Fórum Defesa Brasil

Falta ainda os argentinos apoiarem o Brasil a um assento permente no CS. É obvio que as melhores chances da America Latina ter um representante permanente esta com o Brasil.

Ao contrario dos argentinos, os britanicos nos apoiam...isso dá o que pensar.

A Argentina ainda é um aliado mais importante que o UK, mas estão em falta grave com a gente nesta questão.

Abs

Notícia em inglês, com vídeo

De acordo com o vídeo, o navio vai se reabastecer no Chile.

Skyway escreveu:Confirmado então?

Eu acho louvável que o Brasil tenha essa mentalidade independente, muito bom MESMO, mas acho BURRICE fazer isso agora, em plena modernização das forças armadas, enquanto o país vai as compras.

Depois de décadas sendo neutro em relação as Malvinas, não da pra esperar mais uma ou duas décadas pra ter navios, aviões, porta-aviões, submarinos e etc, e ai sim poder levantar a voz?

Sei lá, só não acho que era o momento pra isso.

Um abraço!

Mas a mentalidade reinante lá na ilha da fantasia no planalto central é essa...falar, rugir, dizer que vai fazer...
Só espero que ninguém bata o pé e aí o Brasil tenha que mostrar suas garras sem unhas e sua boca sem dentes (ou seja, nossas forças armadas quase desarmadas).
Também afirmei acima com outras palavras...vamos nos preparar primeiro e falar grosso quando tiver respaldo.
Mas falar (isso os nossos governantes e suas cambadas sabem bem) é bem mais fácil que fazer, realizar, tornar crível.

Abraços

Zavva escreveu:Falta ainda os argentinos apoiarem o Brasil a um assento permente no CS. É obvio que as melhores chances da America Latina ter um representante permanente esta com o Brasil.

Ao contrario dos argentinos, os britanicos nos apoiam...isso dá o que pensar.

A Argentina ainda é um aliado mais importante que o UK, mas estão em falta grave com a gente nesta questão.

Abs

Mas é o que eu tento dizer, apóie os argentinos e espere sentado algo de bom vindo de lá, tipo um apoio para o Brasil.
Jamais veremos isso.

Abraços

Zavva escreveu:Falta ainda os argentinos apoiarem o Brasil a um assento permente no CS. É obvio que as melhores chances da America Latina ter um representante permanente esta com o Brasil.

Ao contrario dos argentinos, os britanicos nos apoiam...isso dá o que pensar.

A Argentina ainda é um aliado mais importante que o UK, mas estão em falta grave com a gente nesta questão.

Abs

Para mim quem gosta do Brasil deveria ser contra esse assento, do jeito que está mundo teremos muitas missões de paz e muitos sacos pretos vindo ao Brasil...não tem nenhuma vantagem a não ser o ego. Os Ingleses querem por que assim não são obrigados a enviar exercitos a torto e a direita, no fundo o que conta é os EUA e a futuramente a China. França, Rússia e Inglaterra vão seguir o que esses dois quiserem em termos de reforma.

Agora esse foi o melhor momento para o Brasil demonstrar sua posição, pode fazer com discrição, afinal não alardeou o fato com discursos ufanistas, os ingleses do Cameron sabem que Brasil e EUA estavam pedindo muito pouco, mas por questões internas nem isso pode fazer, as eleições argentinas vem aí, e o Brasil ganhou alguns pontos com a opinião pública de lá...

Ninguém pode ainda dizer que estamos apoiando a tomada a força por que não estamos armados ou se armando, apenas atualizando o arsenal defasado, ou seja, uma janela assim é rara e deve ser aproveitada, no futuro provavelmente seria dez vezes pior.

marcelo l. escreveu:

Zavva escreveu:Falta ainda os argentinos apoiarem o Brasil a um assento permente no CS. É obvio que as melhores chances da America Latina ter um representante permanente esta com o Brasil.

Ao contrario dos argentinos, os britanicos nos apoiam...isso dá o que pensar.

A Argentina ainda é um aliado mais importante que o UK, mas estão em falta grave com a gente nesta questão.

