Super-Tucano: americanos de olho.

[Sniper]

Está claro que técnicamente o Super Tucano é a solução ideal para o cenário do Afeganistão (principalmente) e Iraque. O cenário nesses países diminui de intensidade, já não são necessários emprego maciço de bombardeiros e sim ataques táticos, cirúrgicos, como o realizado pela FAC na ocasião da morte do Raul Reyes.

Os EUA tem necessidade de alta mobilidade, simplicidade de operação e manutenção em ambiente hostil, capacidade de operação em pistas não preparadas, boa relação peso X capacidade de carga, comunalidade de sistemas (a maioria da aviônica do ST ja é americana ou pode ser facilmente americanizada), baixo custo de hora de voo, um projeto maduro e testado em combate, etc, etc, etc... Poderíamos ficar dias elencando as capacidades do Super Tucano e que somente ele possui em sua classe.

O grande entrave para essa venda deve ser a política de defesa americana em relação a importação de material bélico, a mesma que atrapalhou a Embraer no programa JCS do US Army. Nos resta torcer e aguardar por uma atuação incisiva do Itamaraty e da embaixada Brasileira nos EUA.

Abraços!

[Jin Jones]

Não tenho os numeros, mas creio que a operação dos ST seja até inferior do que Predador, sendo assim, um cenário de baixo perigo o ST seria um vetor de melhor custo/beneficio que todo o aparato necessário para por um Predador em missão.

[gaitero]

Eu fico nessa opção tambem Sniper.

O ST foi bem aceito. E ponto.

A Embraer já esta instalando uma fabrica nos EUA para a produção de jatos executivos mesmo, não custaria nada montar ST lá.

[PRick]

Gente,

Vamos parar de viajar, primeiro, o Super Tucano foi uma aeronave que perdeu a concorrência para o avião da Pilatus. Hoje a Embraer fabrica o ALX, que é um ST modificado, evoluído. Porém, tem especificações fora do padrão USAF.

Está claro que em conflitos de baixa intensidade uma aeronave da classe do ALX tem grande utilidade. Entre este fato e dizer que os EUA vão comprar ALX´s, vai uma distância enorme.

O que eles estão fazendo é definir parâmetros para desenvolver sua própria aeronave da classe, já que para eles isso é muito barato.

A próxima venda do ALX deve ser mesmo para o Equador, esqueçam compras de ALX´s pelos EUA. Em matéria de off-sets do gênero, França e Suecia seriam possibilidades bem maiores, por sinal, é a FRANÇA que já usa Tucanos, com data marcada para aposentadoria, podendo ser substituídos por ALX´s.

[]´s

[FOXTROT]

Seja como for, Norte Americanos ou franceses, parece que o ALX/Super Tucano vai conquistar ainda muito mercado, o que precisa ocorrer logo é uma exportação para África/Oriente Médio...

Alguém sabe quantos tucanos foram fabricados e quem são os clientes além de Brasil, França, Egito, Irã? Quantos cada um comprou?

[Sniper]

PRick, os EUA já tem data marcada para sair do Iraque, a demanda no Iraque e no Afeganistão é imediata e não justifica os EUA perderem tempo desenvolvendo uma aeronave específica para esse TO e com uma capacidade de exportação duvidosa se comparada ao próprio Super Tucano que ja abocanhou o mercado Latinoamericano que sería o maior mercado potencial para esse tipo de aeronave.

[gaitero]

Seja como for, Norte Americanos ou franceses, parece que o ALX/Super Tucano vai conquistar ainda muito mercado, o que precisa ocorrer logo é uma exportação para África/Oriente Médio...

Alguém sabe quantos tucanos foram fabricados e quem são os clientes além de Brasil, França, Egito, Irã? Quantos cada um comprou?

50 unidades vendidas para a França
130 aviões a RAF
12 para o Quênia
16 para o Kuwait
14 aeronaves para angola
30 aeronaves para argentina
151 para o Brasil
Colombia 14 aeronaves
Dominicana 8 aviões
Egito 54 aviões
Guatemala 10 aeronaves
Honduras 12 aeronaves
Irã 25 aviões
Iraque 80 aviões
Paraguai 6 aeronaves
Peru 30 aeronaves
Venezuela 31 aeronaves

[caixeiro]

Gente,

Vamos parar de viajar, primeiro, o Super Tucano foi uma aeronave que perdeu a concorrência para o avião da Pilatus. Hoje a Embraer fabrica o ALX, que é um ST modificado, evoluído. Porém, tem especificações fora do padrão USAF.

Está claro que em conflitos de baixa intensidade uma aeronave da classe do ALX tem grande utilidade. Entre este fato e dizer que os EUA vão comprar ALX´s, vai uma distância enorme.

O que eles estão fazendo é definir parâmetros para desenvolver sua própria aeronave da classe, já que para eles isso é muito barato.

