PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação

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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#61 Mensagem por Hermes » Dom Out 12, 2014 10:33 pm

Wingate escreveu:
Alcantara escreveu:Imagem
Perdoem a pergunta de leigo: Será que esta lancha é tão sofisticada, de fabricação tão complexa que não se poderia construir modelo equivalente no Brasil pela ENGEPROM ou outra empresa?

Antecipadamente grato pela opinião dos colegas,

Wingate
Aqui tem uma interessante discussão sobre esse assunto:

http://www.forte.jor.br/2014/10/10/empr ... -pantanal/




...
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#62 Mensagem por jauro » Ter Out 14, 2014 8:34 pm

EXÉRCITO RECEBE NOVAS EMBARCAÇÕES PARA MONITORAMENTO DA FRONTEIRA OESTE
Foi realizada na semana de 11 a 15 de agosto de 2014, a entrega técnica de embarcações Guardian 25, adquiridas pelos Projetos Estratégicos SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras) e RECOP (Recuperação da Capacidade Operacional), às Organizações Militares das guarnições de Corumbá-MS e Cáceres-MT.

A atividade contou com a presença de representantes da empresa fabricante, das Organizações Militares contempladas e do Departamento de Engenharia e Construção, que acompanharam a conferência do material, treinamento de operação e de manutenção.

A Guardian 25 é uma embarcação de 25 pés (7,5m), casco construído em fibra de vidro e gelcoat com reforço da quilha em alumínio.

Equipada com dois motores de 200 HP, podendo atingir a velocidade de 80 Km/h, capacidade do reservatório de combustível de 540 litros, autonomia de aproximadamente 1.000 Km e bombas de esgotamento de porão automáticas.

A embarcação possui um reparo de proa para metralhadora calibre .50 e dois reparos laterais e um de popa para metralhadoras calibre 7,62mm, sistema de navegação composto de rádio VHF marítimo, GPS, radar, sonar, além de possuir um calado máximo de 0,65 m e capacidade de carga de 1,4 ton.

Por meio do SISFRON foram entregues definitivamente 04 (quatro) embarcações ao 2º Batalhão de Fronteira, em Cáceres-MT.

Pelo RECOP foram entregues 08 (oito) embarcações ao 17º Batalhão de Fronteira, em Corumbá-MS, para experimentação doutrinária. Logo após essa fase, serão redistribuídas 02(duas) embarcações a 2ª e a 3ª Companhia de Fronteira, em Porto Murtinho-MS e Forte Coimbra-MS, respectivamente.

http://www.epex.eb.mil.br/index.php/nov ... ot-30.html




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#63 Mensagem por jauro » Qui Nov 27, 2014 3:40 pm

Base de Apoio Logístico do Exército – Recebimento das Embarcações Guardian 25

Rio de Janeiro – No dia 21 de novembro de 2014, a Divisão de Importação e Exportação da Base de Apoio Logístico do Exército realizou o desembaraço alfandegário de oito embarcações táticas do modelo Guardian 25, adquiridas pelo Departamento de Engenharia e Construção por meio de licitação realizada pela CEBW.
Recebimento das Embarcações

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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#64 Mensagem por MILEO » Qui Nov 27, 2014 4:08 pm

jauro escreveu:Base de Apoio Logístico do Exército – Recebimento das Embarcações Guardian 25

Rio de Janeiro – No dia 21 de novembro de 2014, a Divisão de Importação e Exportação da Base de Apoio Logístico do Exército realizou o desembaraço alfandegário de oito embarcações táticas do modelo Guardian 25, adquiridas pelo Departamento de Engenharia e Construção por meio de licitação realizada pela CEBW.
Recebimento das Embarcações

ImagemImagem
Cel. se não errei nas contas, foram 16 entregues até agora, correto?




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#65 Mensagem por jauro » Qui Nov 27, 2014 5:46 pm

Das previstas para 2014, 12 serão para o CMO, sendo 08 para a 18ª BdaInfFron e 04 Para a 13ª Bda (2º BFron)




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#66 Mensagem por Brasileiro » Qui Nov 27, 2014 8:42 pm

Off topic: Na foto da direita podemos ver alguns vagões de trem. Fazem parte de um lote de 60 composições compradas na China para a Supervia, que é o serviço metropolitano do Rio de Janeiro :wink:


abraços




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#67 Mensagem por FCarvalho » Dom Dez 21, 2014 2:21 am

Para efeito de comparação.