Abs

Para mim quem gosta do Brasil deveria ser contra esse assento, do jeito que está mundo teremos muitas missões de paz e muitos sacos pretos vindo ao Brasil...não tem nenhuma vantagem a não ser o ego. Os Ingleses querem por que assim não são obrigados a enviar exercitos a torto e a direita, no fundo o que conta é os EUA e a futuramente a China. França, Rússia e Inglaterra vão seguir o que esses dois quiserem em termos de reforma.

Agora esse foi o melhor momento para o Brasil demonstrar sua posição, pode fazer com discrição, afinal não alardeou o fato com discursos ufanistas, os ingleses do Cameron sabem que Brasil e EUA estavam pedindo muito pouco, mas por questões internas nem isso pode fazer, as eleições argentinas vem aí, e o Brasil ganhou alguns pontos com a opinião pública de lá...

Ninguém pode ainda dizer que estamos apoiando a tomada a força por que não estamos armados ou se armando, apenas atualizando o arsenal defasado, ou seja, uma janela assim é rara e deve ser aproveitada, no futuro provavelmente seria dez vezes pior.

Nada do que disseste justifica a falta de apoio que o Brasil recebe da Argentina nesta questão.

A questão das Malvinas pouco nos interessa, pois as chances da Argentina recupera-las são quase nulas.
Espero que este gesto do Brasil faça os argentinos repensarem sua posição em relação ao CS.

Acho que um assento permanente pode trazer frutos positivos, alem dos negativos mencionados por voce.
Pedemos conseguir um maior apoio na OMC dos países de terceiro mundo por conta desta liderança conquistada no CS, ficar mais a vontade para negociar nosso voto em troca de favores.
Alem de consolidar nossa liderança na Am. Latina.

Abs

A Argentina hoje é mais importante que EUA e Inglaterra, se vocês ainda não perceberam isso, é porque continuam pensando no passado.

Além disso, a Inglaterra é subordinada aos EUA, e é potência imperialista no Atlântico Sul. O NJ falou até a exaustão sobre nossa posição, como encaramos o Atlântico Sul, e foi lá em Portugal e colocou nossa posição bem clara.

Oras, então a posição em relação ao navio da RN é claríssima, está completamente de acordo com os NOSSOS interesses!

Vou repetir, na EUROPA só a França tem uma política externa que nos interessa, o resto é subordinado aos EUA.

[]´s

saullo escreveu:

Skyway escreveu:Confirmado então?

Eu acho louvável que o Brasil tenha essa mentalidade independente, muito bom MESMO, mas acho BURRICE fazer isso agora, em plena modernização das forças armadas, enquanto o país vai as compras.

Depois de décadas sendo neutro em relação as Malvinas, não da pra esperar mais uma ou duas décadas pra ter navios, aviões, porta-aviões, submarinos e etc, e ai sim poder levantar a voz?

Sei lá, só não acho que era o momento pra isso.

Um abraço!

Mas a mentalidade reinante lá na ilha da fantasia no planalto central é essa...falar, rugir, dizer que vai fazer...
Só espero que ninguém bata o pé e aí o Brasil tenha que mostrar suas garras sem unhas e sua boca sem dentes (ou seja, nossas forças armadas quase desarmadas).
Também afirmei acima com outras palavras...vamos nos preparar primeiro e falar grosso quando tiver respaldo.
Mas falar (isso os nossos governantes e suas cambadas sabem bem) é bem mais fácil que fazer, realizar, tornar crível.

Abraços

Não acho que é burrice, dar uma esticada na corda de vez em quando ajuda, se for arrebentar melhor agora que quando estivermos pendurado nela!

Estando preparado ou não o jogo agora não é mais café com leite. O tempo quando bola na trave é ponto já passou e faz tempo!

Lembrando que ninguém vira sétima economia do mundo impunemente.

Abraço

PRick escreveu:A Argentina hoje é mais importante que EUA e Inglaterra, se vocês ainda não perceberam isso, é porque continuam pensando no passado.

