Eua Oferece 100 S-3 Viking p/: Argentina, Brasil e Chile

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Degan
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#61 Mensagem por Degan » Seg Abr 03, 2006 6:06 pm

Não. Porque no caso dos S-3 essa seria uma das prerrogativas para que as aeronaves fossem entregues "gratuitamente". Mas não vou afirmar isso. Por mim tudo bem, pode-se supor que os países recebedores estão livres para modernizá-los até com os russos se desejarem.


Interesante forma de “no afirmar nada”…. :lol:
Amigo, la información es clara, los aviones no necesitan modernización alguna, y el soporte sería hecho por un consorcio de usuarios finales….(entre los que ojala este Chile :wink: ).

Caro Almirante de Esquadra, os S-3 são grátis mas se você desconhece os custos de criação de um novo esquadrão, custos que vão da formação de pilotos até gastos com a estrutura física das instalações do esquadrão, sugiro começar a pensar nisso.


Claro…y los costos de modernizar los A-4 y hacer todos los cambios de mantención, capacitación y soporte son gratis…..además, obteniendo un avión mucho mas limitado.

Então quer dizer que o A-12 só teria capacidade de ataque com S-3? Com A-4 modernizado não?


Pues ataque ASuW útil……NO.
En ataque convencional, el S-3B no necesita modernizaciones, ya posee capacidad de usar armamento inteligente y a mucho más alcance…con un lindo radar ISAR de largo alcance y FLIR....

Mas você se esquece que também temos Sea Kings, que aliás serão substituídos?


Pues esperemos a que sean sustituidos….¿qué vida útil restante les queda?.

Os Sea Kings não podem prover uma capacidade de ataque credível?


Creo haber leído en este foro que los SK con capacidad de usar AM-39 son muy pocos, uno o dos…. :?:

Então posso supor que os Cougar da Marinha Chilena também não são capazes, correto?


Incorrecto, pero no se comparan con la capacidad real de un S-3B.

Degan, me refiro a proteger do que é que for necessário, oras bolas!


Ha…entonces nada puede cumplir esa misión excepto unos F-18E…. :lol:

O desempenho do Skyhawk certamente é limitado mas não se esqueça que foi durante muito tempo a aeronave utilizada pelos esquadrões Agressors norte-americanos para simular aeronaves leves e ágeis (como eram a maioria dos projetos soviéticos até a década de 70).


Si, para ejercicio disimiles….eso no convierte al A-4 en un caza.
El A-4 es un avión de ataque liviano de corto alcance, con electrónica moderna tiene espacio aún hoy…pero no se pueden pedir milagros.

Acredito que um Skyhawk modernizado a contento poderia até mesmo ser bastante comparável à um Sea Harrier FRS.2 / Harrier 2 Plus.


Lamento decirte que no. El Harrier tiene capacidad de usar Radares modernos no degradados (APG-65 o Sea Vixen), con lo que tienen completa capacidad BVR.
En ataque ASuW es tan limitado como el A-4.

"The Navy is considering a WSIP II modernization effort, which would involve "service-life extension program (SLEP)" to provide selective structural improvements to S-3 airframes, in hopes of keeping them in service until 2015 at earliest."


"Current critical airframe structures initiatives will allow the Viking to remain in service until 2015 if needed."


Amigo…..tienes toda la razón….. :wink:
Pero lo que te falta saber, es que ese programa SLEP ya se hizo, con cargo a los presupuestos de los años fiscales 1999, 2000 y 2001, donde se gastó MMUS$ 40,622 en 113 aviones:
http://www.dtic.mil/descriptivesum/Y200 ... 02207N.pdf
Para hacerse una idea de lo que se hizo, lean este informe:
http://www.jcaa.us/AA_Conference_2003/P ... on%205.pdf

Como você e o Alcantara podem notar, as estruturas do S-3B estarão para lá de deficientes quando fossem recebidas e um esforço para implantação de sua estrutura de operação no Brasil seria nada menos que de caráter bastante questionável dada seu pequeníssimo tempo de vida útil restante.


Espero que tú hallas entendido ahora que ese supuesto tuyo, está totalmente equivocado…..

E mesmo dentro desse plano de ação que você sugeriu, você não acha um tanto estranho que possuiriamos, lá por 2020, dois tipos de aeronaves diferentes mas com várias "características" em comum (projetos da década de 50/60, modernizados tardiamente e no fim de suas vidas úteis).


