AFEGANISTÃO

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Rui Elias Maltez
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#61 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Set 19, 2006 10:18 am

GRÃ-BRETANHA
Guerra no Afeganistão «mais dura» do que se pensava

O ministro da Defesa britânico, Des Browne, admitiu esta terça-feira que a intervenção militar no Afeganistão, iniciada em 2001, tem sido «mais dura» do que se pensava e que a resistência dos talibãs tem sido «maior e mais forte» do que os militares estimaram.

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Desde que a guerra começou, em 2001, os britânicos já perderam 40 militares, 19 dos quais no último mês.

O contingente britânico, de 4.000 soldados, está estacionado no Sul do Afeganistão, na província de Helmand, onde os conflitos armados são mais intensos e se têm registado mais baixas entre as forças da NATO.

Alguns comandantes britânicos na região alertaram nas últimas semanas para a necessidade de mais meios para controlar a resposta dos talibãs de modo a que o resultado da guerra não seja invertido.

O discurso de Des Browne surge numa altura em que os britânicos têm pressionado os seus parceiros das ONU a dar resposta a este pedido, aumentando os respectivos contingentes militares nas áreas de risco.

O ministro britânico voltou hoje a insistir que a guerra no Afeganistão «é uma causa nobre» internacional e uma questão de «interesse nacional para
muitos países, por todas as implicações que tem ao nível da segurança e estabilidade da região».

«Esta missão pode funcionar», disse Des Browne, mas a «tenacidade que os talibãs têm mostrado face às enormes perdas que sofreram tem sido uma surpresa», o que «está a absorver mais esforços do que esperávamos e, como
tal, está a atrasar o progresso e os trabalhos de reconstrução» no Afeganistão.

Apesar de insistir que o seu discurso não servia para «mostrar desculpas nem arrependimentos», o ministro da Defesa britânico fez assim o primeiro reconhecimento público de que o executivo britânico subestimou o adversário.

«Temos de reconhecer que tem sido mais duro do que pensávamos. Ainda é cedo para dizer como isto vai acabar, mas o quadro é complexo», adiantou.

Browne que afastou qualquer paralelo com a polémica em redor da situação no Iraque, repetiu que as tropas britânicas «não estão a invadir o Afeganistão».

«Estamos lá a convite de um governo democraticamente eleito e com um mandato das Nações Unidas», concluiu.

A NATO mantém no Afeganistão uma força de 20.000 efectivos, incluindo cerca de 150 militares portugueses.


( 12:42 / 19 de Setembro 06 ) / http://www.tsf.pt/online/internacional/




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#62 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Set 19, 2006 10:19 am

AFEGANISTÃO
Quatro soldados da NATO mortos em atentado

Quatro soldados da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), da NATO, e vários civis afegãos morreram num atentado ocorrido, esta segunda-feira, em Kandahar, sul do Afeganistão.

«Posso confirmar que quatro soldados da ISAF morreram», afirmou o comandante Quentin Innis, porta-voz desta força internacional, sem revelar a nacionalidade das vítimas.

O responsável acrescentou que vários civis também morreram no atentado, mas sem precisar o número.

A polícia afegã indicou, em declarações anteriores às do comandante, que o ataque suicida visou soldados canadianos que estavam a distribuir lembranças a um grupo de crianças em Panjwayi.

Esta província de Kandahar foi palco da operação «anti-talibã» Medusa, da NATO, que durou duas semanas e terminou no domingo.

«Um suicida activou os explosivos que transportava junto ao corpo no meio de uma multidão de crianças às quais as tropas canadianas estavam a dar canetas e cadernos», explicou um oficial da polícia.

Um indivíduo que se identificou como porta-voz dos talibãs reivindicou o atentado, adiantando que o bombista suicida era natural de Kandahar.

O alegado porta-voz, Qari Yousaf Ahmadi (com ligações aos talibãs desconhecidas) afirmou ainda que os militantes continuarão os ataques contra tropas dos Estados Unidos e da NATO.

Os efectivos portugueses da ISAF que estavam em Cabul foram transferidos recentemente para Kandahar para garantir a segurança do aeroporto local.


( 12:01 / 18 de Setembro 06 ) / http://www.tsf.pt/online/internacional/




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#63 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Set 20, 2006 9:55 pm





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#64 Mensagem por P44 » Seg Out 09, 2006 10:35 am

Afegãos apoiarão talibãs se vida não melhorar
2006/10/09 | 00:14
País atravessa fase mais violenta desde afastamento do regime talibã

O comandante da NATO no Afeganistão, general David Richards, alertou este domingo para o risco de os afegãos passarem a apoiar os combatent es talibãs se num prazo de seis meses não registarem progressos visíveis nas suas condições de vida, noticia a agência Lusa.