A próxima venda do ALX deve ser mesmo para o Equador, esqueçam compras de ALX´s pelos EUA. Em matéria de off-sets do gênero, França e Suecia seriam possibilidades bem maiores, por sinal, é a FRANÇA que já usa Tucanos, com data marcada para aposentadoria, podendo ser substituídos por ALX´s.

[]´s

Nao querendo discordar de vc e ja discordando, essa historia de off-sets e interacao com FX vc esta com a completa razao, o oficial deixa claro logo
no inicio "Nao estamos comprando nada" e sim alugando, o recado aos produtores
americanos foi dado "nao venha enxer o saco", mais em dizendo isso vomos a chutologia, aparentemente o Bichinho agradou muito ao operadores do ALX o que nao e nenhuma surpresa, parece que os militares americanos arrumaram um meio de ter o que querem sem ter que se estressar com o congresso, vide o que nao ocorre com o novo aviao tanque que eles querem AirBus e mesmo sendo construido nos EUA esta dificil de sair essa venda, agora vai ser facil descobrir quem
esta certo nessa historia e so monitorar qualquer venda de novo ALX para a Xe (se le Ze, ex-BW), vomos ficar de olho e aguardar.


Abracos Elcio Caixeiro

[PRick]

PRick, os EUA já tem data marcada para sair do Iraque, a demanda no Iraque e no Afeganistão é imediata e não justifica os EUA perderem tempo desenvolvendo uma aeronave específica para esse TO e com uma capacidade de exportação duvidosa se comparada ao próprio Super Tucano que ja abocanhou o mercado Latinoamericano que sería o maior mercado potencial para esse tipo de aeronave.

Olha acretido que os EUA querem sair do Iraque, mais entre querer e poder vai uma distância enorme, o correto seria dizer que os EUA planejam sair do Iraque. Se tudo correr bem até o final do mandato do Obama deve estar fora de lá. Porém, o TO ainda existe, o Iraque vai precisar de muitas aeronaves da classe do ALX.

Contudo, a situação do Afeganistão é diversa, bem diversa, e eu diria os EUA aprenderam que, o mais fácil é derrotar uma FA de uma nação desse tipo, o galho é o chamado conflito assimétrico posterior, e para isso os EUA não se preparam, quer dizer, mesmo sem Iraque e Afeganistão, os EUA já devem ter percebido que usar F-35 para jogar bombas em mendigos é um absurdo. Se pretendem continuar a fazer guerras assimétricas, terão que comprar armas para tal tarefa.

[]´s

[PRick]

Gente,

Vamos parar de viajar, primeiro, o Super Tucano foi uma aeronave que perdeu a concorrência para o avião da Pilatus. Hoje a Embraer fabrica o ALX, que é um ST modificado, evoluído. Porém, tem especificações fora do padrão USAF.

Está claro que em conflitos de baixa intensidade uma aeronave da classe do ALX tem grande utilidade. Entre este fato e dizer que os EUA vão comprar ALX´s, vai uma distância enorme.

O que eles estão fazendo é definir parâmetros para desenvolver sua própria aeronave da classe, já que para eles isso é muito barato.

A próxima venda do ALX deve ser mesmo para o Equador, esqueçam compras de ALX´s pelos EUA. Em matéria de off-sets do gênero, França e Suecia seriam possibilidades bem maiores, por sinal, é a FRANÇA que já usa Tucanos, com data marcada para aposentadoria, podendo ser substituídos por ALX´s.

[]´s

Nao querendo discordar de vc e ja discordando, essa historia de off-sets e interacao com FX vc esta com a completa razao, o oficial deixa claro logo
no inicio "Nao estamos comprando nada" e sim alugando, o recado aos produtores
americanos foi dado "nao venha enxer o saco", mais em dizendo isso vomos a chutologia, aparentemente o Bichinho agradou muito ao operadores do ALX o que nao e nenhuma surpresa, parece que os militares americanos arrumaram um meio de ter o que querem sem ter que se estressar com o congresso, vide o que nao ocorre com o novo aviao tanque que eles querem AirBus e mesmo sendo construido nos EUA esta dificil de sair essa venda, agora vai ser facil descobrir quem
esta certo nessa historia e so monitorar qualquer venda de novo ALX para a Xe (se le Ze, ex-BW), vomos ficar de olho e aguardar.


Abracos Elcio Caixeiro

Leasing é um contrato misto, mistura de compra com aluguel, porém para você alugar alguma coisa, ela terá que existir. Não existem ALX´s para alugar. Este é o galho. Só comprando mesmo.

[]´s

[Vinicius Pimenta]

Acho que, independente se haverá compras substanciais no futuro ou não, temos um fato que é a operação de um ST pelos EUA (Seria aquele da Blackwater? Acho que sim.). Outro fato é que eles querem aprontar quatro dessas aeronaves para envio imediato ao campo de batalha. Políticas, lobbies, etc, à parte, isso mostra que sob o aspecto técnico o ST tem se provado cada vez mais como um excelente vetor para as mais variadas funções.

