"Notícias aéreas"

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#61 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Abr 18, 2007 6:15 pm

Plano da Embraer no curto prazo é fortalecer família de jatos 170 e 190
18/04/2007 - 17h24

SÃO PAULO - O objetivo inicial do novo vice-presidente de aviação comercial da Embraer, Mauro Kern, será a consolidação da família EMB 170/190. Segundo ele, a família de aeronaves ainda é muito nova e há muito espaço para ela no mercado mundial. Mesmo assim, a companhia não descarta o desenvolvimento de novos produtos a médio prazo.

Kern vai assumir o novo cargo com a saída de Frederico Fleury Curado, que assumirá a presidência da empresa no lugar de Maurício Botelho, a partir do próximo dia 23. Segundo ele, que acompanhou Curado em suas últimas viagens de negócio para se familiarizar com o novo cargo, os aviões dessa família são muito jovens e têm um grande potencial de penetração em mercados diversificados. Além disso, há o fato de que muitas companhias têm frotas de aviões regionais relativamente antigas e, em breve, deverão substituí-los.

"A (norte-americana) Northwest, por exemplo, tem mais de 100 aviões DC-9, uma grande oportunidade para oferecermos nossos aviões", diz ele. "Outro exemplo é a Lufthansa, com quem já temos acordo para substituir alguns de seus Fokker-100", completou o executivo.

Para a Embraer, no momento, as forças estarão concentradas nessa consolidação. Ainda assim, a companhia não deixará de avaliar oportunidades de desenvolvimento de novos produtos. Segundo Kern, porém, um possível novo avião não necessariamente viria em uma categoria superior à do EMB 195, atualmente o maior avião fabricado pela companhia.

"Quando chegar a hora, não é natural que passemos do 195 para algo maior. Podemos investir em um avião menor, de 50 lugares, por exemplo", afirma o executivo. Os motivos para não pensar neste momento em um avião maior são muitos e bastante complexos, diz ele. Um avião com maior capacidade que o 195, por exemplo, competiria de frente com os modelos 737, da norte-americana Boeing, e A319/320, da européia EADS, ambos sucessos incontestáveis de vendas em todo o mundo.

Outro ponto a se considerar é a motorização para um avião deste porte. Segundo Kern, as próprias fabricantes de turbina preferem esperar uma definição melhor de quem será líder no mercado nesse segmento para desenvolver novas turbinas. Novidades em termos de motor, só daqui um ou dois anos, diz ele. "Esse é mais ou menos o prazo para começarmos a desenvolver um novo produto", revela Kern. "E motores novos podem ser usados tanto em aviões para 150 passageiros quanto naqueles para apenas 50. (Nossa decisão) vai depender da situação do mercado nessa época."

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/04/18/ult1913u67815.jhtm

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#62 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Abr 27, 2007 10:00 am

Air Canada compra 23 Boeing 787 Dreamliner e é maior compradora do modelo no Ocidente
26/04/2007 - 12h25

SÃO PAULO - A Boeing anunciou que a canadense Air Canada adquiriu mais 23 unidades do avião modelo 787 Dreamliner. Com isso, sobe para 37 o número de aeronaves do tipo pedidas pela canadense, que é a maior compradora ocidental do 787.

Pelo preço de tabela, esses 23 novos pedidos têm valor total de US$ 3,5 bilhões. A Boeing, porém, é conhecida por conceder grandes descontos a seus clientes, especialmente em compras de alto valor. Como parte do negócio, a Air Canada cancelou dois pedidos que tinha para aviões 777 cargueiros.

Com a solicitação da Air Canada, agora o programa do 787 Dreamliner já soma 567 pedidos de 44 clientes diferentes. A companhia canadense foi a 25ª companhia a adquirir o novo avião, que deve entrar em operação comercial no início do ano que vem.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/04/26/ult1913u68265.jhtm

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#63 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Abr 30, 2007 6:23 pm

Nigeriana Airk Air compra nove aviões Boeing por US$ 1,5 bilhão, a primeira venda em 25 anos ao país
30/04/2007 - 16h02

SÃO PAULO - A fabricante de aeronaves Boeing fechou um contrato para vender nove aviões para a nigeriana Arik Air. Essa é a primeira venda de jatos comerciais novos para o país africano em 25 anos. No total, a transação terá valor de US$ 1,5 bilhão a preços de tabela - apesar de a Boeing geralmente conceder grandes descontos a seus clientes.

