Notícia interessante esta.Imaginem em quem eles votariam aqui no Brasil....
03/12/2007 - 19h56 - Atualizado em 03/12/2007 - 20h00
Portugueses não confiam em políticos sorridentes, diz estudo
Da Reuters
LISBOA (Reuters) - Quanto mais os políticos sorriem, mais as pessoas deixam de confiar neles, mostrou uma pesquisa, apontando que 80 por cento dos portugueses consideram que os políticos forçam o sorriso.
Um pesquisador, Erico Castro, disse à Reuters que o estudo pode ser aplicado a pessoas em todo o mundo, mas rejeitou comentar sobre o efeito que sorrisos específicos de políticos tem nas pessoas.
Questionado se o sorriso constante do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pode deixar algumas pessoas desconfortáveis, Erico respondeu: "esse é o sorriso que todo mundo tenta decifrar".
O estudo, realizado com 2.610 portugueses entre 18 e 70 anos, mostrou haver uma desconfiança comum, entre todos os grupos, por políticos que sorriem constantemente.
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Dom Cappio voltou a dizer que não há mais o que negociar com o governo federal. "Durante dois anos nós tentamos todos os meios de diálogo, mas eles se negaram. Só paro com a greve de fome após o arquivamento do processo de transposição."
http://noticias.uol.com.br/ultnot/agenc ... 14757.jhtm
Sem julgar o mérito da questão (a transposição do São Francisco), mudar um projeto que vem sendo estudado a anos e para o qual foram feitos investimentos e destinado uma parte do orçamento, só por causa de um padre em greve de fome...
Sem comentários.
Aliás, tenho comentários sim... Se eu parar de comer umas duas semanas, será que minha esquadrilha ganha uns Mi-28N? Vocês aqui do fórum ficam responsáveis por divulgar a minha cruzada.
Carpe noctem!
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Piffer escreveu:Dom Cappio voltou a dizer que não há mais o que negociar com o governo federal. "Durante dois anos nós tentamos todos os meios de diálogo, mas eles se negaram. Só paro com a greve de fome após o arquivamento do processo de transposição."
http://noticias.uol.com.br/ultnot/agenc ... 14757.jhtm
Sem julgar o mérito da questão (a transposição do São Francisco), mudar um projeto que vem sendo estudado a anos e para o qual foram feitos investimentos e destinado uma parte do orçamento, só por causa de um padre em greve de fome...
Sem comentários.
Aliás, tenho comentários sim... Se eu parar de comer umas duas semanas, será que minha esquadrilha ganha uns Mi-28N? Vocês aqui do fórum ficam responsáveis por divulgar a minha cruzada.
Amigo Piffer,não quero te desanimar,mas é provável que você sucumba à inanição aos pés do seu esquilo mesmo....
Abs,
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faterra escreveu:E o projeto do Chaves para a Venezuela se ferrou, com a negativa do povo venezuelano à sua aventura "ditadoresca".
Isto nos mostra que eles têm a razão como estrela guia.
Parabéns Venezuela!
Sorte nossa. A votação foi bem apertada.
Sabe lá o que ELE aprontaria se tivesse ganhado o plebicito.
Agora podemos respirar um pouco menos as sandices DELE.
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Folha de S.Paulo
Peru e Brasil: parceiros no desenvolvimento
Data: 04/12/2007
Crédito: Hugo de Zela Martínez
HUGO DE ZELA MARTÍNEZ
Essa relação privilegiada que estamos construindo se faz com um país como o Peru, que atravessa um excelente momento na sua história
A "ALIANÇA estratégica" entre Peru e Brasil significa uma multiplicidade de assuntos, já que ela tem manifestações muito variadas. Aqui efetuarei uma breve síntese de algumas áreas de vinculação.
A interconexão física, por meio da rodovia Interoceânica, está em plena construção. Os trabalhos para asfaltar quase 1.000 km começaram em julho de 2006. Em setembro deste ano, foram concluídos 258 km nos três trechos, o equivalente a quase 30% da rodovia. A previsão é que já esteja tudo asfaltado em julho de 2010.