Amigo, con el S-3B en servicio en el A-12, el A-4 no se justifica….. :wink:
Te envío este link para que conozcas el TREMENDO potencial y capacidad actual del S-3B como avión de ataque:
http://www.globalsecurity.org/military/ ... strike.htm

Alcantara, me desculpe, mas acho que seria uma tremenda besteira a MB adquirir essas aeronaves em vez de satisfazer suas necessidades atuais e, no momento em que for necessário, adquirir uma aeronave multifuncional que possa substituir a contento os AF-1. Se ao menos o ambiente de Guerra Fria ainda vigorasse e a MB ainda fosse uma força ASW dai a história seria muito diferente...


Como en todas las cosas, cuando se ideo el proyecto A-12 y luego se invirtió, no existía ni la idea de ofertas de S-3B.
Aunque el proyecto A-12 (en mi opinión) es pésimo….con el S-3B tiene algún sentido.

Apesar de todas qualidades do S-3B, não vejo a sua não-aquisição como uma oportunidade jogada fora mas como um investimento que não pode e nem é necessário de ser feito no momento em função de tudo aquilo que já disse antes.


Sabes Slip….una cosa es no querer ver lo evidente y defender a como de lugar una postura algo “patriotera” y otra es no conocer todos los antecedentes….. :roll:
Si los USA son todos uno sinvergüenzas, que lo único que buscan es estafar a los pobres países LA….pues esta estafa me gusta.

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#62 Mensagem por Slip Junior » Seg Abr 03, 2006 6:46 pm

Degan escreveu:Creo haber leído en este foro que los SK con capacidad de usar AM-39 son muy pocos, uno o dos…. :?:

Leu errado. São quatro (SH-3A na denominação da MB).

Degan, me refiro a proteger do que é que for necessário, oras bolas!


Ha…entonces nada puede cumplir esa misión excepto unos F-18E…. :lol:

O desejável seria esse ou o Rafale-M, mas quem não tem cão, caça com gato! ;)

O desempenho do Skyhawk certamente é limitado mas não se esqueça que foi durante muito tempo a aeronave utilizada pelos esquadrões Agressors norte-americanos para simular aeronaves leves e ágeis (como eram a maioria dos projetos soviéticos até a década de 70).


Si, para ejercicio disimiles….eso no convierte al A-4 en un caza.
El A-4 es un avión de ataque liviano de corto alcance, con electrónica moderna tiene espacio aún hoy…pero no se pueden pedir milagros.

Mas será de precisa de tanto (milagre) para equipá-lo com um radar com capacidade BVR? Acredito que não... :wink:

Acredito que um Skyhawk modernizado a contento poderia até mesmo ser bastante comparável à um Sea Harrier FRS.2 / Harrier 2 Plus.


Lamento decirte que no. El Harrier tiene capacidad de usar Radares modernos no degradados (APG-65 o Sea Vixen), con lo que tienen completa capacidad BVR.
En ataque ASuW es tan limitado como el A-4.

O tamanho do nariz de um Sea Harrier não é muito diferente do de um Skyhawk o que faz que não me pareça muito credível essa sua suposição.

Pero lo que te falta saber, es que ese programa SLEP ya se hizo, con cargo a los presupuestos de los años fiscales 1999, 2000 y 2001, donde se gastó MMUS$ 40,622 en 113 aviones:

Oras, Degan, e quando eu disse o contrário? Eu mesmo escrevi sobre esse programa em outro tópico sobre o S-3B e você deve saber disso muito bem.

Como você e o Alcantara podem notar, as estruturas do S-3B estarão para lá de deficientes quando fossem recebidas e um esforço para implantação de sua estrutura de operação no Brasil seria nada menos que de caráter bastante questionável dada seu pequeníssimo tempo de vida útil restante.


Espero que tú hallas entendido ahora que ese supuesto tuyo, está totalmente equivocado…..

Que os S-3B tinham uma vida útil estimada em serviço no USN (após o programa SLAP), no mais tardar, até 2015 não é suposição minha e, sim, um fato devidamente documentado. Assim como é fato que a implantação de um novo sistema de arma custa vai muito além do seu custo de aquisição.

E mesmo dentro desse plano de ação que você sugeriu, você não acha um tanto estranho que possuiriamos, lá por 2020, dois tipos de aeronaves diferentes mas com várias "características" em comum (projetos da década de 50/60, modernizados tardiamente e no fim de suas vidas úteis).