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AVATAR INSERIDO PELA MODERAÇÃO

(pode ser substituído sem problemas)
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#68 Mensagem por jauro » Qua Mai 06, 2015 8:12 pm

Projeto com novo nome (OCOP)
06/05/2015
O Escritório de Projetos do Exército do Brasil (EPEx), criado em 2012, avalia, propõe, coordena e integra os esforços para viabilizar a realização de projetos estratégicos do Exército, com características de grande porte associadas à complexidade tecnológica e financeira. Até agora esses projetos incluíram Guarani, Defesa Cibernética, Defesa Aérea, Proteger, Astros 2020 e Sisfron.
Diálogo está apresentando cada um dos projetos, seus objetivos e desafios, assim como novos desdobramentos, em uma série de reportagens semanais. A desta semana destaca o Projeto Estratégico do Exército OCOP.
Com novo nome desde 1º de janeiro, mais 13 anos de execução e orçamento três vezes maior do que o inicialmente previsto, o Projeto Estratégico do Exército OCOP (Obtenção da Capacidade Operacional Plena) busca transformar as organizações militares operacionais do país.
A iniciativa, até o final do ano passado chamada de RECOP (Recuperação da Capacidade Operacional), agora tem orçamento total de R$ 30 bilhões e execução prevista até 2035.
“O objetivo é passar da modernização para a transformação das nossas organizações militares operacionais, provendo-as com sistemas e equipamentos necessários para atuar no combate moderno”, diz a 4ª Subchefia do Estado-Maior do Exército (EME). “Essa iniciativa é necessária porque a evolução tecnológica é muito rápida. O projeto busca acompanhar isso.”
Desde sua criação, em 2012, o OCOP recebeu R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão foram destinados à compra de viaturas sobre rodas. A verba foi proveniente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos, do governo federal brasileiro, e permitiu a compra de 8.500 viaturas, de dezenas de modelos diferentes, desde viaturas cisternas para transporte de combustível até viaturas frigorífico.
“Dentre as nossas prioridades, a primeira era garantir a mobilidade da Força Terrestre...”, esclarece a 4ª Subchefia do EME, lembrando que o projeto de modernização da frota já atingiu 40% da meta. Todas as organizações militares operacionais do Exército Brasileiro receberam novas viaturas.
Os veículos que passaram a integrar a frota da Força Terrestre são 100% de fabricação nacional. Um deles foi desenvolvido especificamente por conta da demanda do OCOP – a viatura 10 toneladas 6x6, que apoia o tracionamento de obuseiros 155 mm, além de ser empregada no transporte de material de engenharia. A empresa MAN foi a responsável pelas 120 unidades entregues.
Exército recupera viaturas blindadas
No OCOP, a modernização da frota envolve tanto a aquisição de novos carros não blindados quanto a recuperação de viaturas blindadas. É no Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar, situado em Curitiba, no Paraná, que ocorre a atualização dos veículos blindados M113B para o modelo M113A2 Mk1.
Ali são reutilizados cascos de veículos, escotilhas e rampas existentes para substituir ou atualizar componentes como motores, transmissões e sistemas de refrigeração. A 4ª Subchefia do EME afirma que 90 carros já passaram por esse processo, em que também houve transferência de tecnologia. Até julho devem ser concluídos os serviços de outros 60 veículos.
Embarcações, fuzis e morteiros
A modernização da frota é apenas um dos 14 projetos integrantes do OCOP, como são chamadas as iniciativas pensadas estrategicamente para atender à demanda da Força Terrestre não só por equipamentos como por adestramento. A lista passa também por armamentos, embarcações, modernização de blindados, fardamento, equipamentos de artilharia de campanha, material de guerra eletrônica e comunicações, entre outros.
Depois de ter avançado em relação à mobilidade terrestre das tropas, o foco do OCOP agora está sobre armamentos e embarcações. Apesar de ainda não ter previsão quanto à soma que será liberada para o projeto em 2015, a supervisão do OCOP afirma que são esperadas algumas entregas desses materiais neste ano.
Entre os armamentos, está o Fuzil de Assalto IMBEL A2 (IA2), com calibre 5,56 mm, cujo primeiro lote de 1.500 armas foi adquirido em 2013. Trata-se de um fuzil próprio para combate aproximado, que substitui o modelo o FN FAL (fuzil automático leve), adotado há 50 anos pelo Exército.
Os novos fuzis são um quilo mais leves que o modelo o FN FAL e têm maior volume de fogo, já que levam um carregador de 30 tiros, em comparação ao de 20 tiros do primeiro. Durante a Copa do Mundo, em 2014, fuzis IMBEL A2 foram usados na segurança de autoridades que desembarcavam nos aeroportos.
Em 2015, há previsão de recebimento de mais 2 mil fuzis desse modelo, com calibre 5,56 mm. A 4ª Subchefia do EME diz que espera também a entrega de protótipos de fuzil com calibre 7,62 mm, também de fabricação da empresa brasileira IMBEL.
Também devem ser entregues 30 novos morteiros 120 mm, que vão se somar às 120 unidades já sob posse da Força Terrestre. O equipamento é produzido pelo Arsenal de Guerra do Rio (AGR), unidade fabril do Exército localizada no Rio de Janeiro.
Os morteiros 120 mm do AGR são projetados para fornecer amplo poder de fogo e têm a vantagem de poderem ser transportados por viatura ¾ toneladas, avião e helicóptero, além de poderem ser lançados com pára-quedas. Esse armamento será usado pelos batalhões de infantaria e pelos regimentos de cavalaria. (05 GAC: 30; 03 Es: 08; 04 BIB: 16; 23 Reg Cav: 92).
O Exército também comprou e aguarda a chegada de 11 embarcações Guardian 25, fabricadas nos Estados Unidos. As lanchas serão destinadas ao Comando Militar da Amazônia e empregadas no patrulhamento das regiões de fronteira. Cada embarcação é equipada com GPS, sonar e rádio, além de um ponto para metralhadora .50 e dois pontos para metralhadoras 7,62 mm. A entrega dos morteiros e das embarcações deverá ocorrer até agosto.
O manuseio de novos equipamentos exige uma capacitação prévia. O Coronel Elivaldo João Rossi, supervisor do projeto estratégico OCOP, diz que os contratos com as empresas fornecedoras dos equipamentos preveem sempre um treinamento inicial.
“Habilitamos junto às empresas um primeiro grupo de militares, que chamamos de multiplicadores de conhecimento. Eles são responsáveis por passar depois as instruções para o pessoal do Exército”, esclarece o Coronel Rossi.