Vinculado ao tema está o investimento brasileiro no Peru. Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez são as construtoras das vias de comunicação, mas existem outras empresas, como Petrobras, Gerdau, Cia. Vale do Rio Doce, Ocean Air, Natura, AmBev, Votorantim e Azaléia, só para citar os nomes dos maiores investidores.
O intercâmbio comercial alcançou cerca de US$ 2,3 bilhões no ano passado, um crescimento de 64,4% em comparação ao ano de 2005 e três vezes mais que o registrado em 2003. As exportações peruanas ao Brasil em 2006 somaram US$ 789 milhões, um incremento de 72,1% em comparação com 2005, enquanto as importações peruanas do Brasil em 2006 alcançaram US$ 1,5 bilhão, um aumento de 60,9% em relação ao ano anterior.
A cifra de turistas peruanos e brasileiros ainda é pequena, mas já há empreendimentos que, com certeza, logo produzirão resultados. Hoje estamos trabalhando o aproveitamento conjunto da designação de duas de suas muitas atrações turísticas -Machu Picchu e o Corcovado- como parte das sete maravilhas.
A cooperação na Amazônia é um exemplo de trabalho positivo que vale a pena aprofundar, pelo simbolismo que tem o fato de os dos países agora se encontrarem numa zona muito relevante para ambos. Um exemplo importante é a cooperação do Peru e do Brasil no Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia).
Em setembro de 2006, o secretário-geral das Relações Exteriores do Brasil visitou o Peru e tratou com o ministro da Defesa de programas conjuntos para a participação do Peru no sistema de radares Sivam-Sipam. Pouco depois, viajou ao Brasil o ministro peruano e continuou tratando do assunto.
Em julho de 2007, viajou ao Peru uma delegação do Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia), presidida por seu diretor-geral. Uma viagem muito frutífera, visto que se consolidou a decisão peruana de se vincular ao Sipam, inicialmente, na aérea de hidrologia e de sensoriamento remoto.
No sensoriamento, trata-se de gerar imagens de alta resolução do território peruano com a utilização de aeronaves R99B do Sipam. Essas imagens serão usadas na realização de estudos sobre impacto ambiental, desmatamento e biomassa.
O Censipam garantiu a realização de cursos de capacitação de técnicos peruanos para a análise dos dados obtidos nesse projeto de cooperação. Na hidrologia, serão utilizadas medições conjuntas de parâmetros da região do rio Acre, que envolve as áreas vizinhas do Acre e de Madre de Dios, no Peru.
Nessa oportunidade também se realizou uma reunião bilateral, da qual participaram, pelo lado peruano, o Ministério das Relações Exteriores, a Força Aérea, a Marinha, a Comissão Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Aeroespacial, o Instituto Geográfico Nacional, o Instituto Nacional de Recursos Naturais, a Direção Geral da Saúde Ambiental, a Polícia Nacional, o Instituto de Pesquisa da Amazônia, o Instituto Nacional de Defesa Civil, o Ministério de Transportes e Comunicações e o Serviço de Meteorologia e Hidrologia com os funcionários do Censipam.
A enumeração dos participantes dá uma idéia das múltiplas possibilidades de cooperação que existem.
Ali se determinaram a área para começar o sensoriamento remoto, as necessidades de instrução e de intercâmbio de informação e as áreas de interesse para a cooperação em hidrologia, saúde pública, preservação ambiental e controle de resíduos. Em setembro se efetuou uma segunda reunião técnica em Porto Velho, em que se avaliaram os compromissos anteriores e se decidiram ações para enriquecer a cooperação bilateral.
Essa relação privilegiada que estamos construindo se faz com um país como o Peru, que atravessa um excelente momento na sua história, já que nossa economia vem crescendo num ritmo de 6% anualmente há seis anos; o índice de pobreza caiu de 54%, em 2001, para 44%; a inflação está ao redor de 2,8%; as exportações têm crescido, em média, 24% desde 2001; e o investimento estrangeiro aumentou de US$ 810 milhões, em 2000, para US$ 3,5 bilhões em 2006.
