o que aconteceu para os aviões caírem?
Bom dia, Gingerfish!
Estou só especulando, visto não conhecer os detalhes mais específicos do ocorrido.
Mas há as características gerais da operação naquela região, em que as distâncias são enormes. E o vôo em formatura é a mais difícil das atividades de um piloto. Quem controla os parâmetros do vôo(velocidade,altitude,etc.) é o líder. Os alas só se ocupam em não bater! O vídeo aí dá uma idéia:
http://www.metacafe.com/watch/146190/th ... _crumbles/
Quanto ao controle aéreo, o pessoal fantasia um pouco. Ele só fornece as condições do campo(intensidade e direção na pista, ajuste de altímetro) e se tiver um radar bom, os limites da formação. Mas o que o cara vai pegar realmente, só la dentro!
Talvez se lembrem daquele acidente envolvendo a Russian Knights, esquadrilha de demonstração russa: o controlador tailandês, ou vietnamita, vetorou errado e a esquadrilha inteira foi p/ o saco...
Posso especular um pouco o que se passou com eles: os caras saíram p/o vôo, no retorno o tempo estava ruim. Talvez tenham tentado um procedimento instrumento de pouso, mas sem sucesso. Daí as arremetidas. Combustível indo...Quando chegou no vermelho, foi cada um por si. E Deus por todos.
A margem de combustível de reserva em operações militares é bem apertada, principalmente na caça. Já ouvi casos em que caçadores dão prioridade p/transportes(cargueiros) em emergência por combustível baixo , com 30min., enquanto ele mesmo só tinha 10min. ...
Então, gente, cuidado nas críticas porque operar na Amazônia não é fácil. Monomotor, menos ainda. E em formatura...ainda tempo ruim...
ABS!
Ah, ok então. Obrigado pela versão e, tenha um bom dia. Abraços.
A vida do homem na Terra é uma guerra.
Jó 7:1
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- Bolovo
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Sd volcom escreveu:Muito triste. To perto de BV e o tempo ta muito feio, aqui na 3ª Companhia de Forças Especiais e tem tido varios acidentes por motivos de clima.
Mais uma vez minhas condolencias a familia e FAB.
Vlws abraços
Eita, os FE estão aí em Boa Vista?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Renato Grilo
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Hoje pela manhã, vi as fotos do acidente na Folha de São Paulo enquanto tomava café com a minha família. Uma foto em especial, me deixou com os olhos em lagrimas, a foto do tripulante morto, no local da queda. Ainda com o traje e o pára-quedas acoplado ao corpo. Por mais que acidentes de aviões aconteçam, mesmo sendo este um acidente com um numero de vitimas pequeno em relação à média dos outros, mesmo assim este em especial me marcou.
Sempre mantive um contato cordial e muito produtivo com alguns jovens tenentes da FAB que voam na Amazônia, militares na faixa dos seus 28, 30 anos, que compartilham de um sonho de Força Aérea e nação que muitas vezes não é exatamente aquele que encontram na realidade do seu dia a dia dentro da força.
Durante varias conversas, pude discutir com alguns destes militares opiniões técnicas sobre aviação, defesa, conversas banais sobre casamento, projetos de vida. Não conheci o militar vitimado neste acidente, mas posso imaginar que tenha muito em comum com os poucos jovens oficiais que troquei informações nos últimos anos e que passaram por lá, impossível não se entristecer diante desta tragédia.
Foram 4 aeronaves da FAB envolvidas em acidentes / incidentes nos últimos dias, obviamente não podemos tirar conclusões sobre causas de nenhum destes eventos, normalmente quem fala as causas de um acidente aéreo antes do mesmo ter a investigação concluída é porque não entende nada de aviação, quem de fato conhece o assunto sabe que as variáveis são inúmeras e o trabalho precisa ser criterioso para ser tecnicamente conclusivo.
Espero que tenham serenidade na apuração deste acidente, em um momento onde a instituição passa por um desgaste muito grande, tecnicamente é importante as respostas sobre o que aconteceu na FAB esta semana. Sem paixões, sem palpites, apenas os fatos, apenas os fatos.
