Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#61 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 10:05 am

pt escreveu:
Então o Chile colocaria algumas pessoas nos Andes com telefones e nossa missão acabaria?
Não. O Chile colocaria algumas pessoas com um telefone celular nas próximidades de Santa Maria e das bases onde estivesser os aviões brasileiros
Mesmo que isso desse certo, o que não tem muita chance, o que impede dos AV-TM 300 acatarem as bases de Iquique e Antofagasta? Nada impediria.
Os únicos caças que podem interceptar os AMX A-1M em tempo são os que estão na base de Antofagasta e Iquique. As demais está em Puerto Arenas. Daria tempo o suficiente para bombardeia, entrar na cordilheira e voar para casa.
As aeronaves de Puerto Arenas teriam que voar sobre seu próprio território, caso contrário, disparar em território Argentino e quase que declarar guerra contra a Argentina.
Como o cenário da guerra foi criado pelo Bourne, que o Chile estaria em guerra contra o Peru e o Brasil terá que interver para impedir que o Chile ataque o Peru, mesmo levado em contra que os MiG-29 possuem mísseis de maior alcance do que o AIM-120C-5, eles estariam preocupados com o Peru e não com o Brasil.

...
Daria umas horas de pré-aviso.


Então quer dizer que "ataque preventivo" não existe?
O Chile para atacar tem que movimentar suas forças militares. Tanto do ar, como terra e mar.
Nós só precisaríamos mover nossas "coisas" antes, se antecipar e não ficar esperando.
Existe ataque preventivo, o que não existe é ataque de surpresa, sem razão nenhuma para atacar.
O Chile tem umas forças armadas pensadas para defender o país, por detrás da defesa natural dos Andes.
Aliás, o Brasil também tem forças armadas pensadas para defender e não para atacar.
Sem nenhuma razão? A razão já foi criada pelo Bourne.
O motivo dele é convincente o suficiente para fazer o ataque.

Quem ataca tem que deslocar-se e para o Brasil atacar o Chile, você teria que fazer passar unidades militares brasileiras por território argentino.
Você acha que isso é possível, sem que ninguém perceba ?
Sim. As únicas unidades que seria transportados seria 3 baterias de Astros 2020 para a Bolivia.
Você tem ideia de quanto custa movimentar um simples batalhão a uma distância de 100km ?
Que batalhão?
Você quer transportar batarias de sistemas de foguetes pelas estradas argentinas, com todo o pessoal de apoio que isso acarreta, de forma secreta ?
Não, o Astros 2020 pode ser transportado por um C-130 e no futuro O C-390(começaremos a receber as aeronaves a partir de 2016, sendo assim, já teríamos uma boa quantidade.
O que iria pelas estradas seria 1 bateria de Pantsir-S1, que não precisa de muito pessoal para operar. 3 viaturas seria o suficiente para a escolta dos Astros 2020.

Se a situação estivesse mesmo preta, demoraria vários dias até você conseguir posicionar sistemas de mísseis brasileiros na Argentina. E durante esse período de tempo, os chilenos, que possuem uma capacidade de ataque superior, (pois um F-16 é em tudo superior a um AMX) ficavam quietos ?
Não é na Argentina, é na Bolívia.
Sendo transportados por C-130 e pelos C-390, a operação não duraria mais de 7-8 horas.
Se fosse transportar os Astros 2020 por terra, mais é claro que seriam escoltados por 6 viaturas Pantsir-S1.

Você tem ideia de quantas horas demora os americanos entregarem bombas de precisão aos chilenos ?
Se os Estadunidenses querer apoiar o Chile (provavelmente ficará neutro), sabemos que temos Rússia, Índia e principalmente a China para apoiar o Brasil.
Além do que, temos um maior poder de compra.


Nessa história você ainda não explicou como vai imobilizar o Chile.
Você não explicou como vai conseguir destruir a capacidade militar chilena
Você não explicou qual é o objetivo
Eu não sei se tem muita diferença do Português Brasileiro e de Portugal, mas explicarei novamente.
Um ataque por terra não pode ser feito, um ataque naval é muito previsível, então o que resta é um ataque aéreo.
Não teríamos como parar um ataque aéreo do Chile.
Essa é sua arma principal.
Bases capazes de nos ameaçar são as de Iquique e Antofagasta, um ataque de mísseis na base colocaria em uma situação muito difícil, chega a ser pior se estive guerreando contra o Peru.

Como já havia dito, os mísseis AV-TM 300 já teriam atingido as Bases Aéreas de Antofagasta e Iquique, sendo assim,os únicos caças que podem ameaçar os AMX A-1M, seria alguns F/A-16 que estão em Puerto Arenas, onde é longe o suficiente para que der tempo dos AMX A-1M bombardearem a base de Santiago e retornar até a cordilheira
Desculpe, eu não tinha percebido que você pensa que é possível destruir os aviões da força aérea chilena com um míssil de cruzeiro disparado do outro lado dos Andes ... :roll:
80 mísseis com alcance de 300 km, com ogiva de 250 kg caindo em sua base não a destruiria? Além dos outros 8 mísseis também ão destruiria suas aeronaves?
Na melhor das hipóteses, sãos mais que 2 mísseis por aeronave baseada.
A não ser que estejam escondidos em um Bunker com 200 metros de profundidade,o ataque será efetivo sim.






No entanto, veja o que aconteceria:

Dia 1 - Tropas brasileiras atravessam a fronteira entre o Brasil e a Argentina.
O Chile pede explicações à Argentina e fecha a fronteira com o país vizinho.
Que tropa atravessando a fronteira?
Navios chilenos saem dos portos e são enviados para Sul e submarinos chilenos desaparecem dos portos.
Sem problema. Um ataque naval seria demorado, muito custoso e previsível.
O Conselho de Segurança reune de emergência e pede que o Brasil retorne as suas tropas
Chile não possui nenhuma aeronave com radar de varredura SAR, como detectaram os Astros 2020 e os Pantsir-S1 que etaríam na Bolivia?
Dia 2 - Tropas brasileiras continuam em solo argentino, o Chile avisa que agirá caso seja atacado.
Que tropas?
O Chile avisa a Argentina que um ataque vindo do seu território (mesmo que com armas brasileiras) será considerado um ataque da Argentina ao Chile.
Que armas Brasileiras na Argentina?
Dia 3 - Os primeiros contingentes brasileiros chegam a regiões próximas dos Andes, mas levarão de 24 a 48 horas até ficarem operacionais.
Contingente Brasileiro nos Andes, em território Argentino?
48 horas para movimentar Astros 2020 transportados por cargueiros?

Aqui a Argentina tem duas possibilidades. Ou manda os brasileiros recuar, ou aceita que tem que entrar em guerra com o Chile.
Como é o país atacado, o Chile tem acesso a armamento americano que chega em quantidade a Santiago em 48h.
Se um ataque for feito com AMX A-1M - só usaríamos o território Argentino para isso -, como saberão que veio da Argentina?
A partir de aí, é o Chile quem vai fazer um ataque preventivo, ainda antes de ser possível atacar alguma coisa com mísseis de cruzeiro.
Como?
Gostaria de saber por que 6 viaturas Pantsir-S1 não podem derrubar mísseis Maverick ou bombas, ou até as aeronaves.

Mesmo que os brasileiros disparem alguns mísseis de cruzeiro, os chilenos estão de sobreaviso. Os seus aviões estão dispersos e os mísseis de cruzeiro atingem algumas pistas e alguns depositos de combustível.
Como saberão algo que acontece na Bolívia?
2 a 3 horas depois, o Chile, que perdeu apenas dois ou três aviões, organiza um ataque coordenado com os seus meios de vigilância e observação aerotransportados, juntamente com informação dos seus UAV's. Os mísseis Maverick farão o trabalho. O Chile poderá perder dois ou três aviões, mas se as forças brasileiras já estarão de volta, não poderão estar a utilizar eficientemente os sistemas anti-aéreos.
Por que não?