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HUGO DE ZELA MARTÍNEZ, 56, formado em ciências econômicas, diplomata de carreira, é o embaixador do Peru no Brasil. Foi embaixador do Peru na Argentina.
Peru e Brasil: parceiros no desenvolvimento
Data: 04/12/2007
Crédito: Hugo de Zela Martínez
HUGO DE ZELA MARTÍNEZ
Essa relação privilegiada que estamos construindo se faz com um país como o Peru, que atravessa um excelente momento na sua história
A "ALIANÇA estratégica" entre Peru e Brasil significa uma multiplicidade de assuntos, já que ela tem manifestações muito variadas. Aqui efetuarei uma breve síntese de algumas áreas de vinculação.
A interconexão física, por meio da rodovia Interoceânica, está em plena construção. Os trabalhos para asfaltar quase 1.000 km começaram em julho de 2006. Em setembro deste ano, foram concluídos 258 km nos três trechos, o equivalente a quase 30% da rodovia. A previsão é que já esteja tudo asfaltado em julho de 2010.
Vinculado ao tema está o investimento brasileiro no Peru. Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez são as construtoras das vias de comunicação, mas existem outras empresas, como Petrobras, Gerdau, Cia. Vale do Rio Doce, Ocean Air, Natura, AmBev, Votorantim e Azaléia, só para citar os nomes dos maiores investidores.
O intercâmbio comercial alcançou cerca de US$ 2,3 bilhões no ano passado, um crescimento de 64,4% em comparação ao ano de 2005 e três vezes mais que o registrado em 2003. As exportações peruanas ao Brasil em 2006 somaram US$ 789 milhões, um incremento de 72,1% em comparação com 2005, enquanto as importações peruanas do Brasil em 2006 alcançaram US$ 1,5 bilhão, um aumento de 60,9% em relação ao ano anterior.
A cifra de turistas peruanos e brasileiros ainda é pequena, mas já há empreendimentos que, com certeza, logo produzirão resultados. Hoje estamos trabalhando o aproveitamento conjunto da designação de duas de suas muitas atrações turísticas -Machu Picchu e o Corcovado- como parte das sete maravilhas.
A cooperação na Amazônia é um exemplo de trabalho positivo que vale a pena aprofundar, pelo simbolismo que tem o fato de os dos países agora se encontrarem numa zona muito relevante para ambos. Um exemplo importante é a cooperação do Peru e do Brasil no Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia).
Em setembro de 2006, o secretário-geral das Relações Exteriores do Brasil visitou o Peru e tratou com o ministro da Defesa de programas conjuntos para a participação do Peru no sistema de radares Sivam-Sipam. Pouco depois, viajou ao Brasil o ministro peruano e continuou tratando do assunto.
Em julho de 2007, viajou ao Peru uma delegação do Censipam (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia), presidida por seu diretor-geral. Uma viagem muito frutífera, visto que se consolidou a decisão peruana de se vincular ao Sipam, inicialmente, na aérea de hidrologia e de sensoriamento remoto.
No sensoriamento, trata-se de gerar imagens de alta resolução do território peruano com a utilização de aeronaves R99B do Sipam. Essas imagens serão usadas na realização de estudos sobre impacto ambiental, desmatamento e biomassa.
O Censipam garantiu a realização de cursos de capacitação de técnicos peruanos para a análise dos dados obtidos nesse projeto de cooperação. Na hidrologia, serão utilizadas medições conjuntas de parâmetros da região do rio Acre, que envolve as áreas vizinhas do Acre e de Madre de Dios, no Peru.
Nessa oportunidade também se realizou uma reunião bilateral, da qual participaram, pelo lado peruano, o Ministério das Relações Exteriores, a Força Aérea, a Marinha, a Comissão Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Aeroespacial, o Instituto Geográfico Nacional, o Instituto Nacional de Recursos Naturais, a Direção Geral da Saúde Ambiental, a Polícia Nacional, o Instituto de Pesquisa da Amazônia, o Instituto Nacional de Defesa Civil, o Ministério de Transportes e Comunicações e o Serviço de Meteorologia e Hidrologia com os funcionários do Censipam.