Amigo, con el S-3B en servicio en el A-12, el A-4 no se justifica….. :wink:
Te envío este link para que conozcas el TREMENDO potencial y capacidad actual del S-3B como avión de ataque:
http://www.globalsecurity.org/military/ ... strike.htm

Agradeço a gentileza de enviar o link mas conheço relativamente bem as capacidades do S-3B. O que reafirmo é que considero concebível a idéia de se imaginar a aquisição de uma aeronave de ataque sem a presença de uma aeronave de caça/interceptação capaz. E não estou falando de Skyhawk aqui; estou falando de algo na classe, pelo menos, do F/A-18C e que sem uma aeronave nesse patamar não faz sentido para mim queimar etapas e adquirir um vetor como o S-3B.

Alcantara, me desculpe, mas acho que seria uma tremenda besteira a MB adquirir essas aeronaves em vez de satisfazer suas necessidades atuais e, no momento em que for necessário, adquirir uma aeronave multifuncional que possa substituir a contento os AF-1. Se ao menos o ambiente de Guerra Fria ainda vigorasse e a MB ainda fosse uma força ASW dai a história seria muito diferente...


Como en todas las cosas, cuando se ideo el proyecto A-12 y luego se invirtió, no existía ni la idea de ofertas de S-3B.
Aunque el proyecto A-12 (en mi opinión) es pésimo….con el S-3B tiene algún sentido.

Degan, misturasse todas as bolas! A sua resposta não tem absolutamente nada a ver com o que escrivi para o Alcantara! É incrivel sua capacidade de descontestualizar certas colocações para tentar reafirmar suas convicções (motivo pelo qual estou incluindo minhas próprias frases na resposta)! De pouco importava se a Marinha sequer sabia que existia uma aeronave chamada S-3B na época da aquisição do A-12 até porque quando o mesmo foi adquirido já se falava que seria utilizado para desenvolvimento da doutrina de operações embarcadas pela Marinha tanto que a sua compra foi posterior à dos próprios Skyhawk. Aff.. :roll:

Apesar de todas qualidades do S-3B, não vejo a sua não-aquisição como uma oportunidade jogada fora mas como um investimento que não pode e nem é necessário de ser feito no momento em função de tudo aquilo que já disse antes.


Sabes Slip….una cosa es no querer ver lo evidente y defender a como de lugar una postura algo “patriotera” y otra es no conocer todos los antecedentes….. :roll:
Si los USA son todos uno sinvergüenzas, que lo único que buscan es estafar a los pobres países LA….pues esta estafa me gusta.

Afff... :? Não estou falando sobre ser ou não ser americano. Pouco me importa se o S-3B fosse russo, francês, chinês ou turco; não defenderia sua aquisição - no contexto atual - de maneira alguma para a MB não por uma "postura patriotera" (se fosse esse o caso, falaria de que devia comprar S-3B, F-18E, Rafale, E-2C, bombas nucleares e mais os escambaus...) mas pela minha própria percepção da realidade do meu país e da Marinha que nos serve enquanto nação. Tanto é assim que se tivesse um pouco melhor tato da discussão teria percebido que minha preferência para a aviação de asas fixas da MB não é a da modernização dos Skyhawk mas sim a sua substituição por F/A-18C modernizados, assim como teria percebido que apesar de ter mencionado o Protocolo 505 como um empecilho (o que é verdade) a minha linha de argumentação principal não foi nesse sentido mas, sim, no de que existem outras várias prioridades que devem ser atendidas mais urgentemente.

Abraços




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#63 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 03, 2006 6:47 pm


Muito interessante Degan. Realmente, o S-3B tem capacidades AGORA que os A-4KU talves não tenham no futuro. Eu só posso imaginar o potencial de combate do NAe São Paulo se pudessemos combinar um caça capaz de realizar decentemente a cobertura aérea da frota com essa capacidade de ataque do S-3B, que além disso poderia secundariamente suprir as necessidades de reabasteciemnto e vigilancia. Vale lembrar também das versões especializadas do Viking, que são capazes de realizar reabastecimento e reaprovisionamento... realmente um porta-aviões como o NAe São Paulo ficaria muito, mas muito mais completo e poderia suprir uma gama muito maior de missões do que seria possível se estivesse dotado "apenas" de caças leves. Só com caças leves o porta-aviões fica incompleto e tira-se muito do seu "punch". Com uma ala completa, balanceada e bem equipada, aí sim ele seria um fator de desequilíbrio, sem sombra de dúvidas.

abraços!!!




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#64 Mensagem por Slip Junior » Seg Abr 03, 2006 6:55 pm

Alcantara escreveu:Eu só posso imaginar o potencial de combate do NAe São Paulo se pudessemos combinar um caça capaz de realizar decentemente a cobertura aérea da frota com essa capacidade de ataque do S-3B, que além disso poderia secundariamente suprir as necessidades de reabasteciemnto e vigilancia.

