Fórum Defesa Brasil

A versão britânica dos nossos precursores.

Formed in 2005, the Special Reconnaissance Regiment was made to conduct counter-terrorism, reconnaissance and surveillance operations for the UKSF. Locating high-value targets in hostile nations usually alone or in small teams.
During the Iraq war, SRR operatives were assigned to Task Force Black/Knight. Their role was to conduct Reconnaissance tasks around Iraq locating high-level targets for TF Black/Knight personnel to raid.
In modern times, the SRR is suspected of focusing its attention in Iraq and Syria against the Islamic State and other extremists organisations within the region.

FCarvalho escreveu: Ter Dez 01, 2020 10:33 pm

Formed in 2005, the Special Reconnaissance Regiment was made to conduct counter-terrorism, reconnaissance and surveillance operations for the UKSF. Locating high-value targets in hostile nations usually alone or in small teams.
During the Iraq war, SRR operatives were assigned to Task Force Black/Knight. Their role was to conduct Reconnaissance tasks around Iraq locating high-level targets for TF Black/Knight personnel to raid.
In modern times, the SRR is suspected of focusing its attention in Iraq and Syria against the Islamic State and other extremists organisations within the region.

O SRR não tem nada a ver com uma unidade de Precursores, eles estão mais para Patrulhas de Longo Raio de Acção e trabalham tanto para o 22º SAS, como para o MI6.

Precs Britânicos:

FCarvalho escreveu: Ter Dez 01, 2020 10:29 pm A versão britânica dos nossos precursores.

Pathfinders são os precursores em países de língua inglesa. Os desbravadores, ou descobridores de caminhos.

E pelo título, me parece que eles tem apenas um pelotão

Pathfinders lead the way for airborne forces

The patrolling and tactical live-firing skills of Pathfinders (PF) has been honed in the rugged terrain of Sennybridge in South Wales.

https://www.army.mod.uk/news-and-events ... ne-forces/

Henrique Brito escreveu: Qua Dez 02, 2020 11:11 pm

FCarvalho escreveu: Ter Dez 01, 2020 10:29 pm A versão britânica dos nossos precursores.

Pathfinders são os precursores em países de língua inglesa. Os desbravadores, ou descobridores de caminhos.

E pelo título, me parece que eles tem apenas um pelotão

60 Precs, a "Companhia" de Precursores do regimento Paraquedista Português tem menos do que isso.

Cerimónia de início dos Cursos de Precursor Aeroterrestre de Oficiais/Sargentos e de Praças

Exército Português Cursos de Precursores Aeroterrestres de Oficiais/Sargentos e de Praças realizam Pista Elevada do Centro de Tropas de Operações Especiais.

Cursos de Precursores Aeroterrestres treinam salto para o "Tanque dos Frades"

Fonte: Exército

O Exército, através da Companhia de Precursores do Regimento de Paraquedistas treinou procedimentos no âmbito das Operações em Montanha no Exercício MONTANHA 2023
06-04-202305:00












Companhia de Precursores realiza treino de Técnicas, Táticas e Procedimentos, no âmbito das Operações em Montanha.
O Exército, através da Companhia de Precursores (CPrec) do Batalhão Operacional Aeroterrestre (BOAT) do Regimento de Paraquedistas, sediado em Tancos, realizou o exercício de treino operacional de montanha na Serra da Estrela, MONTANHA 2023.

Este exercício visou o treino de Técnicas, Táticas e Procedimentos, no âmbito das Operações em Montanha, tendo contado com a participação de militares de montanha da Guarda Nacional Republicana (GNR).

Este exercício de treino operacional surge da necessidade de manter as competências e capacidades dos militares da CPrec na transposição de obstáculos na área do montanhismo militar, como opção de mobilidade e auxílio ao cumprimento das suas missões, assim como a preparação para combater, resistir e sobreviver em terreno montanhoso. O Exercício “Montanha 2023” permite a integração e interoperabilidade entre o Exército e a GNR.

Há rumores (de duas fontes diferentes) de dentro da CiaPrec de que a unidade está tentando obter aprovação para abrir uma seleção para novos fuzis, 5.56 e 7.62.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu: Sáb Abr 29, 2023 3:34 pm Há rumores (de duas fontes diferentes) de dentro da CiaPrec de que a unidade está tentando obter aprovação para abrir uma seleção para novos fuzis, 5.56 e 7.62.
Um abraço e t+

A CiaPrec tem um status de Operações Especiais dentro da brigada paraquedista, e tem evoluído muito em termos materiais, operacionais, treinamento e formação, assim como organização. Ainda sonham em transformar a companhia em batalhão.
Natural que queiram, se se confirmar, ter coisa melhor que os IA-2 adotados pelo EB.
Se Taurus e Fire Eagle teriam alguma chance com eles, a ver.

