Notícias da Marinha do Brasil
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Excelente bibliografia para quem quiser saber mais sobre a MB na Amazônia Ocidental.
http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vin ... 0010ad.pdf
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Carpe Diem
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Fragata “Defensora” cumpre segunda etapa para retorno ao mar

Fragata navega pelo canal de Cotunduba
A Fragata "Defensora" (F-41), navio escolta da Classe Niterói, realizou entre os dias 3 e 6 de junho, a segunda etapa de suas provas de mar.
Na ocasião, foram preenchidos os protocolos de testes dos motores de combustão principais (MCP), concluído o procedimento de paralelismo entre os MCP e foi realizada a análise de vibração de equipamentos diversos.
Mais uma vitória foi alcançada e a “Deusa”, como a F-41 é conhecida na Esquadra Brasileira, avança, a todo pano, em direção as próximas fases do seu cronograma de retorno ao mar.

F-41 na Baía da Guanabara
A Fragata "Defensora" é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha, com batismo em 27 de março de 1975, primeira saída para o mar em 1976 e incorporação em 1977, sendo a sucessora da pioneira Corveta "Defensora", construída em 1828.
FONTE: Marinha do Brasil
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... etapa.html
abs.
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Fragata navega pelo canal de Cotunduba
A Fragata "Defensora" (F-41), navio escolta da Classe Niterói, realizou entre os dias 3 e 6 de junho, a segunda etapa de suas provas de mar.
Na ocasião, foram preenchidos os protocolos de testes dos motores de combustão principais (MCP), concluído o procedimento de paralelismo entre os MCP e foi realizada a análise de vibração de equipamentos diversos.
Mais uma vitória foi alcançada e a “Deusa”, como a F-41 é conhecida na Esquadra Brasileira, avança, a todo pano, em direção as próximas fases do seu cronograma de retorno ao mar.

F-41 na Baía da Guanabara
A Fragata "Defensora" é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha, com batismo em 27 de março de 1975, primeira saída para o mar em 1976 e incorporação em 1977, sendo a sucessora da pioneira Corveta "Defensora", construída em 1828.
FONTE: Marinha do Brasil

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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Meios da Esquadra realizam lançamento real de armas em alvo

Lançamento de míssil superfície-superfície EXOCET MM-40, pela Fragata “Independência”
Durante a primeira semana de junho, navios e aeronaves da Esquadra realizaram o lançamento de armas sobre um alvo de superfície, na área marítima oceânica entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ), com o propósito de manter elevado o grau de proficiência das suas tripulações e sistemas de combate.
Desta vez, o alvo foi o casco do ex-Navio de Desembarque Doca “Ceará”, considerado de grande porte, que foi rebocado pelo Navio de Apoio Oceânico “Purus” (G152) desde a Base Naval do Rio de Janeiro até a área do exercício, localizada a uma distância segura da costa.
Participaram da operação o Navio de Socorro Submarino “Guillobel” (K120), o Submarino “Tupi” (S30), o Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40) e as Fragatas “Independência” (F44) e “Liberal” (F43). A missão contou, também, com a participação dos helicópteros “Lince” (AH-11B), “Águia” (UH-12) e “Guerreiro” (SH-16) e dos aviões “Falcão” (AF-1B/C).

Casco do ex-NDD “Ceará” sendo atingido por bombas BAFG-230, lançadas pelas aeronaves AF-1B/C (Falcão)
Os meios da Esquadra empregaram diferentes tipos de armamento, incluindo torpedos, mísseis superfície-superfície, bombas e metralhadoras de aeronaves e canhões das fragatas, culminando com o afundamento do alvo, em decorrência dos impactos provocados pelo armamento.
A Operação se reveste de elevada importância para a Marinha, pois permite verificar concretamente a eficácia dos sistemas de armas de nossos navios e aeronaves, responsáveis por assegurar a soberania do Brasil no mar.
FONTE: Marinha do Brasil
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... mento.html
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Lançamento de míssil superfície-superfície EXOCET MM-40, pela Fragata “Independência”
Durante a primeira semana de junho, navios e aeronaves da Esquadra realizaram o lançamento de armas sobre um alvo de superfície, na área marítima oceânica entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ), com o propósito de manter elevado o grau de proficiência das suas tripulações e sistemas de combate.
Desta vez, o alvo foi o casco do ex-Navio de Desembarque Doca “Ceará”, considerado de grande porte, que foi rebocado pelo Navio de Apoio Oceânico “Purus” (G152) desde a Base Naval do Rio de Janeiro até a área do exercício, localizada a uma distância segura da costa.
Participaram da operação o Navio de Socorro Submarino “Guillobel” (K120), o Submarino “Tupi” (S30), o Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40) e as Fragatas “Independência” (F44) e “Liberal” (F43). A missão contou, também, com a participação dos helicópteros “Lince” (AH-11B), “Águia” (UH-12) e “Guerreiro” (SH-16) e dos aviões “Falcão” (AF-1B/C).