A Arik Air comprou dois aviões modelo 777-200 LR, dois 777-300 ER, três 787 Dreamliner e dois 737-700. Esses últimos dois devem ser entregues em breve e entrarão em operação imediatamente a partir da base da companhia, em Lagos.

A transação já havia sido anunciada pela companhia norte-americana em sua página eletrônica, apesar de por questões contratuais aparecer como aquisições de clientes não identificados.

"Este é um grande dia para a Boeing e para o avanço do setor de aviação da Nigéria", disse o vice-presidente de vendas da Boeing para o Oriente Médio e África, Lee Monson. "Nós sabemos que atitudes assim fortalecem nosso relacionamento com as empresas aéreas africanas e podem ser utilizadas como instrumento para o desenvolvimento da economia destes países. ", concluiu.

"A aquisição nos permitirá esboçar melhor a nossa estratégia de expansão em ambos os níveis: nacional e internacional, além de de fornecer o que há de mais moderno em conforto e segurança aos nossos passageiros", afirmou o diretor geral da Arik Air, Mike McTighe.

A companhia é a quarta empresa aérea africana a adquirir o 787 Dreamliner, assim como também é a quarta na região a comprar o 777. De acordo com a Boeing, ela está ajudando a companhia nigeriana a atingir a 'categoria 1', nível de excelência e segurança exigido pela Federal Aviation Agency (FAA, a agência de aviação dos EUA) para poder operar rotas diretas para os Estados Unidos.

A Arik Air foi inaugurada no ano passado e, até junho deste ano, vai aumentar sua frota em 16 aviões, atendendo 11 rotas domésticas.

"O setor de aviação da Nigéria já virou a página e está indo na direção certa", declarou o diretor geral da Autoridade de Aviação Civil Nigeriana, Harold Olusegun Demuren.

Desde seu lançamento, em abril de 2004, já foram vendidas 567 unidades do 787 Dreamliner, para 44 clientes. O avião, um jato médio de longo alcance, foi creditado como responsável pelo retorno da Boeing, no ano passado, ao topo do ranking mundial das empresas aéreas, desbancando a européia Airbus.

Já o 777 é atualmente líder de vendas no segmento de aeronaves de 300 a 400 lugares, com 65% do mercado mundial, segundo a Boeing. Desse modelo já foram vendidas 952 unidades, a 52 clientes.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/04/30/ult1913u68435.jhtm

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#64 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Abr 30, 2007 7:10 pm

Transporte aéreo de passageiros cresceu 7,8% em março, aponta balanço

30/04/2007 - 14h48 da Efe, em Genebra

O tráfego internacional de passageiros cresceu 7,8% em março comparado ao mesmo mês de 2006, o que representa a maior alta anual contabilizada pela Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) no último ano.

A organização, com sede em Genebra, informou nesta segunda-feira (30) que o transporte de mercadorias manteve seu lento crescimento, que foi de 2,3% em março.

No primeiro trimestre do ano, o transporte de passageiros em seu conjunto subiu 7% em relação ao mesmo período de 2006, um bom ritmo que a Iata atribui à "força econômica, que impulsiona a demanda por viagens tanto de negócios como a lazer."

Com um crescimento de 20,4% em março, a região onde o tráfego de passageiros mais cresceu foi no Oriente Médio, cujas companhias mantêm o ritmo de crescimento de dois dígitos que registram há três anos consecutivos.

Com esta alta, o Oriente Médio passou a transportar 8% do tráfego mundial, contra 5% em 2001, segundo as estatísticas da Iata, que também destacou os crescimentos obtidos pelos operadores de África (11,9%), Europa (8,2%), Ásia (6,9%) e América do Norte (5%).

Por outro lado, as companhias aéreas da América Latina foram as que menos conseguiram aumentar seu número de passageiros transportados, com um aumento de 0,5% em março, o que a Iata atribui à reestruturação industrial que ainda afeta boa parte da região.

Parte desse crescimento modesto também pode ter sido causado pelo "caos" aéreo que se instalou em alguns países latino-americanos, como Brasil e Argentina. Ambos tiveram recentemente problemas com greves de controladores.