Sempre mantive um contato cordial e muito produtivo com alguns jovens tenentes da FAB que voam na Amazônia, militares na faixa dos seus 28, 30 anos, que compartilham de um sonho de Força Aérea e nação que muitas vezes não é exatamente aquele que encontram na realidade do seu dia a dia dentro da força.
Durante varias conversas, pude discutir com alguns destes militares opiniões técnicas sobre aviação, defesa, conversas banais sobre casamento, projetos de vida. Não conheci o militar vitimado neste acidente, mas posso imaginar que tenha muito em comum com os poucos jovens oficiais que troquei informações nos últimos anos e que passaram por lá, impossível não se entristecer diante desta tragédia.
Foram 4 aeronaves da FAB envolvidas em acidentes / incidentes nos últimos dias, obviamente não podemos tirar conclusões sobre causas de nenhum destes eventos, normalmente quem fala as causas de um acidente aéreo antes do mesmo ter a investigação concluída é porque não entende nada de aviação, quem de fato conhece o assunto sabe que as variáveis são inúmeras e o trabalho precisa ser criterioso para ser tecnicamente conclusivo.
Espero que tenham serenidade na apuração deste acidente, em um momento onde a instituição passa por um desgaste muito grande, tecnicamente é importante as respostas sobre o que aconteceu na FAB esta semana. Sem paixões, sem palpites, apenas os fatos, apenas os fatos.
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Bolovo escreveu:Até agora não estou acreditando na série de cagadas que a FAB fez nesses últimos dois dias. Meu brother acabou de conversar um um Cel Av da FAB, um cara legal, bem lúcido e realista, e falou que nunca viu uma cagada tão generalizada. O caso dos Super Tucanos de hoje foi sodas, merece um prêmio, dar três PT num dia só não é pra qualquer um.
Você tem certeza de que deu PT em todas essas aeronaves Nenhuma delas é recuperável
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- Carlos Lima
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Renato Grilo escreveu:Qual o procedimento com as aeronaves acidentadas....
Manda pra embraer pra tentar consertar ou retirar os sistemas para colocar em outra aeronave?
Ou elas ficam "retidas" para perícia?
Existe a perícia e a investigação, que dependendo pode haver a inclusão da Embraer nela.
Pouco depois da perícia é também avaliado o que se pode fazer com as aeronaves acidentadas (aproveitamento, ou restauração, ou condenação).
É o que sei.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Poti Camarão
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Para FAB, mau tempo provocou queda de avião em RR
Boa Vista - A Aeronáutica concluiu preliminarmente que o mau tempo foi a causa do acidente que derrubou um avião Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) num bairro de Boa Vista (RR). Mas a torre de telefonia móvel de 60 metros onde o Tucano colidiu antes de cair não constava nos procedimentos de vôo que comandavam a operação de pouso e decolagem das aeronaves da FAB.
O comandante do Destacamento do Espaço Aéreo de Boa Vista, tenente Silvio Guerreiro, confirmou que a antena não está plotada nos procedimentos repassados aos pilotos, apesar de ter sido construída há mais de dois anos. Segundo ele, a comissão que investiga as causas do acidente descarta a posição da torre como causa da queda do avião, mas avalia se ela está em conformidade com as normas de segurança de pousos e decolagens.
A Base Aérea de Boa Vista tem duas pistas de pousos e decolagens, ambas dimensionadas para atender condições de pouca visibilidade. Em 90% dos procedimentos, explica Guerreiro, os pilotos usam a de número oito, mas minutos antes do acidente, o Esquadrão Escorpião recebeu autorização para pousar na pista 26, justamente aquela mais próxima da antena. Voando em formação, com visibilidade prejudicada e desconhecendo a existência da torre, os pilotos não conseguiram evitar a colisão.
"Preliminarmente, podemos afirmar que o mau tempo, completamente inusitado, foi a causa do acidente. As aeronaves aproximaram-se juntas, houve perda de contato e de visibilidade entre elas, o que resultou na queda", afirma o comandante.
Por quarenta minutos, especialistas que investigam o acidente realizaram ontem pela manhã um sobrevôo para inspecionar os procedimentos adotados pelos pilotos no momento do acidente, mas a Aeronáutica não informou a conclusão dos peritos. No início da tarde, um avião laboratório da FAB realizou manobras para inspecionar os equipamentos de navegação de controle do espaço aéreo roraimense e não encontrou nenhuma falha.