Casco do ex-NDD “Ceará” sendo atingido por bombas BAFG-230, lançadas pelas aeronaves AF-1B/C (Falcão)
Os meios da Esquadra empregaram diferentes tipos de armamento, incluindo torpedos, mísseis superfície-superfície, bombas e metralhadoras de aeronaves e canhões das fragatas, culminando com o afundamento do alvo, em decorrência dos impactos provocados pelo armamento.
A Operação se reveste de elevada importância para a Marinha, pois permite verificar concretamente a eficácia dos sistemas de armas de nossos navios e aeronaves, responsáveis por assegurar a soberania do Brasil no mar.
FONTE: Marinha do Brasil

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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Pelo que consta na matéria sim. Mas presumo que deve ter sido o último disparo contra o casco do navio depois de ter sido bastante castigado por bombas e mísseis. Seria o tiro de misericórdia a fim de enviar o navio para os eu descaso final no fundo do Atlântico.
Mas não há imagens divulgadas pela MB sobre este disparo até o momento.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Olhem só o que dá para fazer com um punhadinho de Patrulhas e um montão de competência e boa vontade:
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Eu jurava que era COAN. Talvez o Papa tenha razão...La Marina de Brasil constata las fortalezas y deficiencias de su potencia de fuego - Noticias Infodefensa América
Ya entonces los aviones que lanzaban bombas tontas mientras eran cazados por misiles tierra-aire y cazas de defensa de la flota no funcionaban muy bien, porque a pesar de los barcos británicos alcanzados y algunos hundidos, el precio pagado en aviones y pilotos por la Fuerza Aérea Argentina (FAA) y el Comando de Aviación Naval (CANA) era demasiado alto.
https://www.infodefensa.com/latam/2021/ ... fuego.html

Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Baixa do serviço ativo da fragata Greenhalgh – F46
Por Alexandre Galante | 3 de agosto de 2021
A fragata Greenhalgh – F46, da Marinha do Brasil, dará baixa do serviço ativo em breve. A cerimônia de mostra de desarmamento deverá ocorrer no próximo dia 10 de agosto.
A fragata Greenhalgh – F46, ex-HMS Broadsword – F88, é o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh, morto na Batalha Naval de Riachuelo. Foi construída pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd., em Scotstoun, Glasgow, na Escócia.
A fragata HMS Broadsword foi a líder da classe Type 22 Batch 1 de quatro navios da Royal Navy e participou de combates na Guerra das Malvinas, atuando como “goleiro” na proteção dos navios-aeródromo com seu sistema de mísseis Seawolf, contra a ameaça de mísseis Exocet argentinos.
O contrato de compra da Greenhalgh, de suas três irmãs e três varredores classe River, num valor de aproximadamente US$ 170 milhões (£ 100 milhões) foi assinado entre o Governo Brasileiro e o Ministério da Defesa Britânico em 18 de novembro de 1994, com as transferências ocorrendo a medida que foram dando baixa da Royal Navy.
- F Greenhalgh (F46) – ex-HMS Broadsword (F88)
- F Dodsworth (F47) – ex-HMS Brilliant (F90) (baixa do serviço ativo em 2003)
- F Bosísio (F48) – ex-HMS Brazen (F91) (baixa do serviço ativo em 2015)
- F Rademaker (F49) – ex-HMS Battleaxe (F89)
A Greenhalgh foi incorporada à Marinha do Brasil em 30 de junho de 1995, em cerimônia realizada em Plymouth, Inglaterra. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra João Carlos Alves da Silva.
Para saber mais sobre a fragata Greenhalgh – F 46, ex-HMS Broadsword – F88, acesse a página dedicada no NGB – Navios de Guerra Brasileiros, clicando aqui.
Idade dos navios escolta da Marinha do Brasil
Artigo: https://www.naval.com.br/blog/2021/08/0 ... halgh-f46/
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
A nossa fragata mais nova tem 40 anos nas costas, que piada de mal gosto. Temos uma das maiores (80.000 efetivos e meia dúzia de navios) marinhas de terra do mundo.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
O efetivo da MB já caiu para 74.856. Está no site da Força (print abaixo). Foram reduzidas em 45% o ingresso nas escolas preparatórias. Nesse ritmo, em 3 anos a MB chega ao status de pessoal anterior à Lei 12216/2010 que havia elevado o teto do efetivo em tempos de paz de 69.100 para 80.507.
Estamos consertando.