A enumeração dos participantes dá uma idéia das múltiplas possibilidades de cooperação que existem.
Ali se determinaram a área para começar o sensoriamento remoto, as necessidades de instrução e de intercâmbio de informação e as áreas de interesse para a cooperação em hidrologia, saúde pública, preservação ambiental e controle de resíduos. Em setembro se efetuou uma segunda reunião técnica em Porto Velho, em que se avaliaram os compromissos anteriores e se decidiram ações para enriquecer a cooperação bilateral.
Essa relação privilegiada que estamos construindo se faz com um país como o Peru, que atravessa um excelente momento na sua história, já que nossa economia vem crescendo num ritmo de 6% anualmente há seis anos; o índice de pobreza caiu de 54%, em 2001, para 44%; a inflação está ao redor de 2,8%; as exportações têm crescido, em média, 24% desde 2001; e o investimento estrangeiro aumentou de US$ 810 milhões, em 2000, para US$ 3,5 bilhões em 2006.
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HUGO DE ZELA MARTÍNEZ, 56, formado em ciências econômicas, diplomata de carreira, é o embaixador do Peru no Brasil. Foi embaixador do Peru na Argentina.
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Não querendo botar areia, mas essa rodovia bem que podia trazer uma ferrovia junto, fretes mais baratos sempre estimulam a competitividade, eis que me parece que a principal razão dessa via é o acesso Peruano ao Atlântico e Brasileiro ao Pacífico, sendo essa charla de turismo e comércio bilateral mera perfumaria (ou falta de visão estratégica mesmo...)...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Suspeito que fique até pior a situação da Venezuela . Ele fará tudo o que pretendia através do referendo e foi abortado , só que por outros meios , tais como emendas constitucionais , decretos , etc...ELE TEM O CONGRESSO NA MÃO , A OPOSIÇÃO BOICOTOU AS ELEIÇÕES E NÃO CONCORREU . ELE CONTINUARÁ FAZENDO O QUE BEM ENTENDE . Esse referendo foi tão somente um lapso de vaidade para Chávez que desejava mostrar ao mundo sua popularidade , nisso ele sedeu mal . Mas foi só .Na prática não muda nada.capsantanna escreveu:faterra escreveu:E o projeto do Chaves para a Venezuela se ferrou, com a negativa do povo venezuelano à sua aventura "ditadoresca".
Isto nos mostra que eles têm a razão como estrela guia.
Parabéns Venezuela!
Sorte nossa. A votação foi bem apertada.
Sabe lá o que ELE aprontaria se tivesse ganhado o plebicito.
Agora podemos respirar um pouco menos as sandices DELE.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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pafuncio
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Clube inglês censura sócio idoso por flatulências
Maurice Fox
Maurice Fox diz que ficou surpreso com a correspondência
Um clube na região de Devon, sul da Inglaterra, proibiu um dos seus freqüentadores assíduos, um homem de 77 anos, de emitir flatulências enquanto estiver dentro do estabelecimento.
O clube Kirkham Street Sports and Social Club, enviou uma carta a Maurice Fox, pedindo que ele saia do estabelecimento quando tiver crises de flatulência.
“Depois de várias reclamações sobre suas contínuas flatulências, pedimos que entenda que suas ações são consideradas desagradáveis para outros freqüentadores do clube”, afirma a carta. “Por favor, saia do clube quando necessário”.
Maurice, que freqüenta o clube há mais de 20 anos, disse que vai cumprir com o pedido. “Não há problemas, eu já estou velho, fico com gases de vez em quando”, afirmou.
Segundo Maurice, por causa das flatulências, ele precisa sair do estabelecimento pelo menos três vezes por noite.
Surpresa
A correspondência do clube foi recebida com surpresa pelo sócio. Maurice afirma que, antes do envio da carta, não tinha recebido nenhuma reclamação ou comentário sobre as flatulências.
Para ele, os clientes podem ter reclamado por se dar conta da emissão dos flatos através do seu ruído característico, já que, segundo o idoso, apesar da sonoridade, suas flatulências não teriam odor forte.
