Força Aérea do Chile: notícias

[Glauber Prestes]

Por último, NINGUÉM ASSINOU CONTRATO PRA COMPRAR NADA AINDA.
Se "De acordo com fontes" valesse de alguma coisa, a MB estaria operando o USS Forrestal, e a Força Aérea do Peru estaria recebendo seus primeiros PAK FA.

[FCarvalho]

Quanto valeria um E-3D ex-RAF usado e, muito provavelmente, sem todos os inputs realizados nos últimos anos em termos de modernizações de sistemas de padrão - e uso - exclusivo da OTAN?
Será que valeria o preço ao invés de arrumar algo mais novo tão ou mais capaz?
Qual o real interesse chileno em um avião que praticamente começa a ter sua carreira direcionada para a linha final, dados os muitos anos que tem de operação?
Não seria uma suposta aquisição chilena contraditória, já que o único Falcon que eles tem aparentemente a FACh mal consegue manter?
Notar que eles operam uma versão do KC-135, e que está voando por lá sem maiores problemas. Mas o custo de manter um avião destes não deve ser dos mais baratos. O mesmo vale para AWACS baseados na plataforma do 707.
Duvido que esta informação tenha algum fundo de verdade. É muita coisa para uma força aérea que nos últimos anos tem tido muitos problemas em manter o orçamento de manutenção da frota que possui.

[Pablo Maica]

O UK Defense Journal normalmente é uma fonte bem sólida e séria de informações, agora se o negócio realmente vai se concretizar ou andar, ai é outra coisa.


Um abraço e t+

[FCarvalho]

Se existe de fato o interesse da FACh em substituir o Falcon, é uma oportunidade que podemos aproveitar.
Mas tem que saber o que é que eles querem. Apelar para AWACS como estes E-3D seria no mínimo algo que não corresponde a atual situação financeira das ffaa's chilenas.
Mas eles devem lá saber aonde lhes aperta mais os calos.

[Túlio]

Acho fácil falar por aqui, mas não acredito que os militares do Chile sejam tão amadores assim, vejo muitos "especialistas" aqui falando um monte de coisa sobre essa aeronave e/ou aquisição....mas será mesmo que é tão ruim assim? Será que os militares do Chile são incompetentes assim a ponto de ter que recorrer aqui para tomar as decisões? Ninguém sabe o que vem naquela aeronave, ninguém sabe os termos do contrato, muito menos todos os sistemas que estão operacionais, lembrem-se, esse tipo de aeronave não tem seus dados expostos pela Internet afora...são dados extremamente sigilosos

Você sabe como funciona um radar PESA? Semicondutores? Desgaste de células por horas em vôo? Aeronaves não modernizadas desde o fim da década de 10, sendo apenas atualizados sistemas de data-link e secundários?

Se você acha fácil, me diga a concepção e os implicativos de radares de transmissores únicos operando por décadas em ambiente salino.

Bueno, como mero Forista sei apenas o "basicão" sobre PESA, AESA, TRMs de GaS, GaN & quetales, mas da relação pra lá de ESPECIAL entre Chile e UK, disso eu sei um pouco mais (e a outra parte eu ACHO mesmo ). Mas, por simples lógica, se estes AWACS com radares tão desprezados serviam para vigiar OS RUSSOS, então me parecem até OVERKILL para a vizinhança do Chile, que não tem sequer o suficiente (todos juntos) pra encarar os véios Tigre III com Python; lembrar, o Chile é um dos mais FODÕES - senão O MAIS - da AS em capacidade GCI, que é a mais importante para Defesa (AEW/AWACS o é mais para ATAQUE), quanto mais os F-16 com AMRAAM...

[gabriel219]

Você sabe como funciona um radar PESA? Semicondutores? Desgaste de células por horas em vôo? Aeronaves não modernizadas desde o fim da década de 10, sendo apenas atualizados sistemas de data-link e secundários?

Se você acha fácil, me diga a concepção e os implicativos de radares de transmissores únicos operando por décadas em ambiente salino.

Bueno, como mero Forista sei apenas o "basicão" sobre PESA, AESA, TRMs de GaS, GaN & quetales, mas da relação pra lá de ESPECIAL entre Chile e UK, disso eu sei um pouco mais (e a outra parte eu ACHO mesmo ). Mas, por simples lógica, se estes AWACS com radares tão desprezados serviam para vigiar OS RUSSOS, então me parecem até OVERKILL para a vizinhança do Chile, que não tem sequer o suficiente (todos juntos) pra encarar os véios Tigre III com Python; lembrar, o Chile é um dos mais FODÕES - senão O MAIS - da AS em capacidade GCI, que é a mais importante para Defesa (AEW/AWACS o é mais para ATAQUE), quanto mais os F-16 com AMRAAM...

A questão não é ser bom ou não. O E-3C é ótimo para o período em que ele foi concebido, década de 90 e anos 2000, só. Não teve MLU, então seus componentes estão até o osso, além de terem motores diferentes dos KC's originais. As células devem estar só o osso também.

Além de outro problema é ser PESA, que, mais uma vez, era ótimo pra sua época, porém hoje é facilmente jammeável.

Praticamente não fará diferença alguma além do aumento da consciência situacional, a não ser que o Peru adquiria um AEW&C. O Chile já possui uma ampla vantagem em relação ao Peru. Argentina é nula, assim como o restante dos vizinhos. Logo, uma compra de AEW não precisaria de urgência e uma aeronave desse tipo poderia ser adquirida nova, com AESA, de preferência.