Estamos consertando.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
knigh7 escreveu: Qui Ago 05, 2021 11:46 pm O efetivo da MB já caiu para 74.856. Está no site da Força (print abaixo). Foram reduzidas em 45% o ingresso nas escolas preparatórias. Nesse ritmo, em 3 anos a MB chega ao status de pessoal anterior à Lei 12216/2010 que havia elevado o teto do efetivo em tempos de paz de 69.100 para 80.507.
Estamos consertando.![]()
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Em relação ao efetivo e preciso lembrar que a Marinha do Brasil não e somente a Esquadra. Além da Esquadra existem os Distritos Navais, Capitânias dos Portos, Delegacias e Agências com seus meios operativos, navios e lanchas diversas, que executam Inspeções Navais, Patrulha Naval, SAR, Minagem/Varredura, Ensino Profissional Marítimo, Assistência Médica/Odontologia, Manutenção/Reparos de sinalização náutica...etc.
A competência legal da MB como Autoridade Marítima a faz responsável pela Segurança do Transporte Aquaviario em mais de 28.000 km de rios navegáveis, 7.400 km de linha de costa e 14 milhões de Km² de área marítima. E bom lembrar que as dimensões do Brasil se assemelham as da EUROPA. E preciso também lembrar do trabalho técnico e cientifico realizado pela DHN e os Institutos de Pesquisa. que também demandam pessoal.
O efetivo da MB inclui o CFN. Por sua vez o CFN juntamente com a Brigada Paraquedista e as Forças Especiais da MB, EB e FAB são as peças de manobra estratégica de pronta resposta do Estado brasileiro frente a uma agressão externa ou interna. As Forças mencionadas além de serem compostas por pessoal profissional e de elevado nível técnico possuem os melhores equipamentos a disposição das FAA's.
Quanto a falta de meios para a Esquadra sou da opinião que além da falta de prioridade a agenda de Defesa por parte de sucessivos governos também houveram decisões equivocadas por parte da Instituição.
Sds
Lord Nauta
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Olá Lord.
Se a MB usar de bom senso, a imensa maioria destas atividades pode, e deve, ser passada a uma guarda costeira. É o mais lógico a se fazer.
Questões orçamentárias tem que ser debatidas fora a parte a fim de termos maior e melhor efetividade na lida com os assuntos navais.
E isto feito, uma marinha de guerra com 40 a 30 mil homens e focada na sua missão primária já estaria de ótimo tamanho para nós.
Ademais, eram 46 NAPA e 12 NaPaOc no plano original. Agora são apenas 27 e 12. Algo que na minha opinião tem que ser revisto de pronto.
Como a esquadra vai ser reduzida praticamente a um esquadrão de navios, contar com um número expressivo de navios de patrulha é naturalmente a melhor forma, e mais barata, de manter a nossa capacidade de vigilância e proteção da ZEE.
Voltar aos números anteriores é uma necessidade que se impõe.
Em todo caso, como temos 6 DN ao longo da costa, me parece que contar, no mínimo, com um esquadrão de NaPaOc, ou seja, de 3 a 6 navios, é o ideal em termos quantitativos.
Dizer que não temos recursos para construir 18 a 36 navios de patrulha é o cúmulo da miséria.
Se a MB usar de bom senso, a imensa maioria destas atividades pode, e deve, ser passada a uma guarda costeira. É o mais lógico a se fazer.
Questões orçamentárias tem que ser debatidas fora a parte a fim de termos maior e melhor efetividade na lida com os assuntos navais.
