Desculpa, sei que não sou moderador para postar uma mensagem dessa forma. Estou apenas respondendo uma mensagem sua desse tópico (apesar de não ter nada a ver com ele).
Amigo Carlos, siempre es bienvenida una opinión constructiva y bien planteada.
Desculpem a ignorância, mas o ponto principal de toda essa discução parece ser o tal databus.
Opino que el problema principal es el radar, ya que el tema del data bus “
podría” ser superado, aunque las experiencias reales muestran que es bastante difícil.
Tenho a impressão de que seja uma interface de transferência de dados entre o computador do avião e o do míssil.
Es más que eso, antiguamente la arquitectura electrónica de los aviones no era abierta, es decir los protocolos de comunicación entre el radar y el computador de misión eran únicos, y los del computador de navegación eran otros y así con todo el resto del equipo…..
De esta manera, la arquitectura electrónica era propietaria y cualquier cambio se hacía bastante difícil y a veces inviable económicamente.
Hoy en día, los sistemas electrónicos se comunican en protocolos estándar como el Bus de Datos MIL-STD-1553 o el MIL-STD-1773 (fibra óptica). Así las arquitecturas son abiertas y es mucho más fácil armar sistemas electrónicos o hacer up grades, ya que todos se comunican en el mismo lenguaje….
Parece que a idéia seria proporcionar essa ligação entre o R-darter e o M2000, onde o míssil seria alimentado com os dados do alvo somente no momento do lançamento, exatamente como ocorre com um míssil de curto alcance, não havendo qualquer transferência de dados entre avião e míssil depois do lançamento.
Es mas o menos así, pero el problema es que el radar RDI no es capaz de generar el dato de la posición tridimensional del blanco y transmitirlo al computador de misión, quién a su vez lo envía al misil, todo vía Data Bus.
Já os demais foristas encaram ser possível realizar a comunicação a partir de algum tipo de modificação no databus do avião, de modo que as interfaces de transferência de dados tanto do avião como do míssil possam se entender.
En teoría sí es posible, pero los ejemplos que conozco no han sido muy faborables…
Como o R-darter não tem datalynk, sendo, portanto, um míssil mais "simples" que, por exemplo, o Mica, ele não depende de atualização de meio curso,
En todo caso, entiendo que tanto el R-Darter como el Derby si tienen Data Link….
de modo que acredito não ser necessária uma modificação no radar ou no computador de missão do M2000 para operá-lo.
El radar si es necesario cambiarlo….pues no entrega posición del blanco.
Ilustrei há pouco que os indianos pretendem integrar em seus M2000H um míssil BVR local de especificações até superiores ao R-Darter, daí supor que seja possível fazer dois databus diferentes conversar.
Claro, pero eso significará cambios en el M2kH hindú, ya que entre otras cosas, hay que incluir un Data Link, que hoy no tiene….
Afinal de contas, será possível ou não criar alguma espécie de adaptador entre o Databus francês e o 1553 do R-Darter?
Eso no soluciona el problema….
mas se ele é dispare e esqueça, não significa que o avião vai evadir-se da zona de combate e não vai ficar com a aeronave inimiga iluminada pelo seu radas, ,então como ele poderia atualizar os parametros de voo do seu alvo , se ele não o tem mais ??
Muy cierto, los misiles BVR activos son más F&F que los semiactivos, ya que no es necesario apuntar todo el tiempo el estrecho rayo del radar de onda continua y basta con tener al blanco captado en el radar normal….
acho qque este tipo de míssil só precisa do parametros iniciais, ele voa até um ponto pre-determinado e liga seu proprio radar não??
En WVR es correcto lo que dices, en BVR no….
Bom, eu não sei exatamente como funciona o processo mas acredito que, devido às suas características LOAL (Lock-On After Launch), o R-Darter não necessita de qualquer tipo de comunicação mais compreensiva com o databus da aeronave lançadora.
Slip, el modo LOAL es solo para alcance corto y el misil NECESITA la posición del enemigo. Este modo se usa cuando el misil no puede detectar el blanco por si solo antes del lanzamiento, como por ejemplo un A-Darter siendo disparado por el HMS “off foresight”….
mas se o fosse, certamente os franceses o fariam - pois o contrário implicaria em uma séria ameaça à provável futura venda de Rafale.
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Saludos cordiales,