[FIGHTERCOM]

Pessoal,

Se é uma plataforma válida ou não, pouco importa. Se o Chile comprar vai ser Top das Galáxias.

Aceitem isso como a verdade suprema e vocês terão a misericórdia da FACh(uck Norris).


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Se um AWACS do porte de um E-3D aparecer na vizinhança, vai ser aquele burburinho durante semanas nos fóruns de internet. Até que alguém que realmente decida alguma coisa resolva se importar com tal fato.
Mas a princípio, o que a FACh compra ou não pouco ou nada nos importa, já que não temos fronteiras com eles e a relação entre os países foi sempre boa.
Agora, dos vizinhos deles pode-se esperar qualquer coisa. Até a tentativa de comprar algo parecido a fim de obter ao menos uma capacidade próxima.
Bom para a Embraer. E se a diplomacia militar e do Itamarati fizer o seu dever de casa, podemos fazer alguns bons negócios talvez com o Peru.

[gabriel219]

Se um AWACS do porte de um E-3D aparecer na vizinhança, vai ser aquele burburinho durante semanas nos fóruns de internet. Até que alguém que realmente decida alguma coisa resolva se importar com tal fato.
Mas a princípio, o que a FACh compra ou não pouco ou nada nos importa, já que não temos fronteiras com eles e a relação entre os países foi sempre boa.
Agora, dos vizinhos deles pode-se esperar qualquer coisa. Até a tentativa de comprar algo parecido a fim de obter ao menos uma capacidade próxima.
Bom para a Embraer. E se a diplomacia militar e do Itamarati fizer o seu dever de casa, podemos fazer alguns bons negócios talvez com o Peru.

Temos 5 AEW&C com eletrônica e radar BEM superiores ao APY-2, teve burburinho? A única vantagem do E-3 frente ao E-99 é ele operar numa cobertura de 360º.

[FCarvalho]

Temos 5 AEW&C com eletrônica e radar BEM superiores ao APY-2, teve burburinho? A única vantagem do E-3 frente ao E-99 é ele operar numa cobertura de 360º.

O único país latino americano com aeronaves AEW&C operacionais na sua força aérea é a FAB, e isto já na época de implantação do SIVAM deu muito pano pra manga quando ainda nem existia internet no Brasil. Mas nada que sobrevivesse muito tempo na mídia de então.
Agora não seria diferente com os E-3D, até porque, para o público e a imprensa leiga, um avião como este seria visto como um verdadeiro ponto de inflexão nas relações militares sul americanas. Mas também para por aí quando deixar de ser novidade.
Aliás, pouca coisa sobrevive ao passar do tempo no que diz respeito questões de Defesa por aqui e na vizinhança. E o burburinho seja da mídia ou da internet ao menos serve para destacar, momentaneamente, que existe vida fora das querelas político-ideológico-partidárias e das questões socioeconômicas na região.
Mas isso fica para quando, e se, aparecer um ou mais hipotéticos E-3 chilenos.

[avc1]

https://www.aereo.jor.br/2022/01/19/chi ... ino-unido/

[gabriel219]

Temos 5 AEW&C com eletrônica e radar BEM superiores ao APY-2, teve burburinho? A única vantagem do E-3 frente ao E-99 é ele operar numa cobertura de 360º.

O único país latino americano com aeronaves AEW&C operacionais na sua força aérea é a FAB, e isto já na época de implantação do SIVAM deu muito pano pra manga quando ainda nem existia internet no Brasil. Mas nada que sobrevivesse muito tempo na mídia de então.
Agora não seria diferente com os E-3D, até porque, para o público e a imprensa leiga, um avião como este seria visto como um verdadeiro ponto de inflexão nas relações militares sul americanas. Mas também para por aí quando deixar de ser novidade.
Aliás, pouca coisa sobrevive ao passar do tempo no que diz respeito questões de Defesa por aqui e na vizinhança. E o burburinho seja da mídia ou da internet ao menos serve para destacar, momentaneamente, que existe vida fora das querelas político-ideológico-partidárias e das questões socioeconômicas na região.
Mas isso fica para quando, e se, aparecer um ou mais hipotéticos E-3 chilenos.

Burburinho de fofoca de internet não é nem um pouco relevante, o que vale é a prática e esses E-3 não mudarão o cenário Chileno até por já possuírem larga vantagem contra quem é de seu interesse, no caso da Argentina e Peru.

[Energys]

Quadrifan baseados no velho 707, com radar PESA de 320 km de alcance, sem modernizações recentes da eletrônica de bordo e voados até não mais poder. Vai ser uma dor de cabeça daquelas! Que façam bom proveito e preparem a dipirona.

Att.

[gabriel219]

Quadrifan baseados no velho 707, com radar PESA de 320 km de alcance, sem modernizações recentes da eletrônica de bordo e voados até não mais poder. Vai ser uma dor de cabeça daquelas! Que façam bom proveito e preparem a dipirona.

Att.

A cobertura do APY-2 seria em torno de 600 km, não?

Apesar que talvez posso ter me confundido, pois estava olhando também os dados do radar do E-2C e D.

[Pablo Maica]

AN/APY-2
Max Detection Range (kilometer) 520
Max Detection Range Against Low Altitude Threat (kilometer) 375
Max Instrumented Range (kilometer) 650
Max Surface Detection Range (kilometer) 320
Small Air Target Detection Range (kilometer) 400
Tracked Aerial Targets 600


Um abraço e t+