Pronto, Alcantara, acho que com isso podemos concordar em uma coisa. O problema é que a Marina não tem esse caça e o que você mais prioritário:

A) adquirir um caça tal que possa realizar decentemente a cobertura aérea da frota (com também uma razoável capacidade de ataque)
B) adquirir esses S-3B?

Por favor, responder objetivamente. :wink: (Comentários podem ser incluidos posteriormente à resposta :lol: :lol: :P )

Abraços




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#65 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 03, 2006 7:08 pm

Olha, esse tópico está muito interessante, hehehhe... mais um pouco e ele vira um chat, de tão rápida que estão as respostas!!!

Bem, vamos lá!!

Slip Junior escreveu:Pronto, Alcantara, acho que com isso podemos concordar em uma coisa. O problema é que a Marina não tem esse caça e o que você mais prioritário:

A) adquirir um caça tal que possa realizar decentemente a cobertura aérea da frota (com também uma razoável capacidade de ataque)
B) adquirir esses S-3B?

É mais importante adquirir um caça decente.

Slip Junior escreveu:Por favor, responder objetivamente. :wink: (Comentários podem ser incluidos posteriormente à resposta :lol: :lol: :P )

E o comentário: os S-3B não são para agora. Só as receberíamos lá pra 2010 e a princípio não seria necessário modernizações. SE precisassem, essas modernizações poderia ser postergada para além de 2016, 2017...




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#66 Mensagem por Slip Junior » Seg Abr 03, 2006 7:36 pm

Pronto, Alcantara, então concordamos já em uma coisa: é mais importante adquirir um caça decente. :D

Eu imagino e acho que você irá concordar comigo aqui que esse caça decente também poderá realizar todas as tarefas de ataque do Viking (mas, obviamente cada um com suas qualidades e defeitos) de forma que a aquisição de um S-3B como apresentado atualmente se torna meio redondativa, ou seja, para se tornar algo que realmente agregue valor ao poder aéreo da esquadra, essas aeronaves teriam que ser convertidas para outras missões como ASW, COD, REVO e EW, certo? Bom, se for esse o caso, eu realmente concordo com você que realmente o S-3B agrega bastante em capacidade para a MB sendo que a diferença entre as nossas opiniões - me corriga se eu estiver errado :wink: - é que você acredita que essas aeronaves deveriam ser adquiridas hoje porque amanhã não poderiam estar mais disponíveis no mercado enquanto eu prefiro que sejam satisfeitas outras necessidades da MB (como a compra do AF-2, AEW, navios-tanque, navios de transporte, navios de escolta e, de preferência, até mesmo o A-13 :D ) antes que se realize tal investimento até porque acredito que essas aeronaves não duram mais que 10 anos em serviço (isso partindo do principio que serão desativadas em 2009) na MB e mantê-las voando por 5-6 anos antes de modernizá-las só tornariam o investimento de pouca serventia. Talvez seria interessante "comprá-las" e deixá-las estocadas lá no meio do deserto para só pegarmos daqui à uns 10 anos quando todas essas prioridades que listei já tivessem sido sanadas (se bem que eu acho que estou sendo muito otimista :cry: ). :lol:

Alcantara escreveu:Olha, esse tópico está muito interessante, hehehhe... mais um pouco e ele vira um chat, de tão rápida que estão as respostas!!!

Bem, vamos lá!!

Slip Junior escreveu:Pronto, Alcantara, acho que com isso podemos concordar em uma coisa. O problema é que a Marina não tem esse caça e o que você mais prioritário:

E olha que tem pelo menos uns 4 tópicos sobre esse assunto no fórum (falha nossa da moderação :oops: )! Imaginava se fosse um só?! Já teria superado o tópico dos tugas VCR! :lol: :lol: :lol:

Abraços




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#67 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Abr 03, 2006 7:43 pm

Degan, infelizmente não tenho tempo para te responder do modo como você gosta, isto é, nessas intermináveis citações ponto a ponto que depois de um tempo ficam sem pé nem cabeça. O que eu tenho a dizer é:

Exatamente por já termos custos com o A-4, uma aeronave que apesar de limitada, se modernizada, tem plenas capacidades de atuação no cenário latino-americano, nós não podemos nos dar ao luxo de criarmos um esquadrão de S-3 quando existem outras prioridades como, por exemplo, de aeronaves AEW. No final das contas, teremos uma combinação (no mínimo) de A-4 modernizados + novo helicóptero embarcado e, em terra, de P-3BR, antes mesmo da chegada do S-3B, em 2010.