Maurice Fox, um motorista de ônibus aposentado e viúvo há sete anos, também freqüenta outro clube, o Palace Place Club, duas vezes por semana. Segundo ele, não houve reclamações sobre suas flatulências neste estabelecimento. bbc brasil (?????)
Maurice Fox
Maurice Fox diz que ficou surpreso com a correspondência
Um clube na região de Devon, sul da Inglaterra, proibiu um dos seus freqüentadores assíduos, um homem de 77 anos, de emitir flatulências enquanto estiver dentro do estabelecimento.
O clube Kirkham Street Sports and Social Club, enviou uma carta a Maurice Fox, pedindo que ele saia do estabelecimento quando tiver crises de flatulência.
“Depois de várias reclamações sobre suas contínuas flatulências, pedimos que entenda que suas ações são consideradas desagradáveis para outros freqüentadores do clube”, afirma a carta. “Por favor, saia do clube quando necessário”.
Maurice, que freqüenta o clube há mais de 20 anos, disse que vai cumprir com o pedido. “Não há problemas, eu já estou velho, fico com gases de vez em quando”, afirmou.
Segundo Maurice, por causa das flatulências, ele precisa sair do estabelecimento pelo menos três vezes por noite.
Surpresa
A correspondência do clube foi recebida com surpresa pelo sócio. Maurice afirma que, antes do envio da carta, não tinha recebido nenhuma reclamação ou comentário sobre as flatulências.
Para ele, os clientes podem ter reclamado por se dar conta da emissão dos flatos através do seu ruído característico, já que, segundo o idoso, apesar da sonoridade, suas flatulências não teriam odor forte.
Maurice Fox, um motorista de ônibus aposentado e viúvo há sete anos, também freqüenta outro clube, o Palace Place Club, duas vezes por semana. Segundo ele, não houve reclamações sobre suas flatulências neste estabelecimento. bbc brasil (?????)
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Nellis to save $1 million annually with use of solar panels
On 140 acres of unused land, 70,000 solar panels await activation as the first third of the solar photovoltaic array gets commissioned Oct. 12 with the other 66 percent of the panels scheduled for activation in the next two months at Nellis Air Force Base, Nev. Base officials and SunPower Corp. finalized a commission of 15 megawatts in solar power that can save Nellis AFB $1 million annually. (U.S. Air Force photo/Airman 1st Class Nadine Y. Barclay)
12/4/2007 - NELLIS AIR FORCE BASE, Nev. (AFPN) -- Officials from Nellis Air Force Base and SunPower Corp. are scheduled to finalize the commission of 15 megawatts in solar power to the base this month, making up North America's largest solar photovoltaic power system.
When complete, the solar power will save the base $1 million annually.
The switch to solar power should be transparent to the Nellis AFB community, SunPower officials said.
"The people here should not see any difference, but they will have the satisfaction of knowing they are using renewable energy," said Rich Hanson, a senior project manager from SunPower Corp.
The reduced energy costs will be the biggest change on base resulting from the array's commissioning.
"The true effect will be felt in (the) electric bill when (Nellis AFB) receives part of the power at our new, less expensive rate," said Michelle Price, the base energy manager with the 99th Civil Engineer Squadron.
Power produced by the solar array will cut the base's energy costs, saving Nellis AFB roughly $83,000 on its monthly electric bill once the entire system is commissioned.
The solar power system has been under construction since June 2007. The solar farm will cover 140 acres of Nellis AFB land and will consist of approximately 70,000 solar panels when completed.
The units of solar panels are called "trackers" because they track the sun throughout the day. By tracking the movement of the sun, the panels can gather roughly 30 percent more power than fixed systems.
Deveríamos utilizar esta idéia para as nossas unidades na Amazônia,seria excelente!
On 140 acres of unused land, 70,000 solar panels await activation as the first third of the solar photovoltaic array gets commissioned Oct. 12 with the other 66 percent of the panels scheduled for activation in the next two months at Nellis Air Force Base, Nev. Base officials and SunPower Corp. finalized a commission of 15 megawatts in solar power that can save Nellis AFB $1 million annually. (U.S. Air Force photo/Airman 1st Class Nadine Y. Barclay)
12/4/2007 - NELLIS AIR FORCE BASE, Nev. (AFPN) -- Officials from Nellis Air Force Base and SunPower Corp. are scheduled to finalize the commission of 15 megawatts in solar power to the base this month, making up North America's largest solar photovoltaic power system.