Mundialmente, o transporte de mercadorias aumentou 2,7% entre o primeiro trimestre de 2006 e o de 2007, devido à "crescente concorrência com outras formas de transporte, especialmente o marítimo, o que faz com que o aéreo cresça abaixo do previsto."

Se for mantida a tendência registrada nos primeiros meses de 2007, o presidente e diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani, advertiu hoje em comunicado que a previsão de crescimento de transporte de mercadorias em 5,5% não será cumprida.

Por regiões, a do Oriente Médio também liderou os crescimentos anuais (12,7% em março), seguida da Ásia (4,5%) e África (3,1%), enquanto na Europa ocorreu uma queda de 1%, na América do Norte, de 0,9%, e na América Latina, de 6,9%.

"As pessoas querem viajar o que gerou recordes, já que as companhias aéreas oferecem aviões mais novos e mais eficientes", afirmou Bisignani, que antecipou que o setor poderia ganhar este ano cerca de US$ 3,8 bilhões.

A Iata representa cerca de 250 companhias aéreas, que operam 94% do transporte aéreo internacional.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u116660.shtml

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#65 Mensagem por Pedro Gilberto » Qui Mai 03, 2007 5:44 pm

Jato da Embraer recebe certificado para longa distância

03/05/2007 - 15h43
da Folha Online

O Embraer 190, da família de E-Jets da empresa brasileira e com capacidade para até 114 passageiros, recebeu sua primeira certificação ETOPS (Extended-range Twin-engine Operations, ou "alcance estendido para operações bimotor") da FAA (Administração Federal de Aviação, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. A aeronave obteve o mesmo certificado da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) há duas semanas.

Com a certificação, o Embraer 190 está autorizado a voar em rotas distantes até 75 minutos do aeroporto mais próximo, o que permitirá a aeronave voar rotas de longa distância sobre mares e desertos e aumenta a capacidade de operação da aeronave, especialmente em regiões como o sudeste asiático e a Austrália.

A Embraer informou que agora buscará obter a certificação ETOPS 120 minutos, que estará disponível para seus clientes no início de 2008.

"Estamos particularmente orgulhosos por esta certificação, pois ela demonstra a flexibilidade operacional dos E-Jets para voar em ambientes diversos", disse Antonio Campello, diretor de Programas da Embraer --Aviação Comercial.

O executivo afirmou que os E-Jets foram encomendados por empresas aéreas em todos os continentes e estão em operação sob as mais severas condições climáticas, "como o rigoroso inverno no Canadá e na Finlândia e as altas temperaturas na Arábia Saudita e na Jordânia".

"Em breve, estarão operando também de acordo com as exigentes normas da certificação ETOPS 120 minutos", afirmou

O Embraer 190 é um dos membros da família de quatro E-Jets, concebida para atender o segmento de 70 a 120 assentos.

Em 31 de março deste ano a carteira de pedidos da Embraer contava com 630 ordens firmes de E-Jets e mais 558 opções, totalizando 1.188 encomendas de 32 clientes em todo o mundo.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u116787.shtml

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#66 Mensagem por Pedro Gilberto » Qui Mai 03, 2007 11:04 pm

Boeing vende quatro aeronaves 737-800 para a panamenha Copa Airlines

03/05/2007 - 11h48
SÃO PAULO - A norte-americana Boeing fechou um acordo para a venda de quatro aviões 737-800 para a panamenha Copa Airlines. A preço de tabela, o total da venda é de US$ 282 milhões, apesar de a Boeing normalmente conceder descontos em seus produtos.

Esses quatro aviões já constavam da lista de pedidos que a fabricante mantém em sua página de internet, mas apareciam como vendidos a um cliente não identificado.

Com esse acordo, a Copa eleva para 34 seu número total de pedidos de aviões da família 737, dos quais 24 já foram entregues e estão em operação.

Esse novo pedido reforça nosso compromisso com nossos passageiros, permitindo que possamos continuar a expandir por meio de freqüências e destinos adicionais, oferecendo aos nossos passageiros as opções mais confortáveis e convenientes para viagens entre as cidades mais importantes da América Latina, disse o executivo-chefe da Copa Airlines, Pedro Heilbron.

A Copa é uma empresa que se beneficiou da posição estratégica do Panamá para crescer no segmento de vôos internacionais de curta e média distância. Ainda assim, a companhia tem também algumas rotas de longa distância, ligando países da América do Sul aos Estados Unidos e México por meio de vôos distribuídos a partir da Cidade do Panamá, capital do país.