«Eles vão dizer "não queremos os talibãs, mas preferimos uma vida austera e desagradável do que a que poderemos ter com mais cinco anos de combates"», dis se o general britânico, que comanda as 32.000 tropas da NATO no Afeganistão, numa entrevista à Associated Press.

O Afeganistão atravessa a fase mais violenta desde o afastamento do regime talibã, em Outubro de 2001, devida sobretudo a um regresso dos combatentes talibãs às províncias do sul e sudeste do país.

«Se, em conjunto, não aproveitarmos o próximo Inverno para começar a ter melhorias concretas e visíveis, dois terços dos afegãos» podem mudar de lado, disse.

O general britânico afirmou, no entanto, que a recente ofensiva lançada pelas forças da NATO nas províncias de Kandahar e Helmand, no sul do país, permitiu «estabilizar em termos gerais» aquela região.

«Criámos uma oportunidade [com a ofensiva]. Se não a aproveitarmos, podemos avançar com mais 10.000 tropas no próximo ano que não vamos ter qualquer êxito porque, nessa altura, teremos perdido o apoio da população», disse.

David Richards vai comandar a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) até Fevereiro, altura em que será substituído pelo general norte-americano Dan McNeil.

http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... div_id=291




Triste sina ter nascido português 👎
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#65 Mensagem por manuel.liste » Qua Out 11, 2006 7:27 am

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Soldados españoles de la Brigada Ligera Aerotransportable "Galicia VII" salieron ayer hacia Afganistán desde el aeropuerto de Santiago de Compostela.

Página oficial de la Unidad: http://www.ejercito.mde.es/organizacion/brilat/index.html




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#66 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Out 16, 2006 7:43 am

AFEGANISTÃO
Paris retira tropas e Londres quer reforços

SHAH Marai / afp / http://jn.sapo.pt/2006/10/16/mundo/

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Tropas da ISAF em desacordo quanto à rotação dos soldados


A França e o Reino Unido estão a ter duas posições diferentes sobre o seu posicionamento militar no Afeganistão, que ontem viveu mais um dia de violência que provocou sete mortos, entre os quais dois soldados da OTAN.

Paris, segundo fontes do Ministério da Defesa francês citadas, ontem, pelo "Le Journal du Dimanche", diz que vai retirar até ao início do próximo ano os duzentos soldados da sua força especial, mantendo os 1700 que fazem parte da Força Internacional de Assistência e Segurança da OTAN.

"A decisão de reduzir as forças militares e de chamar as tropas de elite foi tomada ao mais alto nível, pelo presidente da República", diz fonte ministerial àquele jornal francês.

Já o Reino Unido tem uma posição diametralmente oposta. O general Mike Jackson, em declarações ao jornal britânico "The Observer", diz que os responsáveis militares do Reino Unido pediram, há meio ano, ao Governo, a retirada de metade dos seus 7200 militares no Iraque para a deslocar para o Afeganistão, onde tem 5400 soldados e necessita de reforços para suster a ofensiva dos talibãs no Sul do país.

Ofensiva que resultou, ontem, não só na morte de vários militares da OTAN como no rapto de um repórter-fotográfico italiano e do seu tradutor.

As autoridades ainda não confirmaram se Grabriele Trosello, de 36 anos, terá sido sequestrado por talibãs ou por outros fundamentalistas islâmicos. Aquele repórter "freelancer", que trabalhou para a Amnistia Internacional, foi raptado por cinco indivíduos armados na estrada que liga Cabul a Kandahar.




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#67 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Out 19, 2006 5:38 am

R. Unido - Oficial critica campanhas militares no estrangeiro
Tropas passaram fome

O comandante militar britânico que chefiou o ataque contra os radicais taliban no Afeganistão denunciou ontem as falhas britânicas nesse país e no Iraque.

O brigadeiro Ed Butler referiu que o empenho militar no Iraque prejudicou a eficiência da campanha afegã e afirmou que os abastecimentos alimentares e de água aos soldados estiveram por várias vezes perigosamente perto de esgotar.


É a segunda vez em menos de uma semana que um comandante militar britânico ataca a política do governo de Tony Blair.

“Poderíamos ter avançado com a mesma determinação em 2002 com que estamos a fazê-lo agora”, afirmou o brigadeiro, comandante do batalhão de pára-quedistas estacionado em Helmad, considerando que os quatro anos de atraso num empenhamento mais efectivo no Afeganistão ficaram a dever-se à concentração de atenções no Iraque.

