Enviado: Sex Set 22, 2006 10:19 pm
Carlos Mathias escreveu:No escuro não, o lançador tem que dar a posição do alvo antes e atualizar depois, durante o vôo.
No LOMAC, EU ACHO que dá pra fazer isso com o AIM-120 no F-15.
Carlos Mathias escreveu:No escuro não, o lançador tem que dar a posição do alvo antes e atualizar depois, durante o vôo.
Carlos Mathias escreveu:No escuro não, o lançador tem que dar a posição do alvo antes e atualizar depois, durante o vôo.
Carlos Mathias escreveu:S-530 não combina com R-99. E mesmo estes, tem que ser alimentados com aposição do alvo antes do lançamento, via datalink.
Carlos Mathias escreveu:Sim claro, mas antes do lançamento. Imagina uma coisa. Você está voando numa proa X e 45º + ou - para um lado qualquer tem um caça inimigo. Você lança a arma "no escuro", ela vai voar na sua proa ariginal até ser atualizada e seguir no rumo correto. Não é mais lógico já alimentar o míssil ainda no trilho? Então? É isso que eu tô falando.
Slip Junior escreveu:Quanto a precisão, tá ai uma coisa que eu nunca ninguém discutir quando falando sobre mísseis ar-ar! Não existe precisão, oras bolas! Ou acertou o infeliz ou errou!
Delta Dagger escreveu:Slip, quando disse precisão me refiro a capacidade de acertos em um combate, não adianta um míssil ser moderno na teoria porém ineficaz na prática.
Carlos Mathias escreveu:Sim, meu caro. Mas lançar uma arma destas as cegas para só então fornecer os dados de posição do alvo é ilógico, prá não dizer inviável. Quanto menos comunicação melhor, então, informa ao lançador a posição do alvo(via datalink) e este repassa para o míssil. Daí, durante o vôo, se e somente se o alvo sair do ponto futuro, envia-se as novas cordenadas do alvo para correção de curso até que o míssil ative seu radar próprio. Mas passa as novas cordenadas para o lançador e este repassa para o míssil. Foi dessa vez?
Delta Dagger escreveu:Slip, quando disse precisão me refiro a capacidade de acertos em um combate, não adianta um míssil ser moderno na teoria porém ineficaz na prática.
Porém, nos nossos F-5, o uso dos Derby ou algum outro míssil BVR, teve que ser removido um dos canhões. Faltava espaço para a eletrônica necessária.
Fico me perguntando, como um modernização feita 5 ou mais anos antes, conseguiu uma eletrônica tão compacta sem que implique em degradação das capacidades do radar?
À princípio, o Derby teria um maior alcance mas se você for comparar o desempenho das aeronaves lançadoras (que influenciam bastante o alcance real do míssil), na prática, a coisa deve ser bastante equivalente.
Quanto a precisão, tá ai uma coisa que eu nunca ninguém discutir quando falando sobre mísseis ar-ar! Não existe precisão, oras bolas! Ou acertou o infeliz ou errou!
Mas se for para falar em resistência à contra medidas eletrônicas, a coisa fica equilibrada pelo fato do Derby possuir MCU (é óbvio que o pequeno radar de um Derby é bem mais fácil de sofrer interferência do que o radar de um aeronave, né?). Entre o Grifo-F e o RDI, eu arriscaria o palpite de que a maior potência do radar francês (comparado a maior modernidade do radar italiano) torna a tarefa de realizar uma interferência eletrônica mais díficil.
mas os dados pedem vir do R-99 e assim serem transferidos para o Derby...
Carlos, vc tem algum texto que traz bem explicado esta aplicação????
Carlos Mathias escreveu:Carlos, vc tem algum texto que traz bem explicado esta aplicação????
Cara, se não me engano no sistema de armas, na parte mesmo que fala do Derby explica isso.