When complete, the solar power will save the base $1 million annually.
The switch to solar power should be transparent to the Nellis AFB community, SunPower officials said.
"The people here should not see any difference, but they will have the satisfaction of knowing they are using renewable energy," said Rich Hanson, a senior project manager from SunPower Corp.
The reduced energy costs will be the biggest change on base resulting from the array's commissioning.
"The true effect will be felt in (the) electric bill when (Nellis AFB) receives part of the power at our new, less expensive rate," said Michelle Price, the base energy manager with the 99th Civil Engineer Squadron.
Power produced by the solar array will cut the base's energy costs, saving Nellis AFB roughly $83,000 on its monthly electric bill once the entire system is commissioned.
The solar power system has been under construction since June 2007. The solar farm will cover 140 acres of Nellis AFB land and will consist of approximately 70,000 solar panels when completed.
The units of solar panels are called "trackers" because they track the sun throughout the day. By tracking the movement of the sun, the panels can gather roughly 30 percent more power than fixed systems.
Deveríamos utilizar esta idéia para as nossas unidades na Amazônia,seria excelente!
alexandre lemos escreveu:Clube inglês censura sócio idoso por flatulências
Maurice Fox
Maurice Fox diz que ficou surpreso com a correspondência
Um clube na região de Devon, sul da Inglaterra, proibiu um dos seus freqüentadores assíduos, um homem de 77 anos, de emitir flatulências enquanto estiver dentro do estabelecimento.
O clube Kirkham Street Sports and Social Club, enviou uma carta a Maurice Fox, pedindo que ele saia do estabelecimento quando tiver crises de flatulência.
“Depois de várias reclamações sobre suas contínuas flatulências, pedimos que entenda que suas ações são consideradas desagradáveis para outros freqüentadores do clube”, afirma a carta. “Por favor, saia do clube quando necessário”.
Maurice, que freqüenta o clube há mais de 20 anos, disse que vai cumprir com o pedido. “Não há problemas, eu já estou velho, fico com gases de vez em quando”, afirmou.
Segundo Maurice, por causa das flatulências, ele precisa sair do estabelecimento pelo menos três vezes por noite.
Surpresa
A correspondência do clube foi recebida com surpresa pelo sócio. Maurice afirma que, antes do envio da carta, não tinha recebido nenhuma reclamação ou comentário sobre as flatulências.
Para ele, os clientes podem ter reclamado por se dar conta da emissão dos flatos através do seu ruído característico, já que, segundo o idoso, apesar da sonoridade, suas flatulências não teriam odor forte.
Maurice Fox, um motorista de ônibus aposentado e viúvo há sete anos, também freqüenta outro clube, o Palace Place Club, duas vezes por semana. Segundo ele, não houve reclamações sobre suas flatulências neste estabelecimento. bbc brasil (?????)
Acho que meu portugues esta ruim mesmo, so ao fim do texto fui entender que o velho eh um peidorreiro
![[002]](./images/smilies/002.gif "Forca")
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Ate+
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Zero Hora
Assunto: Mundo
Título: 1b Programa nuclear brasileiro é elogiado
Data: 06/12/2007
Crédito:
Questão Nuclear
Em visita ao Brasil, o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) elogiou ontem o programa nuclear brasileiro e reagiu com cautela ao relatório sobre a relação entre o Irã e as armas atômicas.
Mohamed El-Baradei qualificou o documento de "um sopro de alívio", pois as conclusões dos serviços secretos americanos estariam alinhadas com a avaliação dos inspetores da AIEA, uma agência subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU).
- O Irã precisa continuar trabalhando conosco - disse El-Baradei, que nos últimos anos vem sendo pressionado pelos Estados Unidos a adotar uma posição mais dura contra Teerã.