Parece que o T-4 e o Fire Eagle (dizem que os militares ficaram bastante impressionados com a qualidade dessas armas na ultima LAAD) estarão sim na disputa, assim como o SCAR e HK. Segundo esses Precs, os dois últimos vem fortes devido ao fato de terem os dois calibres sob a mesma plataforma.

Agora resta saber se essa compra vai se realizar. Se não sair provavelmente os Precs vão culpar os kid do alto escalão por mais uma vez boicotar a CiaPrec, devido a eterna rixa entre ambos.


Um abraço e t+

Não sei se usar a mesma plataforma seria algo indispensável, apesar das vantagens em comunalidade logística. A Taurus oferece o fuzil T-10 no calibre 7,62mm e customizável ao gosto do cliente assim como o T-4. A Fire Eagle desconheço se oferecem algum produto acima do 5,56mm.

Como se trata de uma possível compra de poucas unidades e a bda ops esp já utiliza os M-4 e semelhantes, pode ser que aproveitem a oportunidade para quem sabe adotar os mesmos tipos de armamento. O EB afinal adora uma promoção quando se trata de economizar recursos, principalmente de equipamentos novos.

De qualquer forma, um fuzil é o equipamento mais elementar de um soldado, e penso, não deveria ser importado se tivermos aqui no país produtos de igual ou superior qualidade aos concorrentes estrangeiros. Parece ser agora o caso dos fuzis da Taurus e Fire Eagle.

Então, se é bom para vender lá fora, por que não aqui?

Essa compra será especificamente para a CiaPrec, não vai envolver mais nenhuma unidade da brigada de operações especiais, e até onde se sabe não tem a intenção eleger uma nova arma padrão.

De qualquer forma, um fuzil é o equipamento mais elementar de um soldado, e penso, não deveria ser importado se tivermos aqui no país produtos de igual ou superior qualidade aos concorrentes estrangeiros.

Penso que se estivéssemos falando em substituição do fuzil padrão do EB, sim, isso estaria correto. Mas se tratando de uma unidade de operações especiais altamente especializada, acho que deve ser adotado o que o mercado oferecer de melhor e que mais se adapte ao perfil de missão da unidade, independente de ser nacional ou importado.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu: Dom Abr 30, 2023 12:10 pm Essa compra será especificamente para a CiaPrec, não vai envolver mais nenhuma unidade da brigada de operações especiais, e até onde se sabe não tem a intenção eleger uma nova arma padrão.

De qualquer forma, um fuzil é o equipamento mais elementar de um soldado, e penso, não deveria ser importado se tivermos aqui no país produtos de igual ou superior qualidade aos concorrentes estrangeiros.

Penso que se estivéssemos falando em substituição do fuzil padrão do EB, sim, isso estaria correto. Mas se tratando de uma unidade de operações especiais altamente especializada, acho que deve ser adotado o que o mercado oferecer de melhor e que mais se adapte ao perfil de missão da unidade, independente de ser nacional ou importado.
Um abraço e t+

Se esta compra chegar a ocorrer, estamos falando de no máximo de uns 150 fuzis, se muito. Para isso, penso que comprar o que temos por aqui no mercado privado pode ser a melhor alternativa, já que, ao que parece, os produtos das empresas citas tem se provados estar à altura dos congêneres importados, sem deixar nada a dever. Mas isso são os próprios Precs que tem de dizer.
Eu acho que entre os produtos destas duas empresas há muitas alternativas fiáveis que poderiam substituir com ganhos os modelos atuais utilizados, também, na BdaOpsEsps, de forma até incentivar a indústria a produzir sempre no mais alto nível, e atender o mesmo mercado lá fora. Isso seria um plus a mais para elas em termos de market share.
Aliás, o IA-2 como armamento padrão do EB, tudo indica, irá demorar anos para chegar no mesmo nível de produtos similares internacionais. O que é lamentável. Mas a nível de EB, a escolha pelo "bom, nem tão bonito assim, e essencialmente barato" acaba sempre privilegiando qualquer coisa que esteja ao alcance do bolso, e nada mais. O que vier depois disso é lucro. E faz muito tempo que o IA-2 não consegue deixar de ser um fuzil tipo "mínimo básico necessário" a fim de retirar os vetustos FAL de linha.
Acabo achando que, para quem usa IA-2 como a CiaPrec enquanto armamento padrão, passar a usar T-4\T-10 ou a plataforma AR-15 da Fire Eagle, acaba sendo uma evolução muito grande. Pena que estas empresas não tem o sex appeal da Imbel junto aos generais.