Upgrade Type22/Inhauma/Tupi

[Lord Nauta]

Já temos hoje menor número de escoltas desde o começo da Segunda Guerra Mundial, e se não vier nada de oportunidade, vai encolher de forma mais vergonhosa.

Abraços

Com base nesta observação vou citar como exemplo um período da história da Esquadra. Em 1962 a MB contava com o Minas Gerais, 2 cruzadores e 21 contra-torpedeiros. Estes contratorpedeiros tinham em em media 22 anos de idade e operavam plenamente.


Sds


Lord Nauta

[henriquejr]

Toda vez que falam em compra de oportunidade só me vem a cabeça aqueles destroyers que a marinha italiana deu baixa!!!

[Lord Nauta]

Toda vez que falam em compra de oportunidade só me vem a cabeça aqueles destroyers que a marinha italiana deu baixa!!!

Eu, também gostaria de ver os dois De La penne na MB.

Sds

Lord Nauta

[henriquejr]

Toda vez que falam em compra de oportunidade só me vem a cabeça aqueles destroyers que a marinha italiana deu baixa!!!

Eu, também gostaria de ver os dois De La penne na MB.

Sds

Lord Nauta

Pois é Lord, na minha opinião são as melhores navios do tipo disponíveis no mercado, bem mais poderosas que as T-23 e T-22 Block III, e bem mais dentro da realidade da MB que as AB, americanas.

[Lord Nauta]

Eu, também gostaria de ver os dois De La penne na MB.

Sds

Lord Nauta

Pois é Lord, na minha opinião são as melhores navios do tipo disponíveis no mercado, bem mais poderosas que as T-23 e T-22 Block III, e bem mais dentro da realidade da MB que as AB, americanas.

São navios que foram muito pouco utilizados e que através de uma modernização de sensores possuem uma vida operativa em torno de 20/25 anos. Eles caso fossem obtidos permitiriam um folego para a Esquadra até a chegada dos navios do segundo lote de navios de escolta novos.Entretanto quando se pensa em quantidade os mesmos teriam que ser complementados. As alternativas neste caso são poucas. No momento vejo apenas as La Fayette da França ou as Type 23 da Inglaterra em alternativa as AB norte-americanas.

Sds

Lord Nauta

[henriquejr]

Pois é Lord, na minha opinião são as melhores navios do tipo disponíveis no mercado, bem mais poderosas que as T-23 e T-22 Block III, e bem mais dentro da realidade da MB que as AB, americanas.

São navios que foram muito pouco utilizados e que através de uma modernização de sensores possuem uma vida operativa em torno de 20/25 anos. Eles caso fossem obtidos permitiriam um folego para a Esquadra até a chegada dos navios do segundo lote de navios de escolta novos.Entretanto quando se pensa em quantidade os mesmos teriam que ser complementados. As alternativas neste caso são poucas. No momento vejo apenas as La Fayette da França ou as Type 23 da Inglaterra em alternativa as AB norte-americanas.

Sds

Lord Nauta

Lord, os dois class De La penne que os italianos deram baixa para defesa antiaérea (AAe de área) e 4 T23 para emprego geral (AAe de ponto e ASW), e pode fechar o pedido e pedir a conta!!! Isso daria a MB meios modernos e que não deixaria nada a desejar em relação a nenhuma outra marinha do nosso subcontinente, até a chegada das novas escoltas!

[binfa]

Toda vez que falam em compra de oportunidade só me vem a cabeça aqueles destroyers que a marinha italiana deu baixa!!!

Eu, também gostaria de ver os dois De La penne na MB.

Sds

Lord Nauta

Cuidado com esses comentários, do jeito que o pessoal de Brasília entende e gosta das FA eles vão acabar mandando o hélio de la peña

[FCarvalho]

Mas a necessidade não é por meios de maior tonelagem?
Não acho que as Barrosos Modificadas ajudariam grande coisa... talvez ainda roubariam espaço a outros meios, que, deviam estar quase a ser construídos, como mais NaPaOc da classe que acabamos de adquirir...

Por fim, uma compra de oportunidade, de 4 a 6 meios, ajudaria e muito...

André, a MB sempre teve necessidade de dispor de uma esquadra balanceada, mas penso eu, nunca conseguiu chegar a um bom termo, pelos já sobejamente conhecidos motivos.