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#69 Mensagem por Lucas Lasota » Qui Mai 07, 2015 3:08 am

Excelente, obrigado.




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#70 Mensagem por jauro » Ter Jul 14, 2015 4:49 pm

13 de julho de 2015
Exército brasileiro recebe dez cozinhas de campanha padrão Otan fabricadas na Espanha

Por Roberto Lopes

A companhia espanhola ARPA Equipos Móviles de Campaña anunciou ter entregue dez cozinhas de campanha tipo Arpa 2000/250BR, rebocadas, ao Exército do Brasil – e que a esse primeiro lote devem se seguir outros.

A aquisição foi formalizada, no fim de 2011, por meio da portaria do Estado-Maior do Exército de nº 183, datada de 29 de novembro daquele ano, que “adotou para uso no EB a Cozinha de Campanha Móvel ARPA – Mod 2000/250BR”.

A cozinha Arpa tem capacidade para produzir alimentos para 250 pessoas por jornada, e foi aprovada em todos os itens julgados imprescindíveis ao seu uso em campanha.

Nos últimos dois anos e meio a ARPA já comercializou 290 dessas cozinhas com instituições militares da Europa, da África e das Américas.

A Arpa 2000 vem equipada com uma lança de reboque padrão-Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), e utensílios para a produção de alimentos como queimadores e fritadeira, além de duas mesas de aço inoxidável e uma tenda de 26 m² para a proteção da área de trabalho.