A Aeronáutica ainda não calculou o prejuízo. Guerreiro afirma que o valor só será informado com a conclusão do laudo, previsto para ficar pronto em noventa dias. Além do avião que caiu, outras três aeronaves podem ter sido avariadas, durante os pousos de emergência que fizeram na área rural de Boa Vista e em municípios próximos à capital.
Boa Vista - A Aeronáutica concluiu preliminarmente que o mau tempo foi a causa do acidente que derrubou um avião Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) num bairro de Boa Vista (RR). Mas a torre de telefonia móvel de 60 metros onde o Tucano colidiu antes de cair não constava nos procedimentos de vôo que comandavam a operação de pouso e decolagem das aeronaves da FAB.
O comandante do Destacamento do Espaço Aéreo de Boa Vista, tenente Silvio Guerreiro, confirmou que a antena não está plotada nos procedimentos repassados aos pilotos, apesar de ter sido construída há mais de dois anos. Segundo ele, a comissão que investiga as causas do acidente descarta a posição da torre como causa da queda do avião, mas avalia se ela está em conformidade com as normas de segurança de pousos e decolagens.
A Base Aérea de Boa Vista tem duas pistas de pousos e decolagens, ambas dimensionadas para atender condições de pouca visibilidade. Em 90% dos procedimentos, explica Guerreiro, os pilotos usam a de número oito, mas minutos antes do acidente, o Esquadrão Escorpião recebeu autorização para pousar na pista 26, justamente aquela mais próxima da antena. Voando em formação, com visibilidade prejudicada e desconhecendo a existência da torre, os pilotos não conseguiram evitar a colisão.
"Preliminarmente, podemos afirmar que o mau tempo, completamente inusitado, foi a causa do acidente. As aeronaves aproximaram-se juntas, houve perda de contato e de visibilidade entre elas, o que resultou na queda", afirma o comandante.
Por quarenta minutos, especialistas que investigam o acidente realizaram ontem pela manhã um sobrevôo para inspecionar os procedimentos adotados pelos pilotos no momento do acidente, mas a Aeronáutica não informou a conclusão dos peritos. No início da tarde, um avião laboratório da FAB realizou manobras para inspecionar os equipamentos de navegação de controle do espaço aéreo roraimense e não encontrou nenhuma falha.
A Aeronáutica ainda não calculou o prejuízo. Guerreiro afirma que o valor só será informado com a conclusão do laudo, previsto para ficar pronto em noventa dias. Além do avião que caiu, outras três aeronaves podem ter sido avariadas, durante os pousos de emergência que fizeram na área rural de Boa Vista e em municípios próximos à capital.
- Bolovo
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BOA VISTA - - BRAZIL
epa00976330 One of the three Brazilian Air Force Super Tucano airplanes which were forced to make emergency landings today, Wednesday 4 April 2007, near the Boa Vista airport, in the state of Roraima, due to a storm that caused the accident of a fourth plane whose pilot died. The four planes belonged to the First Aviation Squad travelling from Manaos to Boa Vista. EPA/Agꮣia O Globo/Otᶩo Coelho NO SALES***BRAZIL OUT***NO ARCHIVE* EDITORIAL USE ONLY*** EDITORIAL USE ONLY
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- henriquejr
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Bolovo escreveu:BOA VISTA - - BRAZIL
epa00976330 One of the three Brazilian Air Force Super Tucano airplanes which were forced to make emergency landings today, Wednesday 4 April 2007, near the Boa Vista airport, in the state of Roraima, due to a storm that caused the accident of a fourth plane whose pilot died. The four planes belonged to the First Aviation Squad travelling from Manaos to Boa Vista. EPA/Agꮣia O Globo/Otᶩo Coelho NO SALES***BRAZIL OUT***NO ARCHIVE* EDITORIAL USE ONLY*** EDITORIAL USE ONLY
EPA / STR / Agꮣia O Globo/Otᶩo Coelho
É uma pena ver um Tucano novinho em folha neste estado!