Por conta disso, a Copa é a companhia aérea que opera quatro dos mais longos trechos com modelos 737 em todo o mundo, ligando a capital panamenha a Buenos Aires, na Argentina, e a Los Angeles, nos EUA, por exemplo.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/03/ult1913u68474.jhtm

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#67 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Mai 08, 2007 11:30 pm

Bombardier vende 15 aviões a britânica Flybe

08/05/2007 - 12h55

TORONTO (Reuters) - A canadense Bombardier informou na terça-feira que fechou acordo para vender 15 aviões turboélice Q400 para a companhia aérea regional britânica Flybe. O negócio é de 394 milhões de dólares com base nos preços de tabela.

A Flybe também tem opções de compra de outras 15 aeronaves da Bombardier.

A Flybe foi a cliente lançadora do Embraer 195, maior avião produzido no Brasil pela fabricante Embraer . A empresa aérea tem 14 encomendas firmes e 12 opções de compra do Embraer 195.

(Por Cameron French)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/08/ult29u55234.jhtm

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#68 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Mai 11, 2007 8:32 pm

Embraer eleva preço de jato executivo Phenom 100 em US$130 mil
11/05/2007 - 19h51

SÃO PAULO (Reuters) - A fabricante de aviões Embraer anunciou nesta sexta-feira aumento do preço de seu novo jato executivo Phenom 100 em 130 mil dólares, para 2,98 milhões de dólares na configuração básica.

O novo valor entrará em vigor a partir de 1o de julho, informou a empresa em comunicado à imprensa.

"O primeiro jato Phenom 100 está na fase de montagem final e logo fará seu primeiro vôo", afirmou o vice-presidente da Embraer para o mercado de aviação executiva, Luís Carlos Affonso.

"Os jatos Phenom 100 e Phenom 300 foram muito bem aceitos pelo mercado e já recebemos quase 400 pedidos firmes", acrescentou.

O Phenom 100 e o Phenom 300, com capacidade para levar entre quatro e nove passageiros, deverão entrar em serviço no ano que vem e em 2009, respectivamente.

No último dia 18, o vice-presidente Affonso disse que a Embraer prevê entregar de 120 a 150 unidades de seus dois novos jatos executivos em 2009 e a mesma quantidade em 2010.

(Por Cesar Bianconi)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/05/11/ult29u55355.jhtm

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#69 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Mai 14, 2007 4:03 pm

Outra notícia sobre esse aumento...

Embraer reajusta preço de avião executivo pela segunda vez em pouco mais de um ano

14/05/2007 - 13h53

SÃO PAULO - A fabricante brasileira de aeronaves Embraer decidiu reajustar o preço de tabela de seu mais novo avião executivo, o Phenom 100. Com isso, o valor base para a compra do jato passa de US$ 2,85 milhões para US$ 2,98 milhões, um aumento de 4,5%. O novo preço passa a valer a partir de 1º de julho deste ano.

Esse é o segundo reajuste no valor do avião em pouco mais de um ano. No início de 2006, quando foi apresentado em uma feira aeronáutica em Cingapura, o avião tinha preço de tabela de US$ 2,75 milhões. Se considerado esse valor, houve um aumento de 8,3% no preço.

Os jatos Phenom - cuja família inclui ainda uma aeronave maior, o Phenom 300 - são a aposta principal atual da Embraer para o mercado de aviação executiva. Até o momento, a empresa tinha apenas o Legacy 600, uma aeronave de tamanho intermediário, e o programa - contemporâneo dos Phenom, do Lineage 1000, um avião maior, produzido a partir da plataforma do avião comercial EMB-190.

A Embraer afirma que, até agora, já recebeu mais de 400 pedidos de aviões da família Phenom. A empresa, porém, não divulga os números de vendas por modelo.

Apesar dos reajustes no Phenom 100, a fabricante brasileira não anunciou, nem no início de 2006 nem agora, um aumento no preço do modelo 300, que permanece em US$ 6,65 milhões.

