Alias com a experiencia julgo que afinal a melhor viatura motorizada Puro e simplesmente dentro de um blindado os homens ficam prisonheiros sem possibildade de saidapara patrulhas é um Jeep ou Unimog
Esta é uma equação com demasiadas variáveis e que em muitos casos não tem uma solução.
Os UNIMOG e derivados, neste caso não se comportariam de forma muito diferente. A vantagem do UNIMOG é a altura do chassis e a protecção passiva que oferece.
No caso de uma explosão em que a onde de choque atinge o veículo na horizontal e não na vertical isso acaba por não ser especialmente importante.
Quando a explosão ocorre, estamos a falar de milésimos de segundo. Os materiais arrastados pela explosão viajam a mais de 600 metros por segundo, pelo que à distancia de dois metros, eles demoraram 3 milésimos de segundo a atingir o veículo.
Ninguém consegue reagir em 3 milésimos de segundo.
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Si no quieren enviar nada de "lagartas" no entiendo porque no envian los Centauro. Es que no lo entiendo
Não serve de muito utilizar um veículo do tipo Centauro.
Além de que é demasiado grande.
A versão equipada com canhão de 105mm não pode transportar uma esquadra (5/6 homens) ou uma secção (10/12) de infantaria, pelo que se torna quase inutil.
Ele atemoriza as populações mas não mete medo nenhum a quem está determinado a destrui-lo. A sua principal arma (105mm) é totalmente inutil contra terroristas.
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Há também uma lição a tirar destes atentados, se Espanha tivesse no Libano os Urovesa, eles colocavam explosivos menos potentes, se Espanha tivesse Pizarro eles pura e simplesmente aumentavam a carga explosiva...
Evidentemente isso acontecerá sempre.
No entanto há vários problemas que podem ser apontados aos BMR e a outros veículos contemporâneos, no que respeita por exemplo às soldaduras, à posição das placas soldadas e aos equipamentos que estão soldados ou aparafusados à estrutura.
Problemas que tendem a ser resolvidos em veículos pensados especificamente para este tipo de cenário.
Eu tenho visto com alguma curiosidade alguns comentários feitos sobre os exércitos da Holanda e da Grã Bretanha, sobre não terem dinheiro, estarem falidos etc...
Mas as forças desses países são das poucos que se estão a preparar com o equipamento adequado para este tipo de situações com intenção de efectivamente fazer alguma coisa. São os que estão a agir de forma proactiva, em vez de reagir de forma reactiva.
Cumprimentos