Lembrando que a aeronave foi projetada para operar nas hostis condições amazônicas, tanto em termos de estrutura, robustez do motor e envelope de voo extramente bem concebido, como na blindagem dos sistemas aviônicos para evitar a exposição à alta umidade. São características que têm mostrado que o ST parece ser um dos projetos aeronáuticos mais felizes dos últimos anos em termos de cumprimento daquilo para o qual foi planejado, superando com folga requisitos mínimos que eram exclusividade da FAB e atingindo aspectos que o permite se tornar uma aeronave apta para operar em qualquer teatro de operações, da selva ao deserto.

Sob esse aspecto, essa solução de operar com aeronaves tripuladas dando apoio de fogo às forças de operações especiais, estando elas tão próximas de onde se desenrolam as ações, operando de pistas semi-preparadas me parece interessante. Parece que os VANTs ainda têm um caminho a percorrer para substituirem os aviões tripulados em muitas funções.

[FOXTROT]

Seja como for, Norte Americanos ou franceses, parece que o ALX/Super Tucano vai conquistar ainda muito mercado, o que precisa ocorrer logo é uma exportação para África/Oriente Médio...

Alguém sabe quantos tucanos foram fabricados e quem são os clientes além de Brasil, França, Egito, Irã? Quantos cada um comprou?

50 unidades vendidas para a França
130 aviões a RAF
12 para o Quênia
16 para o Kuwait
14 aeronaves para angola
30 aeronaves para argentina
151 para o Brasil
Colombia 14 aeronaves
Dominicana 8 aviões
Egito 54 aviões
Guatemala 10 aeronaves
Honduras 12 aeronaves
Irã 25 aviões
Iraque 80 aviões
Paraguai 6 aeronaves
Peru 30 aeronaves
Venezuela 31 aeronaves

Valeu Gaitero, uns 670 tucanos foram fabricados, aproximadamente 520 exportados, temos mercado para quantos ALX? Brasil 99, Colômbia 25, Chile 12, R. Domicana 08, Equador 25 (se ocorrer a venda) será que vende uns 300?

[PRick]

Acho que, independente se haverá compras substanciais no futuro ou não, temos um fato que é a operação de um ST pelos EUA (Seria aquele da Blackwater? Acho que sim.). Outro fato é que eles querem aprontar quatro dessas aeronaves para envio imediato ao campo de batalha. Políticas, lobbies, etc, à parte, isso mostra que sob o aspecto técnico o ST tem se provado cada vez mais como um excelente vetor para as mais variadas funções.

Lembrando que a aeronave foi projetada para operar nas hostis condições amazônicas, tanto em termos de estrutura, robustez do motor e envelope de voo extramente bem concebido, como na blindagem dos sistemas aviônicos para evitar a exposição à alta umidade. São características que têm mostrado que o ST parece ser um dos projetos aeronáuticos mais felizes dos últimos anos em termos de cumprimento daquilo para o qual foi planejado, superando com folga requisitos mínimos que eram exclusividade da FAB e atingindo aspectos que o permite se tornar uma aeronave apta para operar em qualquer teatro de operações, da selva ao deserto.

Sob esse aspecto, essa solução de operar com aeronaves tripuladas dando apoio de fogo às forças de operações especiais, estando elas tão próximas de onde se desenrolam as ações, operando de pistas semi-preparadas me parece interessante. Parece que os VANTs ainda têm um caminho a percorrer para substituirem os aviões tripulados em muitas funções.

O galho é que, o simples reconhecimento que uma aeronave que custa dez, vinte vezes menos de comprar, operar e desenvolver, possa ser encarado como um perigo para o complexo industrial militar, acostumado a gastar sem limites, sem regras, sempre apoiado pelo lobie poderoso, civil e militar.

Aí todos vão começar a pensar, vem cá, para que F-22 e F-35? Dá para ter menos da metade, e o resto ser de plataformas muito mais baratas, sem radar, muito mais adequadas para o mundo atual. Vamos ver o que a LM, Northtrop, a Boieng, a Rantheon acham disso, por exemplo para que fazer mais coisas como o B-2, etc...

[]´s

[Plinio Jr]

Vamos parar de viajar, primeiro, o Super Tucano foi uma aeronave que perdeu a concorrência para o avião da Pilatus. Hoje a Embraer fabrica o ALX, que é um ST modificado, evoluído. Porém, tem especificações fora do padrão USAF.[]´s

O ST perdeu p/ avião da Pilatus numa concorrência p/ vetores de treinamento, no que refere-se a COIN, o ST cai como uma luva, lembrando que os EUA estão ¨montando¨a FA iraquiana, não me surpreenderia em uma compra de STs p/ a mesma tbm....

[gaitero]

Valeu Gaitero, uns 670 tucanos foram fabricados, aproximadamente 520 exportados, temos mercado para quantos ALX? Brasil 99, Colômbia 25, Chile 12, R. Domicana 08, Equador 25 (se ocorrer a venda) será que vende uns 300?

Da pra chegar nos 600