Ele afirmou que há uma grande diferença entre os programas nucleares do Brasil e do Irã. A principal é que os passos do programa iraniano não foram declarados à agência por 20 anos consecutivos.
A única semelhança entre os dois programas, segundo o diretor da AIEA, está no fato de que o Brasil também trabalha o ciclo do enriquecimento de urânio. Ele fez questão de explicitar as diferenças.
- Não há nenhum déficit de confiança na natureza pacífica do programa nuclear brasileiro, ao contrário do programa iraniano.
Assunto: Mundo
Título: 1b Programa nuclear brasileiro é elogiado
Data: 06/12/2007
Crédito:
Questão Nuclear
Em visita ao Brasil, o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) elogiou ontem o programa nuclear brasileiro e reagiu com cautela ao relatório sobre a relação entre o Irã e as armas atômicas.
Mohamed El-Baradei qualificou o documento de "um sopro de alívio", pois as conclusões dos serviços secretos americanos estariam alinhadas com a avaliação dos inspetores da AIEA, uma agência subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU).
- O Irã precisa continuar trabalhando conosco - disse El-Baradei, que nos últimos anos vem sendo pressionado pelos Estados Unidos a adotar uma posição mais dura contra Teerã.
Ele afirmou que há uma grande diferença entre os programas nucleares do Brasil e do Irã. A principal é que os passos do programa iraniano não foram declarados à agência por 20 anos consecutivos.
A única semelhança entre os dois programas, segundo o diretor da AIEA, está no fato de que o Brasil também trabalha o ciclo do enriquecimento de urânio. Ele fez questão de explicitar as diferenças.
- Não há nenhum déficit de confiança na natureza pacífica do programa nuclear brasileiro, ao contrário do programa iraniano.
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06/12/2007 - 16h14 - Atualizado em 06/12/2007 - 16h20
Presidente do Uruguai pede revisão da situação de seu país em Mercosul
Da EFE
Montevidéu, 6 dez (EFE).- O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, ordenou a seu Governo que revise a participação do país no Mercosul, afirma hoje a revista "Búsqueda" a partir de fontes oficiais.
Segundo a publicação, o pedido foi feito por Vázquez no dia 3 de dezembro, durante uma reunião com os ministros de seu Gabinete, e acontece poucos dias antes da cúpula semestral que o Mercosul realizará no dia 18 de dezembro justamente em Montevidéu e sob a Presidência do Uruguai.
A revista atribui as dúvidas do presidente do Uruguai no bloco regional formado por Brasil, Argentina, Paraguai e o próprio Uruguai (Venezuela está tramitando sua adesão) à assimetria existente no Mercosul, com o progressivo distanciamento de argentinos e brasileiros, transformados de fato no motor do organismo.
Neste sentido, as fontes apontaram o crescente interesse existente no Governo do Uruguai na negociação de um Tratado de Livre-Comércio (TLC) com os Estados Unidos, acordo bilateral que não permite a pertinência ao Mercosul. EFE
Presidente do Uruguai pede revisão da situação de seu país em Mercosul
Da EFE
Montevidéu, 6 dez (EFE).- O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, ordenou a seu Governo que revise a participação do país no Mercosul, afirma hoje a revista "Búsqueda" a partir de fontes oficiais.
Segundo a publicação, o pedido foi feito por Vázquez no dia 3 de dezembro, durante uma reunião com os ministros de seu Gabinete, e acontece poucos dias antes da cúpula semestral que o Mercosul realizará no dia 18 de dezembro justamente em Montevidéu e sob a Presidência do Uruguai.
A revista atribui as dúvidas do presidente do Uruguai no bloco regional formado por Brasil, Argentina, Paraguai e o próprio Uruguai (Venezuela está tramitando sua adesão) à assimetria existente no Mercosul, com o progressivo distanciamento de argentinos e brasileiros, transformados de fato no motor do organismo.
Neste sentido, as fontes apontaram o crescente interesse existente no Governo do Uruguai na negociação de um Tratado de Livre-Comércio (TLC) com os Estados Unidos, acordo bilateral que não permite a pertinência ao Mercosul. EFE