Para o Chile o S-3 pode ter serventia para atuar em terra, para o Brasil, apenas embarcado, essa é outra diferença. Para atuar em terra já temos o P-3BR, que chegará antes do que os S-3 poderiam chegar.




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#68 Mensagem por juarez castro » Seg Abr 03, 2006 8:25 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Degan, infelizmente não tenho tempo para te responder do modo como você gosta, isto é, nessas intermináveis citações ponto a ponto que depois de um tempo ficam sem pé nem cabeça. O que eu tenho a dizer é:

Exatamente por já termos custos com o A-4, uma aeronave que apesar de limitada, se modernizada, tem plenas capacidades de atuação no cenário latino-americano, nós não podemos nos dar ao luxo de criarmos um esquadrão de S-3 quando existem outras prioridades como, por exemplo, de aeronaves AEW. No final das contas, teremos uma combinação (no mínimo) de A-4 modernizados + novo helicóptero embarcado e, em terra, de P-3BR, antes mesmo da chegada do S-3B, em 2010.

Para o Chile o S-3 pode ter serventia para atuar em terra, para o Brasil, apenas embarcado, essa é outra diferença. Para atuar em terra já temos o P-3BR, que chegará antes do que os S-3 poderiam chegar.


Vinicus! dsculpe minha ignorância naval, mas o S3B , com payload de operação pode ser catapultado pelo Sçao Paulo?
Grande abraço




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#69 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Abr 03, 2006 8:26 pm

juarez castro escreveu:Vinicus! dsculpe minha ignorância naval, mas o S3B , com payload de operação pode ser catapultado pelo Sçao Paulo?
Grande abraço


Tenho minhas dúvidas, mas acho que pode, talvez com alguma limitação.




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#70 Mensagem por Degan » Seg Abr 03, 2006 9:15 pm

Leu errado. São quatro (SH-3A na denominação da MB).


Ok....4, y para eso hace falta un NAe....???. :?

O desejável seria esse ou o Rafale-M, mas quem não tem cão, caça com gato!


Bueno, si te gustan los aviones con problemas de desarrollo y con un futuro dudoso.... :wink:
Así y todo, el A-4 actualizado no es un caza.

Mas será de precisa de tanto (milagre) para equipá-lo com um radar com capacidade BVR? Acredito que não...


Pues sí.... :wink: , con una sección de nariz más pequeña que la del F-5E y una capacidad de generación eléctrica limitada....la ecuación radar no miente....los milagros no existen.

O tamanho do nariz de um Sea Harrier não é muito diferente do de um Skyhawk o que faz que não me pareça muito credível essa sua suposição.


Si has podido medir el tamaño de antena de cada uno.....dilo, sino, toma en consideración que:
· Medidas Harrier II / A-4M
· Largo: 14,1 / 12,2 m.
· Envergadura: 9,2 / 8 m.
· Alto: 3,5 / 4,5 m.
· Peso mín.: 6,3 / 4,7 Ton
· Peso máx.: 13,2 / 11,1 Ton
Así, vemos que el A-4 es bastante más pequeño que el Harrier II.....
No existen A-4 con capacidad BVR y si Harriers.... :wink:

Oras, Degan, e quando eu disse o contrário? Eu mesmo escrevi sobre esse programa em outro tópico sobre o S-3B e você deve saber disso muito bem.


Pues lo dijiste aquí amigo...... :roll: :

Como você e o Alcantara podem notar, as estruturas do S-3B estarão para lá de deficientes quando fossem recebidas e um esforço para implantação de sua estrutura de operação no Brasil seria nada menos que de caráter bastante questionável dada seu pequeníssimo tempo de vida útil restante.


Que os S-3B tinham uma vida útil estimada em serviço no USN (após o programa SLAP), no mais tardar, até 2015 não é suposição minha e, sim, um fato devidamente documentado. Assim como é fato que a implantação de um novo sistema de arma custa vai muito além do seu custo de aquisição.


Amigo....esto es lo oficialmente documentado:
The purpose is to validate the critical structures kit to ensure the aircraft meets its
service life goal of 2015 and to determine the magnitude of the SLEP necessary to extend service life beyond 2015.

Y ese servicio es en portaaviones…. :wink:

Agradeço a gentileza de enviar o link mas conheço relativamente bem as capacidades do S-3B. O que reafirmo é que considero concebível a idéia de se imaginar a aquisição de uma aeronave de ataque sem a presença de uma aeronave de caça/interceptação capaz.


Por favor amigo....me vas a decir que el A-4 modernizado es “uma aeronave de caça/interceptação capaz”... :shock:
Como tu dices: “quem não tem cão, caça com gato”, es mejor tener un excelente medio de vigilancia y ataque que uno incapaz....luego de su modernización.