O conjunto é rebocável por todo o tipo de veículo militar, e, em deslocamento, se revela leve, resistente e de grande manobrabilidade.

Sua aquisição pela força terrestre brasileira faz parte do programa de “obtenção de capacidade operacional plena”.

Ano passado o Exército já havia recebido reboques-cisterna de combustível e reboques-cisterna para o transporte de água.


Cozinha Kärcher, de procedência alemã, que o EB também usa
‘Maria Preta’ – Durante o período em que o Exército brasileiro foi influenciado pela doutrina operacional trazida ao país pela Missão Militar Francesa – entre as décadas de 1920 e de 1940 –, imperou, entre as suas unidades logísticas, o uso da cozinha de campanha que ficou famosa e conhecida como “Maria Preta” – toda de ferro, preta, sobre reboque com rodas de carroça, normalmente tracionada por uma parelha de animais, e que usava a lenha como combustível para o preparo dos alimentos.

Depois da 2º Guerra Mundial, o Exército adotou, para preparar o rancho do seu pessoal no campo, os chamados fogões de campanha tipo N.A. – Mod. 1935, transportáveis, de origem americana, que funcionavam a gasolina. Seu uso revelou-se, contudo, complexo e perigoso.

O equipamento passou a ser fabricado no Paraná, mas, no intuito de melhorar seu desempenho, vários batalhões logísticos realizaram modificações que terminaram por adaptar os fogões ao uso do gás GLP – o que foi visto com desconfiança por certos chefes.

A modernidade só chegou a essas unidades de apoio com a introdução da cozinha móvel Kärcher, bicombustível (óleo diesel e gás GLP), e facilmente transportável. Porém, a exemplo dos fogões N.A., esse conjunto apresentou alguns problemas durante o seu funcionamento, o que levou o 22º Batalhão Logístico, de Barueri – centro de referência na manutenção e recuperação deste tipo de cozinha –, a elaborar uma lista de procedimentos e cuidados a serem tomados, a fim de não comprometer nem o funcionamento, nem a vida útil do material.


Cozinha Kärcher em uso na África
A sucessora da cozinha móvel Kärcher é a Arpa 2000/250BR.

Há mais de 40 anos que a ARPA vem fornecendo cozinhas de campanha, e sua clientela já abarca mais de 25 exércitos de todo o mundo.

#22º Batalhão Logístico #ARPA Equipos Móviles de Campaña #Cozinha de campanha ARPA 2000/250BR #cozinha Kärcher #fogões N.A. Mod-1935
Reportagem completa em:
http://www.planobrazil.com/exercito-bra ... a-espanha/




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#71 Mensagem por FCarvalho » Sex Abr 19, 2019 12:00 pm

Este documento do EPEx revela o que estará sendo demando até 2023 no que concerne aos produtos e projetos do exército. A ver se conseguirmos em tão curto prazo realmente chegar a bom termo em relação a sua total integralização.

http://www.epex.eb.mil.br/images/pdf/EP ... ra_Pt2.pdf

Ele serve para inspirar uma boa dezena de páginas de discussão. Vou fazer as minhas anotações e depois posto aqui.

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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#72 Mensagem por gogogas » Sex Abr 19, 2019 1:27 pm

Interessante ! São períodos de 2020 a 2023




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#73 Mensagem por dalton romao » Sex Abr 19, 2019 1:49 pm

com relação a infantaria e seu armamento básico, só se fala de mais IA2 5.56. nada das metralhadoras de 5.56 pra substituir FAP e nem de IA2 em 7.62




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#74 Mensagem por FCarvalho » Sex Abr 19, 2019 8:25 pm

Os ROB do COBRA 1.0 foi colocado aqui mesmo no DB, não lembro onde, existe o detalhamento de todos os sistemas que farão parte do projeto. Estão lá também o armamento, que inclui os IA-2, metralhadoras e até lança granadas.
A questão da aquisição é o mesmo de sempre. Vai ser feito de acordo com o aporte de verbas. E elas são bem poucas...

abs




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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP

#75 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 03, 2019 10:21 pm

Um texto interessante sobre o CAEx

http://www.ecsbdefesa.com.br/fts/Artigo%20CAEx.pdf

abs




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