Estas considerações ecoam as críticas da semana do chefe do Estado-Maior General do Exército, general Richard Dannant, que foi ao ponto de pôr em causa as opções estratégicas de Blair. “Não digo que os nossos problemas no mundo sejam causados pela presença no Iraque, mas sem dúvida que essa presença os agrava”, afirmou então Dannant, considerando que provavelmente a melhor opção seria antecipar a retirada.

Butler reforça estas críticas e acrescenta-lhes a denúncia dos problemas logísticos sofridos pelos militares. “Por várias vezes tiveram de apertar o cinto e recorrer às rações de sobrevivência.

Os abastecimentos nunca esgotaram, mas isso esteve muito perto”, afirmou o brigadeiro. Há apenas dez dias, Butler pediu o envio de mais helicópteros para reforçar o apoio às operações terrestres, a braços com o aumento de ferocidade da resistência taliban.

“Se não estivermos atentos e deixarmos de investir nesta frente, existe o risco de os taliban se reorganizarem e regressarem em maior número no próximo ano”, afirmou ainda Butler.

Blair desmentiu qualquer diferendo com as chefias militares e respondeu às críticas referindo que a presença militar no Iraque e no Afeganistão continuará até a missão estar cumprida. Uma retirada apressada, afirmou Blair, reiterando argumentos esgrimidos anteriormente, apenas conseguirá “animar e tornar mais desafiadores” os extremistas.

RAIDES AÉREOS MATAM CIVIS

Um ataque aéreo da NATO no Afeganistão matou ontem pelo menos oito civis e feriu nove outros em Zhari, na província de Kandahar. Em comunicado, a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) lamentou as baixas civis no distrito de Zhari e salientou que em todas as operações é feito um enorme esforço para evitar danos colaterais.

No caso de ontem, o comunicado esclarece ainda que o objectivo da operação era prender pessoas envolvidas em recentes ataques à bomba no distrito de Panjwayi, próximo de Zhari. “Foi pedido apoio aéreo e pensa-se que tenha sido então que foi atingido um número indeterminado de civis”, afirma o texto divulgado pela ISAF.

Paralelamente há notícia de mais baixas civis causadas pela NATO em Tajiki, na província de Helmand, também no Sul do país. As autoridades locais não precisaram o número exacto de baixas neste raide aéreo.

DESENVOLVIMENTOS

EFECTIVOS


O Reino Unido tem actualmente sete mil efectivos no Iraque e cinco mil integrados na força da NATO no Afeganistão. Mas os comandantes militares não escondem que estão descontentes com a gestão das campanhas.

NORUEGA

A Noruega afirmou ontem que não enviará tropas especiais para reforço do seu contingente de 480 militares no Afeganistão. Desta forma, o governo de Oslo acabou por rejeitar o apelo da NATO.

PORTUGAL

Portugal tem 150 pára-quedistas na força da NATO no Afeganistão. O contingente está dividido entre Kandahar, onde 110 efectivos fazem segurança ao aeroporto, e Cabul, onde estão estacionados os restantes.


F. J. Gonçalves com agências
http://www.correiomanha.pt/noticia




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#68 Mensagem por manuel.liste » Qui Out 19, 2006 7:07 am

http://www.libertaddigital.com/noticias/noticia_1276290585.html

Alonso admite el "deterioro" de la seguridad y el "recrudecimiento" de la violencia en Afganistán

El ministro de Defensa, José Antonio Alonso, compareció a petición propia y de los grupos parlamentarios de IU-ICV, PP y CiU ante la comisión del ramo del Congreso de los Diputados para informar sobre la situación actual en Afganistán y sobre las tropas españolas tras los ataques sufridos en verano pasado. Alonso admitió que en el país asiático hay un "deterioro" de la seguridad y un "recrudecimiento" de la violencia. Responsabilizó a terroristas talibanes del ataque del ocho de julio contra un convoy nacional en el que murió un soldado. Por su parte, el portavoz del PP, Fernando López Amor, denunció la opacidad informativa y afirmó que hay que pensar en aumentar las dotaciones de efectivos o "marcharnos de allí".


LD (EFE) El ministro de Defensa, José Antonio Alonso, compareció ante la Comisión de Defensa del Congreso donde afirmó que fue obra de talibanes el atentado terrorista del ocho de julio pasado contra un convoy militar español desplegado en Afganistán y en el que murió un soldado. Alonso admitió también que en ese país asiático hay un "deterioro" de la seguridad y un "recrudecimiento" de la violencia.