E não estou falando de Skyhawk aqui; estou falando de algo na classe, pelo menos, do F/A-18C e que sem uma aeronave nesse patamar não faz sentido para mim queimar etapas e adquirir um vetor como o S-3B.


Gracias por aclararlo....pero es mejor tener un NAe útil con S-3B que uno inútil con A-4.....
Si el A-12 no puede usar cazas decentes, pues es mejor algo que nada....

Degan, misturasse todas as bolas! A sua resposta não tem absolutamente nada a ver com o que escrivi para o Alcantara! É incrivel sua capacidade de descontestualizar certas colocações para tentar reafirmar suas convicções (motivo pelo qual estou incluindo minhas próprias frases na resposta)! De pouco importava se a Marinha sequer sabia que existia uma aeronave chamada S-3B na época da aquisição do A-12 até porque quando o mesmo foi adquirido já se falava que seria utilizado para desenvolvimento da doutrina de operações embarcadas pela Marinha tanto que a sua compra foi posterior à dos próprios Skyhawk. Aff..


Slip.... :evil: , no me vengas con esas, me vas a decir que la MB compró los A-4 sin saber que compraría el Foch.....
Seguramente pensó en usarlo, en un Invincible....o en un PdA..... :roll:
No Slip, la MB no logró ni logrará un SdA que justifique la tremenda inversión y gasto operacional con el A-12 con A-4, y tu sabes que ese es mi argumento. :!:

Afff... Não estou falando sobre ser ou não ser americano. Pouco me importa se o S-3B fosse russo, francês, chinês ou turco; não defenderia sua aquisição - no contexto atual - de maneira alguma para a MB não por uma "postura patriotera" (se fosse esse o caso, falaria de que devia comprar S-3B, F-18E, Rafale, E-2C, bombas nucleares e mais os escambaus...) mas pela minha própria percepção da realidade do meu país e da Marinha que nos serve enquanto nação.


Vamos amigo....es decir, le es más útil a la MB un NAE con A-4 que con S-3....
Para saber tanto de las necesidades de la MB y de la realidad Brasileña, te basas en supuestos poco defendibles, como que el A-4 es un vector que justifica la invasión en un NAe y su escolta, sabiendo que ese NAe no puede usar otra cosa.

Tanto é assim que se tivesse um pouco melhor tato da discussão teria percebido que minha preferência para a aviação de asas fixas da MB não é a da modernização dos Skyhawk mas sim a sua substituição por F/A-18C modernizados,


Lindo pero imposible.... :!:

assim como teria percebido que apesar de ter mencionado o Protocolo 505 como um empecilho (o que é verdade) a minha linha de argumentação principal não foi nesse sentido mas, sim, no de que existem outras várias prioridades que devem ser atendidas mais urgentemente.


Aclárame de una vez, es prioritario o no para la MB el tener un NAe eficiente...????.

A) adquirir um caça tal que possa realizar decentemente a cobertura aérea da frota (com também uma razoável capacidade de ataque)


Pues responde cual...y no me digas F-18, sabemos que es muy pesado para el A-12 y no cabe es us elevador.

Pronto, Alcantara, então concordamos já em uma coisa: é mais importante adquirir um caça decente.


Por enésima ves....cual....???. :?:

como você gosta, isto é, nessas intermináveis citações ponto a ponto que depois de um tempo ficam sem pé nem cabeça.


Eso, además de ofensivo :evil: , es responsabilidad de ambos en un debate. Mis argumentos tienden a ser sólidos y trato de mantenerme en el tema...no como otros.

Exatamente por já termos custos com o A-4, uma aeronave que apesar de limitada, se modernizada, tem plenas capacidades de atuação no cenário latino-americano,


No amigo, el A-4 es barato de comprar, pero el A-4 modernizado es otro costo que aún no han afrontado. Además, el A-4 modernizado está lejos de ser óptimo para LA, sino los Argentinos estarían muy conformes con su FAA.
El A-4 modernizado no es un caza digno, es un avión de ataque liviano, nada más.

nós não podemos nos dar ao luxo de criarmos um esquadrão de S-3 quando existem outras prioridades como, por exemplo, de aeronaves AEW.


Mucho ruido y pocas nueces....mucha paja y poco trigo.....
Se sueña con todo eso y se avanza poco.
El A-12 con S-3 da aquí y ahora una impecable capacidad de ataque, bastante decente en LA y bastante mejor que cualquier alternativa naval en LA.
Si tu me dices que prefieres gastar una fortuna es modernizar A-4 y sumar algún AEW, pues lograrás bastante poca capacidad táctica.