Pura e simplesmente, qualquer ataque brasileiro ao Chile não só não faz sentido, como o Brasil não tem capacidade para o fazer, sem a Argentina e o Chile entrarem em guerra.
Gostaria que me explicasse por que o Brasil não é capaz e outra, gostaria que me explicasse por que o Chile atacaria a Argentina, sendo que usaríamos o território terrestre da BOLÍVIA
A única capacidade que o Brasil teria para afetar o Chile de forma eficiente, seria enviar submarinos para atacar os portos chilenos, mas o Chile tem uma marinha e uma capacidade anti-submarina invejável, pelo que pode de forma eficiente destruir a ameaça ou anula-la.
Você diz que seria custoso um ataque com mísseis de cruzeiro de 300 km de alcance e ogiva de 250 kg e me fala em enviar submarinos (detalhe, já teremos o Scorpène) por mais de 10 mil km de percuso?
Pura e simplesmente não dá.
Dá sim, mas você não entendeu ainda.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#62 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 10:14 am

denilson escreveu:
gabriel219 escreveu: Não tenho certeza da Argentina atacar o Brasil.
Para você vencer uma guerra em que está atacando, você tem que evitar de ser atacado, colocar a guerra para o outro país e não para o seu.
Isso é feito destruindo o poder ofensivo do inimigo, como destruímos o poder ofensivo do Chile? Atacando os melhores instrumentos para o ataque ao Brasil, ou seja, destruindo sua Força Aérea.
Para você poder atacar um país, primeiro tem que atacar as defesas do país e não botar a cara para levar um soco para tentar dar 2 socos.
Estratégia é tudo.
Um abraço.
Entendo, mas aí basta destruirmos os reabastecedores deles, e se foi toda a capacidade de nos atacarem sem a ajuda de um vizinho. Acabando com a economia, eles dificilmente teriam como recompor os reabastecedores para nos atacar, considerando ainda que eles tentassem nos atacar, teriam que percorrer pelo menos uns 1500 km, armados e voando muito baixo para não serem detectados pelo radar de Santiago (falo Santiago pois as indústrias mais próximas são em Caxias do Sul ou a BASM) acho que esse seriam os primeiros alvos ou os possíveis, pois entendo que um ataque a Itaipu seria suicídio pois provavelmente arrastaria o Paraguai e a Argentina para a guerra.
Um ataque a BASM seria mais provável pois seria um ato muito mais simbólico do que realmente efetivo contra nossas forças ou economia.
Eu me preocuparia muito mais com os submarinos chilenos, estes sim poderiam fazer um bom estrago em nossa economia se posicionados nas proximidades de nossos principais portos.
Abraço.
Por isso que o ataque com mísseis de cruzeiro AV-TM 300 seriam feitos nas bases de Iquique e Antofagasta, onde tem F/A-16.
Um ataque como esse, abriria caminho para que os AMX A-1M atacassem a base de Santiago, onde possuem suas aeronaves de REVO.
Ainda ficaria alguns F/A-16 na base de Puerto Arenas, mas não daria tempo o suficiente de envia-los para interceptar os AMX A-1M.
Nós moveríamos uma bateria de Pantsir-S1, que podem interceptar os mísseis Maverick e as aeronaves F/A-16.
Com 6 viaturas Pantsir-S1 (teremos 18, 6 estarão protegendo a Base de Santa Maria, 6 protegendo as 3 baterias de Astros 2020 que atacariam as bases Chilenas de Iquique e Antofagasta e 6 estariam protegendo a bateria de Astros 2020 na costa Brasileira, que é a bateria do CFN, para nós proteger de um possível ataque naval do Chile) conseguiremos barrar o ataque Chileno. Só poderão disparar mísseis de maior alcance do que 20 km, para que não entrem no alcance do Pansir-S1.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#63 Mensagem por denilson » Qui Jul 04, 2013 10:31 am

O ataque aos subs poderia ser feito pelos MECs, lançados por um ou mais subs para colocarem bombas de casco nos subs e navios chilenos atracados no porto, seria muito mais eficaz e barato.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#64 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 10:39 am

denilson escreveu:O ataque aos subs poderia ser feito pelos MECs, lançados por um ou mais subs para colocarem bombas de casco nos subs e navios chilenos atracados no porto, seria muito mais eficaz e barato.
Além disso já teremos, no mínimo, 1 Scorpène e outro já estaria quase sendo entregue ou até poderia ter sido entregue. Os submarinos atuais serão modernizados, aumentando bem o seu poder.
Isso tudo aumenta as chances de conseguirmos deter um ataque naval.
A primeira coisa seria atacar os navios. Faríamos isso com algumas aeronaves com mísseis AM39 ou MAN-1 voando baixo, igual a tática usada pela Argentina contra a Inglaterra, vide classe Sheffield.
Com nossos submarinos também e os MECS, como você falou.
O ataque a submarinos poderia ser feito com o reconhecimento do P-3AM.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#65 Mensagem por Degan » Qui Jul 04, 2013 11:14 am

Por estas razões o Chile é sempre visto pelo Brasil como uma espécie de contra-poder, que pode sempre ser considerado como forma de pressionar a Argentina em caso de algum tipo de crise.
Pt, en Chile, Brasil es visto exactamente de igual forma pero respecto a nuestra problemática (Perú, Bolivia y Argentina).
Esto ha sido así históricamente.
O Chile é um pais com um grave problema de defesa que resulta do seu enorme comprimento no sentido norte-sul e da sua reduzida dimensão no sentido este-oeste.
Claro, aunque desde el punto de vista de Perú y Bolivia esta forma de Chile es una desventaja, le entrega mucha “profundidad estratégica”.
Desde el punto de vista de Argentina, esto no es así, por lo que la defensa chilena se basa en centros autónomos de defensa a lo largo del país, que puedan soportar eventuales cortes longitudinales al principio de un conflicto.
Sério AGORA, El condor CN está ainda Operacional?
Tulinho…
El Cóndor acaba de terminar un largo periodo de mantención mayor y modernización en ENAER.
Siempre me sorprende esa duda de su operatividad, si el Cóndor es más modernos que cualquier AWACS de la OTAN.
No hay necesidad de llegar a este punto.
Los Argentinos dispararon misiles Exocet contra la flota Inglés a unos 50 km de distancia, volando a baja altura.
La causa de esto es la curvatura del planeta.
a) En realidad lo hicieron a alrededor de 30km, sobre blancos con misiles de punto que aún no eran operacionales por lo que tenían serias fallas…los Sea Wolf Block 2, Brarak 1 son bastante más modernos y eficaces hoy, y el Standard 1 tiene más de 40km de alcance.
b) Tenían la flota de la RN permanentemente vigilada, por lo que sabían dónde estaba…¿cómo haría eso Brasil?
En Kosovo, en la Operación Fuerza Aliada en 1999, los italianos tenían misiones más productivas que con el F/A-16. Antes de nuestra modernización, lo que hizo más capaz.
A qué te refieres con “más productivas”?
El F/A-16 es mejor por tener una mejor versatilidad, pero sería muy difícil de detectar algo que está volando detrás de la montaña.
Para eso existen sistemas integrados de defensa aérea.
Te explico; el Cóndor, sumado a radares terrestres móviles y fijos, sistemas MAE y SIGINT y “otros”, como los sistemas MALE Hérmes 900 de la FACH, brindan inteligencia continua de lo que sucede “tras los andes”.
El radar del Condór no puede cubrir 360 º, 100 º que cubre su rostro. Eso sería un problema.
El Cóndor cubre 360° igual que los R-99, con la diferencia de que hacia adelante es tan eficiente como en los laterales.
Los radares AESA fijos laterales (tanto en el Cóndor, como en los R-99) son muy poco eficientes en la detección a 90° respecto a su plano, así, tanto los R-99 como el Cóndor, detectan con mucho menos alcance en su sector trasero.
Aun así, nosotros podría retrasar el ataque a Santiago. Habría destruir 120 misiles AV-TM 300 para destruir Iquique y Antofagasta.
Por 3° vez…esos misiles NO EXISTEN aún, y solo pueden destruir blancos fijos y conocidos, lo que es MUY distinto a inutilizar a una fuerza aérea (estudia viejos ejemplos como la RAF en la WWII).
No hay montañas en Síria, pero hay montañas en el Líbano.
Ha, otro país…y conoces su altura…?
Te cuento que las montañas del Líbano tienen una altura máxima de 3km y promedio de 2,4km, mientas que la de los Andes en Chile, es de 7km máximo con un promedio de 5km hasta Santiago.
Así que podemos contar con ellos, pero no se puede atacar un objetivo que no se puede ver.
Tú quieres que creamos que Brasil traslada buena parte de su fuerza aérea cerca de Chile y sus bases estratégicas, y que prepara un ataque sin que nos demos cuenta…?
Te parece eso realista?
¿Por qué sólo un loco para apoyar lo que yo propongo?
Cuál sería un motivo “sano” que justifique a Brasil a atacar a un estado soberano con el que ni siquiera tiene frontera?
Argentina podría simplemente dejar que nuestros cazas vuelan en su espacio aéreo.
Por definición eso es ser NO nutral, es decir, es tomar partido en un conflicto
Esto no puede ser considerado como un soporte, a pesar de que.
100% sí
Aunque Argentina no está apoyando, Bolivia apoya.
Lo dudo, pues le quitaría para siempre cualquier otra alternativa de seguir lloriqueando en todas las reuniones internacionales en contra de Chile.
Yo no estoy hablando de atacar cerca de Argentina, estoy hablando cerca atacar en lo territorio marítimo brasileño.
Los AMX no pueden llegar al mar de Drake desde Brasil, sabes dónde está el mar de Drake?
El F/A-16 no puede llegar tan lejos.
El F-16 tiene más alcance que el AMX
Si sólo los aviones de intercepción efectiva, para hacer la intercepción de los AMX A-1M, fueron destruidos, ¿cómo voy a ser capaz de hace la intercepción de los aviones?
No se trata de ganar la guerra en el corto plazo, pero terminan con cualquier medio de contraataque del Chile.
Eso no es ganar una guerra…es evitar una invasión… :shock:
¿Por qué?
El dinero de todo el desarrollo ya ha sido puesto en libertad, tendrá su primera oportunidad por el final de este año o principios de 2014.
Llevo alrededor de una década conversando en distintos foros, incluidos algunos brasileños, y por experiencia te digo que respecto a proyectos brasileños, es mejor esperar a verlos OPERACIONALES antes de contar con cualquier cosa.
Son las bases de lo primero bombardeo.
¿Por qué sería pasar de una base a otra si no sabría si atacaríamos y donde atacaríamos?
OK…entonces movilizarás a buena parte de la FAB a las puertas de Chile, pero Chile seguirá sentado comiendo mariscos y leyendo foros…
No.
Las montañas tiene variación de tamaño.
Cuando se le dijo a volar sobre las montañas, significaba volar en ellos.
Te repito una vez más…NO SE PUEDE volar entre ellas, es muy ancha (largura), muy alta y NO TIENE valles que la atraviesen en línea recta.
Volar dentro de los andes requiere MUCHO entrenamiento:

Imagem
No tiene? KC-130 tiene 5,250 km de alcance.
Corrección:
Tanker mission range: 1000 nautical mile (2.130 km)
En este momento (2018) tendremos el KC-390.
Tenemos también el s Boeing 767-300ER.
Deja el futuro en el futuro, tú no sabes que tendrán las FFAA de Chile en el futuro
El contrato de intenciones Pantsir-S1 se cerrará el 13 de julio, cuando termina el tiempo de las negociaciones y evaluaciones.
Creo que estás demasiado seguro…es mejor esperar, mira que por años e visto muchas veces esa seguridad con el FX2
o que usted dijo acerca de la FACH aún no está confirmado, son sólo propuestas.
Aquí no es como en Brasil, no se anuncia nada oficial hasta que es un hecho
El mayor alcance de su artillería es de 45 km de alcance, que viene de 16 LAF-160.
Los Astros 2020 podría disparar hay 300 kilómetros de distancia, pero tenemos cohetes 90 km, 60 km, 80 km, 40 km, (vamos a tener un cohete guiado a esta distancia) y 30 km.
Me refiero a varios F-16 lanzando varios Maverik al supuesto Pantsir, a distancia stand off
Nuestra voluntad, que servirá para SISFRON, que es el sistema de vigilancia de nuestras fronteras.
Tendremos dos satélites más en órbita baja.
Insisto, el futuro es para especular, es mejor hablar de lo que se tiene
Sus baterías Oerlikon no tiene apoyo de radar son manuales.
Estás errado…te precento a los SKYGUARD de la FACH
Imagem
El Mistral no puede disparar contra misiles subsónicos.
Sigues errado…sabes por qué se utilizan como antimisil en algunas armadas (SADRAL)
http://www.revistamarina.cl/revistas/1999/5/novion.pdf
El AMX A-1M puede disparar bombas guiadas a una altura que no sería atacado por los cañones Oerlikon o por los VSHORAD.
Claro, pero antes tendrían que superar a los F-16 (donde el AMX es un blanco fácil) y a los NASAMS
No es un proyecto está en desarrollo y será producido en 2018.
Por qué el misil anti-buque con orientación activa no puede atacar a los buques en movimiento?
Estábamos ablando aquí del AV-TM 300
Por lo tanto es imposible que suceda? Creo que no.
Bueno, según la mecánica cuántica y Heisenberg, todo es posible… :wink:

Santiago se encuentra a menos de 50 km de los Andes. Como el tiempo que enviaría combatientes F/A-16C/D Puerto Arenas ante el AMX A-1M atacaron la base de Santiago?
Por segunda vez…CAP (Combat air patrol)
Recordando que las bases de Antofagasta e Iquique ya habrían sido atacados por misiles 128 AV-TM 300.
Claro…y que la FACH no atacó preventivamente, porque no se dio cuenta de lo qu3e pasaba…
No, el FERRY RANGE es de 3.300 km.
OK, entonces te aclaro que el combat radius es:
Combat radius atmax takeoff weight with 2720kg (6000lb) of external payload lo-lo-lo 528km (285nm), hi-lo-hi 925km (500nm); combat radius at typicalmission TO weight with 910kg (2000lb) of external stores lo-lo-lo555km (500nm), hi-lo-hi 890km (480nm).
http://www.defesanet.com.br/laad2011/noticia/714/
Me acuerdo muy bien de Brasil para comprar una buena cantidad para equipar a los EC-725.
Además, producimos motores AM39 aquí en Brasil.
El AV-TM 300 también se puede utilizar como misiles anti-buque.
Tu fuente NO DICE cuántos se compraron, estás especulando
Se compran para los helicópteros, no para los AMX
En Chile se producen barios motores cohetes (Brimston por ejemplo), pero eso no significa que tengamos
Un misil guiado por GPS no sirve contra blancos móviles…olvida al AV-TM 300 para eso
La gama de MAN-1 es de 180 km, el MM-40 Block III es ... 180 km.
OK…esperemos para ver…
Incluso si no se realiza un ataque con AMX A-1 M, como se puede detener un ataque de 120 misiles AV-TM 300?
Destruyendo los lanzadores

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#66 Mensagem por Bourne » Qui Jul 04, 2013 11:15 am

denilson escreveu:Entendo, mas aí basta destruirmos os reabastecedores deles, e se foi toda a capacidade de nos atacarem sem a ajuda de um vizinho. Acabando com a economia, eles dificilmente teriam como recompor os reabastecedores para nos atacar, considerando ainda que eles tentassem nos atacar, teriam que percorrer pelo menos uns 1500 km, armados e voando muito baixo para não serem detectados pelo radar de Santiago (falo Santiago pois as indústrias mais próximas são em Caxias do Sul ou a BASM) acho que esse seriam os primeiros alvos ou os possíveis, pois entendo que um ataque a Itaipu seria suicídio pois provavelmente arrastaria o Paraguai e a Argentina para a guerra.
Um ataque a BASM seria mais provável pois seria um ato muito mais simbólico do que realmente efetivo contra nossas forças ou economia.
Eu me preocuparia muito mais com os submarinos chilenos, estes sim poderiam fazer um bom estrago em nossa economia se posicionados nas proximidades de nossos principais portos.
Abraço.
Quem disse que o Chile só tem minas de cobre? Ou, se preferir, afirmar isso é o mesmo que dizer que o Brasil só exporta soja.