Na época em que se projetou as Inhaúma, como agora a MB faz novamente através do PEAMB, a idéia era possuir uma força de fragatas, corvetas, submarinos e NaPaCos que pudessem realmente dar a MB uma real capacidade qualitativa em termos não só quantitativos como tecnológicos, seja no controle de área marítima, na projeção de poder e na negação do uso do mar, suas funções básicas. Mas como sabemos, não conseguimos alcançar nem os números desejados e nem dispor da tecnologia necessária para o passo seguinte, que fosse, nossa autonomia industrial.

A MB se encontra em uma situação bastante séria, com a maioria de seus meios navais tendo de dar baixa já no inicio da próxima década. Portanto, dos 14 navios disponíveis, daqui a 10 anos, 9 terão obrigatoriamente que começar a ser encostados. Restarão-nos as corvetas. O que poderemos fazer com 5 corvetas? Sinceramente não sei, mas acredito que a MB aceitou de forma patente que o único jeito de poder chegar o mais perto possível do indicativos ambicionados no PEAMB é simplesmente esticar a corda o mais que possível e esperar "...os nossos políticos resolvam fazer alguma coisa depois que não puderem mais empurrar a situação com a barriga" parafraseando uma citação de um colega lá no fórum das aéreas.

É uma atitude arriscada? Eu creio que sim. Mas me permita concordar com nossos almirantes. Eles já viram, e entenderam que para obter algo de nossos obtusos e coronelistas governantes, temos que jogar o jogo sujo do jeito deles. É o que a MB está fazendo.

Assim, acho eu, que felizmente, teremos meios novos na MB. Mas não agora, e talvez nem no médio prazo, mas teremos. Neste sentido, a MB optou por chutar o pau da barraca e ver até onde vai a irresponsabilidade e leniência do povo do planalto. Acredito que assim que a corda começar a puxar, e apertar no pescoço deles, o PEAMB sai. Não sei quando, mas sai.

Se até lá nós vamos ver a MB se tornar uma mera guarda costeira cheia de NaPa, pode até ser, aceito de bom grado, se for para garantir que nos tornemos no futuro um gigante do mares do sul, como preconizado no PEAMB, com todos os números, tecnologias e industrias que temos não só direito, mas principalmente, necessidade.

abs.

[Lord Nauta]

Mas a necessidade não é por meios de maior tonelagem?
Não acho que as Barrosos Modificadas ajudariam grande coisa... talvez ainda roubariam espaço a outros meios, que, deviam estar quase a ser construídos, como mais NaPaOc da classe que acabamos de adquirir...

Por fim, uma compra de oportunidade, de 4 a 6 meios, ajudaria e muito...

André, a MB sempre teve necessidade de dispor de uma esquadra balanceada, mas penso eu, nunca conseguiu chegar a um bom termo, pelos já sobejamente conhecidos motivos.

Na época em que se projetou as Inhaúma, como agora a MB faz novamente através do PEAMB, a idéia era possuir uma força de fragatas, corvetas, submarinos e NaPaCos que pudessem realmente dar a MB uma real capacidade qualitativa em termos não só quantitativos como tecnológicos, seja no controle de área marítima, na projeção de poder e na negação do uso do mar, suas funções básicas. Mas como sabemos, não conseguimos alcançar nem os números desejados e nem dispor da tecnologia necessária para o passo seguinte, que fosse, nossa autonomia industrial.

A MB se encontra em uma situação bastante séria, com a maioria de seus meios navais tendo de dar baixa já no inicio da próxima década. Portanto, dos 14 navios disponíveis, daqui a 10 anos, 9 terão obrigatoriamente que começar a ser encostados. Restarão-nos as corvetas. O que poderemos fazer com 5 corvetas? Sinceramente não sei, mas acredito que a MB aceitou de forma patente que o único jeito de poder chegar o mais perto possível do indicativos ambicionados no PEAMB é simplesmente esticar a corda o mais que possível e esperar "...os nossos políticos resolvam fazer alguma coisa depois que não puderem mais empurrar a situação com a barriga" parafraseando uma citação de um colega lá no fórum das aéreas.

É uma atitude arriscada? Eu creio que sim. Mas me permita concordar com nossos almirantes. Eles já viram, e entenderam que para obter algo de nossos obtusos e coronelistas governantes, temos que jogar o jogo sujo do jeito deles. É o que a MB está fazendo.

Assim, acho eu, que felizmente, teremos meios novos na MB. Mas não agora, e talvez nem no médio prazo, mas teremos. Neste sentido, a MB optou por chutar o pau da barraca e ver até onde vai a irresponsabilidade e leniência do povo do planalto. Acredito que assim que a corda começar a puxar, e apertar no pescoço deles, o PEAMB sai. Não sei quando, mas sai.