No final das contas, teremos uma combinação (no mínimo) de A-4 modernizados + novo helicóptero embarcado e, em terra, de P-3BR, antes mesmo da chegada do S-3B, em 2010


Pues si contamos solo los helicópteros nuevos y el P-3Br....pues el NAE sobra.... :roll:

Para o Chile o S-3 pode ter serventia para atuar em terra, para o Brasil, apenas embarcado, essa é outra diferença. Para atuar em terra já temos o P-3BR, que chegará antes do que os S-3 poderiam chegar.


Insisto, entonces el NAe está demás.... :?

Saludos cordiales,




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#71 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 03, 2006 10:57 pm

Slip Junior escreveu:Pronto, Alcantara, então concordamos já em uma coisa: é mais importante adquirir um caça decente. :D

Sim. Ponto pacífico.

Slip Junior escreveu:Eu imagino e acho que você irá concordar comigo aqui que esse caça decente também poderá realizar todas as tarefas de ataque do Viking (mas, obviamente cada um com suas qualidades e defeitos) de forma que a aquisição de um S-3B como apresentado atualmente se torna meio redondativa, ou seja, para se tornar algo que realmente agregue valor ao poder aéreo da esquadra, essas aeronaves teriam que ser convertidas para outras missões como ASW, COD, REVO e EW, certo? Bom, se for esse o caso, eu realmente concordo com você que realmente o S-3B agrega bastante em capacidade para a MB sendo que a diferença entre as nossas opiniões - me corriga se eu estiver errado :wink: - é que você acredita que essas aeronaves deveriam ser adquiridas hoje porque amanhã não poderiam estar mais disponíveis no mercado enquanto eu prefiro que sejam satisfeitas outras necessidades da MB (como a compra do AF-2, AEW, navios-tanque, navios de transporte, navios de escolta e, de preferência, até mesmo o A-13 :D ) antes que se realize tal investimento até porque acredito que essas aeronaves não duram mais que 10 anos em serviço (isso partindo do principio que serão desativadas em 2009) na MB e mantê-las voando por 5-6 anos antes de modernizá-las só tornariam o investimento de pouca serventia. Talvez seria interessante "comprá-las" e deixá-las estocadas lá no meio do deserto para só pegarmos daqui à uns 10 anos quando todas essas prioridades que listei já tivessem sido sanadas (se bem que eu acho que estou sendo muito otimista :cry: ). :lol:

Exato! Em linhas gerais, é isso. A MB vai precisar de aeronaves assim. Se deixarmos para depois, pode ser que não haja nenhuma célula em boas condições para ser adquirida pois as melhores já teriam sido absorvidas pelos outros países logo após a sua desincorporação da US Navy. A MB ficaria com o bagaço :lol: . Mas uma coisa eu tenho que admitir: o S-3B só teria serventia para nós se for para usá-lo embarcado. Para patrulhamento, ASuW e ASW de longo alcance baseado em terra teremos o P-3AM, que terá sensores mais moderno e será mais capaz.




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#72 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 03, 2006 11:56 pm

Degan escreveu:
A) adquirir um caça tal que possa realizar decentemente a cobertura aérea da frota (com também uma razoável capacidade de ataque)

Pues responde cual...y no me digas F-18, sabemos que es muy pesado para el A-12 y no cabe es us elevador.

Nesse ponto, permita-me discordar, Degan. O São Paulo pode operar, sim, com o Rafale ou até com o F-18, que é ligeiramente mais pesado do que o caça francês, aliás, como já foi demonstrado em uma campanha de testes. Existe limitação quanto ao peso máximo de catapultagem, é verdade, mas isso não impede a utilizaçao das aeronaves. Se necessário for, pode-se modificar as catapultas para que forneçam uns 20% a mais de força.

A Northrop chegou a efetuar testes com um F-18C no Foch visando o fornecimento deste modelo a Marinha francesa, que atenderia pelo nome de F-18(FN). Durante os testes os engenheiros da empresa, junto com os engenheiros da Marinha francesa constataram a necessidade de apenas algumas pequenas modificações específicas para liberar a operação do Hornet a bordo dos porta-aviões franceses.

Imagem

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Les experts et ingénieurs de la Marine et de la firme américaine constatent que seules quelques modifications mineures (le prix d'un F-18 à l'époque), notamment sur les déflecteurs de jets et les catapultes, sont nécessaires. En outre, les ascenseurs étaient parfaitement aptes à être utilisés du fait de la longueur du Hornet.