Enquanto o Phenom 100, cujo protótipo já se encontra em fase avançada de produção, deve entrar em serviço em meados do ano que vem, o Phenom 300 só deverá chegar ao mercado em 2009.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/14/ult1913u68998.jhtm

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#70 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Mai 15, 2007 9:52 am

Airbus inicia trabalhos em fábrica na China

Terça, 15 de maio de 2007, 7h53
Fonte: AFP

A fabricante aeronáutica européia iniciou nesta terça-feira em Tianjin, ao leste de Pequim, a construção de sua primeira fábrica com uma linha de montagem fora da Europa, que deve entregar seu primeiro avião em 2009.

"Com o início da construção desta fábrica, esta iniciará as operações em agosto de 2008, como estava previsto. Entregaremos o primeiro avião montado na China no primeiro semestre de 2009", declarou o diretor da Airbus Fabrice Brégier.


http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200705151053_AFP_34756044&idtel=

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#71 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Mai 15, 2007 6:25 pm

Problemas de fornecimento não voltarão a prejudicar balanço da Embraer no resto do ano, diz empresa
15/05/2007 - 16h26

SÃO PAULO - Os problemas de fornecimento enfrentados pela Embraer no primeiro trimestre, que afetaram significativamente seu balanço, estarão praticamente resolvidos já a partir do período seguinte. Eles deverão ter impacto bastante reduzido no segundo trimestre e estar praticamente eliminados nos três meses seguintes, afirmou hoje a companhia.

"Os impactos (dos problemas de fornecimento) foram sofridos no primeiro trimestre ", disse o vice-presidente de relações com investidores, Antônio Luiz Pizarro Manso. "Para o segundo, consideramos que as coisas estão se normalizando e o impacto será muito, mas muito menor que nos três primeiros meses", completou.

A dificuldade com a cadeia de suprimentos acabou por reduzir o número de entregas e elevar os custos da companhia. Para tentar manter parte do cronograma de envio de aviões, a Embraer foi obrigada a elevar os ciclos de produção e de horas de trabalho, o que elevou o gasto com pessoal e os custos industriais.

No trimestre, as despesas operacionais da companhia aumentaram 9,5%, para R$ 362,8 milhões.

Entre janeiro e março, a companhia entregou 7,4% menos aviões do que no mesmo período do ano passado - 25 contra 27 - por conta de problemas no fornecimento de asas. A incorporação da fábrica de asas da japonesa Kawasaki foi um dos principais fatores que levaram ao aumento nos custos industriais, já que a empresa foi obrigada a reestruturar boa parte da operação na unidade.

"O ritmo de atividade na fábrica de asas já está no nível necessário para atender nossa demanda", disse Manso. "Com base nisso, podemos afirmar que os resultados dos próximos trimestres serão menos impactados por problemas de fornecimento", completou.

Antes de assumir a fábrica da japonesa, no último trimestre de 2006, a Embraer afirmou que os problemas seriam solucionados rapidamente. Mas, ao incorporar a unidade, se deparou com um quadro muito pior que o que esperava, como confirmou no mês passado o atual vice-presidente de aviação comercial da empresa, Mauro Kern.

Não apenas a produção tinha ritmo lento, como o maquinário utilizado era inadequado à montagem das asas, segundo a Embraer. Os dois perfis (as máquinas onde são montadas as asas) usados no local tiveram de ser "recauchutados" para atender a demanda. Além disso, para poder sustentar o ritmo de produção de aviões no nível desejado para o ano, a Embraer ainda decidiu construir dois novos perfis. As asas fabricadas nessa unidade são instaladas nos modelos EMB 170 e 190.

Manso admitiu que houve problemas com outros fornecedores entre janeiro e março, mas não quis detalhar, afirmando que tiveram pouco impacto na produção e que já foram solucionados.

Além das mudanças na fábrica de asas, Manso ainda apontou investimentos na força de trabalho e na capacidade de produção como motivos para prever trimestres melhores neste ano.

Nos três primeiros meses de 2007, a companhia contratou 2 mil funcionários e deve, até o fim do primeiro semestre, incorporar 3,7 mil trabalhadores à produção. Além disso, deverá implementar totalmente o terceiro turno até o fim do terceiro trimestre.

Em capacidade, a companhia investiu R$ 53,4 milhões no trimestre, e aumentou de 11 para 13 as docas de montagem de aviões. Essas duas novas estações serão utilizados para montar aeronaves dos modelos EMB 170, 190 e 195. Com ritmo de fabricação de dez aviões por mês em abril, a companhia espera encerrar o ano com 14 unidades a cada 30 dias.