Se até lá nós vamos ver a MB se tornar uma mera guarda costeira cheia de NaPa, pode até ser, aceito de bom grado, se for para garantir que nos tornemos no futuro um gigante do mares do sul, como preconizado no PEAMB, com todos os números, tecnologias e industrias que temos não só direito, mas principalmente, necessidade.

abs.

Parabéns pela lucidez da analise.
Será a versão brasileira da Jeune École do almirante Aube!


Bravo Zulu.


Sds


Lord Nauta

[SUT]

Lord, os dois class De La penne que os italianos deram baixa para defesa antiaérea (AAe de área) e 4 T23 para emprego geral (AAe de ponto e ASW), e pode fechar o pedido e pedir a conta!!! Isso daria a MB meios modernos e que não deixaria nada a desejar em relação a nenhuma outra marinha do nosso subcontinente, até a chegada das novas escoltas!

Me temo que esos datos no son correctos.

Los Italianos no dieron de baja los de La Penne, no esta pensado descartarlos siendo inferiores en valor militar solo a los Horizon y las escasas FREMM. Lo que ellos "mataron" son los dos muy antiguos destructores de la clase Audace, de 1972, con propulsion a vapor y MUY consumidos ya que recibieron solo una modernizacion relevante en su carrera operativa.

Los britanicos no descartaron Type 23 despues de las 3 vendidas a Chile, sino las Type 22.3 Buques magnificos y my compatibles con las 22.1 ya en servicio en la MB

Esos buques SI habria valido la pena agarrarlos

En terminos de uso, efectivamente conseguir defensa aerea de zona es muy dificil en el mercado de segunda mano, pero la buena ASW lo es tambien.

y esos cuatro cascos les habrian ampliado el abanico de opciones de reemplazo de fragatas, dandole tiempo a Prosuper, etc.

Saludos,

Sut

[Lord Nauta]

Lord, os dois class De La penne que os italianos deram baixa para defesa antiaérea (AAe de área) e 4 T23 para emprego geral (AAe de ponto e ASW), e pode fechar o pedido e pedir a conta!!! Isso daria a MB meios modernos e que não deixaria nada a desejar em relação a nenhuma outra marinha do nosso subcontinente, até a chegada das novas escoltas!

Me temo que esos datos no son correctos.

Los Italianos no dieron de baja los de La Penne, no esta pensado descartarlos siendo inferiores en valor militar solo a los Horizon y las escasas FREMM. Lo que ellos "mataron" son los dos muy antiguos destructores de la clase Audace, de 1972, con propulsion a vapor y MUY consumidos ya que recibieron solo una modernizacion relevante en su carrera operativa.

Los britanicos no descartaron Type 23 despues de las 3 vendidas a Chile, sino las Type 22.3 Buques magnificos y my compatibles con las 22.1 ya en servicio en la MB

Esos buques SI habria valido la pena agarrarlos

En terminos de uso, efectivamente conseguir defensa aerea de zona es muy dificil en el mercado de segunda mano, pero la buena ASW lo es tambien.

y esos cuatro cascos les habrian ampliado el abanico de opciones de reemplazo de fragatas, dandole tiempo a Prosuper, etc.

Saludos,

Sut

Sut, gracias

Existe a possibilidade devido a cortes no orçamento que os dois navios da classe Durand de La Penne sejam retirados de serviço. Quanto as Type 23 as próximas baixas devem acontecer somente quando as Type 26 começarem a entrar em serviço.Concordo que os quatro navios da classe Type 22 block III poderiam ter permitido um folego para a Esquadra brasileira até a chegada de novos navios de escolta. Sou da opinião que a MB poderia ter investido em cada um destes navios entre U$ 40/50 milhões para atualização/repotencialização possibilitando aos mesmos uma razoável vida útil em plenas condições operacionais. Estes navios teriam permitido retirar de serviço as fragatas que se apresentam em piores condições materiais.
Bem esta oportunidade passou e a cada ano fica mais difícil alternativas de navios para compras de oportunidade.Por enquanto e aguardar e ver o que acontece, acredito que a MB sabe o que faz.

Sds


Lord Nauta

[SUT]

Existe a possibilidade devido a cortes no orçamento que os dois navios da classe Durand de La Penne sejam retirados de serviço.