Além disso, a Inglaterra é subordinada aos EUA, e é potência imperialista no Atlântico Sul. O NJ falou até a exaustão sobre nossa posição, como encaramos o Atlântico Sul, e foi lá em Portugal e colocou nossa posição bem clara.

Oras, então a posição em relação ao navio da RN é claríssima, está completamente de acordo com os NOSSOS interesses!

Vou repetir, na EUROPA só a França tem uma política externa que nos interessa, o resto é subordinado aos EUA.

[]´s

Reino Unido -> Ilhotas no Atlântico e Caribe
(O que vc queria que o Ingleses fizessem com suas ilhas? Doassem? Vendessem?)

França -> pedaço da América do Sul (Guiana) em nossa fronteira amazônica e Ilhotas no Caribe

É muito diferente?

Loki escreveu:

saullo escreveu: Mas a mentalidade reinante lá na ilha da fantasia no planalto central é essa...falar, rugir, dizer que vai fazer...
Só espero que ninguém bata o pé e aí o Brasil tenha que mostrar suas garras sem unhas e sua boca sem dentes (ou seja, nossas forças armadas quase desarmadas).
Também afirmei acima com outras palavras...vamos nos preparar primeiro e falar grosso quando tiver respaldo.
Mas falar (isso os nossos governantes e suas cambadas sabem bem) é bem mais fácil que fazer, realizar, tornar crível.

Abraços

Não acho que é burrice, dar uma esticada na corda de vez em quando ajuda, se for arrebentar melhor agora que quando estivermos pendurado nela!

Estando preparado ou não o jogo agora não é mais café com leite. O tempo quando bola na trave é ponto já passou e faz tempo!

Lembrando que ninguém vira sétima economia do mundo impunemente.

Abraço

Esse raciocínio é deveras interessante...

Entramos em um atrito com a Itália que afetou nossas negociações militares, a Inglaterra é uma das opções seguintes à Itália. Seria essa atitude do Brasil, negando um navio inglês, uma "esticada de corda", um teste das relações, antes de avançar em negociações primárias com o país como "estepe" da modernização da MB?

Ou é muita viagem?

Penguin escreveu:

PRick escreveu:A Argentina hoje é mais importante que EUA e Inglaterra, se vocês ainda não perceberam isso, é porque continuam pensando no passado.

Além disso, a Inglaterra é subordinada aos EUA, e é potência imperialista no Atlântico Sul. O NJ falou até a exaustão sobre nossa posição, como encaramos o Atlântico Sul, e foi lá em Portugal e colocou nossa posição bem clara.

Oras, então a posição em relação ao navio da RN é claríssima, está completamente de acordo com os NOSSOS interesses!

Vou repetir, na EUROPA só a França tem uma política externa que nos interessa, o resto é subordinado aos EUA.

[]´s

Reino Unido -> Ilhotas no Atlântico e Caribe
(O que vc queria que o Ingleses fizessem com suas ilhas? Doassem? Vendessem?)

França -> pedaço da América do Sul (Guiana) em nossa fronteira amazônica e Ilhotas no Caribe

É muito diferente?

Uma das "ilhotas" chama-se Malvinas, que é reivindicada como território do maior parceiro comercial do Brasil, fora a China hoje em dia, e nosso vizinho. Não existe contestação sobre a Guiana Francesa.

A posição da Inglaterra é clara, e contrária aos nossos interesses, a posição aqui não é de princípio, filosófica, mas de nossos interesses. O Brasil apoia a Argentina, é a favor da devolução das Malvinas para a Argentina, apoiou a Argentina durante a Guerra.

Repito, a França é o único país europeu acidental que tem grandes interesses e políticas em comum com as nossas. É isso. Existe uma total coerência entre nossos interesses e ações. Atlântico Sul para os países da região.

Então, nada de comprar navios dos Ingleses, dos Italianos já vimos como eles são. Só nos resta mesmo é a França.

[]´s

Skyway escreveu:

Loki escreveu: Não acho que é burrice, dar uma esticada na corda de vez em quando ajuda, se for arrebentar melhor agora que quando estivermos pendurado nela!