------------------

Essas porra não tem sentido. :|




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#67 Mensagem por denilson » Qui Jul 04, 2013 11:42 am

Bourne escreveu:
denilson escreveu:Entendo, mas aí basta destruirmos os reabastecedores deles, e se foi toda a capacidade de nos atacarem sem a ajuda de um vizinho. Acabando com a economia, eles dificilmente teriam como recompor os reabastecedores para nos atacar, considerando ainda que eles tentassem nos atacar, teriam que percorrer pelo menos uns 1500 km, armados e voando muito baixo para não serem detectados pelo radar de Santiago (falo Santiago pois as indústrias mais próximas são em Caxias do Sul ou a BASM) acho que esse seriam os primeiros alvos ou os possíveis, pois entendo que um ataque a Itaipu seria suicídio pois provavelmente arrastaria o Paraguai e a Argentina para a guerra.
Um ataque a BASM seria mais provável pois seria um ato muito mais simbólico do que realmente efetivo contra nossas forças ou economia.
Eu me preocuparia muito mais com os submarinos chilenos, estes sim poderiam fazer um bom estrago em nossa economia se posicionados nas proximidades de nossos principais portos.
Abraço.
Quem disse que o Chile só tem minas de cobre? Ou, se preferir, afirmar isso é o mesmo que dizer que o Brasil só exporta soja.

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Essas porra não tem sentido. :|
Mais um caso de quem não leu os posts anteriores, 'a economia do Chile é basicamente composta de 45% de produção mineral e 10% de produtos agrícolas, onde tem muito destaque o cobre (que foi utilizado como exemplo) na produção agrícola tem destaque frutas (destaque para a uva). Bom, a ênfase foi dada para a destruição da infraestrutura de produção mineral (citando o cobre) e de sua logística, principalmente pelo fato de serem pouco defendidas e, no caso do Chile, não tem muita dispersão.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#68 Mensagem por pt » Qui Jul 04, 2013 11:52 am

Em primeiro lugar eu não estou a referir o hipotético cenário apresentado pelo Bourne, que o próprio disse ser pouco provavel. Além disso, o cenário do Bourne nada tem a ver com o seu. O seu ataque aos navios chilenos por exemplo deixaria de fazer sentido, porque se houvesse conflito com o Peru, garanto que a esquadra chilena estaria toda no mar.
Além disso tudo, o cenário do Bourne não refere a Argentina.
O seu refere claramente a Argentina e é disso que falamos.

A questão, é que você não tem um objetivo e quer transportar sistemas de artilharia a foguete e viaturas blindadas através da Argentina, e depois pretende fazer um ataque surpresa...
Isso não faz sentido.


Se você quiser fazer conjecturas deste tipo, a primeira coisa que tem que fazer é reflectir sobre os dados que temos, para evitar entrar em opções que não fazem qualquer sentido.

Pense bem:
O Chile é um país com quase 200 anos de existência. Eles têm generais e almirantes há muitos anos.
Eles têm as suas próprias academias militares e estudam a situação do país deles desde há muito tempo.

Os chilenos sabem perfeitamente onde estão os Andes, quais são as suas dimensões, onde podem ser atravessados, onde não podem, onde é mais fácil atravessar com avião sem ser detetado etc...
Eles estudaram minuciosamente os Andes porque o principal problema para a segurança do país deles, chama-se Argentina e está logo ali ao lado.

Você acha que os chilenos são burros e não previram já quais seriam os problemas que se levantariam a uma agressão vinda daquele lado ?

Os chilenos estão preparados para essa agressão desde sempre, e estão preparados para uma agressão que pode realmente vir do outro lado da fronteira, sem ter que atravessar a Argentina para chegar ali.

Logo, toda a conjectura sobre como o Brasil faria, cai automaticamente por terra, por falta absoluta de um embasamento minimo.
Como já lhe disse, o Brasil precisaria de 50 vezes mais armamento que o que poderá vir a ter nos próximos anos, para poder atacar o Chile de forma a debilitar o país de alguma maneira.

Uma guerra, não é desenhar um plano para chegar ali, e despejar todas as armas em cima do inimigo e confiar muito na Senhora Aparecida para que não tenha sobrado nada.
É algo muito diferente.

Na Sérvia, os países europeus tiveram que bombardear durante dois meses e meio, aumentando o teor dos bombardeamentos a cada dia, até que chegou um dia em que os Sérvios aceitaram negociar a questão do Kosovo.
Participaram mais de 1000 aviões modernos, contra 14 caças MiG-29 da Sérvia (junto com 46 MiG-21 virtualmente inuteis).
Foram realizadas mais de 38,000 missões de combate (não contanto com as de escolta). Os países da NATO contavam com meios ultra-sofisticados de vigilância aérea.

Ora o Chile, tem mais de 4000km de comprimento por 120km de largura (média aproximada), a Sérvia tem 450km por 230km. A Sérvia não tinha uma cadeia de montanhas para se proteger.

Você quer realizar cerca de 50 missões de ataque e fazer contra o Chile o que a NATO não conseguiu fazer contra a Sérvia com 38,000 missões.

A dimensão do absurdo, é exactamente 50 para 38,000.



Você não acha que seria melhor dedicar-se a outros cenários ...




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gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#69 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 1:01 pm

Degan escreveu:
Por estas razões o Chile é sempre visto pelo Brasil como uma espécie de contra-poder, que pode sempre ser considerado como forma de pressionar a Argentina em caso de algum tipo de crise.
Pt, en Chile, Brasil es visto exactamente de igual forma pero respecto a nuestra problemática (Perú, Bolivia y Argentina).
Esto ha sido así históricamente.
O Chile é um pais com um grave problema de defesa que resulta do seu enorme comprimento no sentido norte-sul e da sua reduzida dimensão no sentido este-oeste.
Claro, aunque desde el punto de vista de Perú y Bolivia esta forma de Chile es una desventaja, le entrega mucha “profundidad estratégica”.
Desde el punto de vista de Argentina, esto no es así, por lo que la defensa chilena se basa en centros autónomos de defensa a lo largo del país, que puedan soportar eventuales cortes longitudinales al principio de un conflicto.
Sério AGORA, El condor CN está ainda Operacional?
Tulinho…
El Cóndor acaba de terminar un largo periodo de mantención mayor y modernización en ENAER.
Siempre me sorprende esa duda de su operatividad, si el Cóndor es más modernos que cualquier AWACS de la OTAN.
No hay necesidad de llegar a este punto.
Los Argentinos dispararon misiles Exocet contra la flota Inglés a unos 50 km de distancia, volando a baja altura.
La causa de esto es la curvatura del planeta.
a) En realidad lo hicieron a alrededor de 30km, sobre blancos con misiles de punto que aún no eran operacionales por lo que tenían serias fallas…los Sea Wolf Block 2, Brarak 1 son bastante más modernos y eficaces hoy, y el Standard 1 tiene más de 40km de alcance.
b) Tenían la flota de la RN permanentemente vigilada, por lo que sabían dónde estaba…¿cómo haría eso Brasil?
Como lo había dicho.
Si la flota permaneció allí, atacaremos.
Pero antes de seguir adelante, no hay necesidad de atacar.
Este ataque sería una posibilidad y no algo que se da por hecho, sino una posibilidad.

En Kosovo, en la Operación Fuerza Aliada en 1999, los italianos tenían misiones más productivas que con el F/A-16. Antes de nuestra modernización, lo que hizo más capaz.
A qué te refieres con “más productivas”?
De acuerdo con los Italianos, 252 misiones con éxito en Kosovo y las otras en Afganistán.
El F/A-16 fueron trasladados a otras misiones, como el combates aire-aire, junto con el F-15.
El F/A-16 es mejor por tener una mejor versatilidad, pero sería muy difícil de detectar algo que está volando detrás de la montaña.
Para eso existen sistemas integrados de defensa aérea.
Te explico; el Cóndor, sumado a radares terrestres móviles y fijos, sistemas MAE y SIGINT y “otros”, como los sistemas MALE Hérmes 900 de la FACH, brindan inteligencia continua de lo que sucede “tras los andes”.
Detecta aviones detrás de los Andes.
A pesar de que el AMX A-1M no puede atacar, de todos modos los misiles AV-TM 300 caería en Iquique y Antofagasta.
Nada puede evitar que 128 misiles atacantando las 2 bases diferentes.
Sin duda, el F/A-16 y destruir los cimientos, dejando sólo F/A-16 en Puerto Arenas, donde está demasiado lejos para que haya tiempo para interceptar el F/A-16 AMX A-1M.