Des essais de compatibilité avec deux F/A-18C Hornet de l'U.S. Navy (VIe Flotte) sont programmés sur le PA Foch (R99) pour le mois d'août 1989, mais le bâtiment appareille pour la Méditerranée orientale le 19 août dans le cadre de la mission "Capselle".
Le Foch (R99) est de retour le 25 septembre mais aucun Hornet n'appontera sur son pont d'envol ou celui du Clemenceau (R98) en raison de l'abandon pur et simple du projet par le Gouvernement.

http://frenchnavy.free.fr/projects/hornet/hornet_fr.htm




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#73 Mensagem por Vinicius Pimenta » Ter Abr 04, 2006 12:45 am

Degan, não há nada de ofensivo, essas respostas ponto a ponto são cansativas e infelizmente no momento não tenho tempo de acompanhá-las. Nas regras de conduta do Fórum é sugerido que as mensagens sejam sintetizadas, já recebi inclusive reclamações de usuários sobre esse tipo de mensagens que dificultam o acompanhamento do tópico. Acho que deveríamos utilizar o bom senso. Separar o texto em trechos, até vai. Agora, quando se chega ao ponto de praticamente separar cada frase da mensagem, as vezes até tirando um pouco de contexto, acho exagero. Mas tudo bem, são formas diferenciadas de participar. Somente me permita poder fazer da forma que me for possível. :wink:

Você pode ter a opinião que quiser sobre o A-4, ele modernizado com o apoio de AEW será melhor que qualquer helicóptero para a função de ataque na minha opinião e da grande maioria.

Em terra um P-3BR SEMPRE será mais capaz que um S-3B.




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#74 Mensagem por Sideshow » Ter Abr 04, 2006 1:39 am

Uma boa opção seria modificar o S-3 Viking pra REVO.

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#75 Mensagem por Degan » Ter Abr 04, 2006 9:37 am

o S-3B só teria serventia para nós se for para usá-lo embarcado. Para patrulhamento, ASuW e ASW de longo alcance baseado em terra teremos o P-3AM, que terá sensores mais moderno e será mais capaz.


Perdón Alcantara, pero qué sistemas más modernos tendrá el P-3AM respecto al S-3B…???.

O São Paulo pode operar, sim, com o Rafale ou até com o F-18, que é ligeiramente mais pesado do que o caça francês, aliás, como já foi demonstrado em uma campanha de testes.


Una cosa es que pueden despegar y aterrizar y otra es que tengan uso táctico real en el NAe… :wink:

Existe limitação quanto ao peso máximo de catapultagem, é verdade, mas isso não impede a utilizaçao das aeronaves.


Pues tener un avión que nunca podrá usar su peso máximo de despegue es “castrar” su potencialidad de ataque a largo alcance.
Los problemas de tamaño en el elevador tienen profundo impacto en la tasa de rotación de combate.
En otras palabras….si, se puede usar el F/A-18A/C en el A-12, pero con grandes penalidades en performance y capacidad de todo el SdA.
Si se pretende eso, pues los tremendos costos de inversión y operaciones, en un sistema “limitado”, pues no creo que se justifiquen.

Se necessário for, pode-se modificar as catapultas para que forneçam uns 20% a mais de força.


Bueno, eso significa cambiar las catapultas, y eso es carisimo…y solo lo hace USA.
Imagínate, un gasto desproporcionado para obtener un NAe que si podría usar los F-18 con todo su peso, pero con problemas de rotación de combate por el tamaño y con una plataforma (NAe) que comenzó a construirse hace 49 años….. :shock:

A Northrop chegou a efetuar testes com um F-18C no Foch visando o fornecimento deste modelo a Marinha francesa, que atenderia pelo nome de F-18(FN). Durante os testes os engenheiros da empresa, junto com os engenheiros da Marinha francesa constataram a necessidade de apenas algumas pequenas modificações específicas para liberar a operação do Hornet a bordo dos porta-aviões franceses.


Claro…pero esa versión nunca se hizo y no existe….

Você pode ter a opinião que quiser sobre o A-4, ele modernizado com o apoio de AEW será melhor que qualquer helicóptero para a função de ataque na minha opinião e da grande maioria.


Pues yo entrego antecedentes y tu “sueñas” con el A-4 con capacidad de usar misiles ASM de largo alcance (AM-39 o Harpoon)…..¿quién es el más soñador?.

Em terra um P-3BR SEMPRE será mais capaz que um S-3B.


¿Por qué….?. además, alguien me puede enviar un link donde se indique que los P-3Br podrán usar misiles ASM…?.

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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