Lo dudo, la MMI italiana tiene ya definidos cortes MUY duros; cuatro Maestrales, las cuatro Lupo ex Iraquies, seis corbetas Minerva y una serie de otros medios, asi como atrasos a los LPH, FREMM,etc.

En la practica se estan quedando por un periodo con muy pocos escoltas, solo los dos Horizon, los dos De La Penne y cuatro Maestrales mas un par de FREMM. Los dos De La Penne les dan ademas defensa aa de zona y capacidades de mando. Antes que matarlos, darian de baja mas corbetas, OPVs o derechamente mas Maestrales.

Quanto as Type 23 as próximas baixas devem acontecer somente quando as Type 26 começarem a entrar em serviço.

sip, en torno al 2022 en adelante.

La RN no esta demasiado apremiada por las 26 ya que las 23 s estan comportando muy bien en sus modernizaciones. Las reservas de potencia electrica y volumen interno , asi como una logica de Rolling Upgrades en lugar de programas especificos ha permitido subir notablemente las capacidades de las 23 sin mucha fanfarria. El sistema DNA2, radar Artisan, sonar 2087, SAM SeaCeptor, etc las esta dejando al nivel de una fragata nueva.

Concordo que os quatro navios da classe Type 22 block III poderiam ter permitido um folego para a Esquadra brasileira até a chegada de novos navios de escolta. Sou da opinião que a MB poderia ter investido em cada um destes navios entre U$ 40/50 milhões para atualização/repotencialização possibilitando aos mesmos uma razoável vida útil em plenas condições operacionais. Estes navios teriam permitido retirar de serviço as fragatas que se apresentam em piores condições materiais.
Bem esta oportunidade passou e a cada ano fica mais difícil alternativas de navios para compras de oportunidade.Por enquanto e aguardar e ver o que acontece, acredito que a MB sabe o que faz.

Estan corriendo riesgos elevados.

[lobo_guara]

Em relação as Type 22, penso que o melhor seria desativá-las e no lugar construir mais 2 classe Barroso melhores armadas (com Exocet Block 3 e um míssil de lançamento vertical de médio alcance como a nova geração do Barak ou Umkhonto-R). Já em relação as Corvetas da classe Inhaúma concordo com o Túlio, transformaria elas em OPV, contudo implementaria uma modernização mais ampla, com Canhão 76 mm super rápido e dois MLG 30 mm ou dois Bofors Trinity 40 mm, novos sensores, etc. Penso que isso seria uma medida adequada que talvez aliada a compra de oportunidade de pelo menos + duas escoltas de 2ª mão daria condições a MB aguardar a chegada das novas escoltas de 6 ton. pretendidas.

[SUT]

me temo que la diferencia entre una Barroso mejorada y las Type 22.1 es precisamente su casco. Las 22 son fragatas de 4000 tons que habrian permitido mucho trabajo sobre ellas. La Barroso tiene buen equipo, pero sus dimensiones reducidas le penaran a futuro en sus modernizaciones y simplemente no tiene la autonomia a velocidades elevadas para operar en la cortina de un CV.

Desde afuera se ve que lo que Uds parecen necesitar son fragatas ASW y AAW de mas de 4000 tons...eso se los habrian dado las 22.3 o nueva construccion.

Otra opcion de segunda mano, serian algunas Type 122 alemanas...amarrar un mix de cascos nuevos Meko A200 mas las Type 122 para Prosuper podria ser chance. Y ganar asi un peldaño en la escalera

y a unas tres o cuatro OHP Long Hullers no las miraria mal considerando un upgrade ofrecido por Ryatheon y Aselsan con el sistema C2 Genesis y unos dos o tres modulos octuples Mk41. Uno con ESSM en Quadpacks y los otros dos con SM2 mas la suite SPY5, mas Harpoon en atriles normales. Todo en el rango de pesos del antiguo Mk13 y el director Mk92 les daria buques que sin ser jovenes, serian logisticamente sustentables por bastante tiempo.

Todo eso si no firman Prosuper antes del 2014 y lso comienzan a pillar las bajas de las Type 22 y las Mk10

Saludos,

Sut

[SUNDAO]

É notável observar que nenhum Míssil e principalmente canões São fabricados aqui.

Será que a série espero que longa dos NaPas não poderiam justificar que eles sejam fabricados aqui sob licença ? Isto sem falar nos novos navios que virão e das compras de oportunidade.

Não tenho informações tão recentes sobre está dúvida, por isso aceito de bom grado
qualquer informação.

Sundao