A meta da companhia é entregar, neste ano, entre 165 e 170 aeronaves, sendo que 40% dessas unidades seria enviada ainda no primeiro semestre. Para o ano que vem, a previsão é de entregar de 195 a 205 aeronaves.

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#72 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Mai 22, 2007 1:17 pm

Embraer anuncia venda de sete jatos Phenom 100 à Executive AirShare
22/05/2007 - 12h05

SÃO PAULO - A fabricante de aviões Embraer anunciou hoje a venda de sete jatos executivos Phenom 100 para a norte-americana Executive AirShare por US$ 19,95 milhões, conforme preço de catálogo. Além disso, a empresa ainda contratou mais sete opções para aviões do mesmo modelo. Caso sejam exercidas, o valor total do negócio poderá chegar a US$ 39,9 milhões.

Segundo a Embraer, essa encomenda já constava de sua carteira de pedidos, mas não havia sido divulgado o comprador. A entrega do primeiro jato deve ocorrer em meados de 2010. O modelo será utilizado pela companhia para sustentar suas operações conduzidas sob a fórmula de "propriedade compartilhada".

Os clientes da AirShare que optam por esse modelo têm direito de usar o avião por um certo número de dias por ano. Normalmente, o compartilhamento de aeronaves é feito com um número restrito de horas de vôo por ano, e vários clientes podem usar o mesmo avião para ir a locais diferentes no mesmo dia. Na operação da AirShare, os clientes podem, inclusive, utilizar o jato por um dia inteiro, sem compartilhar com terceiros.

"Nossos proprietários ficarão satisfeitos", disse o presidente da AirShare, Robert Taylor. "Estamos ansiosos para iniciar as operações com essa aeronave em nossa frota", acrescentou.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/22/ult1913u69424.jhtm

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#73 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Mai 23, 2007 5:35 pm

A EMBRAER ampliando seu portfólio. Logo deverá ter encomenda de versões LR para os 190/195......

Embraer lança aviões com alcance maior e mais próximos de modelos da Boeing e da Airbus
23/05/2007 - 15h08

SÃO PAULO - Mais uma vez, a Embraer chega perto das líderes do mercado Boeing e Airbus. Depois da primeira entrega de seu maior jato, o EMB 195, em setembro, a companhia agora lança as versões de alcance estendido de dois outros modelos, o EMB 170 e o EMB 175. Assim, mais dois aviões se aproximam da faixa onde há disputa de mercado com os modelos das duas gigantes do setor.

O aumento em 300 milhas náuticas (555 km) no alcance desses aviões ainda não é suficiente para igualar ou superar os dos Boeing 737 ou dos Airbus A318 e A319, os menores das duas concorrentes. Ainda assim, dada a menor capacidade (80 passageiros e 88 passageiros), essas aeronaves podem ser escolhidas em lugar dos modelos das concorrentes por se adaptarem melhor às exigências de rotas regionais, menos procuradas.

A primeira empresa a receber o modelo com maior alcance será a norte-americana Northwest, que iniciou o desenvolvimento das duas versões ao pedir aeronaves com essas características ao comprar 36 EMB 175 em setembro de 2006. Os dez primeiros aparelhos dessa compra serão adaptados para vôos mais longos, e terão a designação LR (long range). Mais tarde, eles serão modificados para a versão AR (advanced range), a mesma dos 26 aviões que serão entregues posteriormente.

No mês passado, dias antes de assumir o comando da divisão de aviação comercial da Embraer, o vice-presidente Mauro Kern afirmou que o objetivo da companhia não era brigar por mercado com Boeing e Airbus. A meta, disse, é fortalecer a família 170/190, que ainda tem muito espaço para ser desenvolvida.

O executivo afirma que não é um passo assim tão óbvio o lançamento de aviões maiores que o 195, que brigariam diretamente com os modelos de Boeing e Airbus por mercado. Segundo ele, uma alternativa é se concentrar em aviões menores, de até 50 lugares, por exemplo.

" A Northwest, por exemplo, tem mais de 100 aviões DC-9, uma grande oportunidade para oferecermos nossos aviões " , disse ele em abril, alegando que o portfólio de produtos da companhia é suficiente para seus planos atuais.