Estando preparado ou não o jogo agora não é mais café com leite. O tempo quando bola na trave é ponto já passou e faz tempo!

Lembrando que ninguém vira sétima economia do mundo impunemente.

Abraço

Esse raciocínio é deveras interessante...

Entramos em um atrito com a Itália que afetou nossas negociações militares, a Inglaterra é uma das opções seguintes à Itália. Seria essa atitude do Brasil, negando um navio inglês, uma "esticada de corda", um teste das relações, antes de avançar em negociações primárias com o país como "estepe" da modernização da MB?

Ou é muita viagem?

Creio que a situação aqui é igual aos dos caças, com a FAB colocando o F-18E na final. É preciso uma sintonia fina maior. A MB achou que os espaguetes eram confiáveis, e já vimos que não são.

[]´s

Esse raciocínio é deveras interessante...

Entramos em um atrito com a Itália que afetou nossas negociações militares, a Inglaterra é uma das opções seguintes à Itália. Seria essa atitude do Brasil, negando um navio inglês, uma "esticada de corda", um teste das relações, antes de avançar em negociações primárias com o país como "estepe" da modernização da MB?

Ou é muita viagem?

Sinceramente, não sei dizer, foi o que me pareceu!

Não acredito muito em coincidências, podem até existir, mas sou meio cético, sem falar que esse povo de besta não tem nada.

O discurso está coerente com as falas do NJ, não queremos um Atlântico sul explorado por ninguém além de nós e dos vizinhos.

meus 2 cents.

Abraço

PRick escreveu:

Penguin escreveu: Reino Unido -> Ilhotas no Atlântico e Caribe
(O que vc queria que o Ingleses fizessem com suas ilhas? Doassem? Vendessem?)

França -> pedaço da América do Sul (Guiana) em nossa fronteira amazônica e Ilhotas no Caribe

É muito diferente?

Uma das "ilhotas" chama-se Malvinas, que é reivindicada como território do maior parceiro comercial do Brasil, fora a China hoje em dia, e nosso vizinho. Não existe contestação sobre a Guiana Francesa.

A posição da Inglaterra é clara, e contrária aos nossos interesses, a posição aqui não é de princípio, filosófica, mas de nossos interesses. O Brasil apoia a Argentina, é a favor da devolução das Malvinas para a Argentina, apoiou a Argentina durante a Guerra.

Repito, a França é o único país europeu acidental que tem grandes interesses e políticas em comum com as nossas. É isso. Existe uma total coerência entre nossos interesses e ações. Atlântico Sul para os países da região.

Então, nada de comprar navios dos Ingleses, dos Italianos já vimos como eles são. Só nos resta mesmo é a França.

[]´s

Então os franceses deveriam se posicionar claramente contra a expansão da OTAN no Atlântico Sul não? Fizeram isso? Não?!

Sou simpático aos argentinos. Mas sejamos realistas. Os ingleses estão naquelas ilhas há muito tempo e seus habitantes não querem pertencer a Argentina de jeito nenhum. Mais fácil se tornarem um país independente.

Controle das Malvinas:


[]s

Loki escreveu:

Esse raciocínio é deveras interessante...

Entramos em um atrito com a Itália que afetou nossas negociações militares, a Inglaterra é uma das opções seguintes à Itália. Seria essa atitude do Brasil, negando um navio inglês, uma "esticada de corda", um teste das relações, antes de avançar em negociações primárias com o país como "estepe" da modernização da MB?

Ou é muita viagem?

Sinceramente, não sei dizer, foi o que me pareceu!

Não acredito muito em coincidências, podem até existir, mas sou meio cético, sem falar que esse povo de besta não tem nada.

O discurso está coerente com as falas do NJ, não queremos um Atlântico sul explorado por ninguém além de nós e dos vizinhos.

meus 2 cents.

Abraço

Prezado Loki,

Como "livrar" o Atlântico Sul dos territórios ingleses - em vermelho - e dos franceses (Guianas)?



[]s