EEn su intervención, el portavoz de IU-ICV, Gaspar Llamazares, pidió al Gobierno un calendario de repliegue de las tropas, mientras que el portavoz del PP, Fernando López Amor, denunció la opacidad informativa y afirmó que hay que pensar en aumentar las dotaciones o "marcharnos de allí".

El ocho de julio el soldado Jorge Arnaldo Hernández Seminario, de origen peruano y destinado a la Brigada Paracaidista, falleció cuando el vehículo de combate en el que realizaba labores de patrullaje en la zona de Bakua, cerca de la localidad de Farah, fue atacado con una bomba. Otros cuatro de sus compañeros resultaron heridos leves.

Las víctimas, miembros del cuerpo de paracaidistas de Alcalá de Henares, formaban entonces parte de la Fuerza de Intervención Rápida que desde el diecisiete de julio había sido desplegada en esa zona para participar en la "Operación tortuga" que tiene como objetivo frenar el avance de los talibanes en el oeste del país.
En abril pasado, 32 legionarios españoles que también realizaban labores de patrullaje en los alrededores de Herat sufrieron un ataque armado de unos cinco hombres que huyeron cuando los militares repelieron la agresión. En ese entonces, el Ministerio de Defensa afirmaba que se trataba del primer ataque de este tipo que sufrían las tropas españolas en Afganistán.




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#69 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Out 19, 2006 7:09 am

Mais um atoleiro... :roll:




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#70 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 19, 2006 11:56 am

Cá para mim mais dois contigentes os Comandos Portugueses ainda voltam ao Afeganistão e em vez de estarem como QRF, vão trabalhar directamente com as forças Americanas...
Alguém tem que substituir os Franceses! :wink:




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#71 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Out 20, 2006 6:42 am

Não estou a perceber, Cabeça.

Acho que os americanos entregaram a sua liderança na área à NATO




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#72 Mensagem por manuel.liste » Sex Out 20, 2006 6:56 am

Los norteamericanos continúan donde estaban, pero bajo mando NATO.




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#73 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Out 20, 2006 7:14 am

As Operaçõe Especiais Francesas estavam a trabalhar juntamente com os Americanos. Como essas unidades de Operações Especiais se vão embora, alguém tem que as substituir. As missões QRF são interessantes, mas não há dúvida que uma forma de utilizar os nossos Comandos numa missão mais relacionada com eles seria ao lado dos rangers em missões anti-guerrilha e raids em zonas ocupadas pelos Talibans.




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#74 Mensagem por P44 » Sex Out 20, 2006 7:15 am

2006-10-19 11:37

Afeganistão

Ataque aéreo terá morto 13 civis

Isto, numa altura em que a violência no país está ao mais alto nível.

[ Última actualização às 11:37 do dia 19/10/2006 ]

Um ataque aéreo das tropas da NATO, no Afeganistão, terá morto, na quarta-feira, 13 pessoas e ferido outras 15. De acordo com os testemunhos de residentes locais, o ataque destruiu três casas no bairro de Zhari, na província de Kandahar. A operação das forças da NATO tinha como alvo guerrilheiros taliban.

A própria NATO confirmou, em comunicado que a operação tinha morto «vários civis», mas sem adiantar números. O governador da província de Kandahar fala em nove mortos.

O Afeganistão enfrenta a pior onda de violência desde a queda do regime taliban, em 2001. Um ataque suicida feriu vários soldados britânicos. A informação já foi confirmada pelo ministro da Defesa britânico. Várias testemunhas relatam que o suicida se atirou contra uma caravana de militares da NATO, em Lashkar Gah, capital da província de Helmand. Há relatos de dois militares da NATO mortos, mas tal informação ainda não foi confirmada oficialmente.



http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=734052




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#75 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Out 20, 2006 9:16 am

As missões QRF são interessantes, mas não há dúvida que uma forma de utilizar os nossos Comandos numa missão mais relacionada com eles seria ao lado dos rangers em missões anti-guerrilha e raids em zonas ocupadas pelos Talibans.


Cabeça:

Eu até acredito na competência, preparação e adestramento dos nossos corpos especiais de tropas, como sejam os Comandos, Páras Ranger's ou Fuzos.

Mas repare:

Se a coisa se coloca como o Cabeça refere, e bem, no sentido de que em vez das forças da NATO estarem lá para manterem a paz e sustentarem um regime fantoche de Karzay que mais não é que uma espécie de Presidente da Câmara de Cabul, e pretendem agora efectuar raid's sem ocupação, sobre zonas ocupadas pelos talibã, é porque a coisa está preta por lá.

A guerra está perdida para o ocidente, mais uma vez, como o esteve para os britânicos nos anos 50 e para os russos nos anos 80.

Perdemos, nada a fazer. :?




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