Sobre os aviões com maior alcance, Kern afirma que são fruto de uma análise constante que a companhia faz das necessidades e exigências do mercado. "As empresas aéreas que precisam de maior alcance para aumentar sua flexibilidade, em termos de oferta de vôos e cobertura do mercado, vêem essas aeronaves como soluções atrativas para as necessidades das suas rotas principais", disse.

Para aumentar o alcance, foram modificadas as estruturas dos aviões, que foram reforçadas para permitir a operação com maior peso. Por conta disso é que foi elevada também a capacidade total de carga das aeronaves, em cerca de 700 kg.

Apesar do discurso de Kern, com os novos modelos, agora a Embraer tem três de seus cinco principais jatos de passageiros próximos da "fronteira" de mercado que a separa do conflito direto com as líderes do setor.

O EMB 195, por exemplo, com capacidade para 122 passageiros, tem configuração muito semelhante à das versões menores e mais antigas do Boeing 737 e dos A318 e A319. Enquanto os aviões da norte-americana transportam entre 132 e 215 passageiros, o A318 tem capacidade para entre 107 e 117 pessoas e o A319 entre 124 e 134.

Em termos de alcance, os 737 têm autonomia para entre 2.700 e 3.050 milhas náuticas, enquanto o A318 chega a 3.250 milhas e o A319 a 3.700 milhas.

A companhia não informou se haverá alteração nos preços de tabela dos aviões, ou se eles serão comercializados de forma diferenciada de suas plataformas originais.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/05/23/ult1913u69519.jhtm

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#74 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Mai 23, 2007 5:44 pm

Boeing mantém seu calendário para B787
23/05/2007 - 14h44

NOVA YORK, 23 maio 2007 (AFP) - O fabricante da aeronáutica americano Boeing reiterou nesta quarta-feira que está em dia com o calendário do futuro gigante B787, que está em fase final de montagem, para entrar em serviço em maio de 2008.

"Estamos em dia para ter o avião pronto em maio de 2008", declarou o responsável pelo programa B787 na Boeing, Mike Bair, em reunião com analistas.

De qualquer forma, o grupo se reservou um tempo adicional para concluir este programa, lançado em 2004, "para o caso de surgirem novos problemas durante a fase de testes", admitiu Bair.

O primeiro B787, um modelo B787-8, que pode voar até 15.200 km sem se reabastecer, deve sair da fábrica em 8 de julho, com um primeiro vôo de teste no final de agosto.

Os modelos 787-3 e 787-9 - cujas capacidades são respectivamente de 290-350 passageiros/5.650 km e 250-290 passageiros/15.750 km - devem entrar em serviço em 2010.

"Temos no projeto fazer o primeiro vôo até final de agosto, mas não queremos fixar uma data precisa ainda", indicou Bair, que explicou que desta forma terá mais margem para a fase final da montagem, iniciada esta semana.


http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/afp/2007/05/23/ult35u53533.jhtm

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#75 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Mai 23, 2007 6:03 pm

Embraer vende Legacy para a grega K2 SmartJets

SÃO PAULO - A Embraer anunciou ontem a venda de um jato executivo Legacy 600 para a companhia grega K2 SmartJets. A preço de tabela, o valor do negócio é de US$ 24,7 milhões. O acordo ainda inclui mais duas opções de compra para a aeronave. Caso sejam exercidas, o negócio pode totalizar US$ 74,1 milhões.De acordo com a Embraer, essa encomenda já havia sido incluída em sua carteira, mas sem a identificação do comprador. Essa é a primeira vez que a fabricante brasileira comercializa um de seus aviões executivos para uma companhia civil grega. A força aérea do país já utiliza um Legacy no transporte de autoridades.O Legacy adquirido pela K2 deverá ser utilizado em vôos de média e longa distância, saindo de Atenas para destinos na Europa, Oriente Médio, Ásia e América Latina.Com o Legacy 600, poderemos oferecer serviços de vôo superiores aos nossos clientes associados e operadores terceirizados de charter, disse o presidente da K2, Andreas Karotsieris. Segundo ele, o avião foi escolhido por conta do tamanho da cabine, maior que o de aviões similares.O o vice-presidente de aviação executiva da Embraer, Luís Carlos Affonso, completou que a Grécia tem uma longa história na indústria de transporte marítimo e hoje possui um mercado de transporte aéreo executivo que cresce rapidamente.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/05/23/295865335.asp

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