El radar del Condór no puede cubrir 360 º, 100 º que cubre su rostro. Eso sería un problema.
El Cóndor cubre 360° igual que los R-99, con la diferencia de que hacia adelante es tan eficiente como en los laterales.
Los radares AESA fijos laterales (tanto en el Cóndor, como en los R-99) son muy poco eficientes en la detección a 90° respecto a su plano, así, tanto los R-99 como el Cóndor, detectan con mucho menos alcance en su sector trasero.
Nuestros E-99 (usted confundido con el R-99, que tiene radar SAR) tiene 360° detección en su radar.
Aun así, nosotros podría retrasar el ataque a Santiago. Habría destruir 120 misiles AV-TM 300 para destruir Iquique y Antofagasta.
Por 3° vez…esos misiles NO EXISTEN aún, y solo pueden destruir blancos fijos y conocidos, lo que es MUY distinto a inutilizar a una fuerza aérea (estudia viejos ejemplos como la RAF en la WWII).
No?
Se están desarrollando y tendrá la producción a partir de 2015. El escenario se crea en el año 2018.
No hay montañas en Síria, pero hay montañas en el Líbano.
Ha, otro país…y conoces su altura…?
Te cuento que las montañas del Líbano tienen una altura máxima de 3km y promedio de 2,4km, mientas que la de los Andes en Chile, es de 7km máximo con un promedio de 5km hasta Santiago.
Esto refuerza aún más la invisibilidad de AMX A-1M.
Si fueran detecados, como territorio Chileno es muy estrecha, sería una cuestión de unos pocos minutos para llegar a Santiago.
Si la aeronave en Iquique y Antofagasta se destruyen, no tendrá tiempo para que los F/A-16 de Puerto Arenas hacer la intercepción de los 12 AMX A-1M.
Así que podemos contar con ellos, pero no se puede atacar un objetivo que no se puede ver.
Tú quieres que creamos que Brasil traslada buena parte de su fuerza aérea cerca de Chile y sus bases estratégicas, y que prepara un ataque sin que nos demos cuenta…?
Te parece eso realista?
Cómo detectar los Astros en 2020 y Pantsir-S1? Con aviones?
¿Por qué sólo un loco para apoyar lo que yo propongo?
Cuál sería un motivo “sano” que justifique a Brasil a atacar a un estado soberano con el que ni siquiera tiene frontera?
Sería una locura de Brasil?
Argentina podría simplemente dejar que nuestros cazas vuelan en su espacio aéreo.
Por definición eso es ser NO nutral, es decir, es tomar partido en un conflicto
No, esto no es para declarar la guerra, podría ser una invasión de nuestro espacio aéreo, pero el argentino no pudo hacer nada.
Habla por milésima vez, incluso si el AMX A-1M no ataca la base de Santiago, nada le impide la destrucción de Iquique y Antofagasta con misiles de crucero.
Esto no puede ser considerado como un soporte, a pesar de que.
100% sí
No.
Aunque Argentina no está apoyando, Bolivia apoya.
Lo dudo, pues le quitaría para siempre cualquier otra alternativa de seguir lloriqueando en todas las reuniones internacionales en contra de Chile.
Bolívia não iria apoiar o Brasil, o Chile vai atacar para evitar ataque Chile Peru?
Yo no estoy hablando de atacar cerca de Argentina, estoy hablando cerca atacar en lo territorio marítimo brasileño.
Los AMX no pueden llegar al mar de Drake desde Brasil, sabes dónde está el mar de Drake?
Usted ataca el Brasil por la Pasaje de Drake o pasar por la Pasaje de Drake para atacar a Brasil?
Les sugiero leer mi comentario nuevo para una mejor comprensión.
El F/A-16 no puede llegar tan lejos.
El F-16 tiene más alcance que el AMX
Ellos podrían interceptar los AMX A-1 M antes del ataque a Santiago?
Si sólo los aviones de intercepción efectiva, para hacer la intercepción de los AMX A-1M, fueron destruidos, ¿cómo voy a ser capaz de hace la intercepción de los aviones?
No se trata de ganar la guerra en el corto plazo, pero terminan con cualquier medio de contraataque del Chile.
Eso no es ganar una guerra…es evitar una invasión… :shock:
Ese es el objetivo, dar paso.
¿Por qué?
El dinero de todo el desarrollo ya ha sido puesto en libertad, tendrá su primera oportunidad por el final de este año o principios de 2014.
Llevo alrededor de una década conversando en distintos foros, incluidos algunos brasileños, y por experiencia te digo que respecto a proyectos brasileños, es mejor esperar a verlos OPERACIONALES antes de contar con cualquier cosa.
Por qué?
El dinero ya ha sido libertarado, como se confirmó en la prueba estará en funcionamiento, los datos operativos se ha salido de ella y todavía tenemos que esperar?
Todo el dinero que el proyecto ya ha sido liberado el año pasado.
Son las bases de lo primero bombardeo.
¿Por qué sería pasar de una base a otra si no sabría si atacaríamos y donde atacaríamos?
OK…entonces movilizarás a buena parte de la FAB a las puertas de Chile, pero Chile seguirá sentado comiendo mariscos y leyendo foros…
No.
Las montañas tiene variación de tamaño.
Cuando se le dijo a volar sobre las montañas, significaba volar en ellos.
Te repito una vez más…NO SE PUEDE volar entre ellas, es muy ancha (largura), muy alta y NO TIENE valles que la atraviesen en línea recta.
Volar dentro de los andes requiere MUCHO entrenamiento:
Así que decir que nuestros pilotos son incapaces?
Imagem
No tiene? KC-130 tiene 5,250 km de alcance.
Corrección:
Tanker mission range: 1000 nautical mile (2.130 km)
Ah, por lo que podría haber explicado mejor a cerca del alcance de la C-130.
Aún así, es capaz de hacer REVO.
En este momento (2018) tendremos el KC-390.
Tenemos también el s Boeing 767-300ER.
Deja el futuro en el futuro, tú no sabes que tendrán las FFAA de Chile en el futuro
Hasta ahora sólo oír hablar de planes y nada confirmado.
El contrato de intenciones Pantsir-S1 se cerrará el 13 de julio, cuando termina el tiempo de las negociaciones y evaluaciones.
Creo que estás demasiado seguro…es mejor esperar, mira que por años e visto muchas veces esa seguridad con el FX2
O comprar el Pantsir-S1 o no habrá Juegos Olímpicos en Brasil.
Por supuesto que va a comprar Pantsir-S1.
o que usted dijo acerca de la FACH aún no está confirmado, son sólo propuestas.
Aquí no es como en Brasil, no se anuncia nada oficial hasta que es un hecho
Y lo que está CONFIRMADO?
El mayor alcance de su artillería es de 45 km de alcance, que viene de 16 LAF-160.
Los Astros 2020 podría disparar hay 300 kilómetros de distancia, pero tenemos cohetes 90 km, 60 km, 80 km, 40 km, (vamos a tener un cohete guiado a esta distancia) y 30 km.
Me refiero a varios F-16 lanzando varios Maverik al supuesto Pantsir, a distancia stand off
Y Pantsir-S1 no podría interceptar misiles que se le asignó para interceptar?
Incluso se no tenemos el Pantsir-S1, el Gepard puede interceptar misiles Maverick sin problemas.
Nuestra voluntad, que servirá para SISFRON, que es el sistema de vigilancia de nuestras fronteras.
Tendremos dos satélites más en órbita baja.
Insisto, el futuro es para especular, es mejor hablar de lo que se tiene
No es especular el futuro, el dinero ha sido puesto a disposición y se pondrá en marcha. Así están confirmados.
Sus baterías Oerlikon no tiene apoyo de radar son manuales.
Estás errado…te precento a los SKYGUARD de la FACH
Imagem
Skyguard?
Está bien, lo siento.
Aún no impide 128 misiles de crucero.
El Mistral no puede disparar contra misiles subsónicos.
Sigues errado…sabes por qué se utilizan como antimisil en algunas armadas (SADRAL)
http://www.revistamarina.cl/revistas/1999/5/novion.pdf
Mistral sigue la emisión IR de la meta, por lo que el AV-TM 300 tendría que ser "detrás" de los Mistral.
El AV-300 TM es subsónico, emite poca radiación IR y todavía estaría volando muy bajo, ya que es su característica.
El AMX A-1M puede disparar bombas guiadas a una altura que no sería atacado por los cañones Oerlikon o por los VSHORAD.
Claro, pero antes tendrían que superar a los F-16 (donde el AMX es un blanco fácil) y a los NASAMS
Los Nasam se puede superar con misiles anti-radiación.
Como ya se ha dicho miles de veces, las bases que contienen el F/A-16 serían destruidos por los 128 misiles de crucero.
Los únicos F/A-16 que permanecería, se basan en Puerto Arenas.
No hay manera de los F/A-16 de Puerto Arenas hacer intercepción a los AMX A-1M, no hay tiempo, es imposible.
Entender eso.
No es un proyecto está en desarrollo y será producido en 2018.
Por qué el misil anti-buque con orientación activa no puede atacar a los buques en movimiento?
Estábamos ablando aquí del AV-TM 300
Yo no estoy hablando de la AV-TM 300, pero el MAN-1, pero los AV-TM 300 puede ataca los buques.
Tiene plena capacidad de maniobra para operar en bajas altitudes en suelo acindentado. Tiene plena capacidad para lograr una fragata.
Por lo tanto es imposible que suceda? Creo que no.
Bueno, según la mecánica cuántica y Heisenberg, todo es posible… :wink:
Exactamente.
Hasta que Shakira y Katy Perry al mismo tiempo. :D :mrgreen:

Santiago se encuentra a menos de 50 km de los Andes. Como el tiempo que enviaría combatientes F/A-16C/D Puerto Arenas ante el AMX A-1M atacaron la base de Santiago?
Por segunda vez…CAP (Combat air patrol)
También te dije, incluso si se detecta, sería muy poco tiempo para el F/A-16 de la Base Aéria de Puerto Arenas intercerceptar los AMX A-1M.
Recordando que las bases de Antofagasta e Iquique ya habrían sido atacados por misiles 128 AV-TM 300.
Claro…y que la FACH no atacó preventivamente, porque no se dio cuenta de lo qu3e pasaba…
Eso no lo entiendo.
No, el FERRY RANGE es de 3.300 km.
OK, entonces te aclaro que el combat radius es:
Combat radius atmax takeoff weight with 2720kg (6000lb) of external payload lo-lo-lo 528km (285nm), hi-lo-hi 925km (500nm); combat radius at typicalmission TO weight with 910kg (2000lb) of external stores lo-lo-lo555km (500nm), hi-lo-hi 890km (480nm).
Radio de combate es cuando vas a un lugar y tiene suficiente combustible para volver sin REVO.
Máximo rango es por lo que se puede obtener sin aronave REVO.
Armado, AMX A-1M ya lo hizo a 2.600 km, max.
3 bombas guiadas no acumulan un peso de esto.
http://www.defesanet.com.br/laad2011/noticia/714/
Me acuerdo muy bien de Brasil para comprar una buena cantidad para equipar a los EC-725.
Además, producimos motores AM39 aquí en Brasil.
El AV-TM 300 también se puede utilizar como misiles anti-buque.
Tu fuente NO DICE cuántos se compraron, estás especulando
Se compran para los helicópteros, no para los AMX
En Chile se producen barios motores cohetes (Brimston por ejemplo), pero eso no significa que tengamos
Un misil guiado por GPS no sirve contra blancos móviles…olvida al AV-TM 300 para eso
Misiles anti-buque se integrará con AMX A-1M.
La gama de MAN-1 es de 180 km, el MM-40 Block III es ... 180 km.
OK…esperemos para ver…
Incluso si no se realiza un ataque con AMX A-1 M, como se puede detener un ataque de 120 misiles AV-TM 300?
Destruyendo los lanzadores
Destruyendo de qué forma?
F/A-16 con misiles Maverick?
Y los 6 vehículos Pantsir-S1 o 8 Gepard que la protección?Destruyendo de qué forma?

Saludos,
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#70 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 1:22 pm

pt escreveu:Em primeiro lugar eu não estou a referir o hipotético cenário apresentado pelo Bourne, que o próprio disse ser pouco provavel. Além disso, o cenário do Bourne nada tem a ver com o seu. O seu ataque aos navios chilenos por exemplo deixaria de fazer sentido, porque se houvesse conflito com o Peru, garanto que a esquadra chilena estaria toda no mar.
Além disso tudo, o cenário do Bourne não refere a Argentina.
O seu refere claramente a Argentina e é disso que falamos.
Não, se você realmente leu o que escrevi, verá que os Astros 2020 e os Pantsir-S1 serão posicionados na Bolívia e não na Argentina, só falei que os AMX A-1M chegariam até o Chile pelo território do espaço aéreo da Argentina.
A questão, é que você não tem um objetivo e quer transportar sistemas de artilharia a foguete e viaturas blindadas através da Argentina, e depois pretende fazer um ataque surpresa...
Isso não faz sentido.
Através da Argentina? Que viaturas blindadas? Só serão os Pantsir-S1 e os Astros 2020, nada mais.
Não são pela Argentina e sim pela Bolívia, transportados por aeronaves C-130 e/ou C-390.



Se você quiser fazer conjecturas deste tipo, a primeira coisa que tem que fazer é reflectir sobre os dados que temos, para evitar entrar em opções que não fazem qualquer sentido.
O que não faz sentido? Transporta alguns Astros 2020 Pantsir-S1 por aeronaves cargueiras, pelo território Boliviano?
Pense bem:
O Chile é um país com quase 200 anos de existência. Eles têm generais e almirantes há muitos anos.
Eles têm as suas próprias academias militares e estudam a situação do país deles desde há muito tempo.
E o Brasil não?
Os chilenos sabem perfeitamente onde estão os Andes, quais são as suas dimensões, onde podem ser atravessados, onde não podem, onde é mais fácil atravessar com avião sem ser detetado etc...
Eles estudaram minuciosamente os Andes porque o principal problema para a segurança do país deles, chama-se Argentina e está logo ali ao lado.
Podem atravessar com Leopard 2A4 e Marder 1A3?
Você acha que os chilenos são burros e não previram já quais seriam os problemas que se levantariam a uma agressão vinda daquele lado ?
Como você vai se prevenir de algo que está em TERRITÓRIO BOLIVIANO?
Os chilenos estão preparados para essa agressão desde sempre, e estão preparados para uma agressão que pode realmente vir do outro lado da fronteira, sem ter que atravessar a Argentina para chegar ali.
E como vão fazer isso?
Logo, toda a conjectura sobre como o Brasil faria, cai automaticamente por terra, por falta absoluta de um embasamento minimo.
Como já lhe disse, o Brasil precisaria de 50 vezes mais armamento que o que poderá vir a ter nos próximos anos, para poder atacar o Chile de forma a debilitar o país de alguma maneira.
Por que caia por terra?
Olha, vê se você entende, presta a atenção, presta bem menos.
Quem falou em desabilitar o PAÍS do Chile?
Eu falei em destruir as bases da Iquique e Antofagasta. Isso é totalmente capa do Brasil fazer.

Uma guerra, não é desenhar um plano para chegar ali, e despejar todas as armas em cima do inimigo e confiar muito na Senhora Aparecida para que não tenha sobrado nada.
É algo muito diferente.
Ou você não está lendo o que estou escrevendo ou você não quer ler ou não quer entender.
COMO VOCÊ SE SAFA DE 80 MÍSSEIS DE CRUZEIRO COM OGIVA DE 250 KG?
Existe mísseis anti-navio, que naturalmente precisam de uma ogiva mais poderosa, e mesmo assim a ogvia do AV-TM 300 supera, como o NSM.
Você acha mesmo que um esquadrão de F/A-16 não podem ser destruídos por 80 mísseis AV-TM 300.
Estou escrevendo isso em tudo e você não responde.