E isto feito, uma marinha de guerra com 40 a 30 mil homens e focada na sua missão primária já estaria de ótimo tamanho para nós.
Ademais, eram 46 NAPA e 12 NaPaOc no plano original. Agora são apenas 27 e 12. Algo que na minha opinião tem que ser revisto de pronto.
Como a esquadra vai ser reduzida praticamente a um esquadrão de navios, contar com um número expressivo de navios de patrulha é naturalmente a melhor forma, e mais barata, de manter a nossa capacidade de vigilância e proteção da ZEE.
Voltar aos números anteriores é uma necessidade que se impõe.
Em todo caso, como temos 6 DN ao longo da costa, me parece que contar, no mínimo, com um esquadrão de NaPaOc, ou seja, de 3 a 6 navios, é o ideal em termos quantitativos.
Dizer que não temos recursos para construir 18 a 36 navios de patrulha é o cúmulo da miséria.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
https://www.defesanet.com.br/toa/notici ... -%28PA%29/06 de Agosto, 2021 - 09:30 ( Brasília )
Marinha ativa nova organização militar em Belém (PA)
A Marinha ativou, no dia 4 de agosto, o Grupo de Embarcações de Operações Ribeirinhas do Norte (GrEOpRibN), uma nova Organização Militar (OM) em Belém (PA), com o propósito de contribuir para a aplicação do Poder Naval na área de jurisdição do Comando do 4° Distrito Naval.
O GrEOpRibN terá entre suas principais tarefas o preparo e o emprego de embarcações em operações ribeirinhas, patrulha naval e inspeção naval, por intermédio de suas Lanchas de Operações Ribeirinhas Blindadas e Lanchas de Ação Rápida.
O emprego conjunto dos meios do GrEOpRibN com tropas de fuzileiros navais e navios subordinados ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte proporcionará maior poder ofensivo e mobilidade, ampliando a capacidade de reconhecimento e garantindo a proteção dos meios navais envolvidos em Operações Ribeirinhas conduzidas na Amazônia Oriental.
A cerimônia de ativação do GrEOpRibN ocorreu no Complexo da Base Naval de Val de Cães, onde está localizada a nova OM, e contou com a presença do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, e do Comandante do 4º Distrito Naval, Vice-Almirante Valter Citavicius Filho. O Capitão-Tenente Victor da Silva Bruzão assumiu o Comando do GrEOpRibN.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
O projeto da EMGEPRON do NPa de 500 ton proporcionará um aumento de 30% de dias de mar com relação a atual Classe Macaé.FCarvalho escreveu: Seg Ago 09, 2021 9:46 am
Ademais, eram 46 NAPA e 12 NaPaOc no plano original. Agora são apenas 27 e 12. Algo que na minha opinião tem que ser revisto de pronto.
Como a esquadra vai ser reduzida praticamente a um esquadrão de navios, contar com um número expressivo de navios de patrulha é naturalmente a melhor forma, e mais barata, de manter a nossa capacidade de vigilância e proteção da ZEE.
Voltar aos números anteriores é uma necessidade que se impõe.
Em todo caso, como temos 6 DN ao longo da costa, me parece que contar, no mínimo, com um esquadrão de NaPaOc, ou seja, de 3 a 6 navios, é o ideal em termos quantitativos.
Dizer que não temos recursos para construir 18 a 36 navios de patrulha é o cúmulo da miséria.
Para realizar patrulha entre 200 e 300MN da costa dentro dos distritos navais serão adequados.
E atentar para o fato da MB ter adquirido 4 Navios de Apoio Oceânico (2017 e 2018), colocou 4 metralhadoras (2 x .50 pol e 2 x 7.62mm) e os utilizam também como NaPaOc.