Na Sérvia, os países europeus tiveram que bombardear durante dois meses e meio, aumentando o teor dos bombardeamentos a cada dia, até que chegou um dia em que os Sérvios aceitaram negociar a questão do Kosovo.
Participaram mais de 1000 aviões modernos, contra 14 caças MiG-29 da Sérvia (junto com 46 MiG-21 virtualmente inuteis).
Foram realizadas mais de 38,000 missões de combate (não contanto com as de escolta). Os países da NATO contavam com meios ultra-sofisticados de vigilância aérea.
Sério, há exemplos bem melhores para fazer a comparação.
Primeiro que o sistema antiaéreo da Sérvia era bem mais sofisticado.
Uma guerra não pode ser comparado a outra.

Ora o Chile, tem mais de 4000km de comprimento por 120km de largura (média aproximada), a Sérvia tem 450km por 230km. A Sérvia não tinha uma cadeia de montanhas para se proteger.
Sérvia tinha um sistema antiaéreo mais sofisticado, maior quantidade de bases e locais estratégicos.
O Brasil só precisa bombardeia as bases de Iquique e Antofagasta para liberar o espaço aéreo para que os bombardeios dos AMX A-1M na base de Santiago.
Você acha mesmo que 128 Mísseis disparados em apenas 2 bases não pode destruí-las?
A OTAN nunca utilizou uma quantidade de mísseis dessa, usava 2 ou 3 para cada local estratégico, achavam que seria necessário.
Você acha mesmo que 128 mísseis com ogiva de 250 kg cada, sendo assim, seria 32 toneladas HMX.
Isso não é o suficiente para destruir 2 bases?

Você quer realizar cerca de 50 missões de ataque e fazer contra o Chile o que a NATO não conseguiu fazer contra a Sérvia com 38,000 missões.
Deixa pra lá....
Sério mesmo, você está lendo o que respondo?

A dimensão do absurdo, é exactamente 50 para 38,000.



Você não acha que seria melhor dedicar-se a outros cenários ...
Sugiro a você também que leia meus comentários com maior atenção.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#71 Mensagem por Degan » Qui Jul 04, 2013 5:12 pm

Mais um caso de quem não leu os posts anteriores, 'a economia do Chile é basicamente composta de 45% de produção mineral e 10% de produtos agrícolas, onde tem muito destaque o cobre (que foi utilizado como exemplo) na produção agrícola tem destaque frutas (destaque para a uva). Bom, a ênfase foi dada para a destruição da infraestrutura de produção mineral (citando o cobre) e de sua logística, principalmente pelo fato de serem pouco defendidas e, no caso do Chile, não tem muita dispersão.
La minería (donde el cobre es la mayoría) representa solo el 16% del PGB del país.
No se pueden destruir las minas de cobre, es como decir que también se eliminarán los peces del mar, pues Chile también es un exportador de clase mundial de productos del mar.
Si la flota permaneció allí, atacaremos.
Pero antes de seguir adelante, no hay necesidad de atacar.
Este ataque sería una posibilidad y no algo que se da por hecho, sino una posibilidad.
Es que si no atacas…la flota chilena seguirá intacta, así no se ganan las guerras
De acuerdo con los Italianos, 252 misiones con éxito en Kosovo y las otras en Afganistán.
El F/A-16 fueron trasladados a otras misiones, como el combates aire-aire, junto con el F-15.
La guerra de Kosovo, fue un conflicto de baja intensidad, mejor ve lo sucedió en el Golfo (ambas guerras), donde el F-16 fue la base del stricke, con resultados mejores que prácticamente todos los demás aviones.
Puedes también ver la realidad de las operaciones israelitas, Osirak por ejemplo, donde el F-16 hizo la diferencia.
Detecta aviones detrás de los Andes.
No seas repetitivo…detectan lo que pasa SOBRE los Andes, porque los AMX no hacen túneles.
A pesar de que el AMX A-1M no puede atacar, de todos modos los misiles AV-TM 300 caería en Iquique y Antofagasta.
a) El AV-TM 300 no existe
b) Antofagasta está a más de 300km de las ciudades fronterizas
c) Si los AV-TM 300 llegan a existir, ustedes invaden Bolivia y caen sobre Iquique, los F-16 no estarían ahí
Nada puede evitar que 128 misiles atacantando las 2 bases diferentes.
Bueno, si quieres suponer que, además, de que Bolivia entraría en esa guerra y que Chile no se daría cuenta de nada hasta el ataque…pues…también podemos pensar en lo contrario, imagina fuerzas de la FACH (46 F-16) en la frontera tripartita con armamento inteligente…UFFF... [000]
Sin duda, el F/A-16 y destruir los cimientos, dejando sólo F/A-16 en Puerto Arenas, donde está demasiado lejos para que haya tiempo para interceptar el F/A-16 AMX A-1M
Tú crees que en Chile tenemos 3 bases aéreas o pistas utilizables?
Nuestros E-99 (usted confundido con el R-99, que tiene radar SAR) tiene 360° detección en su radar.
Por favor investiga un poco, esa sí (radar Erieye):

Imagem
Se están desarrollando y tendrá la producción a partir de 2015. El escenario se crea en el año 2018.
Como quieras
Esto refuerza aún más la invisibilidad de AMX A-1M.
Si fueran detecados, como territorio Chileno es muy estrecha, sería una cuestión de unos pocos minutos para llegar a Santiago.
Lo que no quieres entender es que eso facilita que los AMX sean detectados, pues deben volar SOBRE la cordillera, donde habrán radares.
Si la aeronave en Iquique y Antofagasta se destruyen, no tendrá tiempo para que los F/A-16 de Puerto Arenas hacer la intercepción de los 12 AMX A-1M.
Qué te hace pensar que:

a) Esas son las únicas pistas en el norte?
b) Que no habrán aviones caza F-16 armados en patrulla CAP?
Cómo detectar los Astros en 2020 y Pantsir-S1? Con aviones?
a) Satélite de vigilancia terrestre
b) Espías…viejísima y útil herramienta, utilizada por todos. Trasladar esos sistemas no pasa desapercibido, menos en un país de poco desarrollo como Bolivia
Sería una locura de Brasil?
Y qué otra cosa sería?, acaso esperarían a que la ONU lo aprobara? (única forma de que no fuera un ataque repudiable mundialmente)
No, esto no es para declarar la guerra, podría ser una invasión de nuestro espacio aéreo, pero el argentino no pudo hacer nada.
Entonces todo sería muy visible y obvio para nosotros…¿no?
Habla por milésima vez, incluso si el AMX A-1M no ataca la base de Santiago, nada le impide la destrucción de Iquique y Antofagasta con misiles de crucero.
Por qué no?, acaso la FACH no puede destruir los ASTROS en tierra?
Bolívia não iria apoiar o Brasil, o Chile vai atacar para evitar ataque Chile Peru?
Por favor escribe en portugués, tu español de google no se entiende
Usted ataca el Brasil por la Pasaje de Drake o pasar por la Pasaje de Drake para atacar a Brasil?
Les sugiero leer mi comentario nuevo para una mejor comprensión.
Hombre, tú enviabas tus 40 y tantos AMX al paso de Drake para interceptar a nuestro LHD…¿recuerdas?
Ellos podrían interceptar los AMX A-1 M antes del ataque a Santiago?
Claro…por qué no?, el AMX es un avión subsónico de prestaciones modestas.
Ese es el objetivo, dar paso.
La verdad, tu simulación es cada vez menos entendible
Por qué?
El dinero ya ha sido libertarado, como se confirmó en la prueba estará en funcionamiento, los datos operativos se ha salido de ella y todavía tenemos que esperar?
Todo el dinero que el proyecto ya ha sido liberado el año pasado.
Porque todo eso fue igual para los proyectos FX, FX2, modernización F-5 y AMX, MAA Piranha, etc…
Así que decir que nuestros pilotos son incapaces?
No, son simplemente seres humanos, no superhombres fruto de la imaginación de una mente demasiado patriotera.
Hasta ahora sólo oír hablar de planes y nada confirmado.
Repito, aquí las cosas se hacen, no solo se planean.
O comprar el Pantsir-S1 o no habrá Juegos Olímpicos en Brasil.
Por supuesto que va a comprar Pantsir-S1.
Puede que sí, puede que no…
Y lo que está CONFIRMADO?
FX2 estaba confirmado, igual que FX, ambos eran concursos oficiales de selección.
Y Pantsir-S1 no podría interceptar misiles que se le asignó para interceptar?
Repito…ataque de SATURACIÖN…el Pantsir solo puede atacar a un blanco por vez
Incluso se no tenemos el Pantsir-S1, el Gepard puede interceptar misiles Maverick sin problemas.
Tu crees?, entonces porque los OERLIKON AHEAD con Skyguard (más modernos que los Gepard) de la FACH, no pueden hacer lo mismo con los misiles de la FAB…?
No es especular el futuro, el dinero ha sido puesto a disposición y se pondrá en marcha. Así están confirmados.
Yo recuerdo cuando se puso el dinero y la disposición para tener un NAE operacional, que sería el único NAE del hemisferio sur que diera apoyo aéreo a la flota… :?
Mistral sigue la emisión IR de la meta, por lo que el AV-TM 300 tendría que ser "detrás" de los Mistral.
Sabes lo que es un seeker todo aspecto…?, desde los misles de 3° generación, el calor que se sigue es el del fuselaje.
Por algo el MISTRAL se usa contra misiles tipo ASM, que vienen en dirección al buque (tobera por detás).
El AV-300 TM es subsónico, emite poca radiación IR y todavía estaría volando muy bajo, ya que es su característica.
a) Increíble, volaran sobre los Andes pegados a la superficie…no serán hermanos de los AGM-86…?
b) Los MISTRAL atacan misiles en vuelo seaskimmer
Los Nasam se puede superar con misiles anti-radiación.
Errado, los AMRAAM de los NASAMS no necesitan radares de control de tiro, solo prealerta, son misiles AUTONOMOS
Como ya se ha dicho miles de veces, las bases que contienen el F/A-16 serían destruidos por los 128 misiles de crucero.
Los únicos F/A-16 que permanecería, se basan en Puerto Arenas.
Si, ya lo sé, la FAB moviliza media fuerza aérea a la frontera con Chile y ataca, todo eso sin que nadie se de cuenta…
También resulta que en Chile solo hay 3 pistas tácticas para los F-16... :roll:
Por último, en Punta Arenas están los F-5TIII
Yo no estoy hablando de la AV-TM 300, pero el MAN-1, pero los AV-TM 300 puede ataca los buques.
Tiene plena capacidad de maniobra para operar en bajas altitudes en suelo acindentado. Tiene plena capacidad para lograr una fragata.
No se entiende lo que quieres decir con tu español de Google
Hasta que Shakira y Katy Perry al mismo tiempo.
Santiago se encuentra a menos de 50 km de los Andes. Como el tiempo que enviaría combatientes F/A-16C/D Puerto Arenas ante el AMX A-1M atacaron la base de Santiago?
Lo se hombre, el ataque de saturación de la FAB, estilo Blizkrieg sería hecho en COMPLETO secreto, a miles de KM de sus bases de origen… :wink:
También te dije, incluso si se detecta, sería muy poco tiempo para el F/A-16 de la Base Aéria de Puerto Arenas intercerceptar los AMX A-1M.
:shock: …¿por qué los aviones de Iquique y Antofagasta estarían todos en tierra y no en CAP?
Eso no lo entiendo.
Insistes en suponer que la FAB movilizará muchos medios, miles de km para atacar Chile, mientas Chile mantiene todos sus aviones en sus hangares de sus bases y sus buques amarrados al puerto…eso es RIDICULO
Radio de combate es cuando vas a un lugar y tiene suficiente combustible para volver sin REVO.
Máximo rango es por lo que se puede obtener sin aronave REVO.
Armado, AMX A-1M ya lo hizo a 2.600 km, max.
3 bombas guiadas no acumulan un peso de esto.
Haaa…entonces, lograrán esa tremenda e increíble sorpresa Blitzkieg, además con aviones REVO volando al otro lado de la cordillera…
James Bond es un niño… [004]
Destruyendo de qué forma?
F/A-16 con misiles Maverick?
Y los 6 vehículos Pantsir-S1 o 8 Gepard que la protección?Destruyendo de qué forma?
Los Gepard pueden ser útiles para las olimpiadas, pero por algo se dieron de baja en Europa…los aviones pueden volar sobre ellos con total impunidad.
Los Maverik que posee Chile, tienen más de 40 km de alcance, es decir, pueden disparar impunemente sobre inexistentes Pantsir (aunque existan).

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#72 Mensagem por dalton romao » Qui Jul 04, 2013 5:33 pm

gabriel, amigo, para com isso, tá ficando ridículo.




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denilson
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#73 Mensagem por denilson » Qui Jul 04, 2013 5:34 pm

Eu falei em destruir a infraestrutura de mineração e de logística!!!! e não o cobre. [004]
Isso significa, maquinário pesado de extração (muitos são de reposição cara e demorada) e pontes terminais ferroviários e portuários, nesse caso afeta não somente a mineração, mas toda a cadeia produtiva, esses alvos são estáticos e normalmente não são protegidos (ou muito pouco).
Sobre os dados de econômicos minha fonte é essa, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Chile) sei que não é das mais confiáveis, mas é a de acesso mais rápido.
Na verdade entendo como importante nesse caso de análise, vermos qual seria a causa da guerra para traçarmos os objetivos e ai sim discutirmos quais seriam as melhores táticas para alcançarmos os objetivos.
Podemos discutir qual seria a causa do conflito, por exemplo, forçar o Chile a dar uma saída para o mar à Bolívia, ai poderíamos avaliar as táticas a serem utilizadas.
Se haveria uma escalada nas tenções, preparação para a guerra como movimentação de tropas, dispersão da força aérea etc...
Acho que dessa forma poderíamos travar um bom jogo de estratégia.
Abraço




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#74 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 6:57 pm

dalton romao escreveu:gabriel, amigo, para com isso, tá ficando ridículo.
O quê?




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gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#75 Mensagem por gabriel219 » Qui Jul 04, 2013 7:26 pm

denilson escreveu:Eu falei em destruir a infraestrutura de mineração e de logística!!!! e não o cobre. [004]
Isso significa, maquinário pesado de extração (muitos são de reposição cara e demorada) e pontes terminais ferroviários e portuários, nesse caso afeta não somente a mineração, mas toda a cadeia produtiva, esses alvos são estáticos e normalmente não são protegidos (ou muito pouco).
Sobre os dados de econômicos minha fonte é essa, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Chile) sei que não é das mais confiáveis, mas é a de acesso mais rápido.
Na verdade entendo como importante nesse caso de análise, vermos qual seria a causa da guerra para traçarmos os objetivos e ai sim discutirmos quais seriam as melhores táticas para alcançarmos os objetivos.
Podemos discutir qual seria a causa do conflito, por exemplo, forçar o Chile a dar uma saída para o mar à Bolívia, ai poderíamos avaliar as táticas a serem utilizadas.
Se haveria uma escalada nas tenções, preparação para a guerra como movimentação de tropas, dispersão da força aérea etc...
Acho que dessa forma poderíamos travar um bom jogo de estratégia.
Abraço
O motivo ou a causa (é a mesma coisa :? ) da guerra poderia ser algum confronto entre Chile ou Peru, como o Bourne traçou.
Sendo assim, o Brasil se envolveria na guerra para que o Chile não ataque o Peru. O meio mais efetivo de fazer isso é usando seus caças, baseados em Iquique e Antofagasta. Por isso que um ataque as duas bases, com mísseis de cruzeiro, faria um belo estrago a capacidade ofensiva do Chile sobre o Peru.
Chile estaria muito preocupado com o Peru (sem piadas de duplo sentido :mrgreen: .




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